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Campanha em prol de Moise distribuirá cestas orgânicas para refugiados de países africanos

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Após o assassinato violento que ceifou a vida de Moise Kabagambe, 24, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, o projeto “Orgânico Solidário” realizou campanha de doação de cesta de alimentos orgânicos para comunidade situadas no RJ de refugiados oriundos de países africanos. Inspirados na trajetória do congolês refugiado no Brasil com a família desde 2011, para fugir da fome e guerra civil em seu país natal, a campanha tem como objetivo organizar 30 cestas com, aproximadamente, seis quilos e até 14 itens entre legumes, verduras e frutas. 

O projeto desde março de 2020, destina cestas orgânicas para projetos e organizações sociais, organizado sob a forma de um fundo filantrópico gerido pela Sitawi Finanças do Bem que tem como objetivo, levar alimentos orgânicos para famílias em situação de vulnerabilidade social, envolvendo uma rede de agricultores orgânicos que tem sua produção e renda estimuladas. 

Doe agora por: https://organicosolidario.org/doacao/campanha/moise

Diretor de agência de modelos negros é indicado ao prêmio Melhor do Brasil na Europa

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Foto: Divulgação.

Helder Dias, fundador da HDA Agency é um dos nomes que concorrem ao prêmio organizado pela revista britânica High Profile

A Premiação Melhor do Brasil na Europa 2022 será em Paris, no mês de Junho, no Gustave Eiffel Lounge, na Torre Eiffel. O diretor da HDA Agency Helder Dias está entre os nomeados para receber o prêmio de melhor empreendedor da premiação organizada pela revista britânica High Profile.

Foto: Divulgação.

Helder exerce um importante papel para a inclusão e representatividade em nosso país. Ele é diretor da primeira agência de modelos a valorizar a beleza negra e capacitar e preparar modelos para o mercado, de Alagoinhas, na Bahia, para o mundo.

Nesta fase, a votação para o prêmio está aberta ao público, que poderá entrar no site https://www.bestofbrazilawards.com/votar até o dia 24 de abril. O voto equivale a um único comentário por pessoa na respectiva página do candidato escolhido.

Para saber mais sobre o indicado e seu trabalho, confira os perfis @hellderdias e @hdaagency nas redes sociais.

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Quem não vê cor, não vê a luta

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Quem nunca se deparou durante um diálogo sobre questões raciais com falas como “Eu não vejo tonalidades de peles diferentes. Para mim são todos iguais”? Frases como essa viralizaram recentemente nas redes sociais, dando espaço para a discussão do termo color blindness ou color blind racism,referente a pessoas (especialmente brancas) que alegam não enxergar diferentes tons de cor de pele.

Primeiramente é preciso explicar o que este termo realmente significa. A tradução literal de color blindness seria cegueira de cor, um termo usado para portadores de daltonismo, uma deficiência visual. Quando essa expressão é utilizada para falar sobre uma incapacidade proposital de diferir cor nas pessoas, a transformação do significado torna-se uma fala capacitista. 

Além da deturpação do termo original, na discussão sobre color blindness existe uma série de problemas e contradições no diálogo sobre questões raciais. “Eu não vejo negro ou branco; eu vejo todos como iguais” é uma das principais frases que reforçam essa ideia de cegueira de cor/raça e, mesmo que as pessoas estejam bem intencionadas, acabam anulando a discussão sobre raça e deixando de examinar o próprio viés inconsciente. 

Os argumentos citados ignoram o racismo estrutural e sistêmico que uma pessoa negra vive, enquanto é preciso discutir e construir ações para evoluir a pauta negra no Brasil. Podemos conceituar as tentativas de “color blindness” e a resistência em participar de diálogos sobre questões raciais como sinais de uma fragilidade branca. 

As pessoas brancas têm uma dificuldade em se ver como uma raça, pois os padrões de normalidade racial contemplam a sua existência. O branco é socialmente visto como uma cor comum, enquanto o preto ou o indígena ou até o amarelo são os diferentes, os racializados. Ao mesmo tempo que essa fragilidade faz o branco não se enxergar como raça, também faz com que ele não queria discutir raça. 

Temáticas voltadas para a branquitude são as mais difíceis de deliberar porque a fragilidade branca aflora emoções como raiva, medo, incômodo e culpa. “Eu não sou racista, eu tenho um amigo negro” são contra-argumentos comuns que sempre aparecem nas discussões junto com o “color blindness”. A democracia racial, conceito trazido por Gilberto Freyre em “Casa Grande Senzala”, também é colocado nas discussões, questionando a capacidade e disposição que pessoas pretas têm para conquistar seus objetivos.

Contudo, é possível evidenciar por meio dos dados estatísticos que a população negra desde os primórdios da nossa história como país é marginalizada e violentada até os dias de hoje. No estudo Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil feito pelo IBGE em 2019 é apresentado que 68,5% dos cargos de gerência no país são ocupados por pessoas brancas, enquanto 29,9% pertencem a pessoas pretas. O salário médio de uma pessoa branca com ocupação formal equivale a 3.282 reais, enquanto para uma pessoa preta vale 2.082.

É preciso compreender que a luta racial é anulada por expressões e falas que ignoram a raça, que se negam a enxergar a cor. Então, mesmo sem entender, é propagado e perpetuado o racismo sistêmico que dificulta, oprime e nega direitos à vida de pessoas negras. Por fim, todo o combo de “color blindness”, fragilidade branca e o mito da democracia racial atrasam o avanço da pauta antirracista e da luta do movimento negro no Brasil.

*Artigo escrito por Iane Pessoa, que é Analista de Projetos e Diversidade e Inclusão da Condurú Consultoria

Margareth Menezes lança “Terra Aféfé” e marca 35 anos de carreira

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Foto: Wallace Robert

Novo single é uma parceria com Carlinhos Brown e chega nas plataformas de música nesta sexta-feira (11).

É de uma manifestação da natureza, da fluidez mística do movimento dos ventos, que vem a inspiração de “Terra Aféfé”, novo single de Margareth Menezes que chega às plataformas musicais nesta sexta-feira (11). A música, composta e produzida em parceria com Carlinhos Brown, é uma ode à feminilidade ancestral, uma exaltação ao lugar da mulher na formação da humanidade e um chamado a Iansã, orixá dos ventos e tempestades. O trabalho chega também com um clipe dirigido pela premiada cineasta Joyce Prado, que estará disponível no canal oficial da artista no YouTube em 12 de fevereiro.

“Foi incrível a maneira como essa música chegou pra nós. Ela nasceu de um movimento de vento, uma imagem que vi e mandei pra Brown. Ele se admirou com aquilo e imediatamente começamos essa troca para compor. Quando estamos juntos é muito interessante a ligação energética que temos e que não é de agora. Nos conhecemos desde o começo de nossas carreiras e somos parceiros desde então. “Terra Aféfé” vem como um grande presente que estou recebendo, mais uma vez”, conta Margareth Menezes.

Entre as curiosidades que envolvem a concepção da música, Margareth destaca uma ‘mística inusitada’. Ao nomeá-la, Brown a chamou de “Terra Aféfé”, que seria uma terra cheia de ventos. Mais tarde, já com a música pronta e em pesquisas mais aprofundadas, os artistas vieram a descobrir que esse lugar, a Terra Afefé, realmente existe. “É uma comunidade localizada em Ibicoara, na Chapada Diamantina, aqui na Bahia. Um lugar que trabalha arte, ecologia, ancestralidade e conexão com o corpo. Os mistérios estão aí e a inspiração está no ar”, explica a artista.

Gravada no estúdio Ilha dos Sapos, em Salvador, a música traz uma equipe potente de músicos: Tito Oliveira, na bateria; PJ, no baixo, músico convidado da banda Jota Quest; Rafael Amarante, nas guitarras; Thiago Pugas, nos teclados, percussão eletrônica, programações, sound design e edição; Joelma Silva e Tito Bahiense, nos vocais. Carlinhos Brown, além da composição, assina ainda o beatbox, efeitos vocais e um set fortíssimo de percussão: timbales, rum, rumpi, congas, djembe, timbal, gun, shekere, congas, karkabou, campanas e bandeja. O single marca ainda a estreia da parceria de Margareth Menezes com a ADA, uma das maiores distribuidoras digitais do mundo.

Em 35 anos de carreira, Margareth soma, além de uma amizade profunda, inúmeras parcerias com Carlinhos Brown. É composição dele um de seus maiores sucessos, a música “Dandalunda”. Com ele também, e junto aos Tribalistas Marisa Monte e Arnaldo Antunes, ela divide a composição de “Passe em Casa”.

“Margareth e eu começamos juntos, e continuamos juntos, porque ela é uma de minhas parcerias mais contínuas. “Terra Aféfé” é o mais novo resultado dessa amizade mágica em minha vida, essa relação musical com essa irmã que amo. ‘O planeta é uma cópia da barriga da mulher’, e tudo de mais precioso que há, está na mulher. Essa canção é um hino de amor, e espero que todos se sintam muito felizes ao escutá-la, tanto quanto nós ficamos em fazê-la”, exalta Carlinhos Brown.

Clipe
Com direção de Joyce Prado, o clipe de “Terra Aféfé” foi rodado durante dois dias, em Salvador (BA). A produção traz elementos da estética afrofuturista e da cultura afro-urbana, além de contar com a participação dos bailarinos Larissa Paixão e Wagner dos Santos, do Balé Folclórico da Bahia, em coreografia de Vavá Botelho.

O trabalho tem Nuna Nunes na direção de fotografia e Tina Melo na direção de arte. A gravação teve como uma das locações principais o Mercado Iaô, espaço que fica no bairro da Ribeira, onde Margareth Menezes nasceu, foi criada e mantém há 17 anos a ONG Fábrica Cultural.

“Brown veio com uma sacada maravilhosa ‘o planeta é uma cópia da barriga da mulher, o universo é uma cópia da barriga da mulher’. Ou seja, todos os elementos que estão no universo estão também na concepção de cada ser humano, está nas nossas células e isso é uma coisa metafísica muito forte. E a mulher é a grande porta de entrada do ser humano na Terra. Poder comunicar isso, nesse momento em que o planeta e a própria humanidade estão passando por essa reciclagem, é muito poderoso. É preciso reconhecer e respeitar esse lugar do feminino e da mulher na formação da humanidade”, encerra Margareth.

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Renafro e Ilê Omolu Oxum lançam pesquisa sobre racismo religioso no Brasil

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Foto: Roger Cipó / Olhar de Cipó.

O raio-x sobre a violência contra as comunidades tradicionais das religiões de matriz africana faz parte do projeto “Respeite o meu terreiro”

A Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde e o Ilê Omolu Oxum lançam nesta sexta-feira (11) uma pesquisa que irá mapear o racismo religioso no Brasil, a partir dos 53 Núcleos Regionais da rede, situados em todo o território nacional. A ideia é organizar um verdadeiro raio-x sobre a violência contra os povos de religiões de matriz africana, a partir de um formulário dirigido às lideranças religiosas.

Além do objetivo principal focado no crescente número de casos de intolerância religiosa, será possível também traçar um perfil dos terreiros, suas tradições e relações com a comunidade com esta pesquisa inédita, que só é possível graças ao apoio da organização internacional Raça & Igualdade.

De acordo com a Coordenadora Nacional da Renafro e idealizadora do projeto “Respeite o meu terreiro”, Mãe Nilce de Iansã, é preciso revelar onde e de que formas o racismo religioso se manifesta e fomentar ações protetivas de combate à escalada da violência, contra as religiões de matriz africana.

Durante os próximos três meses, as informações coletadas com a pesquisa serão compiladas e analisadas pelo projeto “Respeite o meu terreiro” e o resultado será entregue ao Ministério Público Federal, Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB, Conselho de Direitos Humanos da ONU, Comissão Interamericana de Direitos Humanos da ONU e Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA.

O projeto “Respeite o meu terreiro” prevê, ainda neste semestre, a realização de capacitação para líderes religiosos sobre direitos dos povos de terreiro, e também para os profissionais da área jurídica, em parceria com o Idafro – Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileiras. O formulário da pesquisa leva em média cinco minutos para ser respondido e pode ser respondido até o dia 30 de maio. Clique aqui para preencher.

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“Vale Night”: filme com Linn da Quebrada ganha trailer e data de estreia

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Foto: Divulgação.

O filme nacional Vale Night, ganhou esta semana, seu trailer e data de estreia: 17 de março. O filme conta a história de Daiana (Gabriela Dias) e Vini (Pedro Ottoni), um jovem casal da periferia paulista que, assim como qualquer outro casal com filho pequeno, sonha com um “vale night” para variar um pouco a rotina.

Precisando de um momento de descanso da maternidade de um filho pequeno, Daiana decide sair com as amigas. Para ter direito ao “Vale Night”, ela precisa deixar o filho com o pai da criança. Vini, também entediado, também decide sair. O problema é que ele leva o bebê para o baile funk, onde tudo vai bem até que ele perde o menino. Então, a história gira em torno da busca pela criança por toda a comunidade, fazendo de tudo para que Daiana não perceba nada.

Com Linn da Quebrada em um elenco que conta ainda com Yuri Marçal, Pedro Ottoni e Gabriela Dias, “Vale Night” ainda tem as participações de Jonathan Haagensen, Maíra Azevedo, Neusa Borges, Sol Menezes, Lenita Oliver, Geraldo Mario, Natallia Rodrigues, Iara Jamra, Thiago Pinheiro e Digão Ribeiro.

Dirigido por Luis Pinheiro, o filme é uma produção da Querosene Filmes e distribuição da Buena Vista International. Vale Night chega no dia 17 de março a todos os cinemas do Brasil.

Confira o trailer:

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10 anos sem Whitney Houston: Filmes e Documentários para matar a saudade da diva

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(getty Images)

Sábado, 11 de fevereiro de 2012. Uma triste notícia marcava a data, que acabou se tornando um daqueles dias em que todo mundo se lembra onde estava ou o que estava fazendo, quando recebeu a notícia da morte de Whitney. Aos 48 anos de idade, a cantora, compositora, produtora e atriz norte-americana, foi encontrada sem vida na banheira do seu quarto no Beverly Hilton Hotel, após um afogamento acidental.

Ao longo de sua carreira, foram 10 turnês, 11 singles em #1 na Billboard 100, mais de 200 milhões de discos vendidos e 670 prêmios vencidos, onde podemos incluir 8 Grammys. A voz de Whitney, inspirou toda uma geração de cantoras que veio depois dela: Brandy, Mônica, Beyoncé, Alicia Keys, Jennifer Hudson, Ciara, Kelly Clarkson, Christina Aguilera e várias outras artistas tiveram (e tem até hoje) Whitney como um exemplo.

Infelizmente, hoje ela não está entre nós. Mas deixou suas obras para que pudéssemos nos sentir um pouco mais próximos. Além de seus álbuns e trilhas sonoras, também podemos assistir alguns filmes e documentários sobre a diva. Confira alguns:

  1. Whitney
O documentário traz a história não contada da cantora, por aqueles que a conheciam e conviviam com ela. Alugue pelo Youtube.
Capa do documentário ”Always Whitney Houston”

2. Lançado em 2012, o documentário Always Whitney Houston narra o cenário dos dias após a morte da cantora, bem como relatos íntimos sobre sua vida pessoal. Disponível no Now, para assistir clique aqui ou aqui, pelo Telecine.

3. Sparkle, O Brilho de Uma Estrela: Lançado em 2012 e ambientado no final dos anos 60, o longo que conta com nomes como Cee-lo Green e Jordin Sparks, mostra como a música negra toma conta dos EUA com a ascensão da Motown. Alugue aqui.

4. Cinderella, no longa de 1997, Brandy encarna a Cinderella, enquanto Houston por sua vez faz o papel de fada madrinha da Princesa Disney. Inclusive, é lá no Disney Plus que o filme está disponível, viu?

5. O Guarda-Costas, sim o clássico não poderia faltar. Com 42 milhões do copias vendidas, a trilha sonora do filme se tornou a mais vendida de todos os tempos, contendo hits como I Will Always Love You e Run To You. Assista pelo HBO Max.

6. Falando de Amor com direção de Forest Whitaker e atuação de Angela Bassett e Loretta DeVine, o drama/romance de 1995 mostra o reencontro de quatro amigas em sua cidade natal. Veja no Star +.

Deusa Bast, divindade do Egito Antigo, pode aparecer em ‘Thor: Amor e Trovão’

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Deusa Bast. Ilustração de Fiona Hsiet.

A deusa Bast, dividande do Egito Antigo, classificada como uma força de proteção, deusa dos gatos, da música, da família e protetora contra o fogo, pode aparecer no novo filme ‘Thor: Amor e Trovão’. A informação foi anunciada pelo site Cosmic Circus. Publicação enfatiza que Bast já faz parte do universo criado em ‘Pantera Negra’, já que nos quadrinhos a divindade egípcia é atribuída como a Deusa Pantera que ajudou a criar o primeiro Pantera Negra em Wakanda, além de ter ajudado a unificar os povos. Um novo relatório do IMDb também aponta a presença da atriz e cantora Akosia Sabet como o nome escalado para dar vida a Bast no universo cinematográfico da Marvel.

Akosia Sabet. Foto: Paigge Warton.

Bast ou Bastet é uma das mais populares divindades Egípcias, além de ser uma Deusa Gata filha do Deus Sol Rá. Até o momento, nenhuma informação foi confirmada pela Marvel ou pelos profissionais envolvidos no filme em questão. ‘Thor 4’ ou ‘Thor: Amor e Trovão‘, tem previsão de estreia para 30 de Junho de 2023.

A Cosmic Circus argumenta ainda que a escalação de Bast pode ser significativa para o Universo Cinematográfico da Marvel, por várias razões. Primeiro, porque mostra o interesse da Marvel em explorar o aspecto sobrenatural ao abordar outras mitologias além daquelas presentes em Asgard. Em segundo lugar, ter Bast aparecendo em ‘Thor: Amor e Trovão’ pode indicar que podemos não apenas vê-la isoladamente neste filme, mas talvez também outros deuses dessa mitologia, como Sekhmet, que T’Challa mencionou durante ‘Capitão América: Guerra Civil’.

No ‘Mais Você’, Gil do Vigor ganha quadro para encontrar namorado; inscrições estão abertas

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Foto: João Cotta / TV Globo.

Vem aí o ‘Solteiros Online com Gil do Vigor’, novo quadro no programa ‘Mais Você’, da TV Globo, que busca encontrar um novo namorado para o ex-participante do ‘Big Brother Brasil’. A apresentadora Ana Maria Braga anunciou a novidade na manhã desta quinta-feira, 10 de fevereiro.

“Gostaria de convidar você que quer um amor verdadeiro, um homem romântico, apaixonado, que sabe o que quer, que luta, que batalha, que passou por vários paredões, que tá aqui e faz phD, vamos com calma, mas tem que falar bastante pra convencer”, declarou Gil.Homens maravilhosos desse BrasilCom você a inflação nunca vai acontecer, a taxa de juros será sempre baixa, meu amor pra mim e pra você. Apenas os investimentos estarão altos para que a gente possa crescer juntos. Comigo seu PIB e seu investimento valerão a pena”, finalizou o economista.

As inscrições já estão abertas para participar do processo seletivo. Homens de todo o Brasil, que tiverem interesse em namorar com Gil, poderão realizar inscrição através deste link. Candidatos terão 30 segundos em vídeo para se apresentarem e contarem suas intenções com o economista.

Vogue Brasil celebra 100 anos da Semana de 22 com capa-obra pintada por Elian Almeida

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Capa da Vogue Brasil em Fevereiro de 2022. Foto: Capa-obra de Elian Almeida.

Homenageando intelectuais negras, a Vogue Brasil celebra os 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922 com uma nova capa-obra pintada pelo artista plástico Elian Almeida. “Quis recriar a famosa foto ícone de 22, que agrupou nomes como Manuel Bandeira, Graça Aranha, Oswald de Andrade e outros 13 intelectuais do Modernismo”, explicou o artista. Diferente da elite branca que tomava para si o centro das atenções há 100 anos, a arte, para Elian, é composta por intelectuais negras, a quem homenageia em sua nova produção. Conceição Evaristo, Carolina Maria de Jesus, Beatriz Nascimento, Maria Auxiliadora da Silva e Djamila Ribeiro são os nomes que o artista escolheu pintar na tela que estampa a Vogue de Fevereiro.

Capa da Vogue Brasil, Fevereiro de 2022. Foto: Vogue Brasil.

Natural de Duque de Caixias, Elian é graduando em Artes Visuais no Instituto de Artes da UERJ e cursa o último ano de licence em Cinema e Audiovisual no departamento de artes e médias da Université Sorbonne Nouvelle – Paris 3. O artista brasileiro combina diferentes técnicas e práticas artísticas, como fotografia, vídeo, instalação, performance e a pintura. Classificado como um dos jovens mais promissores da atual arte brasileira, Elian tem um trabalho que busca dar protagonismo a personagens negros da história do Brasil.

“Essa é uma capa histórica porque situa a importância das mulheres negras na História do Brasil – e não apenas para o povo negro. Faltaram sujeitos negros, mulheres e indígenas como protagonistas do movimento modernista. Estar ao lado dessas mulheres me deixa muito honrada porque faço parte do caminho que todas elas pavimentaram”, declara Djamila Ribeiro à Vogue Brasil.

Elian Almeida. Foto: Arquivo Pessoal.

“Ter uma revista como a Vogue recuperando o legado do centenário da Semana de Arte Moderna, trazendo um jovem artista negro para conceber a capa é muito significativo. Talvez há 15 anos isso fosse impensável. É uma reviravolta até para se pensar o que é considerado como arte brasileira”, comenta Conceição Evaristo ao editorial da Vogue.

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