O tribunal da Rússia responsável pelo julgamento da Brittney Griner, declarou nesta quinta-feira (4), que a jogadora de basquete da WNBA terá que cumprir pena de 9 anos de prisão por crimes de porta de drogas e contrabando, além de uma multa de 1 milhão de Rublos, cerca de R$ 85.650.
A promotoria russa havia pedido sentença de nove anos e meio de prisão para Griner, sentença quase máxima para a jogadora, que poderia chegar a dez anos. Segundo o juiz, ela terá de cumprir a pena em uma colônia penal na Rússia. A defesa de Griner disse que vai protestar contra o veredito.
“Nós estamos muito desapontados com o veredito. Como advogados, nós acreditamos que a corte deve ser justa com todos, independentemente da nacionalidade. A corte ignorou completamente todas as evidências da defesa e, o mais importante, a declaração de culpa”, afirmam.
Griner afirmou que faz uso da maconha medicinal para tratar suas lesões crônicas: “Eu cometi um erro honesto. E espero que, pelas suas leis, não acabe com a minha vida aqui”. Ela defende o UMMC Ekaterinburg desde 2014 durante os intervalos da WNBA.
Em comunicado, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que a detenção da jogadora é injusta: “Inaceitável e eu peço que a Rússia a liberte imediatamente, para que ela possa ficar com sua esposa, seus entes queridos, amigos e suas companheiras de equipe”.
Considerada uma das melhores jogadoras de basquete do mundo, Brittney Griner foi detida em fevereiro quando desembarcou em Moscou, por posse de cartuchos de vape com óleo de cannabis.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando o desaparecimento de Emanuelle Oliveira da Silva, uma adolescente de 13 anos, na favela da Carobinha, em Campo Grande, na Zona Oeste. Ela sumiu por volta das 19h e estava usando uma saia jeans e um cropped preto. O registro foi feito na 35ª DP na noite desta quarta-feira (3).
A suspeita é de que a jovem foi sequestrada e está sendo mantida em cárcere privado. Segundo a polícia, a irmã da vítima recebeu uma mensagem do celular de Emanuelle, dizendo: “Me ajuda, não estou na Carobinha, tem uma praça e uma lona, tá doendo muito”.
Uma prima da adolescente relatou ter recebido uma ligação, em que a vítima diz ter sido sequestrada por um carro preto. O pai tentou entrar em contato com a filha pelo telefone dela, mas o aparelho, segundo ele, estava desligado.
O humorista Yuri Marçal compartilhou o flyer do desaparecimento e pediu ajuda dos fãs para compartilharem o post nas redes sociais. “É da mesma favela que eu”, disse no texto.
meus amores, a Emanuelle desapareceu anteontem e foi vista sendo levada por um carro preto indicando sequ3str0 Peço por favor que divulguem! Emanuelle é da mesma favela que eu, Carobinha, em Campo Grande RJ pic.twitter.com/YDDLbwBxJE
Emanuelle é filha de Marcelle Bolive, empreendedora e ativista conhecida na região com o bordão que já chegou aos trends topics do Twitter com o termo “Fala mesmo, Marcelle“, por fazer críticas ao governo Bolsonaro e desabafar sobre a situação atual do Brasil.
Com o lançamento de “Barba, Cabelo & Bigode” no streaming e “Eike – Tudo ou Nada” nos cinemas, a atriz se firma como um nome forte dentre as atrizes de sua geração.
Prestes a estrear dois filmes inéditos, Juliana Alves mantém sua carreira em pleno movimento. No dia 28 de Julho a Netflix lançou “Barba, Cabelo & Bigode”, estreia de Rodrigo França em longas-metragens com uma história situada na Penha e abarcando questões peculiares do subúrbio carioca. Em setembro, está prevista a estreia nos cinemas de “Eike – Tudo ou Nada”, filme de Mariza Leão e Tiago Rezende baseado no livro homônimo de Malu Gaspar sobre a vida do ex-bilionário Eike Batista, onde Juliana interpreta Zita, uma das executivas do grupo do Eike que desconfia e não concorda com a conduta do empresário.
“No ‘Barba…’ eu faço Grace Kelly, uma mulher empreendedora, ambiciosa e vaidosa que é dona de um salão de beleza reconhecida pelo seu trabalho. Ela usa lace lisa, roupas justas, unhas enormes e lentes de contato e se acha a Beyoncé do bairro da Penha”, diverte-se a atriz, que ainda divide seu tempo com as funções de ser mãe de Yolanda. A movimentação do mercado em torno das plataformas de streaming é algo que tem chamado sua atenção.
“O mercado do streaming traz uma contribuição muito grande para o mercado, para além da diversificação de conteúdos para o público, exibindo produções com grande responsabilidade social e a diversidade como condição importante na criação e realização de novas obras. Para os profissionais da área tem gerado muitos empregos em novos formatos. Acredito que a TV, com seus programas, novelas e séries, continuará sendo importante no Brasil, mas o streaming veio pra ficar e sempre surgirão novas formas de entreter”, reflete.
A trajetória artística de Juliana começou cedo, ainda na infância. Na dança, por volta dos quatro anos de idade, e no teatro, aos 10 anos. Essa foi a base recebida para que, no início dos anos 2000, fosse integrar o balé do Faustão. “Tudo começou de maneira muito natural na infância. Tive sorte logo no porque, logo no iniciozinho da fase adulta, me dediquei muito para abrir e manter portas abertas. Desde então, sigo perseverando, aprendendo e buscando novas oportunidades”, pontua a atriz, que estreou na TV como Selma na novela “Chocolate com Pimenta”, em 2003.
Contabilizando 11 novelas, 11 séries e especiais, oito filmes e um espetáculo musical, seu trabalho como atriz foi ainda mais reconhecido em 2008, quando recebeu o Prêmio Contigo de Atriz Revelação por seu papel na novela “Duas Caras”, e, no ano seguinte, quando foi agraciada com o Troféu Raça Negra por sua atuação na líder de audiência “Caminho das Índias”. Depois disso, Juliana se destacou em outras obras de grande sucesso da emissora Globo, como sua primeira antagonista na novela “Ti-Ti-Ti”; na sequência, “Cheias de Charme”, “As Brasileiras”, “Salve-se Quem Puder”, dentre outras. Seu trabalho mais recente foi com o “Vlog da Berê”, série voltada para o público infantil e onde prova mais uma vez sua versatilidade.
Com o mesmo talento que a fez uma atriz de sucesso, Juliana Alves também se tornou uma de nossas referências quando o assunto é carnaval: ela foi Rainha de Bateria da Unidos da Tijuca por seis anos e, em 2022, foi Musa do primeiro camarote do bloco “Sai, Hétero!” na Sapucaí. Para além do lado artístico, Juliana é uma voz ativa nos movimentos sociais antirracistas.
Para o futuro, Juliana almeja seguir estreitando seus laços com a arte e cultura com novos desafios. “Ainda quero fazer muitas coisas. Mais personagens bons, construir mais experiências e ter novos aprendizados. E fazer muito mais teatro, que é minha base. Ser artista me mantém sempre conectada com pessoas muito diferentes e me faz exercitar a empatia a todo momento. Sinto grande responsabilidade com todas as pessoas que se identificam e vibram com o meu trabalho e gosto muito quando ele contribui de alguma maneira para transformações sociais”, finaliza.
A coleção vai apresentar muito color blocking e brilho, mas ao mesmo tempo leveza e tecidos texturizados.
Ator, cantor, dançarino, apresentador e afro-empreendedor. Não é novidade que Serjão Loroza brilha dentro e fora das telinhas. No empreendedorismo, encontrou o caminho necessário de fazer mais pela sociedade. No dia 5 de agosto, dá mais um passo em sua carreira ao lançar a Coleção Z, sua mais nova marca de roupas criada em parceria com Marah Silva, estilista, figurinista e CEO do Ateliê Cretismo. Além disso, as peças estarão disponíveis para venda no site www.zonazoficial.com.br, junto dos outros produtos criados por Loroza, que também serão lançados na mesma data.
“A Coleção Z chega trazendo alegria, criatividade, autoestima e acessibilidade para todos. Porém, chegar até aqui não foi fácil. Eu excluí a moda durante muitos anos da minha vida, porque lá atrás, eu não tinha uma relação amistosa. Nunca fiz parte do padrão de beleza imposto pela sociedade. Mas, com o passar do tempo, depois de um desfile que realizei, vi que essa relação com a moda poderia melhorar e que eu não precisava sentir vergonha”, conta Loroza,
Ao conhecer a figurinista e estilista Marah Silva, Loroza passou a entender e a abraçar seus diferentes estilos, o que despertou sua curiosidade para olhar a moda como um meio a ser investido.
“A Coleção Z veio para preencher e ocupar um espaço que ainda é pouco valorizado. O nosso grande objetivo ao montar a coleção foi trazer a essência de que gostar de si mesmo é um processo irreversível. Por isso, o nosso lema é que o seu padrão de beleza precisa ser o seu espelho de autoamor, porque tudo começa com a autoestima. Você precisa gostar de você e se admirar em primeiro lugar. Não é papo furado, é a grande verdade. Tive a maior prova disso, por exemplo, quando vesti o macacão que vai ter na coleção. Nunca foi fácil achar um macacão pra mim e, apesar do nome ser tão sensível à comunidade preta, me senti bem com aquela roupa. Quero que todo mundo se sinta bem ao se vestir. Quero que todos fiquem bem na fita”, declara.
Os diferentes estilos de Loroza foram o ponto de partida para Marah começar a elaborar o conceito de cada peça. Alegria, criatividade, autoestima e acessibilidade foram traduzidas na coleção feita, principalmente, para atender aos públicos mais vulneráveis, como negros, LGBTQIA+, plus size e mulheres.
“Quando comecei a desenhar e a montar todo o escopo com o Serjão, já sabia que ele seria meu ponto de partida. A alegria e o astral dele precisavam fazer parte da essência da marca. Ele é uma pessoa vibrante, enérgica. A coleção chega em um momento estratégico, pois passamos por um período muito complicado e difícil. Então, ela traz alívio e felicidade. Nós desenvolvemos uma coleção para que todos se sintam representados e, principalmente, que a pessoa, ao vestir, ame o seu reflexo no espelho. Queremos ver uma onda de autoestima dominando as pessoas com a Coleção Z. Por isso, digo que o alto astral determinou toda a coleção”, conta Marah.
No processo criativo da Coleção Z, as cores são as verdadeiras protagonistas. Além disso, conforto e leveza fazem parte do desenvolvimento das peças. Como Marah explica, “o color blocking traz a alegria necessária para nos sentirmos bem e mais felizes. Essa jogada de cores é fundamental para fazer com que esse sentimento se propague, tal qual a energia boa do Loroza. Além disso, tem muito brilho, tecidos texturizados com camurça e algodão, que também dão uma sensação de acolhimento”.
Abraçar, incentivar e entender a moda como aliada e necessária foram fatores decisivos para Loroza. Para ele, o autoconhecimento e a descoberta de seus estilos foram fundamentais para que ele visse a moda como algo necessário.
“Descobrir a me amar e amar quem gosta de mim foi libertador em todos os sentidos. Me fez abrir cada vez mais as portas para o mundo. Hoje, ao lançar uma coleção de roupas, quero que outras pessoas sintam esse prazer como eu sinto. Quero que entendam que o nosso padrão de beleza precisa ser o nosso espelho. A Coleção Z precisa ser a opção das pessoas que se sentem à margem do que é imposto mundo afora”, conta Loroza.
Com o lançamento de sua nova coleção, Loroza também lançará o site oficial que irá funcionar como um verdadeiro marketplace de todos os seus produtos.
“Para mim, o empreendedorismo é a salvação da humanidade. É você conseguir dar voz e espaço para todos e, principalmente, para a minoria. Por exemplo, sou um afro-empreendedor: vou da cachaça à roupa. Quero atrair cada vez mais parceiros que se identifiquem com meus ideais e propósitos. Por isso, o site vai se chamar Zona Z, porque o Z é alegria, é felicidade e vai ser o local onde você vai poder encontrar tudo o que precisar”, finaliza Loroza.
Agora é oficial, Ncuti Gatwa retornará para a 4ª temporada da série ‘Sex Education’. Dentro da aclamada obra da Netflix, o ator interpreta o querido personagem Eric Effiong. Os fãs temiam pelo futuro de Gatwa no programa depois que ele foi confirmado como o novo astro da série britânica ‘Doctor Who’. Ele será o 14º Doutor e o primeiro ator negro a interpretar o reconhecido papel.
Sex Education. Foto: Netflix.
Uma programação coerente de agenda garantiu que Ncuti Gatwa pudesse estrelar as duas séries de sucesso. As gravações de ‘Sex Education’ começam a partir de setembro. A obraacompanha Otis Milburn, um estudante do ensino médio socialmente inapto que vive com a mãe, a terapeuta sexual Jean.
Na temporada 1, Otis e a amiga Maeve Wiley montam uma clínica na escola para explorar o talento intuitivo do garoto para o aconselhamento sexual. Na temporada 2, Otis precisa dominar seus impulsos recém-descobertos, para continuar com a namorada, Ola. Ele também lida com o abalo na amizade com Maeve. Paralelamente, a escola vive um surto de clamídia, o que mostra a necessidade de melhorar a educação sexual dos alunos.
A 4ª temporada de ‘Sex Education’ ainda não possui data de lançamento.
A atriz Taís Araújo foi a convidada desta semana do podcast “Quem Pode, Pod!”, de Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme. No episódio, exibido nesta terça-feira (2), Giovanna relembrou que sua relação com a atriz de Cara e Coragem começou após um telefonema que Taís fez para Givanna, após a adoção de Titi, filha mais velha de Ewbank e Bruno Gagliasso.
“A nossa relação começou assim que a Titi chegou no Brasil e você me ligou. A gente nunca tinha se falado. E você me falou: ‘estou muito feliz com a sua maternidade e disponível para conversar sobre o que quiser. Conte comigo para o que você precisar. Agora você faz parte de nós”, relembrou Giovanna.
“Você me falou sobre a sua escola, que você estudou em uma escola particular e sempre viu na tua escola mulheres pretas em posição de servir e você me falou: eu só te peço que você tenha essa visão na hora de escolher a escola da tua filha, e eu tô aqui pra te ajudar, eu tô aqui para o que você precisar. Você me deu um parâmetro que eu não tinha e que eu comecei a ver através de você”, disse Giovanna.
Taís, então, disse que foi movida pela preocupação com o que Titi poderia passar em um contexto familiar onde as pessoas não se pareciam com ela e por saber que “A infância de uma criança negra neste país é muito dura”. “O que me moveu foi a Titi. Eu pensei: o que vai ser dessa menina, preta, africana, criada por dois loiros dos olhos azuis, em um mundo que está a serviço deles? A Giovanna não sabe da missa a metade, não faz vaga ideia, porque ela foi movida pelo amor”, relembrou Taís.
Falando sobre sua própria experiência de vida enquanto uma menina negra de classe média, Taís também ponderou os privilégios a que Titi terá acesso pelas condições financeiras, mas que isso não a blindará do racismo. “É claro que ela vai ter muitos privilégios, poder ir para vários lugares, comprar várias coisas, mas ao mesmo tempo, é de uma solidão imensa”, ponderou.
Hit de 2013 faz menção à Lewinsky e seu envolvimento com o ex-presidente Bill Clinton.
Após Beyoncéanunciar uma mudança na letra de Heated, música de seu novo álbum Renaissance, por ter um termo considerado capacitista, a ex-estagiária da Casa Branca, Monica Lewisnky, também quer que a Queen B mude a letra de Partition, um hit de 2013. Lewinsky mencionou o assunto em uma publicação no Twitter.
Beyoncé to Remove Renaissance Lyric After Outrage: Ableist, Offensive – Variety https://t.co/DzN80FdzPB
— Monica Lewinsky (she/her) (@MonicaLewinsky) August 1, 2022
Ao compartilhar uma notícia falando sobre a decisão de Beyoncé em mudar a letra de Heated, Lewinsky comentou: “Uhmmn enquanto estamos nisso #Partition”.
A música cita o nome de Lewinsky em referência ao escândalo sexual envolvendo ela e o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton. O trecho em questão diz: “Oh ele está tão excitado, ele quer transar/ Ele desabotoou todos os meus botões e rasgou minha blusa/ Ele, no estilo da Monica Lewinsky, estava no meu vestido”
Esta não é a primeira vez que Monica se queixa sobre a letra da música. Em um artigo que escreveu para a Vanity Fairem 2014, Monica Lewisnky cita a música de Beyoncé e diz: “Obrigada, Beyoncé, mas se estamos verbalizando, acho que você quis dizer “Bill Clinton estava todo no meu vestido”, não “Monica Lewinsky”.
A Conectando Territórios anuncia a estreia da segunda temporada da websérie “Nzinga: Mulheres Viajantes” em seu canal no Youtube, em novembro deste ano. Desde o lançamento da temporada da websérie em 2020, o canal tem apresentado histórias de mulheres de países como Alemanha, Brasil, Cuba, Finlândia e Nigéria, e em diferentes áreas de atuação: pesquisadora, comunicadora, produtora cultural e atriz, para adentrar suas culturas e universos pessoais.
A websérie tem como objetivo trazer histórias de mulheres negras que empreendem seus sonhos e expandem para outros territórios. A primeira temporada foi gravada antes da pandemia.
Thaís Rosa Pinheiro, idealizadora da websérie, sonha em entrevistar mulheres em todo o mundo. A ideia surgiu quando ganhou uma bolsa para o Programa Jovens Líderes das Américas (YLAI), em 2017, pelo Departamento dos Estados Unidos e se deparou com outras mulheres negras empreendedoras, que também viajavam e queria saber como era a experiência em ser uma mulher negra nesses lugares, em outros territórios.
O objetivo é incentivar mulheres a viajar e aproximar histórias de mulheres negras que tomaram a direção de suas vidas, empreenderam seus projetos de trabalho e se deslocaram para outros territórios.
“É muito mais do que viajar. É sobre o deslocar de mulheres pelo mundo e pela sociedade. É sobre empreender suas próprias vidas, a partir de suas escolhas, nunca desistindo se seus sonhos. É sobre muitas vezes pular muros, quebrar barreiras e preconceitos, sobre ser uma mulher negra no mundo”, afirma Thaís.
“Quando viajamos temos a possibilidade de nos abrirmos para apreciarmos outras culturas, expandirmos nossa percepção de crenças, formas de viver e pensar. Isso possibilita uma troca mútua, contribuindo para a quebra de estigmas e estereótipos que são criados a partir de crenças sociais de um grupo étnico em relação ao outro, ou de um lugar em relação a outro”.
Durante o ano de 2021, foram feitas lives devido a pandemia e também foi lançada a camisa Nzinga, projetada por uma turista francesa que fez o “Tour da Pequena África” e virou fã da websérie. Esta pode ser comercializada pelo site ou instagram da Conectando Territórios.
Com uma discografia repleta de sucessos, Michael Jackson continua impressionando o mundo da música através de seu legado artístico. Em nova atualização do Spotify, o eterno Rei do Pop ultrapassou a marca dos 10 bilhões de streams adquiridos, um feito inédito para qualquer artista negro anterior aos anos 90.
Acumulando mais de 30 milhões de ouvintes mensais dentro da plataforma, Michael é, atualmente, o 78º mais escutado da rede musical de streaming. Dentre vários hits, ‘Billie Jean’, lançada em 1982, possui mais de 1,1 bilhão de reproduções. Os números reforçam o poderoso legado musical de Jackson e o coloca entre os artistas mais bem sucedidos do período atual.
Vale destacar que um novo filme biográfico de Michael Jackson está sendo desenvolvido em Hollywood. Obra terá Graham King, responsável pelo filme vencedor do Oscar ‘Bohemian Rhapsody’, como produtor executivo. Sendo construído com apoio da família do icônico cantor, o filme possuirá o título de ‘Michael’ . De acordo com o comunicado à imprensa, “Michael dará ao público um retrato detalhado do homem complicado que se tornou o Rei do Pop. Ele dará vida às performances mais icônicas de Jackson, fornecendo uma visão detalhada sobre o processo artístico e a vida pessoal do artista”.
Em 25 de junho de 2009, Michael faleceu, aos 50 anos, vítima de intoxicação por propofol e benzodiazepina em sua residência, em Beverly Hills, Los Angeles.
A atriz Viola Davis continua divulgando seu novo filme ‘The Woman King’, que no Brasil recebeu o título de ‘A Mulher Rei’. Em nova entrevista para a revista Empire, a vencedora do Oscar voltou a definir o longa como um ‘filme épico’. De acordo com ela, o registro oferecerá uma visão pouco explorada sobre o histórico das mulheres negras retintas.
“Este filme é uma ilustração da beleza insuperável, força, vulnerabilidade, feminilidade e poder absoluto da mulher negra retinta“, destacou Davis. “É a nossa maneira de redefinir quem somos. E acredito que desde o primeiro momento em que você entrar neste filme, você verá isso de uma maneira muito bonita.”
Viola Davis em ‘The Woman King’. Foto: Divulgação.
Assumir o papel de Nanisca, personagem que lidera todos os guerreiros, foi algo que exigiu força considerável de Davis, e não apenas fisicamente. “Acho muito difícil treinar um grupo de jovens para absorver sua vulnerabilidade para lutar”, diz ela à Empire. “Para trabalhar fundo e encontrar esse espírito guerreiro que entende que você tem que lutar por algo maior do que você – e que isso pode custar sua vida. Isso foi difícil para mim“.
“Queríamos mostrar essas mulheres como mulheres inteiras”, diz Prince-Bythewood, diretora do longa. “Sua vulnerabilidade era tão importante quanto sua ferocidade, e elas tinham uma irmandade incrível.”
Na trama, que estreia dia 22 de setembro, acompanhamos a história memorável de Agojie, uma unidade de guerreiras compostas apenas por mulheres, com habilidades únicas e jamais vistas, diretamente do reino africano de Daomé nos anos 1800.