O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta tarde de quinta-feira (6) o perdão federal para pessoas que foram presas por porte simples de maconha. O político citou a questão racial como uma das justificativas, destacando que “enquanto pessoas brancas, pretas e pardas usam maconha em taxas semelhantes, pessoas negras e pardas foram presas, processadas e condenadas desproporcionalmente.“
Biden pediu ainda aos governadores dos Estados Unidos que adotem medidas relacionadas ao porte de maconha nos cenários estaduais. “Muitas vidas foram derrubadas por causa de nossa abordagem fracassada sobre a maconha”, acrescentou ele. “É hora de corrigirmos esses erros.”
Too many lives have been upended because of our failed approach to marijuana. Hear from @POTUS on the three steps he is taking to right these wrongs. pic.twitter.com/IqOxHxjgue
De acordo com a Casa Branca, o perdão pode ajudar milhares de pessoas a superarem obstáculos relacionados à compra de imóveis ou a busca por novos empregos. “Estou perdoando todas os crimes federais anteriores de simples porte de maconha”, disse Biden. “Existem milhares de pessoas que foram anteriormente condenadas por posse simples e que podem ter perdido emprego, moradia ou oportunidades educacionais como resultado. Meu perdão removerá este fardo”.
Vale destacar que o perdão não cobre condenações por posse de outras drogas ou por acusações relacionadas à produção ou posse de maconha com a intenção de distribuir. “O Departamento de Justiça administrará rapidamente a proclamação do presidente, que perdoa indivíduos que se envolveram no simples porte de maconha, restaurando direitos políticos, civis e outros aos condenados por esse crime”, disse o departamento em comunicado.
A atriz e apresentadora Jada Pinkett Smith, 51, está preparando um livro de memórias que deve ser lançado no ano que vem. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (6) pela editora Dey Street, marca da HarperCollins.
A informação é de que a apresentadora do Red Table Talk contará “memórias honestas e emocionantes” sobre sua trajetória, além de dar detalhes sobre o que chamou de “casamento complicado com Will Smith”. De acordo com informações da revista People: “Sem restrições, Jada revela sua educação não convencional em Baltimore – de filha de dois viciados a uma promissora estudante de teatro e um violento interlúdio como um pequeno traficante de drogas – seguida por uma ascensão paralela ao estrelato ao lado de seu amigo próximo Tupac , então apaixonar -se e casar-se com Will Smith , e um alegre abraço da maternidade.”
O comunicado enviado para a imprensa pela editora diz que “No coração deste livro poderoso”, descreve, “estão duas histórias de amor inesperadas, uma delas sendo o casamento complicado de Jada com WillSmith, a outra sendo aquela com ela mesma.”
De acordo com a equipe de comunicação da editora, o livro “relata as lições aprendidas ao longo de uma jornada difícil, mas fascinante – uma montanha-russa das profundezas da depressão suicida às alturas da redescoberta pessoal e da celebração do poder feminino autêntico”, detalha.
“No centro de todas as especulações e histórias falsas está uma mulher que, como tantas mulheres, teve que conciliar sua personalidade com as necessidades daqueles que ama. Este livro de memórias é Jada dando ao mundo sua verdade, levando os leitores a uma jornada de menina perdida a mulher guerreira”, detalhou Carrie Thornton, vice-presidente da Dey Street Books e diretora editorial. “É uma grande honra fazer essa jornada com ela.”
O rapper Kanye West está sendo acusado de roubar ideias criativas de pequenos designers em ascensão. O artista teria, supostamente, copiado uma série de projetos e inserido em peças de sua marca, a Yeezy. Os recentes óculos prateados, lançados por Kanye e que se tornaram um sucesso imediato entre as celebridades, estão sendo descritos como uma cópia.
Kanye West utilizando óculos prateado. Foto: Getty Images.
Francisco Mateo Baca, que também atende porFranky Baca, acredita que alguém da equipe de Ye “pegou emprestado” seu conceito para os óculos de sol e aplicou dentro da Yeezy. Baca conta ainda que trabalhou em suas próprias versões do produto por cerca de dois anos antes de compartilhar imagens com representantes do rapper. Ele revela que recebeu um convite para conversar com o time criativo de Kanye, chegando a mostrar diversos materiais seus para a equipe do artista. Tempos depois, a Yeezy apareceu com itens semelhantes aos designers de Baca, mas sem nenhuma menção, crédito ou valor financeiro em troca.
Além dos óculos, Baca também diz que Kanye e seu time copiaram outras peças, envolvendo balaclavas. “Meus designs foram roubados pelo meu herói. Ninguém quer ir contra alguém que é um herói publicamente de maneira negativa. É algo que foi muito difícil para mim”, relata ele.
O jovem profissional não está sozinho em sua experiência específica com Yeezy. A Harlem Legendary6ix, pequena marca com base em Nova York, também já acusou Kanye West de roubo, dessa vez, pela concepção de um chapéu estilizado. “Ele [West] me disse para trazer todos os chapéus que eu tinha em estoque”, relatou Harlem. “Ele nos disse para fazer algumas [ideias] para uma colaboração com a Yeezy, mas depois que fizemos, Kanye parou de responder. Agora, em vez nos apoiar, ele rouba nossa ideia e faz seu próprio chapéu.”
Ambos os designers relatados dizem que se encontraram com a equipe de Kanye e tempos depois viram suas ideias criativas serem expostas sem os devidos créditos. Até o momento, nenhum representante do rapper ou da Yeezy falou sobre o assunto. Durante a última semana, cercado de polêmicas, West estreou sua nova coleção na Semana de Moda de Paris.
Fotos: Magê Monteiro/UOl e Reprodução/Redes Sociais
Jair Bolsonarobloqueou R$ 2,4 bilhões do orçamento do MEC (Ministério da Educação) deste ano. O corte será impactado na educação infantil, além das universidades e institutos federais. O orçamento para a educação infantil para 2023 é de R$ 5 milhões. Um corte de 96,6% em relação a 2022.
O anúncio foi feito nesta quarta-feira (5), com o ofício enviado através do Decreto 11.216. Até o momento, o MEC e o Ministério da Economia não se pronunciaram sobre as razões dos cortes.
O candidato à Presidência da República desta eleição, Leo Péricles, convocou a população para grande ato no dia 18 de outubro contra o corte, em nome do partido UP (Unidade Popular). “Mais uma vez o fascista ataca a educação pública no Brasil. O inimigo da educação confiscou 2,4 bilhões de reais das verbas dos Institutos e Universidades Federais, que já estão com seus orçamentos sufocados”.
Erika Hilton, deputada federal eleita no último domingo (2), anunciou nesta manhã que a bancada de parlamentares do PSOL protocolou um Decreto para suspender o confisco da verba. “NÃO PERMITIREMOS a destruição das Universidades brasileiras!”, twittou.
O advogado e filósofo Silvio Almeida, também se pronunciou no Twitter contra o confisco no MEC: “Bolsonaro é inimigo declarado da educação, dos professores e, especialmente, da juventude deste país”.
Bolsonaro é inimigo declarado da educação, dos professores e, especialmente, da juventude deste país. https://t.co/EGvJUDgNOq
A professora e ex-BBB Jessi Alves, lembrou que o anúncio foi feito no Dia Mundial dos Professores, 5 de outubro. “Vocês sabiam que a educação é a área mais atingida pelo atual governo? Para onde está indo esse dinheiro?”, questionou.
Em outro tweet, ela ainda alfineta a população pela sabedoria na hora de votar: “Enquanto isso, os governos anteriores triplicaram o investimento nos diferentes níveis da educação, criaram centenas de universidades e creches, reestruturou o ENEM, fortaleceu o PROUNI e FIES. A nossa resposta precisa ser nas urnas!”.
No dia mundial dos professores temos que lidar com mais um corte de gasto do governo Bolsonaro. Vocês sabiam que a educação é a área mais atingida pelo atual governo? O que ele ganha com isso? O que o Brasil perde com esses cortes? Para onde está indo esse dinheiro?
Já o deputado estadual do Rio Grande do Sul, Matheus Gomes, também eleito no último domingo, puxa o ‘Fora Bolsonaro’ nas redes sociais, convocando todos ao ato: “O movimento estudantil vai à luta de novo. Se preparem, vai ter tsunami da educação na rua contra Bolsonaro!”
O movimento estudantil vai à luta de novo. Se preparem, vai ter tsunami da educação na rua contra Bolsonaro!
“Vem aí disco novo 2023”, anunciou o rapper Mano Brown durante um show do grupo Racionais Mc’s em Ribeirão Preto, no interior paulista, para a plateia. Por enquanto, não há detalhes sobre o nome do novo projeto. Confira:
O último álbum, ‘Cores & Valores’, foi lançado há 8 anos, em 2014. Antes disso, eles ficaram 12 anos sem nenhum lançamento. Nesta semana, Racionais Mc’s anunciou também a venda da nova prensagem do LP deste álbum. “O disco recebe uma edição de luxo com vinil 180 gramas, capa gatefold (dupla) empastada, livreto com ficha técnica, fotos inéditas e letras revisadas. A edição ainda acompanha um pôster exclusivo 70×50 cm”, diz na publicação do perfil no Instagram.
O grupo formado na zona sul de São Paulo, por Mano Brown, Edi Rock, Ice Blue e KL Jay, somam quatro álbuns gravados em estúdio, lançados em 34 anos de carreira: Raio X Brasil (1993), Sobrevivendo no Inferno (1997), Nada como um Dia após o Outro Dia (2002) e Cores & Valores (2014).
Com a agenda cheia sempre cheia, em setembro o grupo de rap se apresentou pela primeira vez no Rock In Rio e foi atração principal no Palco Sunset.
O Ministério Público denunciou a chinesa Li Chen por racismo, injúria racial, dano ao patrimônio privado e vias de fato depois que a mulher, de 48 anos, foi presa em flagrante no mês de setembro, quando teria feito ataques racistas a uma cliente em sua loja de bijuterias, localizada em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro.
De acordo com informações do G1, a denúncia feita pelo órgão contra Li Chen afirma que um acordo de não persecução “não se mostra suficiente” e aponta que os crimes cometidos pela mulher “atingem, direta ou indiretamente, uma coletividade”: “não se mostra suficiente para reprovação e prevenção dos crimes, devido à prática de crime de racismo e de injúria racial, notadamente porque são crimes que atingem, direta ou indiretamente, uma coletividade indeterminada de indivíduos”.
A denúncia ainda afirma que: “A denunciada, agindo consciente e voluntariamente, recusou e impediu acesso a estabelecimento comercial, negando-se a servir, atender e receber cliente comprador na loja Marisa, localizada na Rua Siqueira Campos, nº 117, bairro Copacabana, por razões de discriminação e preconceito de raça e cor, ao fazer a vítima Laura Brito dos Santos Viana se retirar do estabelecimento comercial, intimidando-a dizendo que ‘Não quero ninguem da sua raça em minha loja” e ‘Não quero essas neguices na linha loja”.
A defesa de Li Chen nega as acusações de racismo. Na nota enviada ao portal pela advogada Camila Félix, afirma que “as supostas ofensas informadas à imprensa e à polícia nunca foram proferidas. Tratam-se de palavras e expressões que a acusada, de nacionalidade chinesa, desconhece. A lojista não fala português e consegue”.
A advogada também alega que sua cliente não fala português e que só consegue realizar “comunicações básicas”: ”As supostas ofensas informadas à imprensa e à polícia nunca foram proferidas. Tratam-se de palavras e expressões que a acusada, de nacionalidade chinesa, desconhece. A lojista não fala português e consegue apenas realizar comunicações básicas, como cumprimentos e agradecimentos, entender e responder sobre os valores de produtos”, dizia um trecho da nota.
Na nota, Félix também informou que a prisão foi arbitrária e deve solicitar o trancamento da ação penal, além de ingressar com uma ação por falso testemunho e denunciação caluniosa.
Relembre o caso
A chinesa Li Chen, de 48 anos, foi detida em flagrante no dia 21 de setembro depois de ter feito ataques racistas a uma cliente em sua loja de bijuterias, localizada em Copacabana, zona Sul do Rio de Janeiro. A mulher foi liberada depois de pagar fiança de R$ 1,5 mil.
A vítima, Laura Brito, uma mulher negra de 28 anos, contou em entrevista para o RJTV, que entrou na loja de Li Chen para comprar um anel para o marido, quando a dona do estabelecimento parou na sua frente. A mulher então desviou de Chen, que continuou a segui-la por outros corredores.
Ao questionar o motivo de estar sendo seguida, a dona da loja então começou a disparar ofensas racistas: “Eu não quero você e esse tipo de gente na minha loja, ‘neguinha’, eu não quero uma ‘neguinha’ igual a você na minha loja. Sai”, contou.
Laura conta que respondeu à Chen afirmando que tinha dinheiro para consumir na loja e que não ia roubar, mas a comerciante continuou com as agressões, inclusive físicas. A vítima conta que levou tapas no braço: “Me deu dois tapas no braço, pegou a cestinha que estava na minha mão com o meu celular e outras bijuterias, tirou a cestinha de mim, tacou o meu celular no chão. Eu fui saindo da loja pedindo socorro, catando as minhas coisas no chão, e ela me ofendendo”.
Alguns clientes que estavam na loja no momento das agressões cobraram explicações de Li Chen. A polícia foi chamada e Chen foi levada para a 12ª DP de Copacabana. Clientes e testemunhas que estavam fora da loja gritavam chamando Li Chen de racista no momento em que ela era levada para o DP. A mulher foi liberada depois de pagar fiança. O caso foi registrado como injúria racial.
Harriet, filme de drama lançado em 2019, acaba de chegar ao catálogo da Netflix e está fazendo sucesso entre os assinantes brasileiros da plataforma. Entre os mais curtidos atualmente no serviço, o filme esteve recentemente no TOP10. A produção é uma cinebiografia de Harriet Tubman, grande ícone abolicionista dos EUA, que conseguiu a liberdade e voltou para libertar centenas de escravizados.
Na época da estreia, o filme foi sucesso de público e crítica. Com 73% de aprovação no Rotten Tomatoes, o filme tem como grande destaque a performance de Cynthia Erivo como Harriet Tubman.
Nascida sob a escravidão, Tubman conseguiu escapar e organizou 19 missões para resgatar mais de 300 pessoas escravizadas. Com o tempo, a rede de ativistas anti escravatura organizada por Tubman ficou conhecida como A Ferrovia Subterrânea.
Por sua performance como Harriet Tubman, Cynthia Erivo foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz. O elenco conta também com Janelle Monáe, Leslie Odom Jr., Clarke Peters, Vanessa Bell Calloway e Vondie Curtis-Hall (Demolidor), que interpreta o Reverendo Samuel Green, um abolicionista religioso que também ajuda Harriet a libertar pessoas.
A jornalista Lilian Ribeiro foi a convidada da última quarta-feira (5) do programa Saia Justa, do canal GNT. Diagnosticada há um ano com câncer de mama, a apresentadora da Globo News contou que recebeu o diagnóstico poucos dias após perder uma prima próxima para a doença, e que voltar ao trabalho em meio ao tratamento, foi muito importante para ela.
“A imagem que eu tinha, era de que seria impossível trabalhar fazendo um tratamento de câncer”, dividiu ela. Foram os médicos que apresentaram a Lilian a possibilidade de continuar trabalhando durante o tratamento. “Cada pessoa é uma pessoa, câncer não é tudo igual, mas eu vi que tinha uma forma de continuar trabalhando”. “O dia que entrei na portaria da Globo foi como se tivesse ressuscitado, lembrei de mim, que tinha enfrentado outras coisas para chegar naquele lugar e ocupar aquele espaço”, disse.
“Eu estava vivendo o meu melhor momento profissional, eu era uma das caras da Globo News. Olhei para a portaria que tinha entrado tantas vezes e pensei ‘vou continuar'”, relembrou Lilian.
No Outubro Rosa, @eulilianribeiro se emociona ao falar de como foi lidar com um câncer de mama como figura pública: "quando eu entrei na portaria da Globo, foi como se eu estivesse ressuscitado". #SaiaJustaNoGNTpic.twitter.com/bKxBFwjVlh
Quando percebeu que o cabelo inevitavelmente cairia devido aos tratamentos para combater o câncer, Lilian, resolveu raspar a cabeça. Ela filmou tudo, mas nunca tinha dividido a filmagem com ninguém, e mostrou, pela primeira vez, no programa.
Vídeo inspirador da @eulilianribeiro raspando o cabelo durante o tratamento: "conforme a careca foi aparecendo, o meu marido falou: 'po, amor, tá maneiro, hein!'. A gente foi se transformando junto". #SaiaJustaNoGNTpic.twitter.com/qiFewg1XQa
Alguns dias atrás, nas redes sociais, Lilian comemorou o fato de estar curada um ano após o diagnóstico do câncer de mama. “Um ano depois de ser diagnosticada com um câncer de mama, tô aqui, saudável outra vez, supreendida pelo cuidado e amor de Deus. Doeu. Dói. Mas tô aqui e agradeço a oportunidade de mais um dia”, disse a jornalista.
Luísa Sonza se pronunciou com um pedido de desculpas para a Isabel, que abriu um processo contra a cantora por racismo, e para a comunidade negra, na noite desta quarta-feira (5). Nos stories, ela começou se justificando pela demora deste momento: “Não via sentido de vir aqui pedir desculpas pra vocês só pra me livrar de uma culpa, acho que seria de extrema hipocrisia da minha parte”.
“Depois que comecei a entender tecnicamente essa situação, eu entendi que esse processo não era sobre a indenização, era sobre o direito, o dever e o desespero de ser ouvida. De uma situação que acontece diariamente com as pessoas. E que a gente faz o tempo todo sem nem saber que está fazendo”, continua o vídeo.
A cantora disse que a vítima aceitou o seu convite para conversar direto com ela e publicou um texto feito junto com ela: “Pedi desculpas diretamente para Isabel, pra depois vir falar qualquer coisa aqui. Também resolver judicialmente. Eu fiz o texto com a Isabel, de uma maneira que ela se sentisse confortável, satisfeita com isso. Eu tô feliz que tenha conseguido resolver isso”.
Ela aproveitou a ocasião para também pedir desculpas à comunidade negra “que sofre com o racismo estrutural todos os dias”, afirmou.
E também se desculpou por postagens realizadas por ela e pela equipe jurídica, em 2020. “A gente ficou sabendo disso por uma matéria distorcida, alegando que eu estava sendo processada por um crime racial, por ter dado um tapa numa pessoa preta. Isso não é verdade e estava saindo várias outras fake news. O que só causou mais dor na Isabel”.
Por fim, Luísa falou sobre o que aprendeu neste período que refletia sobre o processo. “Nossa estrutura inteira é racista. A justiça sempre vai estar ao lado do branco. Não é que nós brancos temos culpa do que nossos antepassados fizeram, mas a gente tem a responsabilidade de mudar essa estrutura”. E completa: “Eu fico muito decepcionada comigo mesmo de não ter entendido isso antes. Mas que eu sirva de alerta para as pessoas”.
Leia o texto publicado na íntegra:
Entenda o caso:
Luísa Sonza foi acusada de racismo após “confundir” uma hóspede negra de uma pousada em Fernando de Noronha com uma servidora do local, em 2020. No mês passado, ela emitiu um comunicado informando que acataria o valor pedido pela autora do processo no valor de R$ 10 mil, mas não pediu desculpas no texto e nem reconheceu o racismo.
Na época que a vítima deu início ao processo, ela chegou a postar que tudo era mentira e que a acusação era absurda. Leia aqui!
‘Thriller’, o álbum mais vendido do mundo, ganhará um documentário. De acordo com o site Deadline, a nova produção está em andamento por parte do espólio de Michael Jackson e a Sony Music Entertainment. Sem data de estreia, o longa terá direção assinada por Nelson George, consagrado historiador musical.
Lançado em 30 de novembro de 1982, odisco ‘Thriller’ vendeu 34 milhões de cópias só nos Estados Unidos e cerca de 100 milhões de cópias em todo o mundo. Consagrado e aclamado pela crítica, ganhou oito prêmios Grammy.
Foto: Sony Music Entertainment.
O documentário “levará os fãs de volta no tempo, para a produção do álbum recordista e o lançamento dos curtas-metragens revolucionários que redefiniram o formato de videoclipe e que cativaram o público globalmente”, disse um comunicado emitido pela Sony Music. “‘Billie Jean’ continua sendo a música de Michael Jackson mais transmitida, e ‘Thriller’ é o único videoclipe que foi introduzido na elite National Film Registry da Biblioteca do Congresso“.
Com filmagens nunca antes vistas e entrevistas sinceras, a obra narrará o ponto na carreira de Jackson que lançou o cantor como um fenômeno único da cultura pop. “O lançamento de Thriller redefiniu Michael Jackson, levando-o de estrela adolescente a estrela adulta, que compôs músicas memoráveis e alcançou o mais alto nível de performance no palco”, revelou Nelson George. “O álbum, e os curtas que inspiraram, criaram um novo modelo da música e imagem. Foi um privilégio explorar este álbum extraordinário e revisitar sua magia.”