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Chef Aline Chermoula ensina Culinária Afrodiaspórica no ‘Primaveras Periféricas’, em São Paulo

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Foto: Reprodução/Instagram

Um evento que une sustentabilidade e responsabilidade socioambiental. Esse é o mote da quarta edição do Primaveras Periféricas, do Sesc Itaquera, zona leste de São Paulo, que encerra neste final de semana. No centro da discussão está a periferia como contexto social – não só geográfico – e as inúmeras possibilidades de criação de significados e sobreposições que determinam a periferia e o sujeito periférico na sua relação com a paisagem em transformação. 

Nos dias 16, 17 e 18 de setembro, a unidade continua expondo projetos, iniciativas, ativismos e insurgências que versam sobre o florescer na sociedade e na natureza. Sob a temática (Re)viver tradições, a programação principal reúne 15 iniciativas em uma mostra de produtos e boas práticas socioambientais associadas aos conhecimentos culturais dessas comunidades. A exposição é montada na sede social da unidade e visa a valorização dos modos de vida das comunidades tradicionais e povos originários.

A chef e colunista do Site Mundo Negro Aline Chermoula, ensinará a Culinária Afrodiaspórica no domingo (18), das 14h às 16h. Ela irá ensinar a receita de Moamba de galinha, utilizando técnicas e ingredientes como galinha d’angola, dendê, coentro e muitos outros e também haverá degustação. Com classificação livre, a distribuição de ingressos começará 30 minutos antes, na Central de Atendimento.

Aline Chermoula é professora e pesquisadora da cozinha ancestral afrodiaspórica, chef proprietária da Chermoula Cultura Culinária, professora na Gastromotiva. Há 20 anos, trabalha com alimentação e há 13, pesquisa sobre cultura afro-americana. Sua luta é pela valorização da contribuição da cultura culinária dos pretos na formação da cozinha brasileira.

Chef Aline Chermoula (Foto: Divulgação)

Completam a programação, shows, espetáculos de teatro e dança, música, meio ambiente e tecnologias e artes, bate-papos, vivências nas áreas verdes da unidade, trilhas e passeios turísticos. E, ainda, sessões de contação de históriasencontros de capoeira e práticas corporais e esportivas.

Outros destaques da programação:

Show: Samba de Coco Raízes de Arcoverde apresenta Caravana não morreu. O grupo vem florindo os palcos do mundo com suas saias Godê Pavão. Formado em 1992 por mestre Lula Calixto e pelas famílias Gomes e irmãs Lopes, passou a ser conhecido do público a partir de 1996, quando rompeu as barreiras da pequena cidade de Arcoverde, em Pernambuco, e se apresentou pelo Brasil afora, em países como: Alemanha, Bélgica, Itália, Noruega e França.

Teatro: Florilégio é um espetáculo que parte do território do real, ancestral e dos sonhos, em um espaço/tempo que nos aproxima de pessoas e histórias. Entre poesias, músicas, danças, lutas, mas também entre encontros e desencontros próprios de nosso tempo, transita por narrativas que envolvem a construção de uma comunidade, em torno dos sentidos do esperançar, inspiração vinda do educador Paulo Freire. Com o Grupo Pombas Urbanas. Dia 17/9, sábado, das 19h às 20h. Gratuito. Classificação livre.

Literatura: O escritor e músico Cristino Wapichanaonvida convida o público a conhecer, por meio de uma narrativa lírica, as histórias de seus mais recentes livros, Tomoromu: a árvore do mundo e Chuva Gente!, baseadas nos mitos de seus ancestrais, o povo indígena Wapichana. Dia 17/9, sábado, às 15h. Gratuito.

Bate-papo: Uma roda de conversa com música e reflexões sobre a formação do território nacional brasileiro vai reunir Antônio Bispo dos Santos, o Nêgo Bispo, quilombola piauiense integrante da rede de mestres e docentes da Universidade de Brasília (UnB) e militante político nas lutas sociais e pelo direito a terra, e a pedagoga Jerá Guarani, agricultora e liderança Guarani Mbya da Terra Indígena Tenondé Porã e que foi professora e diretora da Escola Estadual Indígena. Um debate guiado por representantes de povos originários e povos tradicionais que sofreram com as primeiras ações colonizadoras. Vozes da Terra: Contracolonialidades e horizontes possíveis tem mediação cantada de Maíra da Rosa, do Samba de Dandara. Dia 17/9, sábado, 16h30. Gratuito. Classificação livre.

Alimentação: A líder indígena Jera Tenondé Porã, da Terra Indígena Tenondé Porã, no extremo sul de São Paulo, apresenta as variedades de milhos produzidos pela sua comunidade e comenta sobre as práticas alimentares e culturais de seu povo na aula Culinária Guarani. Dia 16/9, sexta, das 10h às 12h. Gratuito. Distribuição de ingressos 30 minutos antes, na Central de Atendimento. Classificação livre.

Vivência/Meio ambiente: Reencontrando as águas convida o público a refletir sobre o uso da água enquanto recurso natural e elemento fundamental para a vida. Caminhando pelas alamedas do Sesc Itaquera, a atividade busca sensibilizar sobre uso e conservação da água, a partir das relações culturais, simbólicas e espirituais desse elemento com os povos tradicionais brasileiros. Com Poliniza Ações para Sustentabilidade. Dia 17/9, sábados, das 16h às 17h30; 16/9, sexta, das 10h às 11h30. Não recomendado para menores de 10 anos. Grátis.

Turismo: Tem o passeio de um dia na comunidade indígena Guarani do Rio Silveiras, em Bertioga, no litoral paulista. A imersão pela rica cultura, tradições e costumes que se destaca no vocabulário, na língua, na culinária e até mesmo em certos hábitos comuns, visa desconstruir o olhar por vezes distorcido que chega até o público. Dia 17/9, sábado, das 7h às 19h. Saída do Sesc Itaquera. Classificação livre. Ingressos de R$ 60,00 a R$ 90,00. 30 vagas – ingressos esgotados. Lista de espera. 

Esporte e atividade física: Para quem gosta de exercitar o corpo, tem o Passeio Ciclístico Histórico pelo bairro de São Miguel Paulista. O objetivo é incentivar o cicloturismo de base comunitária e o resgate da história e da memória coletiva sobre os bairros da zona leste da capital, sob o ponto de vista das comunidades tradicionais e povos originários. Dia 18/9, domingo, às 9h. 240 minutos. Gratuito. Não recomendado para menores de 18 anos.

Tecnologia e artes: Capuêra Angola Pequena, Filha da Natureza, é uma oficina de construção de instrumentos e vivência de capoeira. A proposta traz muitos elementos da natureza, como os movimentos do mar, da onda, coqueiros, bananeira, macaco, cachorro, aranha e até mesmo o jacaré. A atividade apresenta riquíssimas músicas do domínio público deixadas ao longo dos anos pelos ancestrais, músicas compostas pelo próprio coletivo, além dos instrumentos: berimbau, pandeiro, reco-reco, agogô, atabaque. Dia 18/09, às 10h30. Gratuito. 

A programação completa da quarta edição do Primaveras Periféricas está disponível no site: clique aqui. 

Serviço

4ª Primaveras Periféricas – (Re)viver tradições

Quando: 16, 17 e 18 de setembro

Onde: Sesc Itaquera

Endereço: Av. Fernando do Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 – Itaquera, São Paulo – SP. 

Horário de funcionamento da unidade: quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h –excepcionalmente nos dias 10 e 17 de setembro, com funcionamento estendido até as 21h por conta do Primaveras Periféricas. 

Cardi B faz visita surpresa à sua antiga escola e doa US$ 100 mil

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Foto: Community Capacity Development

Rapper foi até a escola que estudou no Bronx, em Nova York, e surpreendeu os alunos

Na última terça-feira (13), a rapper Cardi B voltou à a escola em que estudou do sexto ao oitavo ano e fez uma surpresa para os alunos e a direção. A cantora, de 29 anos, apareceu durante um evento na instituição e anunciou a doação de US$ 100 mil (cerca de R$ 519 mil) para contribuir com atividades extracurriculares ligadas à arte.

A NBC divulgou um vídeo do momento em que Cardi B aparece na escola, localizada no bairro Morris Heights, no Bronx, em Nova York, deixando os alunos enlouquecidos:

O portal Entertainment Tonight Online informou que a rapper solicitou que o dinheiro doado fosse utilizado na realização de “atividades extracurriculares, como aulas particulares, ou talvez para algo divertido, como um programa [de ensino] voltado para a música”.

Cardi B também falou aos alunos sobre experiências que viveu. A cantora relembrou ter passado por uma detenção depois de uma briga na escola, porque na época ela não entendia a importância da educação: “Mesmo que eu escutasse minha mãe falando que eu tinha que levar meus estudos a sério, eu ainda queria ser uma daquelas garotas populares. Porque eu era popular. Mas ser popular me fez tomar muitas decisões ruins”, compartilhou ela.

Em outro trecho da conversa, ela fala sobre a vontade de ser artista quando ainda era adolescente: “Quando chegou a hora de ir para o ensino médio, eu queria ir para uma determinada escola, porque eu sempre quis ser um artista”, contou.

“Antes de tomar uma decisão ruim, porque essa decisão ruim pode mudar sua vida para sempre, lembre-se de onde você quer estar daqui a alguns anos, quando tiver 14, 15 anos, quando tiver 18 anos e quando tiver 21, certifiquem-se de pensar a longo prazo”, disse Cardi B.

Camilla de Lucas é vítima de racismo em voo: “É um constrangimento”

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Foto: Reprodução.

A influenciadora digital Camilla de Lucas chorou ao relatar um caso de racismo sofrido por ela durante um voo internacional. A ex-BBB relatou que estava voltando dos Estados Unidos ao Brasil e foi a única passageira a ter seu lugar na classe executiva questionado pela comissária de bordo.

“Eu falo para vocês que as coisas acontecem, vocês acham que é mentira. Eu estou voltando para casa agora, estou viajando de [classe] executiva. O voo está cheio, todos os assentos estão ocupados. A mulher só veio perguntar o meu lugar se eu realmente estava sentada aqui”, disse a influenciadora em uma sequência de stories no Instagram.

Chorando, Camilla continuou a contar o que aconteceu. “Já estava todo mundo sentado, ai ela perguntou qual era o meu lugar, eu falei que era aqui e ela falou: então deixa eu ver. Ai eu peguei o cartão e mostrei pra ela. Ai eu perguntei: ‘por que você pediu só pra ver o meu cartão?’ E ela: ‘não, só para conferir os lugares’. Depois que eu sentei que eu comecei a ficar nervosa, fiquei desnorteada”, disse ela ainda durante o voo. “É um constrangimento as pessoas acharem que a gente não pode ocupar determinados lugares”, finalizou.

Fundo Agbara lança programa para potencializar iniciativas de 20 mulheres negras no ramo da alimentação

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Foto: Freepik

Com os impactos negativos da pandemia na alimentação, o Fundo Agbara, que é um fundo filantrópico voltado ao empoderamento financeiro de mulheres negras, tenta reverter o atual cenário de fome e pobreza nutricional, empoderando o público mais atingido com isso: As mulheres negras.

“O povo negro sempre produziu cultura através da arte da alimentação e também sempre empreendeu em suas comunidades, quilombos terreiros. O Ajeum vem para potencializar o que já é feito com cuidado e paixão. Oferecemos formações para aprimoramento técnico e empoderamento político-cidadão, junto com aportes financeiros para mulheres negras de todo o Brasil, com uma metodologia única, criada por e para mulheres negras! Estamos em êxtase com essa oportunidade!”, Aline Odara, Diretora Executiva do Fundo Agbara.

O intuito do Programa Ajeum é potencializar iniciativas de 20 mulheres negras periféricas de todo o Brasil que tenham geração de renda proveniente do ramo da alimentação. Para que essas mulheres tenham um sustento estável e proporcionem uma alimentação de qualidade para si, e a sua comunidade.

O edital irá selecionar 20 mulheres por programa. Primeira turma de outubro a novembro, e as demais no primeiro semestre
de 2023. As selecionadas contarão com uma capacitação técnica on-line e gratuita durante dois meses e aportes financeiros ao final da Jornada Formativa. Das 20 participantes, 16 receberão, ao final do programa o valor de R$1.250,00 cada e 04 receberão o valor de R$5.000,00 cada.

“Ajeum, ancestralidade, a cozinha como espaço de poder, comer como um ato político. Vemos o Programa Ajeum, como uma ferramenta política, empreendedora e Antirracista”, Eliane Castro, Coordenadora de Programas de Fundo Agbara.

As inscrições estão abertas até o dia 19 de setembro. Acesse o link: http://fundoagbara.rds.land/programa-ajeum-a-alimentacao-e-ancestral

“Preto fodido”: Segurança sofre racismo em shopping do RJ; Veja vídeo

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Foto: Reprodução.

O segurança Emanuel dos Santos Henrique foi vítima de racismo ao tentar conter uma cliente exaltada dentro de um shopping de luxo localizado na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Pessoas que passavam pelo local registraram, em vídeo, a mulher chamando Emanuel de “vagabundo”, e “filho da puta”. Em outro momento, ela o chama de “preto fodido”. Veja o vídeo:

As agressões começaram quando a mulher começou a agredir funcionários de uma loja de bijuterias. Ela disse que os trabalhadores, que são descendentes de japoneses, teriam vindo ao Brasil para matar a família dela. Ela teria dito, ainda, que os funcionários da loja pegaram seus documentos e não queriam devolver.

Diante da continuidade dos insultos, a gerência da loja acionou a segurança. Assim que Emanuel se aproximou e tentou acalmá-la, começou a sessão de xingamentos e ameaças.

Após o ocorrido, um senhor que se apresentou como pai da mulher surgiu no shopping com um laudo psiquiátrico, no qual consta a informação de que ela teria esquizofrenia.

Em nota, o shopping Metropolitano lamentou o ocorrido e se colocou à disposição para prestar todo o apoio necessário ao segurança e aos funcionários da loja, além de contribuir com a investigação.

Um boletim de ocorrência foi registrado na última terça-feira (13)

Estreia do filme “A Mulher Rei”, com Viola Davis, inspira exposição no Rio de Janeiro

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Foto: Divulgação.

Na esteira do lançamento do filme “A mulher Rei”, com Viola Davis, o Museu da História e Cultura Afro-Brasileira (Muhcab), no Rio de Janeiro, recebe a exposição “O Impacto da Mulher na Cultura Afro-Brasileira”, que reúne dezenas de fotos de cenas do longa, figurinos originais, além de fotos, mock-up da direção de arte e informações de produção inspirados na cultura africana e na relação com a cultura afro-brasileira e informações sobre o período com recorte temporal.

O longa épico histórico americano dirigido por Gina Prince-Bythewood a partir de um roteiro escrito por ela com Dana Stevens estreia nos cinemas brasileiros no próximo dia 22, e conta a história de um grupamento de mu­lhe­res-sol­da­do a ser­vi­ço do Rei­no do Daomé nos sé­cu­los XVIII e XIX. A mostra no Muhcab permanece em cartaz de 15 a 23 de setembro. A visitação é gratuita e livre.

A iniciativa é da Secretaria Municipal de Cultura, que vem tentando aproximar o Muhcab de empreendedores da área de cinema. “Em busca de melhorias para o nosso auditório que pode se tornar um espaço para exibir filmes”, diz Leandro Santanna, diretor do Muhcab.

“A mulher Rei” fala sobre a África antes de os europeus iniciarem o tráfico de escravos, especialmente a região do Congo, hoje Benin. A história de Agojie, uma unidade de guerreiras composta apenas por mulheres que lutam para proteger um reino africano. Também é estrelado por Thuso Mbedu, Lashana Lynch, John Boyega, Adrienne Warren, Sheila Atim, Jayme Lawson e Hero Fiennes Tiffin.

A personagem de Viola é uma general que lidera as tropas. Vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “Um Limite Entre Nós”, a atriz virá ao Brasil para promover o longa, de acordo com a Sony Pictures, que ainda não informou detalhes da visita, a sua primeira ao país. 

SERVIÇO:

Exposição “O Impacto da Mulher na Cultura Afro-Brasileira”

De 15 a 23/09

Grátis. Livre.

Quinta a sábado, das 10h às 17h
Muhcab, Rua Pedro Ernesto 80, Gamboa.

50 milhões de pessoas estão em situação de escravidão moderna no mundo, relata ONU

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Foto: Reuters

Estima-se que 50 milhões de pessoas são vítimas de condições de trabalho análogas à escravidão, presas a trabalhos ou casamentos forçados. Desde que começou a pandemia de Covid-19 em 2020, houve um ‘boom’ no aumento de vítimas. A crise sanitária ampliou a dependência dos trabalhadores e aprofundou a exploração.

O relatório foi publicado nesta segunda-feira (12), pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) e a Organização Internacional para as Migrações (OIM), duas agências da ONU (Organização das Nações Unidas) – com a ONG Walk Free Foundation.

A meta da ONU é erradicar a escravidão até 2030, porém em 2021, mais 10 milhões pessoas foram encontradas em situação de escravidão de moderna na comparação com as estimativas mundiais de 2016.

Segundo o relatório, 28 milhões de pessoas eram vítimas de trabalho forçado em 2021, enquanto mais 22 milhões estavam em casamentos forçados. Nas Américas, são 5 milhões de vítimas, sendo 3,3 milhões em trabalhos forçados e o restante em casa.

Meninas e mulheres são as mais vulneráveis, representando mais de dois terços das pessoas forçadas ao matrimônio e quase quatro de cada cinco são pessoas que sofrem exploração sexual comercial, segundo o relatório.

Os imigrantes estão entre as populações que mais são afetadas pelo trabalho forçado. Eles representam três vezes mais chance de ser vítimas que o restante da população. O setor privado é o grande responsável pelos crimes, aponta a OIT.

“Seu forte é ficar atacando e expondo mulher”, dispara Ludmilla ao rebater comentários de Léo Dias

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Foto: Reprodução / Redes Sociais.

A cantora Ludmilla utilizou seu Twitter nesta tarde de terça-feira (13) para responder uma publicação do jornalista Léo Dias. No texto, através de uma comparação com Anitta, o colunista do site Metrópoles criticou Ludmilla, dizendo que ela deveria ter lutado mais para cantar no Palco Mundo do Rock In Rio 2022. “A cantora investiu mais de R$ 2 milhões para fazer o histórico show, mas foi incapaz de lutar por algo que deveria ser básico para aceitar qualquer tipo de participação no festival”, disparou Dias.

A cantora respondeu o comentário e disse que há muito tempo o jornalista em questão vem escrevendo matérias tendenciosas sobre ela. “Se manca ovo mole. Não é de hoje que você tem feito matérias tendenciosas ao meu respeito, desde que eu te dei unfollow pelo o que você fez com a atriz Klara Castanho. Seu forte é ficar atacando e expondo mulher“, respondeu a intérprete do Numanice. “Não vejo você fazer graça com macho, não vejo uma matéria dessa. Não te levo mais a sério”.

Em outro trecho da conversa, Léo Dias chegou a dizer que Ludmilla precisava ‘aprender a ler texto’, dando a entender que a cantora tinha compreendido de forma errada o objetivo da matéria que ele publicou. “Sabe porque diferente de muitos eu não tenho medo de você? Porque eu não te devo porr* nenhuma”, respondeu Ludmilla. “Foi uma via de mão dupla, eu te dei pautas sobre mim, a minha carreira, e você teve conteúdo pra postar no seu site. Uma mão lavou a outra. Ponto“.

“Você resolveu fazer o demônio comigo, sendo assim, eu vou fazer o satanás e vamos ficar um dando garfada no outro”, continuou a cantora. “E fim de papo, falamos de novo quando você subir uma matéria linda sobre meu showzão lá no Palco Sunset”.

Entregando um dos melhores shows do festival, Ludmilla transformou o Rock In Rio 2022 num enorme baile de funk. A cantora, que entregou um espetáculo com pouco mais de 1 hora de duração, passeou por todos os gêneros que a consagraram como a maior cantora negra da América Latina. 

Tasha & Tracie são indicadas ao BET Hip Hop Awards e representam o Brasil na categoria ‘Melhor Flow Internacional’

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Foto: Reprodução/Instagram

As rappers Tasha & Tracie foram indicadas ao BET Hip Hop Awards na categoria ‘Melhor Flow Internacional‘ para representar o Brasil. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (12). Rappers concorrem ao prêmio com Benjamin Epps (França), Black Sherif (Gana), Blxckie (África do Sul), Central Cee (Reino Unido), Haviah Mighty (Canadá), Knucks (Reino Unido), Le Juiice (França) e Nadia Nakai (Zimbábue).

As gêmeas da zona norte de São Paulo se apresentaram no show da Ludmilla no Rock in Rio no último domingo (11), durante “A Mesa”, ao lado da Mc Soffia, Tati Quebra Barraco e Majur. Emocionada, Tasha compartilhou a alegria que teve em dois seguidos. “Uma das artistas que sou mais fã cedeu espaço no meio de um dos shows mais importantes pra ela pra nos apresentarmos juntos de outras rainhas e realizarmos um sonho!”. E completou: “Ludmilla obrigada pelo que fez por nós”.

No mesmo post, ela ainda fala sobre a indicação ao BET: “Era uma meta na minha vida mas jamais pensei nisso agora. Muito obrigada a quem acredita e apoia, é tudo graças a vocês”.

https://www.instagram.com/p/CibjNiOrXzs/

Em junho deste ano, o MD Chefe levou o prêmio de “Melhor Novo Artista Internacional”, pelo BET Awards. Nos indicados desta edição, Drake lidera a lista, concorrendo a 14 das 17 categorias. Em seguida aparece Kanye West em segundo lugar, concorrendo em dez categorias. Kendrick Lamar, Cardi B e Doja Cat também estão na lista. A cerimônia será exibida no dia 7 de outubro, às 21h, na MTV.

Confira a lista completa de indicados ao BET HIP HOP AWARDS 2022:

MELHOR CLIPE DE HIP-HOP

D.M.B. – A$AP ROCKY

FAMILY TIES – BABY KEEM & KENDRICK LAMAR

GOOD LOVE – CITY GIRLS FEAT. USHER

HOT SHIT – CARDI B, KANYE WEST & LIL DURK

LONDON – BIA & J. COLE

WAIT FOR U – FUTURE FEAT. DRAKE & TEMS

WAY 2 SEXY – DRAKE FEAT. FUTURE & YOUNG THUG

MELHOR COLABORAÇÃO

FAMILY TIES – BABY KEEM & KENDRICK LAMAR

GOOD LOVE – CITY GIRLS FEAT. USHER

HOT SHIT – CARDI B, KANYE WEST & LIL DURK

JIMMY COOKS – DRAKE FEAT. 21 SAVAGE

JOHNNY P’S CADDY – BENNY THE BUTCHER & J. COLE

WAIT FOR U – FUTURE FEAT. DRAKE & TEMS

WAY 2 SEXY – DRAKE FEAT. FUTURE & YOUNG THUG

MELHOR DUPLA OU GRUPO

42 DUGG & EST GEE

BIG SEAN & HIT-BOY

BIRDMAN & YOUNGBOY NEVER BROKE AGAIN

BLXST & BINO RIDEAUX

DABABY & YOUNGBOY NEVER BROKE AGAIN

EARTHGANG

STYLES P & HAVOC

MELHOR ARTISTA AO VIVO

CARDI B

DOJA CAT

DRAKE

J. COLE

KANYE WEST

KENDRICK LAMAR

TYLER, THE CREATOR

COMPOSITOR DO ANO

BABY KEEM

BENNY THE BUTCHER

DRAKE

J. COLE

JACK HARLOW

JAY-Z

KENDRICK LAMAR

DIRETOR DE CLIPE DO ANO

BENNY BOOM

BURNA BOY

COLE BENNETT

COLIN TILLEY

DIRECTOR X

KENDRICK LAMAR & DAVE FREE

TEYANA TAYLOR

MÚSICA DO ANO

BIG ENERGY – LATTO

F.N.F. (LET’S GO) – HITKIDD & GLORILLA

FIRST CLASS – JACK HARLOW

HOT SHIT – CARDI B, KANYE WEST & LIL DURK

SUPER GREMLIN – KODAK BLACK

WAIT FOR U – FUTURE FEAT. DRAKE & TEMS

WAY 2 SEXY – DRAKE FEAT. FUTURE & YOUNG THUG

ÁLBUM DE HIP-HOP DO ANO

777 – LATTO

CERTIFIED LOVER BOY – DRAKE

DONDA – KANYE WEST

I NEVER LIKED YOU – FUTURE

IT’S ALMOST DRY – PUSHA T

KING’S DISEASE II – NAS

MR. MORALE & THE BIG STEPPERS – KENDRICK LAMAR

ARTISTA DE HIP-HOP DO ANO

CARDI B

DOJA CAT

DRAKE

FUTURE

KANYE WEST

KENDRICK LAMAR

MEGAN THEE STALLION

PRODUTOR DO ANO

ATL JACOB

BABY KEEM

HIT-BOY

HITMAKA

KANYE WEST

METRO BOOMIN

PHARRELL WILLIAMS

MELHOR DESCOBERTA DO HIP HOP

BABY KEEM

BLXST

DOECHII

FIVIO FOREIGN

GLORILLA

NARDO WICK

SAUCY SANTANA

DJ DO ANO

D-NICE

DJ CASSIDY

DJ DRAMA

DJ KAY SLAY

DJ PREMIER

KAYTRANADA

MUSTARD

NYLA SYMONE

LA LEAKERS: DJ SOURMILK AND JUSTIN INCREDIBLE

MELHOR PLATAFORMA DE HIP-HOP

BIG BOY’S NEIGHBORHOOD

BREAKFAST CLUB

CARESHA PLEASE

COMPLEX

DRINK CHAMPS

HIPHOP DX

MILLION DOLLAZ WORTH OF GAME

NPR TINY DESK

VERZUZ

HUSTLER DO ANO

50 CENT

CARDI B

DJ KHALED

DRAKE

JAY-Z

KANYE WEST

MEGAN THEE STALLION

SWEET 16: MELHOR VERSO EM COLABORAÇÃO

DRAKE CHURCHILL DOWNS (JACK HARLOW FEAT. DRAKE)

J. COLE POKE IT OUT (WALE FEAT. J. COLE)

J. COLE LONDON (BIA & J. COLE)

LIL BABY GIRLS WANT GIRLS (DRAKE FEAT. LIL BABY)

KANYE WEST CITY OF GODS (FIVIO FOREIGN, KANYE WEST & ALICIA KEYS)

DRAKE WAIT FOR U (FUTURE FEAT. DRAKE & TEMS)

JADAKISS BLACK ILLUMANTI (FREDDIE GIBBS FEAT. JADAKISS)

MÚSICA DE IMPACTO

ABOUT DAMN TIME – LIZZO

CITY OF GODS FIVIO – FOREIGN, KANYE WEST & ALICIA KEYS

FAMILY TIES BABY – KEEM & KENDRICK LAMAR

NOBODY – NAS FEAT. MS. LAURYN HILL

PXSSY – LATTO

THE HEART PART 5 – KENDRICK LAMAR

WOMAN – DOJA CAT

MELHOR FLOW INTERNACIONAL

BENJAMIN EPPS (FRANÇA)

BLACK SHERIF (GANA)

BLXCKIE (ÁFRICA DO SUL)

CENTRAL CEE (REINO UNIDO)

HAVIAH MIGHTY (CANADÁ)

KNUCKS (REINO UNIDO)

LE JUIICE (FRANÇA)

NADIA NAKAI (ZIMBÁBUE)

TASHA & TRACIE (BRASIL)

‘Purple Rain’, de Prince, é eleito o melhor álbum de todos os tempos

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Foto: Frank Micelotta/Getty Images.

A renomada revista norte-americana Consequence Of Sound elegeu o disco ‘Purple Rain’, de Prince, como o melhor álbum de todos os tempos. Lançado em junho de 1984, o registro se tornou um marco no cenário internacional. Foi o primeiro álbum de Prince a alcançar o topo dos Estados Unidos, ficando por dois anos na liderança do país. “Desafiando todas as leis da construção do álbum e provavelmente da física também, Purple Rain fica mais forte à medida que avança”, destacou a revista. “O que torna esse álbum tão incrível é que cada guitarra e as letras que quebraram tabus continuam tão ousadas hoje quanto em 1984”.

À época do lançamento ‘Purple Rain’, feito com o grupo The Revolution, foi amplamente aclamado pela crítica especializada, chegando a ser definido como o álbum mais denso de Prince até aquele momento. “Uma obra que parece ter sido feita em alguma dimensão musical extraterrestre onde os estilos são apenas aspectos diferentes da mesma coisa. O rock & roll de Prince é tão autêntico e convincente quanto sua alma e seu extremismo é cativante em uma era de produção de discos segura e fórmula golpe comercial”, escreveu a revista Rolling Stone em 1984.

Capa de ‘Purple Rain’, álbum de Prince. Foto: Reprodução.

Estima-se que o álbum já tenha vendido mais de 25 milhões de cópias pelo mundo, se tornando um dos discos mais bem sucedidos em toda história. “Quase qualquer outro artista masculino daquele período teria transformado a faixa ‘Darling Nikki’ em um pesadelo misógino. Mas Prince enquadra isso para finalmente encontrar seu superior sexual e, em vez de nos enojar, a música deixa os ouvintes na mesma posição que o protagonista: despedaçado e implorando por mais”, disse o editorial da Consequence Of Sound.

Outros grandes álbuns como ‘To Pimp a Butterfly‘, de Kendrick Lamar, ‘Lemonade’, de Beyoncé e ‘The Miseducation of Lauryn Hill‘, de Lauryn Hill também foram citados entre os melhores discos da história.

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