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Marvel entrou em contato com o agente de Jonathan Majors para discutir o futuro do ator

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Foto: Divulgação/Marvel

Desde a prisão do ator Jonathan Majors, 33, no último sábado (25), por supostamente agredir a sua namorada em Nova York, a Marvel Studios tem analisado as opções para o futuro do ator de Kang, o grande vilão da saga do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel).

O insider Jeff Sneider disse ao podcast ‘The Hot Mic‘, que o estúdio ainda “não tomou nenhuma decisão” sobre o futuro da estrela, mas revelou que já entrou em contato com o agente do ator para “discutir possíveis opções daqui para frente”.

“Ouvi dizer que a Marvel não tomou nenhuma decisão em relação a Jonathan Majors, mas eles se encontraram ou falaram com seu agente para discutir possíveis opções daqui para frente”, contou Sneider.

A permanência de Jonathan Majors na Marvel Studios, possivelmente depende da comprovação de sua inocência ou culpa em relação à agressão contra a namorada.

Nesta quinta-feira (30), a advogada de Majors divulgou prints e mensagens de texto em que a vítima assume a culpa pelo ocorrido. Segundo as mensagens, a mulher escreveu ao ator dizendo: “eu disse a eles que foi minha culpa tentar pegar seu telefone”. Ela também relatou que estava “furiosa” por Majors ter sido preso e que havia deixado claro que as acusações de agressão e assédio direcionadas a ele não tinham sua aprovação. “Reiterei [para a polícia] que isso não foi um ataque”, escreveu a mulher, que em outro momento da mensagem se mostrou preocupada com o destino do ator.

Vítima de Jonathan Majors ‘assumiu culpa’ de agressão, diz advogada do ator

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Foto: Michael Rowe/Getty Images.

Nesta quinta-feira (30), o caso de Jonathan Majors ganhou um novo capítulo. No último sábado (25), o ator foi preso, acusado de agredir e assediar uma mulher em Nova York. A advogada de Majors divulgou prints e mensagens de texto em que a vítima assume a culpa pelo ocorrido.

De acordo com as mensagens, a mulher escreveu ao ator dizendo: “eu disse a eles que foi minha culpa tentar pegar seu telefone”. Ela também relatou que estava “furiosa” por Majors ter sido preso e que havia deixado claro que as acusações de agressão e assédio direcionadas a ele não tinham sua aprovação. “Reiterei [para a polícia] que isso não foi um ataque”, escreveu a mulher, que em outro momento da mensagem se mostrou preocupado com o destino do ator.

Foto: ABDM Studio.

“Por favor, me diga que você está bem quando receber essa mensagem. Eles [policiais] me garantiram que você não será sentenciado. Eles disseram que tinham que prendê-lo como protocolo quando viram os ferimentos em mim e sabiam que tínhamos brigado’, disse a vítima nas supostas mensagens compartilhadas pela advogada de Majors. “Estou com tanta raiva que eles fizeram. E lamento que esteja nesta posição. Vou garantir que nada aconteça sobre isso. Eu disse a eles que era minha culpa por tentar pegar seu telefone. Acabei de sair do hospital. Só me ligue quando estiver fora. Eu te amo.”

Mensagens de texto compartilhadas pela advogada de Jonathan Majors. Foto: Reprodução.

Um representante da Polícia de Nova York declarou que o caso está sendo investigado sob sigilo. No último sábado, a vítima da suposta agressão foi levada ao hospital com “ferimentos leves na cabeça e no pescoço”, segundo as autoridades. Jonathan Majors nega que tenha agredido a mulher.

Carta às mulheres negras no poder

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Foto: Emanuelle Sena.

Por Ilka Teodoro, Advogada especialista em Direitos Humanos e Ex-Administradora do Plano Piloto

Escrevo a partir de Brasília. Desse Plano Piloto que administrei por quatro anos. Nesse mês da mulher em que se reivindica uma mulher negra no Supremo Tribunal Federal e da instituição das cotas de 30% de pessoas negras nos cargos comissionados federais. Na semana em que a Marcha dos Prefeitos agita a cidade e escancara que a lógica do poder ainda é masculina, branca e abastada. São apenas 658 mulheres a frente dos 5.568 municípios do país. Apenas 4% são negras. Também nos mostra que o poder que se concentra aqui, converge para a capital a partir de cada pedacinho desse Brasil.

Então escrevo para você, mulher negra, que chegou lindamente na Esplanada. E para você prefeita, governadora, vereadora, ocupante de cargos municipais, estaduais ou federais, em qualquer um dos três poderes, ou em espaços de poder na iniciativa privada e em espaços corporativos.

Veja, vão questionar sua negritude. Seu tom de pele e curvatura do cabelo, passarão pelo escrutínio da escala pantone da colonialidade. Mostremos que negação da nossa negritude por aspectos meramente fenotípicos é a reafirmação do racismo pela branquitude. Não nos define.

Todo início é difícil. É preciso conhecer a engrenagem e se apropriar dela. Competências, atribuições, legislação e normativos de regência, estrutura, orçamento, contratos, perfil da equipe, fluxos e processos. Será uma experiência única e um conhecimento específico que levaremos para a vida.

Ilka Teodoro. Foto: Emanuelle Sena.

Registre todos seus passos. Vão tentar apagar seu trabalho e negar seu sucesso e desmontar o que você construiu. É importante que seu legado fique registrado. Outras virão depois de você. O caminhar da mulher negra é centopeico. São muitos pés pavimentando nossas trilhas. Ontem, hoje e amanhã. Onde fincarmos o pé, outros pés pisarão. Registre seu caminhar.

Vão questionar seus métodos e decisões, mas nossa ancestralidade nos mostra o caminho, reforçando nosso conhecimento e intuição. Confie e faça. Nossa forma de fazer política tem afeto e um tempero que nos é próprio. Além de seu currículo impecável. Respire fundo e prossiga. Os resultados mostrarão seu acerto e capacidade.

Conheça e imponha seus limites. São eles que vão definir seu tempo de permanência no cargo e sua forma de atuação.

Construa estratégias. A ancestralidade nos ensinou. Sobrevivemos e chegamos até aqui. Serão critérios de decisão dos sapos que serão engolidos e dos que serão cuspidos.

Escute sua intuição. Ela é sua melhor conselheira para lidar com decisões complexas que serão demandadas várias vezes por semana ou por dia.

Liderança é o lugar das decisões difíceis e vértice das intrigas. Essa agrava a dificuldade daquela. Desmobilize as intrigas para decidir bem. As posições de poder já exigem demais de nossa mente e corpo. Um ambiente de trabalho mais leve ameniza a pressão.

Em caso de erro, não se culpe. A culpa é um grilhão que nos aprisiona. Se puder consertar, recalcule a rota e corrija. Se não puder, vire a página e prossiga.

Monte uma equipe diversa. A riqueza da vivência e do olhar de pessoas negras, indígenas, com deficiência, trans, de gerações diferentes, de locais diferentes, é algo que se reflete no trabalho. O resultado é surpreendente. A administração pública é um sistema. Cada um tem uma função, mas só funciona junto. As habilidades são individuais, mas os indivíduos são interdependentes. É trabalho coletivo. A multiplicidade transforma trabalhos simples e burocráticos em algo rico e potente. Em ambiente de recursos escassos, a criatividade da coletividade é um ativo.

No gabinete e cargos de chefia, cerque-se de pessoas generosas e leais. Que possam dividir a carga de trabalho, a pressão e as angústias. Serão seu filtro e blindagem em momentos de fragilidade.

E por falar em fragilidade… não demonstre em público. Nos momentos ruins, recolha-se. Até ficar bem. Se estamos sempre no alvo, não temos por que facilitar.

Nossas crianças precisam ser bem-vindas nos espaços por onde circulamos.

Família, amigos e casa são nosso refúgio. O lugar do retorno, do colo, do abraço e do afago.

Cuide-se. Mantenha rotina de exercícios físicos, bem-estar e bem viver. Saúde integral (física, mental e sexual) tem que estar em dia. Coma bem, beba água e durma!

Não se curve às pressões e padrões estéticos. Seu corpo-território é político. Sua estética também. Você já é referência e inspiração para as próximas gerações.

Somos únicas e diversas. Do seu jeito, só você vai fazer. Deixe seu legado.

Lembre-se: nada mais identitário do que a branquitude questionando, criticando ou buscando evitar não brancos em espaços de poder, na defesa de seus próprios privilégios. Não aceite ser pautada. Sigamos buscando e ocupando o que é nosso por direito e nos foi usurpado. Axé!

Segundo Grammy, Liniker, IZA, Luedji Luna e Ludmilla são artistas brasileiras em ascensão global

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Foto: Reprodução

Na última terça-feira (30), o Grammy Awards, uma das maiores premiações da indústria musical, publicou um artigo indicando Liniker, IZA, Luedji Luna e Ludmilla como artistas femininas brasileiras em ascensão global. Além delas, Marina Sena e Duda Beat também foram apontadas em ascensão.

Intitulado “Love Anitta? Check Out These 6 Brazilian Female Artists Rising To Global Stardom” (“Ama a Anitta? Conheça essas 6 artistas femininas brasileiras em ascensão global”, em tradução livre) o artigo comenta que a música brasileira está conquistando a indústria musical global e não vai demorar muito para isso acontecer. Em 2022, o Brasil entrou para o Top 10 Music Markets, único país da américa latina, e com virais do Tik Tok hits brasileiros estão quebrando barreiras.

Na última edição do Grammy, a cantora Anitta foi indicada ao prêmio de Melhor Artista Revelação, foi a primeira artista brasileira em quase 50 anos a ser indicada na categoria, e com isso acabou deixando o Brasil em evidência novamente. Segundo o artigo, Liniker, IZA, Luedji Luna e Ludmilla estão próximas dessa ascensão internacional – e quem sabe um Grammy.

Veja o que o Grammy falou de cada uma:

Liniker – “Com uma voz profunda e retumbante, ela cria peças exuberantes que exploram soul, jazz, samba, bossa nova e muito mais – tudo sublinhado por uma celebração da música negra como um todo. E mesmo com apenas um álbum, Liniker já fez história: seu trabalho de estreia, Índigo Borboleta Anil, ganhou o prêmio de Melhor Álbum de MPB no Latin GRAMMY de 2022, tornando-a a primeira artista abertamente trans a ganhar um Latin GRAMMY.”

Foto: Divulgação

IZA – “A própria diva do R&B brasileiro, IZA passou de gravar covers do YouTube em 2014 para liderar as paradas do país três anos depois. Seu álbum de estreia Dona de Mim foi indicado para Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa no Latin GRAMMY Awards 2018, sugerindo seu potencial como um futuro ícone de uma geração.”

Foto: GettyImages

Ludmilla – “Se tem uma coisa que Ludmilla se empenha em apresentar é o empoderamento feminino. A carioca – também conhecida como carioca – tem um timbre adocicado e atrevido que ela usa em hinos autoconfiantes como “Cheguei” e “Só Hoje”. Suas letras colocam as mulheres como agentes em vez de objetos, subvertendo um gênero que muitas vezes é dominado pelos homens; como uma mulher abertamente bissexual, Ludmilla também desempenha um papel importante na representação dos brasileiros queer por meio de suas canções e videoclipes.”

Em 2022, Ludmilla ganhou o prêmio de Melhor Álbum de Samba/Pagode Latin Grammy Awards com o Numanice 2.

Foto:GettyImages

Luedji Luna – “Outra voz emocionante cantando sobre a representação afro-brasileira é Luedji Luna. Nascida em Salvador, Bahia, filha de pais politicamente ativos, esta cantora mundialmente aclamada sabe que o amor é uma força primordial para a mudança.”

Em 2018, foi indicada a Melhor Álbum MPB no Latin Grammy, com Bom Mesmo É Estar D’Água. 

Foto: Divulgação

Jonathan Majors e o complexo de Will Smith

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Foto: Jemal Countess/Getty Images ; AMPRAS.

Texto de Anderson Shon, Professor, Escritor e Poeta.

Casey Afleck ganhou um Oscar sendo acusado de assédio sexual, o mesmo já assumiu a culpa e se responsabilizou pelo comportamento inaceitável. Tarantino defendeu Polanski dizendo que o mesmo não era um estuprador – Roman Polanski foi condenado por violentar sexualmente uma criança de 13 anos – e se omitiu diante dos casos de abuso de sexual de Harvey Weinstein, nada disso arranhou sua imagem de diretor consagrado. Liam Neeson já disse que saiu por uma semana com um taco de beisebol na mão buscandoque um “negro desgraçado” que procurasse briga com ele. O que esses atores têm em comum? Todos eles continuam suas carreiras, não tiveram contrato nenhum cancelado e a internet nem lembra bem dessas histórias… ahhhh, eles são brancos. Agora podemos começar a falar sobre Jonathan Majors.

Se você curte cinema e acompanha os canais que fazem resenhas regulares sobre obras da cultura pop, então você sabe quem é Jonathan Majors. Seu mais novo papel foi em ‘Creed III’, antagonizando a sequência que agora, além de protagonizada, é dirigida por Michael B. Jordan. Sua ascensão veio com a série ‘LoveCraft Country‘, mas seu rosto ficou mais reconhecível a partir do pronunciamento de que ele seria o “novo Thanos”, a nova ameaça do Universo Cinematográfico da Marvel. 

Foto: Marvel Studios.

Como Kang, Majors teve sua imagem gravada na mente dos nerds. Porém, uma acusação de violência contra uma mulher pode colocar tudo a perder. Acho que ainda não apontei algo muito importante, Jonathan Majors é negro, está despontando numa geração que vem acompanhada pelo próprio Michael B. Jordan, Donald Gloover, Daniel Kaluuya, Bryan Tyree Henry, Lakeith Stanfield… Ou seja, atores negros de qualidade estão conseguindo papéis interessantes, não estão mais só representando escravizados ou tendo seus corpos sexualizados gratuitamente, são passos curtos, mas algo está mudando… será? A acusação e a repercussão da notícia me leva a crer que está nascendo um novo Will Smith. E isso poderia ser ótimo, se fosse pelo lado positivo, mas não é.

Serei breve te contextualizando… (nos episódios anteriores) Will Smith subiu no palco do Oscarr e deu um tapa em Chris Rock após o mesmo fazer um comentário desagradável sobre Jada Pinkett- Smith. Após feito, Will perdeu contratos de trabalho e sofreu uma punição severa da academia. A mesma já admitiu ter sido muito rígida, mas não ficou muito claro o motivo dessa tal rigidez. Essa mesma academia não foi tão rígida com Casey Afleck e nem um pouco rígida com Tarantino. Majors teve sua participação no comercial do exército retirada por conta do ocorrido, ele ainda é um acusado, sua advogada jura inocência, mas já está vendo que sua jornada será mais difícil a partir de agora. Casey continuou contracenando com atores como Chris Pine, Eric Bana, Tarantino chamou a atenção da imprensa inteira ao anunciar o enredo do seu décimo filme, mas Majors não aparecerá na propaganda incentivando jovens para entrar no exército. Não são dois pesos e duas medidas, são medidas fora de qualquer peso.

Will Smith e Chris Rock no Oscar. Foto: Reprodução / AMPAS.

Para que fique bem nítido, eu não estou defendendo que pessoas negras que cometem crimes sejam inocentadas. O que estou provando com fatos, é que negros só tem uma chance de errar, enquanto pessoas brancas erram e aquilo não arranha a imagem delas. O mercado cultural aceita que pessoas brancas utilizem o “quem nunca errou que atire a primeira pedra” e pessoas negras parecem constantemente apedrejadas. Majors precisa pagar pelo seu crime – caso seja condenado -, assim como Casey deveria ter pagado, assim como Tarantino e Liam Neeson precisariam dar explicações sobre suas posições. Não irá me surpreender se Majors for substituído no papel de Kang numa suposta espera para que “tudo seja resolvido”. E quando o racismo estrutural será resolvido? Podemos esperar por isso também?

O ator Tim Nicolai escreveu uma sequência de tweets que começa com: “Vou apenas dizer isso sobre Jonathan Majors: o pessoal de Yale e a comunidade mais ampla de Nova York o conhecem há anos. Ele é um sociopata e abusador e é assim que praticamente todo mundo fala dele. É uma pena que tenha demorado tanto para ser denunciado.”… Lembrando… Jonathan Majors foi acusado e não condenado, logo é irresponsável uma declaração como essa. O próprio Tim contracenou com Dylan McDermott, ator acusado em 2017 por ter cometido assédio sexual em 1991. Tim Nicolai não pareceu se incomodar com isso. Tim e Dylan são homens brancos. Majors é um homem negro.

Nos resta esperar o que as investigações irão apontar desse caso. Algumas informações já surgiram e a advogada de Jonathan afirmou que há um vídeo que pode provar a inocência do mesmo, além de alguns registros indicarem que ele tentou chamar a polícia temendo o comportamento da namorada e uma suposta declaração da mesma desmentindo o ocorrido. Pra mim é muito triste ver um preto em ascensão estar numa situação como essa, mas é mais triste ainda saber que homens – e não estou falando do Jonathan, pois no caso dele faltam provas cabais – se sentem à vontade em bater em mulheres e que todo dia tenhamos que conviver com feminicídio e violência de gênero. Independente da veracidade desse caso, sabemos que mulheres agredidas é um fato, uma realidade e não podemos tirar isso da equação. Nos resta continuar na luta para um mundo com menos violência, menos preconceito, menos dedos apontados. Talvez isso exista em algum multiverso… talvez. #WakandaForever

Sebrae-SP lança Ginga Afrotech Hub para empreendedores negros do ramo da ciência e tecnologia

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Foto: Freepik

Nesta quinta-feira (30), o Sebrae-SP lança o Ginga Afrotech Hub, um ambiente de soluções voltado para empreendedores negros do ramo da ciência e tecnologia. 

O Ginga Afrotech Hub faz parte do Sebrae for Startups e é uma hub de soluções que tem como objetivo apoiar e fortalecer empresas lideradas por pretos e pardos do ramo da ciência e tecnologia em diferentes soluções e estágios da empresa, amadurecendo o negócio e ideias.

Foto: divulgação

A hub está dividida em três programas: Ginga Prototipa, Ginga Imerso e Ginga Cientistas. O Ginga Prototipa, é um programa voltado para o empreendedor que ainda está dando seus primeiros passos em busca da validação dos seus MVPs e primeiros clientes. O Ginga Imerso é direcionado para o empreendimento que já deu os primeiros passos, mas ainda precisa se estruturar e crescer dentro do mercado. Já o Cientistas oferece apoio, programas, acompanhamentos e conexões para fomento da startup.

O lançamento oficial acontecerá presencialmente nesta quinta (30) no auditório do Sebrae-SP, na Rua Vergueiro, 1117, às 18h30. O site oficial do programa já está no ar, acesse através do link: https://www.gingaafrotechhub.com.br/ 

Faça a inscrição para o lançamento oficial do Ginga Afrotech Hub clicando aqui

Exposição “Nós – Arte e Ciência por Mulheres” reconhece cientistas negras do Brasil

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Foto: Karim Kahn

Com o intuito de dar o devido reconhecimento a mulheres que fizeram (e fazem) diferença na história do Brasil, a exposição Nós – Arte e Ciência por Mulheres apresenta 60 cientistas mulheres de diferentes áreas de conhecimento, com destaque para grandes mulheres negras. A exposição acontece no Paço das Artes, em Higienópolis, em São Paulo, até o dia 11 de junho.

“Nós – Arte e Ciência por Mulheres” apresenta a história de 60 mulheres brasileiras que de alguma forma foram relevantes para o avanço da ciência e da sociedade, mas que não recebem o reconhecimento merecido. Entre elas, destaca-se mulheres negras do passado e do presente que fizeram diferença, como a médica Maria Odília Teixeira (1884-1970), considerada a primeira mulher negra a se formar no curso de medicina. 

Mas também há mulheres de um passado recente, como Jaqueline Goes de Jesus, ela participou da equipe que sequenciou o genoma do vírus zika e coordenou a equipe que conseguiu sequenciar o genoma do vírus SARS-CoV-2 apenas 48 horas após o registro do primeiro caso de covid-19 no Brasil. A médica também foi homenageada pela empresa Mattel e ganhou sua própria versão da Barbie, que está na exposição.

Foto: Karim Kahn

Mulheres negras das ciências humanas também estão sendo homenageadas na exposição, como é o caso da Conceição Evaristo, mestre em literatura brasileira e doutora em literatura comparada, e Sueli Carneiro, filósofa, ativista , fundadora do Geledés — Instituto da Mulher Negra e um dos principais nomes do feminismo negro no Brasil.

Foto: Karim Kahn

A mostra é realizada pelo Estúdio M’Baraká, do Ministério da Cultura e do Governo Federal, através da Lei de Incentivo à Cultura. A entrada é gratuita e está disponível até o dia 11 de junho.

Ryan Coogler, diretor de Pantera Negra, está trabalhando em nova versão de Arquivo X 

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Foto: Matt Winkelmeyer/Getty Images

Exibida pela Fox entre os anos de 1993 e 2002, a série Arquivo X deve ganhar uma nova versão com direção criativa de Ryan Coogler, diretor de Pantera Negra. Sob o comando de Coogler, a série criada por Chris Carter deve chegar às telas com um elenco mais diversificado.

“Acabei de falar com um jovem, Ryan Coogler , que vai remontar ‘Arquivo X’ com um elenco diversificado”, contou o Carter em entrevista. “Então ele tem muito trabalho pela frente porque cobrimos muito território.”

Para o criador da série, a trama precisaria ser ajustada para o público de hoje. “Estamos tão imersos em conspirações agora”, disse em entrevista para o programa On the Coast da CBC. “Os Arquivos-X lidavam com uma conspiração central, mas agora o mundo está tão cheio de conspirações que acho que seria uma série diferente.” 

Na série de ficção científica, os agentes do FBI, Fox Mulder (David Duchovny) e Dana Scully (Gillian Anderson), investigam os ‘Arquivos X’, que são casos não resolvidos e ignorados. Enquanto Mulder criava teorias conspiratórias para os casos em que trabalhavam, a médica Scully tentava explicar cientificamente o que ocorria nas descobertas realizadas durante as investigações com seu parceiro.  

Ainda não se sabe nada sobre a nova versão de Arquivo X, nem onde será transmitida. O que se especula é que seja transmitida pela Disney, já que a empresa é quem era proprietária da série na época em que foi encerrada.

Duas adolescentes revelaram descoberta matemática considerada impossível nos últimos 2.000 anos

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Foto: WWLTV

Duas estudantes afro-americanas de Nova Orleans, Louisiana, revelaram uma descoberta matemática que intriga os estudiosos há 2.000 anos, sendo considerada impossível. Calcea Johnson e Ne’Kiya Jackson mostraram que o Teorema de Pitágoras agora pode ser provado com trigonometria sem recorrer à lógica circular. 

As alunas da St. Mary’s Academy apresentaram a pesquisa na Conferência Anual do Sudeste da Sociedade Americana de Matemática (CBS WWL-TV). Segundo o The Guardian, as adolescentes foram as únicas alunas do ensino médio a se apresentar no evento, normalmente com a presença de pesquisadores universitários.

“É realmente um sentimento inigualável, honestamente, porque não há nada como ser capaz de fazer algo que as pessoas não acham que os jovens podem fazer. Muitas vezes você vê essas coisas, não vê crianças como nós fazendo isso”, disse Johnson aos jornalistas.

A trigonometria é baseada no Teorema de Pitágoras (A^2 + B^2 = C^2). Portanto, a ideia de usar a trigonometria para provar o Teorema foi considerada impossível porque é considerada uma falácia da lógica circular, o que significa que uma ideia não pode provar a si mesma.

BBB 23: Sarah Aline vai ganhar festa com o tema ‘Realeza Africana’ e Boninho se pronuncia sobre o assunto: “Fake news”

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Foto: Reprodução/Globo

Após repercussão negativa na web por festa da líder temática de Sarah Aline ter sido supostamente rejeitada pela produção do BBB 23, o Gshow confirmou nesta noite (29), a comemoração com o tema ‘Realeza Africana‘.

Boninho, o diretor da TV Globo, apareceu em vídeo para negar informação que circulou hoje na internet: “É fake news!”. “Eu li hoje que a Giovana Ewbank tá preocupada e citicando a TV Globo em não fazer uma festa pra Sarah. Quem deu a notícia, é fake. Não tem a mínima ideia do que a gente tá produzindo, deixa de produzir”, cutuca a atriz, após ela criticar a produção pela suposta rejeição do tema da festa. “Na boa, vamos relaxar, vamos se divertir, o Big Brother é pra isso”, brinca.

https://twitter.com/centralreality/status/1641207652649672704

Segundo o Gshow, a festa contará com elementos que remetem à ancestralidade da rainha da noite, com direito a trono. A anfitriã ainda ganhará uma obra de arte produzida com sua própria imagem.

Na primeira liderança de Sarah, ela já não havia conseguido uma festa temática, por ter ganhado a prova durante uma Semana Turbo, tendo uma Prova do Líder realizada no fim de semana seguinte.

Nas redes sociais, a notícia sobre a recusa da temática de ‘Realeza Africana’ havia causado revolta. “Não acredito que o programa vai barrar o tema: “Realeza Africana” depois de todos os líderes terem a festa que queriam ter. Ela fala disso a um tempão, porque não???? A quem incomoda???? Isso é muito injusto”, escreveu uma usuária ao questionar a decisão do programa. “Globo, por que Bruna Griphao teve uma festa em homenagem à sua origem grega e Sarah não pode ter uma festa que celebre a sua ancestralidade africana? Queremos a festa afro da Sarah”, questionou outro usuário.

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