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‘Young Love’: Animação que acompanha as aventuras e aprendizados de uma família negra já está disponível na HBO Max

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Foto: HBO MAX.

Dando continuidade à história do curta-metragem ‘Hair Love’, a nova série de animação ‘Young Love’ já está disponível na plataforma HBO MAX. Criado por Matthew A. Cherry, os primeiros 4 episódios da primeira temporada estão liberados para o público. “Estou muito animado para continuar contando a história de Stephen, Angela e Zuri e explorar ainda mais a dinâmica familiar de uma jovem família negra da geração Y”, disse Cherry.  “Não poderíamos pedir melhores parceiros que a Sony Pictures Animation e a HBO Max para nos ajudar com esse lançamento”. Ao todo, a primeira temporada terá 12 episódios.

Foto: HBO MAX.

A nova série animada  ‘Young Love‘, que tem Issa Rae no elenco principal de dublagem, expande a família apresentada em ‘Hair Love‘  e apresenta um olhar honesto sobre o mundo da família Young, incluindo os pais Stephen e Angela, sua filha Zuri e seu gato de estimação Rocky, enquanto eles conciliam carreiras, casamento, paternidade, questões sociais e dinâmicas multigeracionais, ao mesmo tempo em que se esforçam para construir uma vida melhor.

Foto: HBO MAX.

De acordo com a sinopse, ‘Young Love’, vai oferecer um vislumbre honesto, sincero e cômico da vida dos pais afro-americanos da geração Y, enquanto vivenciam os altos e baixos da vida moderna. “Em remissão após uma batalha contra o câncer, Angela luta para equilibrar seu trabalho como estilista com as exigências da maternidade, enquanto Stephen tenta construir uma carreira como músico em uma indústria ultracompetitiva. Junto com sua destemida filha Zuri (Brooke Monroe Conaway), esta unida família de Chicago concilia carreira, casamento, paternidade, questões sociais e dinâmica multigeracional, ao mesmo tempo em que se esforça para construir uma vida melhor para si”, diz a sinopse.

STF forma maioria para derrubar ‘Marco Temporal’ das terras indígenas

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Foto: Kamikia Kisedje.

Nesta tarde de quinta-feira (21), o Supremo Tribunal Federal formou maioria para derrubar o chamado ‘Marco Temporal’ das terras indígenas. A tese jurídica definia que os povos indígenas teriam direito apenas às terras que ocupavam ou já disputavam em 5 de outubro de 1988, data de promulgação da Constituição Federal.

Entendendo que o marco temporal é inconstitucional, votaram contra a limitação: Edson Fachin (relator), Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Luísa Roberto Barroso, Jose Antonio Dias Toffoli, Luiz Fux e Cármen Lúcia. Votaram a favor: Nunes Marques e André Mendonça.

A Deputada Erika Hilton celebrou a decisão do Supremo em considerar o Marco Temporal como inconstitucional. “Após séculos de genocídio, essa tese mataria também história dos povos indígenas e seus territórios, o próprio direito à lutar por direitos e o futuro dos povos indígenas. E quando lembramos que as Terras Indígenas preservam 20% da vegetação nativa do Brasil, não resta dúvidas: é também o futuro de todos os povos que está em jogo, não apenas os indígenas“, escreveu Hilton nas redes sociais. “Então, o verdadeiro Marco Temporal na verdade seria uma aprovação dessa tese genocida: ela marcaria o início a outra onda de perseguição aos povos indígenas do nosso país, roubo de suas terras, violência e destruição ambiental”.

Cineclube Spcine promove sessão comentada do documentário ‘Chic Show’

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Foto: Divulgação

Para quem procura uma boa opção de entretenimento para o começo do fim de semana em São Paulo, o Cineclube Spcine vai promover uma sessão comentada do documentário ‘Chic Show’, no Teatro Arthur Azevedo, nesta sexta-feira (22). A sessão é gratuita e começa às 18h.

A sessão especial é uma parceria com o Festival In-Edit Brasil, festival voltado para documentários musicais, e após a sessão vai contar com um debate com um dos diretores, Emílio Domingos.

O documentário ‘Chic Show’ conta a história da festa de black music que revolucionou a cena cultural da juventude negra de São Paulo, nas décadas de 1970 e 1980, com funk, soul, rap e pagode.

Os bailes promovidos por Luiz Alberto da Silva, conhecido como Luizão, impactou na cena musical e contou com a presença de nomes como Tim Maia, Gilberto Gil, Jorge Ben Jor, Sandra de Sá e Carlos Dafé. O Chic Show também influenciou artistas como Péricles, Thaíde, Rappin’ Hood, Júnior Vox, Marquinhos Sensação e Salgadinho, que frequentavam a festa.

‘Chic Show’ é um Original Globoplay e está disponível na plataforma de streaming.

Apresentadora Oprah Winfrey está levantando o debate sobre o uso de Ozempic no combate à obesidade

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Foto: Roy Rochlin/Getty Images

Oprah Winfrey está abordando um tópico que tem sido uma parte significativa de sua vida: sua luta contra o peso. Em uma conversa recente sobre “O Estado do Peso” no Oprah Daily, Winfrey mencionou suas experiências pessoais e explorou o tema dos novos medicamentos para perda de peso que estão despertando interesse do público.

Oprah, que além de ser embaixadora, detém 10% de participação no Vigilantes do Peso desde 2015, ressaltou a importância de compreender que a obesidade é considerada uma doença crônica pela Associação Médica Americana desde 2013 e falou sobre a doença atingir 2 bilhões de pessoas adultas em todo o mundo. Ainda de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade é caracterizada pelo acúmulo anormal ou excessivo de gordura que pode prejudicar a saúde.

A apresentadora comparou essa compreensão à batalha que ela própria viveu durante décadas pela pressão midiática com relação ao seu peso. “Todos vocês sabem que estive nesta jornada durante a maior parte da minha vida. Meu peso mais alto foi de 237 libras [Pouco mais de cem quilos]. Não sei se existe outra pessoa pública cuja luta contra o peso tenha sido tão explorada quanto a minha ao longo dos anos. Então, estou pronta para esta conversa.”, declarou Oprah. Ela ainda disse que “foi envergonhada nos tablóides todas as semanas durante 25 anos” em razão de seu peso.

O programa também destacou a complexidade da obesidade, e o estigma colocado em cima das pessoas para que percam peso e como se o caso fosse relacionado a ‘falta de força de vontade’. A especialista em obesidade Dra. Fatima Cody Stanford, que esteve no programa, explicou que a obesidade é considerada uma doença porque envolve disfunções na regulação do peso pelo corpo, muitas vezes ligadas ao cérebro e à forma como ele controla o apetite e o armazenamento de gordura.

A especialista pontuou: “É como o nosso corpo regula o peso e cada um de nós é diferente, cada um de nós é único, nenhum é superior ao outro. Somos apenas diferentes e agir sobre essas diferenças e tratar as diferenças na heterogeneidade da população é como vamos realmente fazer mudanças nesta doença.”.

Em resposta, Oprah falou sobre seu caso: “Todos vocês me observaram dieta e dieta e dieta e dieta. É algo recorrente porque meu corpo sempre parece querer voltar a um determinado peso.”.

Novos medicamentos estão surgindo no mercado e auxiliando pessoas que buscam perder peso, incluindo o Ozempic, o Mounjaro e o Wegovy. Esses medicamentos, originalmente desenvolvidos para tratar o diabetes tipo 2, agora estão sendo prescritos off-label para perda de peso. Eles funcionam, em parte, através da semaglutida, uma versão sintética do hormônio GLP-1, que ajuda a controlar o apetite e a sensação de saciedade.

“Mesmo quando comecei a ouvir sobre os medicamentos para perda de peso, ao mesmo tempo eu estava passando por uma cirurgia no joelho e senti: ‘Tenho que fazer isso sozinho’. Porque se eu tomar a droga, essa é a saída mais fácil.”, relembrou ela que também ressaltou que era hora de falar sobre o uso de medicamentos que ajudam a combater a obesidade: “Espero que esta conversa comece de forma desavergonhada”.

“Quando voltei para casa pela primeira vez, literalmente não conseguia levantar a perna. Eu não conseguia levantar o calcanhar da cama e prometi que, se algum dia conseguisse me levantar, andar e me mover novamente, aproveitaria o movimento, os exercícios e a capacidade de estar totalmente no meu lugar”, relatou. “Enquanto estava me reabilitando, comecei a fazer caminhadas. A cada dia tentava caminhar mais e fazer mais. Minha apreciação por cada órgão e cada membro se expandiu exponencialmente”.

Oprah ainda afirmou que as pessoas deveriam poder perder peso da maneira que for melhor para elas, inclusive com a ajuda de medicamentos. 

Polêmicas em torno da defesa de Oprah sobre o medicamento

Durante o programa, Oprah não afirmou estar usando o medicamento, mas existem polêmicas em torno de sua defesa do medicamento. No X/Twitter, as pessoas estão ligando a imagem da apresentadora à promoção da nova droga. Nada foi comprovado.

“Presumo que ela esteja tomando ozempic, já que é isso que a WW está vendendo. Seu contrato com eles vai até 2025.”, disse uma pessoa.

O que os especialistas dizem

Em entrevista para o Mundo Negro em março deste ano, o nutrólogo, Dr. Gilmar Francisco explicou que a semaglutida tem “comprovação de uma redução média de 14.9% do peso na dose de 2.4mg por semana (número comparável apenas a cirurgia bariátrica)”. Apesar dos resultados positivos, o especialista fez um alerta: “É válido ressaltar que como toda medicação existem sim contraindicações, efeitos colaterais e exames laboratoriais que precisam ser acompanhados por um médico. E resultados efetivos só se darão associados a mudança do estilo de vida e instituição de hábitos saudáveis”, destacou o profissional.

Lizzo é processada mais uma vez: funcionária diz que cantora foi conivente com comentários racistas

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Foto: WireImage.

Lizzo está sendo processada mais uma vez. Agora, uma ex-funcionária, acusa a cantora de ter sido conivente com comentários racistas e gordofóbicos nos bastidores da turnê ‘The Special Tour’, no início de 2023. De acordo com documentos obtidos pelo TMZ, a guardadora de roupas Asha Daniels revelou que foi forçada a ouvir comentários racistas e gordofóbicos de membros da equipe da artista.

A vítima relatou ainda que o trabalho era cansativo, às vezes indo das 6h às 2h e tendo intervalos de descanso recusados. Mulher negra, Daniels conta que muitas vezes ouvia comentários hostis como “burra” e “inútil”.

Foto: Reprodução / Getty Images.

A vítima relata ainda que Amanda Nomura, produtora de Lizzo, a informou de que não era permitido que ela se vestisse de forma sensual quando estava próxima da cantora, pois a artista sentia ciúmes quando seu namorado estava próximo de outras mulheres atraentes. Daniels conta que todas as suas questões foram levadas até Lizzo, que a cantora sabia de tudo, mas que se manifestou. A guardadora de roupas acabou sendo demitida antes do contrato acabar.

Em agosto desse ano, Lizzo também foi processada por três ex-dançarinas. No caso, as profissionais relataram que, em um show em Amsterdã, a cantora as forçou a interagir com dançarinas nuas, resultando em um ambiente desconfortável e inadequado. Além das acusações de assédio sexual, o processo legal também menciona alegações de assédio religioso, racial, discriminação com base em deficiência e cárcere privado.

Através de uma publicação nas redes sociais, Lizzo chegou a negar todas as acusações. “Estes últimos dias foram dolorosamente difíceis e extremamente decepcionantes. Minha ética de trabalho, moral e respeito foram questionados. Minha personagem foi criticada. Normalmente, escolho não responder a falsas alegações, mas elas são tão inacreditáveis ​​quanto parecem e ultrajantes demais para não serem abordadas. Essas histórias sensacionalistas vêm de ex-funcionários que já admitiram publicamente que foram informados de que seu comportamento na turnê era inapropriado e pouco profissional”, desabafou a cantora.

Mano Brown, Monique Evelle e Preto Zezé estão na lista das 500 pessoas mais influentes da América Latina 2023

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Foto: Divulgação

O integrante do Racionais MC’s e apresentador do ‘Mano a Mano’, Mano Brown, a empreendedora Monique Evelle e o presidente da Cufa, Preto Zezé, estão entre as 500 pessoas mais influentes da América Latina em 2023. A lista foi feita pelo comitê editorial da Bloomberg Línea e engloba países do México à Patagônia.

A lista destaca líderes, artistas e atletas que estão influenciando nos setores produtivo, financeiro, artístico, científico e esportivo de 20 países da América Latina. No Brasil, 180 foram selecionadas.

Além de Brown, Evele e Zezé, o jogador do Real Madrid, Vinícius Júnior, a skatista Rayssa Leal e a influenciadora Nath Finanças também foram selecionados como as pessoas mais influentes do Brasil. 

A presidente do Feira Preta e CEO do PretaHub, Adriana Barbosa, a chef e criadora Camélia Òdòdó, Bela Gil, o fundador do Instituto Gerando Falcões, Edu Lyra, a co-fundadora do UX para Minas Pretas, Karen Santos, VP de Impacto Social no iFood e Co-fundadora do BlackWin, Luana Ozemela, a jornalista e apresentadora Maju Coutinho, a jogadora Marta, a CEO da RM Consulting, Rachel Maia, a CEO do Hutu Casting, Regina Ferreira e o cantor e compositor Thiaguinho completam a lista dos negros mais influentes da América Latina, segundo o ranking.

Com cinco títulos mundiais a mais na Fórmula 1, Lewis Hamilton recebe 45% a menos que Max Verstappen

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Fotos: Divulgação

Mesmo sendo o piloto com mais vitórias na história da Fórmula 1, Lewis Hamilton, da Mercedes, ganha 45% a menos que Max Verstappen, revela lista da revista Forbes, com o ranking dos salários dos 20 pilotos mais bem pagos, divulgado nesta quarta-feira (20).

O heptacampeão mundial ficou em segundo lugar no ranking com o salário de US$ 35 milhões, enquanto o atual bicampeão Verstappen, da Red Bull Racing, ganha US$ 55 milhões.

O único piloto negro da Fórmula 1 é considerado um dos melhores da história do esporte. Sete vezes campeão mundial, empatando apenas com Michael Schumacher, também é o maior vencedor, com o recorde de 103 vitórias em Grandes Prêmios. 

No próximo domingo, 24 de setembro, Lewis Hamilton disputará o GP do Japão, a 16ª etapa da temporada 2023 da Fórmula 1. Caso seja o primeiro colocado da corrida, ele poderá igualar a marca de seis vitórias do Schumacher, o maior vencedor atualmente. 

Kenneth Petty, marido da Nicki Minaj, recebe ordem de prisão domiciliar após ameaçar Offset

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Foto: Getty Images

Após brigar e ameaçar o rapper Offset pelas redes sociais na semana passada, Kenneth Petty, marido da Nicki Minaj, recebeu uma ordem de prisão domiciliar por até 120 dias. Segundo a ordem judicial, ele violou sua liberdade condicional ao “fazer comentários ameaçadores enquanto estava na companhia de alguém com antecedentes criminais.”

Na ordem assinada pelo juiz Michael W. Fitzgerald, ele diz que a conduta de Petty “levanta preocupações sobre a disposição em cumprir as ordens do Tribunal”. A justiça ainda não determinou se ele precisará usar tornozeleira eletrônica.

Na semana passada, ele e dois amigos apareceram nas redes sociais ameaçando Offset em frente ao hotel onde ele estava hospedado, em Nova York. Um dos seus amigos chegou a marcar e xingar Cardi B, esposa de Offset, nos stories.

https://twitter.com/ChrissyyTalks/status/1703044944150040733

O ex-integrante do Migos chegou a responder as ameaças com um vídeo saindo do seu jatinho enquanto ri deles. “Esses manos quebraram. Nós saltamos de jatos, v***a, vocês estão do lado de fora”, disse Offset.

https://twitter.com/ChrissyyTalks/status/1703061591464239506

Também foram vazados alguns prints entre os dois. Perry chegou a citar a morte de Takeoff. “Use esse dinheiro para pegar o n***a que matou seu parceiro, meu gangster g datz.… Se um n***a tivesse matado o meu mano, eu teria matado tudo que se mexe”

Não está certo qual foi o motivo do conflito, mas as ameaças aconteceram dias depois que Nicki Minaj e Cardi B se apresentaram no VMA. Offset e Perry também possuem uma richa de longa data.

Kenneth Petty já foi preso por tentativa de estupro e tentativa de homicídio. Em 2022, ele foi condenado a três anos de prisão domiciliar por não ter se registrado como agressor sexual na Califórnia. O filho de Perry e Nicki Minaj completa 3 anos no final de setembro.

Quilombo PCD convida negros com e sem deficiência para 1ª Parada do Orgulho das Pessoas com Deficiência do Brasil

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Foto: Edilton Lopes

No mês que se reconhece o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, celebrado hoje, 21 setembro, o Quilombo PCD anuncia a primeira Parada do Orgulho das Pessoas com Deficiência do Brasil, que será realizado no próximo domingo, 24, das 10h às 16h, na Avenida Paulista, em São Paulo, em parceria com o Vale PCD.

“A Primeira Parada do Orgulho da Pessoa com Deficiência surge, sugestamente, por uma ausência de visibilidade das nossas representatividades, dos nossos movimentos, das nossas atuações, das nossas contribuições para a sociedade, para que a gente tenha esse referencial de representatividade”, disse Marcelo Zig, idealizador do Quilombo PCD, em entrevista especial ao Mundo Negro.

Os coletivos se uniram para uma manifestação pela equidade e garantia de direitos das PCDs, contra a falta de acesso e pela liberdade de serem do jeito que são, dentro de seus recortes raciais e sociais. “É um momento icônico. Vários coletivos de pessoas com deficiência têm surgido há algum tempo com o debate interseccional na sua origem. Tem coletivo de pessoas indígenas com deficiência, coletivos de pessoas negras com deficiência, pessoas LGBTs com deficiência, mulheres com deficiência. Eu compreendo como uma estratégia de um movimento para primeiro convidar os seus pares direto a dialogar sobre a interseccionalidade que une pessoas negras sem deficiência com pessoas negras com deficiência, para depois dessa troca, registrar de fato essas humanidades”, explica o filósofo e ativista.

Marcelo Zig (

Entretanto, Marcelo diz que muitas pessoas entendem essas interseccionalidades como racha. “Eu compreendo como uma oportunidade de aprofundar o debate, trazendo especificidades e posicionando dentro da discussão, a pluralidade já dentro das deficiências. Pois um avanço que se conquista, talvez não contemple outra deficiência da mesma forma. Para isso precisaria grupos que pudessem defender que os direitos alcançados fossem estendidos a toda essa pluralidade da deficiência”.

O ponto de encontro da parada será em frente à FIESP/SESI. Durante o dia, o público poderá curtir intervenções artísticas e culturais inspiradoras. A multiartivista Mona é a primeira pessoa confirmada na programação do evento. Segundo o Quilombo PCD, ela é a primeira mulher negra cadeirante a atuar no Theatro Municipal de São Paulo. Mais informações, acesse: https://www.instagram.com/quilombopcd/


Serviço:
Parada do Orgulho das Pessoas com Deficiência do Brasil

Dia: 24, das 10h às 16h,
Local: Avenida Paulista, São Paulo

Ator Alfred Enoch vem ao Brasil em outubro para participar do Festival Negritudes Globo

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Foto: Reprodução

O Festival Negritudes Globo deste ano está anunciando os nomes de convidados que vão debater sobre as narrativas negras no audiovisual e para sua segunda edição, que acontece no dia 3 de outubro, na Cinemateca, localizada na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo, o evento trará o ator britânico Alfred Enoch.

Enoch é conhecido por seu papel na série “How to Get Away with Murder” e pela premiada atuação como Antonio no filme “Medida Provisória”, dirigido por Lázaro Ramos.

Durante o bate papo mediado pela diretora de Diversidade e Inovação em Conteúdo dos Estúdios Globo, Samantha Almeida, Alfred Enoch vai trazer um panorama sobre sua participação no filme brasileiro, além de falar sobre a sua conexão com o Brasil e o audiovisual brasileiro, sua carreira e a presença negra em filmes ao redor do mundo, entre os que ele já participou.

As inscrições para participar do evento estão abertas e podem ser realizadas por meio do site oficial do Festival Negritudes Globo em somos.globo.com/negritudes. O festival também contará com a presença de talentos renomados da Rede Globo, como Taís Araújo, Lázaro Ramos, Maju Coutinho, Kenya Sade e Rita Batista, bem como profissionais influentes da indústria audiovisual e líderes dos movimentos negros.

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