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Defesa de Alexandre Pires nega envolvimento do cantor em esquema de garimpo ilegal: “jamais cometeu qualquer ilícito”

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Foto: Divulgação

O cantor Alexandre Pires se pronunciou por meio da sua equipe jurídica nesta terça-feira (5), após se tornar alvo de uma operação realizada pela Polícia Federal, que busca desarticular um esquema de financiamento e logística ao garimpo ilegal na Terra Indígena Ianomâmi. A suspeita, segundo informações do jornal O Globo, é de que o artista teria recebido cerca de R$ 1 milhão de uma mineradora investigada.

“Na qualidade de advogado do cantor e compositor Alexandre Pires, viemos a público, diante das notícias veiculadas pela mídia em geral, esclarecer que ele não tem e nunca teve qualquer envolvimento com garimpo ou extração de minério, muito menos em área indígena”, diz a nota oficial assinada pelo advogado criminalista Luiz Flávio Borges D’Urso, para o programa Fofocalizando, do SBT.

“Destacamos que o referido cantor e compositor é uma das mais importantes referências da música brasileira, sendo possuidor de uma longa e impecável carreira artística”, continua o texto. “Alexandre foi tomado de surpresa diante da recente operação da Polícia Federal que indevidamente envolveu seu nome”, afirma.

E o advogado completa: “Por fim, salientamos que o cantor e compositor Alexandre Pires jamais cometeu qualquer ilícito, o que será devidamente demonstrado no decorrer das investigações, reiterando sua confiança na Justiça brasileira”, conclui.

Entenda o caso

Segundo reportagem do jornal O Globo, a “Operação Disco de Ouro” da Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão em um cruzeiro no litoral paulista, em Santos, realizado pelo cantor e onde ele se apresentava, nesta segunda-feira (4). O inquérito policial diz que o empresário do artista, Matheus Possebon é apontado como um dos responsáveis pelo núcleo financeiro dos crimes. Ele foi encaminhado para a unidade da PF e ficará preso preventivamente.

Em nota, a Polícia Federal afirmou que “foram identificadas transações financeiras que relacionaram toda a cadeia produtiva do esquema, com a presença de pilotos de aeronaves, postos de combustíveis, lojas de máquinas e equipamentos para mineração e laranjas para encobrir movimentações fraudulentas”.

‘Bob Marley: One Love’ ganha novo trailer emocionante

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Bob Marley: One Love, a cinebiografia do maior cantor de reggae no mundo, ganhou um novo trailer emocionante nesta terça-feira (5). O longa é estrelado por Kingsley Ben-Adir (Uma Noite em Miami), que interpreta o músico, e Lashana Lynch (A Mulher Rei), que vive Rita Marley, esposa do Bob. A estreia nos cinemas será no dia 14 fevereiro de 2024.

O novo trailer revela alguns sucessos do cantor, como ‘Redemption Song’ e ‘Three Little Birds’, e a mensagem revolucionária por trás das canções. Com direção de Reinaldo Marcus Green (King Richard: Criando Campeãs), o filme retrata momentos antes do artista sofrer um atentado em 1976 na defesa da paz, e dois anos depois, ao realizar o grande show ‘One Love Peace Concert’, em meio a uma crise de violência na Jamaica.

Em entrevista recente ao EW, Ben-Adir revelou que não acreditava ser a melhor pessoa para interpretar o Bob Marley. “Eu estava completamente convencido de que não fazia sentido fazer um teste para isso. Eu não posso cantar. Eu não sei dançar. Mais tarde, ele brinca: “Minha pergunta era se eles fizeram uma pesquisa mundial e disseram que sim. E eu disse que talvez eles devessem fazer outro.”

Entretanto, ele se rendeu ao desejo de Ziggy Marley, filho do Bob e um dos produtores do filme. Ben-Adir aprendeu a cantar e tocar violão para interpretar o músico. A versão final do longa mistura a voz do ator com as gravações de arquivo de Marley. “Bob não é alguém que você possa coreografar ou copiar, então você realmente precisa encontrar sua própria versão disso”, conta.

Veja o trailer:

Em Santa Catarina, funcionária da Carmen Steffens causa revolta ao dizer que modelos negras não possuem o ‘nível da marca’

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Foto: Reprodução / Redes Sociais.

Em Santa Catarina, na cidade de Criciúma, uma denúncia de racismo causou revolta e indignação. Tudo começou quando uma representante da marca Carmen Steffens declarou, através de um áudio, que modelos negras não eram decentes, eram mal encaradas, esquisitas e que não possuíam o nível para utilizar as peças da marca. O áudio foi revelado nas redes sociais através da empresária Bia Vargas.

O áudio da funcionária foi direcionada às mulheres negras que participavam de um concurso comunitário da cidade, chamado de ‘Garotas Diva’s Black da Comunidade’. Após o ocorrido, a loja Carmen Steffens Criciúma emitiu uma nota comunicando o desligamento da colaboradora. “Informamos que a responsável pelo áudio não faz mais parte do grupo Carmen Steffens, que preza por total diversidade étnica em toda sua história de 30 anos no mercado de moda“, declarou a marca.

Depois disso, a própria Bia Vargas utilizou seu perfil nas redes sociais, mais uma vez, para denunciar que a fala da funcionária demitida, segundo ela, também passou pelo aval de outros representantes e superiores dentro da loja em Criciúma. “Este não é um caso isolado e nem é responsabilidade exclusiva da funcionária que aparece nos áudios. Não é uma decisão unilateral. É uma política institucional da empresa”, declarou a empresária.

No último dia 1 de dezembro, as finalistas do ‘Garotas Diva’s Black da Comunidade’ realizaram um ato pacífico de protesto em frente à loja da Carmen Steffens. O grupo também promoveu um desfile, trazendo a conscientização sobre o racismo. “É fundamental que as empresas reconheçam a importância de criar espaços de discussão sobre o racismo nos meios corporativos. Precisamos urgentemente de letramento racial, para que discursos discriminatórios e preconceituosos deixem de ser perpetuados. Essa luta não se trata apenas de uma punição individual, mas sim de um comprometimento coletivo em acabar com esses tipos de pensamentos e comportamentos”, declarou os representantes do concurso em nota.

Projeto quer levar médicos negros brasileiros para atender pessoas em vulnerabilidade na Angola: “o antirracismo na vida real”

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Foto: Divulgação.

Uma ação humanitária do Instituto DIS em parceria com o Instituto Dharma vai levar médicos negros brasileiros para atuarem por 10 dias em áreas rurais de Angola. Chamado de ‘Viagem Médica Angola 2024’, a ação acontece de forma voluntária. A ideia é levar atendimento médico num território onde 60% da população não é coberta pelo sistema de saúde, além de potencializar a história do voluntariado médico internacional apoiando equipes mais diversas.

O projeto vai acontecer entre os dias 23 de fevereiro a 4 de março de 2024. Uma das médicas escolhidas como voluntária é Isabella Maria, que se diz muito emocionada em participar da ação. “Eu estou muito feliz gente, muito emocionada com esse convite. Esse projeto é lindo e vai ser transformador na minha vida. Principalmente por eu ser preta, cuidando de outras pessoas pretas que não tem acesso ao mínimo, como saneamento básico, água potável, saúde de qualidade”, diz a profissional, que é formada pela Universidade Federal de São João Del Rey.

Cofundadora do Instituto DIS, Bárbara Azeo diz que essa é uma ação pioneira. “Uma ação que visa contribuir/ratificar a importância da racialização da Medicina. Dar destaque para essa ação, pode contribuir para que outras instituições percebam a importância e se movam no caminho de uma maior e real diversidade nas suas equipes“, relata a profissional.

A escolha de Angola como local do projeto humanitário parte de uma relação do Instituto Dharma, que em 2022, foi convidado para realizar atendimento médico na região. “Após esses atendimentos entendemos que o nosso trabalho fez diferença para população local, e fomos convidados por outras ONGs em Luanda e Lubango para retornarmos para outras áreas. Entendemos que há uma necessidade enorme de atendimento medico em regiões distantes dos hospitais, onde há difícil acesso“, diz Mariana Sochaczewski, médica do Dharma.

Como ajudar o ‘Projeto Angola 2024

Com médicos voluntários de diversas especialidades, ajudando a combater a escassez de socorro médico e o agravamento de saúde da população local, a previsão inicial de atendimento inclui mais de mil pessoas em Angola. Para isso, o projeto possui também uma meta de arrecadação de R$ 50 mil. “Estamos em busca do melhor cuidado e melhores possibilidades para as pessoas que iremos encontrar na viagem médica para a Angola. Sua doação é um passo importante para que isso aconteça, pois a presença de médicos negros nesse projeto é essencial”, dizem os representantes.

Após o encerramento do projeto, faremos a prestação de contas, com a transparência necessária, através de uma comunicação direcionada aos doadores, não doadores e demais parceiros com todos os detalhes de como foi investido os valores, os resultados e fotos da viagem médica.

Doações podem ser feitas através desse link (CLIQUE AQUI).

Alunos mais ricos tiveram maior perda de aprendizado em matemática, aponta Pisa

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Foto: Reprodução

Embora tenha ficado estável em relação a 2018, sem grandes perdas, o Brasil tem dados preocupantes: está bem abaixo da média da OCDE.

O Brasil reduziu a desigualdade educacional em matemática nos últimos quatro anos. A distância de desempenho entre ricos e pobres se deve, no entanto, a uma piora no desempenho dos estudantes mais ricos.

Esses são os primeiros resultados de uma avaliação internacional que permite comparar o impacto da pandemia, e do fechamento de escolas, no aprendizado dos alunos em diferentes locais do mundo. 

Na superfície, pouco mudou: os dados parecem mostrar uma irritante estabilidade. Dentre os 81 países participantes do Pisa, avaliação internacional de educação cujos dados da edição de 2022 foram divulgados hoje (05/12), o Brasil segue entre aqueles de pior desempenho. 73% dos estudantes brasileiros de 15 anos de idade que fizeram o teste não seriam capazes de converter preços em moedas diferentes a partir de uma taxa cambial, segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que atualmente aplica a prova em seus 38 países membros e outros 43, entre eles o Brasil. Resultados tão tristes quanto conhecidos. Caímos alguns pontos em relação a 2018 (5 pontos em Matemática, mais ou menos equivalentes a 3 meses de aprendizado), mas a diferença não é estatisticamente significativa – em termos de tendência, seguimos estagnados há praticamente dez anos, e não só em Matemática, mas em Leitura e Ciências também, que são os demais campos do conhecimento avaliados pelo PISA( Programa Internacional de Avaliação de Estudantes).

Como mencionei em uma entrevista recente, “essa avaliação mostra que o Brasil tinha resultados tão ruins antes da pandemia, que quase não teve impacto na nota dos estudantes mais vulneráveis nesta nova edição, isto aponta que nosso sistema educacional está precarizado há tempo e apesar do completo descaso com a educação pelos governantes, é perceptível reações em algumas esferas  estaduais e dos municipais, com trabalhos desenvolvidos por organizações e consórcios educacionais”.

Ainda sobre os dados, podemos ter uma leve sensação de que as coisas aos poucos estão menos piores do que imaginamos, já que outros países tiveram quedas mais acentuadas e recomendações mais rígidas, não podemos flexibilizar o ensino de matemática, ou deixar de investir na formação de bons professores, já que a carreira não é atrativa pelas más condições de trabalho e salários baixos.

“Embora seja evidente que alguns países e economias têm desempenho muito bom na educação, o quadro geral é mais preocupante. Em mais de duas décadas de testes globais do Pisa, a pontuação média não mudou drasticamente entre avaliações consecutivas. Mas este ciclo viu uma queda sem precedentes no desempenho”, diz o relatório.  

Apesar dos dados serem recentes e não conseguirmos ter esse recorte, sabemos que: ausência ou distância de uma escola; falta de vaga; e baixa oferta de ensino de qualidade, afetam diretamente as famílias mais pobres, compostas por estudantes negros e indígenas que são, historicamente, mais vulnerabilizadas no Brasil e essa desigualdade no acesso à educação infantil privilegia alguns grupos em detrimento de outros,é papel do poder público garantir atendimento pleno e de qualidade a todas os estudantes.

Para Bianca Dantas, professora e responsável pelos conteúdos da plataforma e do chatbot AprendiZAP, “Negligenciar o acesso à educação de qualidade impede que os estudantes cheguem mais preparados para o Ensino Superior ou mercado de trabalho, é preciso observar todos os pontos que a avaliação nos deixou e interferir no seu processo imediatamente. Quanto antes inserimos novas formas de aprendizagem  às crianças no ambiente escolar, maiores são as chances delas permanecerem e termos números mais significativos nos próximos anos”, afirma a professora.

Daniel Caesar é confirmado em line-up de festival, em São Paulo

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Foto: George Pimetel/ Getty

O cantor e compositor canadense Daniel Caesar, de grandes hits do novo R&B como ‘Get You’ e ‘Best Part’, foi anunciado na line-up da segunda edição da C6 Fest, que será realizado em 2024, no Parque Ibirapuera, em São Paulo.

Serão três dias de evento: 17, 18 e 19 de maio. O festival renova a aposta em talentos emergentes e nomes consagrados que transitam por gêneros que vão do jazz ao rock, do soul ao pop, passando ainda por MPB, eletrônico e world music. A programação apresenta mais de trinta artistas de dez países, numa celebração do poder da linguagem universal da música.

No dia 18, entre os destaques da line-up, está confirmado a dupla soul psicodélico Black Pumas e Jaloo convida Gaby Amarantos. Já no dia 19, o público poderá prestigiar o show do Daniel Caesar, o duo de hip-hop alternativo Paris Texas e o Baile Cassiano: uma homenagem ao cantor e compositor Cassiano, considerado o pai do soul brasileiro, com Fran e Preta Gil, Liniker, Luccas Carlos e Negra Li.

Com valores entre R$ 280 e R$ 1.200, os ingressos começarão a ser vendidos nos dias 6 e 7 de dezembro para clientes C6 e abre para o público geral, a partir do dia 8. (Acesse aqui!)

“Eu vi o túnel, não vi a luz”, diz Jamie Foxx em seu primeiro compromisso público após problema de saúde que sofreu no início do ano

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Foto: WireImage

Em aparição surpresa durante o “Celebration of Cinema and Television: Honoring Black, Latino and AAPI Achievements” da Critics Choice Association na última segunda-feira, o ator Jamie Foxx falou sobre o problema médico que viveu no início deste ano: “Não desejo o que passei nem para o meu pior inimigo, porque é difícil quando está quase acabando, quando você vê o túnel. Eu vi o túnel, não vi a luz”, afirmou.

Esse é o primeiro compromisso público de Jamie Foxx desde que sofreu “complicações médicas” e desde que foi acusado de agressão sexual com base na Lei de Sobreviventes Adultos de Nova Iorque, ele teria cometido o crime em 2015.

Durante o evento, o ator recebeu o Prêmio Vanguard pelo trabalho em “The Burial” e subiu ao palco sozinho, sem ajuda de outras pessoas. “Seis meses atrás, eu não consegui fazer isso, não consegui nem caminhar até aqui [no palco]. E não, não sou um clone. Ouvi muita gente falando por aí que fui clonado”, brincou.

“É ótimo estar aqui. Aprecio cada minuto agora, é diferente. Não desejo o que passei nem para o meu pior inimigo, porque é difícil quando está quase acabando, quando você vê o túnel. Eu vi o túnel, não vi a luz. Estava quente naquele túnel também, não sei para onde estava indo. ‘Caramba, estou indo para o lugar certo?'”, lembrou ele.

No discurso, ele falou sobre seu trabalho na arte. “Tenho um novo respeito pela vida, tenho um novo respeito pela minha arte. Assisti a tantos filmes e ouvi tantas músicas tentando passar o tempo. Não desista da sua arte, pessoal, não desista da sua arte. Quando você perceber que tudo pode acabar assim… tenho que dizer para você não desistir da sua arte e também não deixar que eles cansem a arte de você.”

Em abril deste ano, o site TMZ noticiou que Jamie Foxx, 55, havia sido hospitalizado em Atlanta por “complicações médicas”. A informação foi confirmada pela filha, Corinne Foxx, que na época disse que ele estava se recuperando e pediu proivacidade.Não se sabe ao certo do que se tratavam as complicações médicas pelas quais Foxx passou.

Além dele, o evento contou com uma série de homenageados, incluindo Charles Melton, Eva Longoria, America Ferrera, Greta Lee, Colman Domingo, Damson Idris, Jeffrey Wright e Sheryl Lee Ralph.

“A minha vida mudou e não quero errar”, diz Mano Brown sobre sua trajetória e honrarias universitárias

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Foto: Pedro Dimitrow/GQ

Recentemente reconhecido com títulos de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal do Sul da Bahia e Unicamp junto ao grupo Racionais MC’s, o rapper Mano Brown falou sobre como as honrarias universitárias ainda são uma novidade para ele, durante entrevista à revista GQ de dezembro/janeiro.

“Doutor, mano! Nunca mais posso ser pego com maconha; documento do carro não pode atrasar e, se alguém me xingar, não posso revidar. É a minha vida tomando uma direção que ainda não conheço. Precisarei aprender a viver assim. Vou melhorar diariamente para honrar esse prêmio, porque isso não é brincadeira. A minha vida mudou e não quero errar”, disse o eleito ‘Ícone do Ano‘ no ‘Men Of The Year 2023‘, da GQ.

Em reflexão sobre a trajetória de 35 anos no rap, Mano Brown relata as mudanças que ocorreram, inclusive com ele. “Recebo críticas de evangélicos, bolsonaristas e até amigos que envelheceram e acabaram caretas. Mas é isso, as pessoas mudam. Eu também mudei, porque se continuasse com o pensamento de quando tinha 20 anos não teria chegado nem aos 30, muito menos aos 53”, diz. “Não sou o Brown de 30 anos atrás. Carta de alforria foi assinada em 1888. E não vem apontar o dedo dizendo que me vendi para o sistema”, destaca.

Para Mano Brown, todo o reconhecimento é uma conquista coletiva “que inclui todo o movimento do rap”. “Essa é a luta dos Racionais, do Sabotage, do Facção Central, do MV Bill, do Dexter, do RZO, do Djonga, do Emicida e de tantos outros. O nosso maior prêmio; o resto é disfarce e teatro. Roupa da Louis Vuitton, Gucci, isso vira entretenimento, mas não a finalidade. Precisamos colocar o nosso povo no caminho do conhecimento, porque essa é a riqueza que vai nos libertar”, afirma.

Alexandre Pires é alvo de mandado de busca e apreensão em investigação da Polícia Federal contra garimpo ilegal

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Foto: The News Market

Na manhã da última segunda-feira, 4, o cantor Alexandre Pires foi alvo de um mandado de busca e apreensão realizado pela Polícia Federal em uma investigação que, de acordo com informações do jornal O Globo, busca desarticular um esquema de financiamento e logística ao garimpo ilegal na Terra Indígena Ianomâmi. De acordo com o jornal, o artista teria recebido cerca de R$ 1 milhão de uma mineradora que é alvo da investigação.

O cumprimento do mandado de busca e apreensão foi realizado em um cruzeiro no litoral paulista, em Santos, realizado pelo cantor e onde ele se apresentava. De acordo com a reportagem, o inquérito policial diz que um empresário do ramo musical, de expressão nacional, é apontado como um dos responsáveis pelo núcleo financeiro dos crimes.

Em nota, a Polícia Federal afirmou que “Foram identificadas transações financeiras que relacionariam toda a cadeia produtiva do esquema, com a presença de pilotos de aeronaves, postos de combustíveis, lojas de máquinas e equipamentos para mineração e laranjas para encobrir movimentações fraudulentas”.

A investigação descobriu que o esquema de financiamento e logística ao garimpo ilegal teria como objetivo a “lavagem” de cassiterita retirada ilegalmente da terra indígena. O minério seria declarado como de origem de garimpo regular no Rio Tapajós, em Itaituba/PA, e depois seria supostamente transportado até Roraima onde receberia tratamento. Todo esse processo aconteceria apenas no papel, considerando que o minério teria origem no próprio estado de Roraima, apontam as investigações.

O inquérito que aponta que o esquema contaria com um empresário do ramo musical de grande expressão nacional como um dos responsáveis pelo núcleo financeiro dos crimes também mostra que foi determinado o sequestro de mais de R$ 130 milhões dos suspeitos.

Ainda segundo O Globo, a operação chamada de Disco de Ouro é um desdobramento de uma ação iniciada em janeiro de 2022 pela Polícia Federal. Na época, 30 toneladas de cassiterita extraídas da Terra Ianomâmi haviam sido depositadas na sede de uma empresa investigada e seriam enviadas para o exterior.

A Polícia Federal cumpriu dois mandados de prisão e seis de busca e apreensão, expedidos pela 4ª Vara Federal da Seção Judiciária de Roraima, em Boa Vista e Mucajaí, em Roraima, além de São Paulo e Santos, Santarém, Uberlândia e Itapema. As investigações seguem em andamento.

A assessoria do cantor ainda não se manifestou sobre o cumprimento do mandado.

Com informações de O Globo.

Astro de ‘As Branquelas’, Marlon Wayans participa da ‘Farofa da Gkay’

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Foto: Reprodução / Redes Sociais.

O ator e comediante Marlon Wayans, amplamente conhecido no Brasil pelo seu papel como Marcus no filme ‘As Branquelas’, foi confirmado na Farofa da Gkay. A informação foi confirmada pela atriz Gessica Kayane, através das redes sociais. “Olha só quem chegou das favelas de Beverly Hills direto pra a farofa”, publicou ela.

O evento acontece em em Fortaleza (CE), começando nessa segunda-feira (4). São três dias de festas.

Além de ‘As Branquelas’, foi com a franquia ‘Todo Mundo em Pânico’ que Marlon ganhou destaque internacional. Ele co-escreveu e estrelou os filmes, que se tornaram conhecidos por sua paródia inteligente de clichês e elementos dos filmes de terror populares. Seu estilo único de comédia, combinando sátira afiada com física cômica, conquistou o público e solidificou sua posição como um dos principais comediantes de sua geração.

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