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Cantoras negras comemoram o Dia da África, em São Paulo

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No Dia 25 de Maio, a Secretaria Municipal de Promoção da Igualdade Racial – SMPIR irá promover um show inédito e gratuito em São Paulo para comemorar o Dia da África e homenagear o Centenário do Samba, que é celebrado este ano. O evento conta com apoio da Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo.

Daúde, Paula Lima, Luciana Mello, Anelis Assumpção, Tereza Gama, Adriana Moreira e Cellia Nascimento se reunirão para uma apresentação única e interpretarão grandes sucessos do samba. O show trará um repertório repleto de canções que foram imortalizadas em vozes de ícones musicais nacionais, como Cartola, Clara Nunes, Beth Carvalho, Dona Ivone Lara, Martinho da Vila, entre outros.

Se por muitos anos o ritmo, que é fruto de raízes africanas, existiu na marginalidade, a evolução do estilo transformou o gênero em um verdadeiro patrimônio histórico brasileiro. Hoje, no ano do seu centenário, além de reconhecido mundialmente ele é considerado uma das principais manifestações populares no país. A SMPIR decidiu prestar essa homenagem no Dia da África, com o intuito de também festejar a história do continente africano e valorizar suas contribuições sociais e culturais à sociedade brasileira.

“Queremos fazer um evento memorável e prestar uma homenagem simultânea à África e nossos ancestrais, às mulheres negras e ao samba, que é um dos símbolos da nossa cultura e resistência”, ressalta o Secretário da SMPIR, Mauricio Pestana.

Sobre o Dia da África
O “Dia da África” foi instituído pelas Nações Unidas em 25 de maio de 1972, em reconhecimento da importância da reunião ocorrida dez anos antes, em Adis Abeba, na Etiópia, com a presença de Chefes de Estado africanos que uniram suas forças contra a dominação européia e fundaram a Organização da União Africana (denominada hoje como União Africana -UA) com objetivo de libertar o continente africano do colonialismo e do apartheid, e ainda promover a emancipação do povo africano.

Sobre o Centenário do Samba
Em 2016, o samba completa 100 anos de existência no Brasil, desde que a primeira música foi gravada em 27 de novembro de 1916: a canção “Pelo Telefone” composta por Donga e Mauro Almeida.

Serviço:
Show No Dia da África: Elas cantam o samba – Uma homenagem ao Centenário do Samba
25/05/2016 – Quarta-Feira – 19h30
Theatro São Pedro
Rua Dr. Albuquerque Lins, 207 – Campos Elíseos – SP

Entrada Gratuita
Importante: Ingressos limitados. Retirada nas Bilheterias do Theatro a partir do dia 24/05 (10h às 20h) e no dia 25/05 (10h às 19h30), até acabarem os ingressos. Máximo de dois ingressos por pessoa.

África aterriza em São Paulo durante o festival Afreaka

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Um contato direto com a cultura africana sem sair de São Paulo. Representantes de países como Quênia, Nigéria, Uganda, Zimbábue, Egito, África do Sul, Gana, Moçambique e Angola veem para trocar experiências com o público no Festival Afreaka: encontros de Brasil e /África Contemporânea. O evento acontece entre os dias 1º e 25 de junho, conta, de acordo com os produtores, sonhos e reflexões com pensadores e artistas afro-brasileiros, consolidando-se como o maior festival de cultura africana contemporânea do país.

A programação pretende quebrar as imagens estereotipadas do continente africado e das culturas afro-brasileiras, por meio de eventos onde a narrativa reafirma a presença africana como parte fundamental na formação do Brasil.  Serão realizados palestras e debates inéditos, uma mostra de cinema contemporâneo, seis exposições de arte, uma feira de empreendedorismo negro, apresentações de dança, música, grafite e performances marcam as atrações do Festival Afreaka.

O evento ocorre na Galeria Olido, Centro Cultural de Formação Cidade Tiradentes, Centro Cultural da Penha, Centro Cultural da Juventude e Centro de Pesquisa e Formação do SESC-SP. Assim, os pontos de encontros desse intercâmbio democrático, que descentraliza o acesso à informação, trazem à tona temas relevantes sobre a importância da multiplicidade de versões para a construção identitária, revelando Áfricas ativas e donas de suas próprias histórias.

Vários nomes importantes estão presentes durante os dias do evento, entre eles , o escritor e historiador do Zimbábue e consultor da Unesco para a Comissão Nacional de Patrimônios Culturais Intangíveis. Marcará também presença na programação Wole Soyinka, considerado um dos maiores intelectuais do século XX e ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 1986. Os aspectos entre o feminismo negro no Brasil e em Uganda são analisados pela Mestra em Filosofia e Política e doutorando Djamila Ribeiro, defensora da interseccionalidade no movimento brasileiro, e Hilda Twongyeirwe, escritora ugandense com mais de 35 livros publicados e que usa a literatura para inspirar e empoderar mulheres.

SAIBA MAIS:

O Festival Afreaka é inspirado na proposta do Coletivo Afreaka (www.afreaka.com.br), que se apresenta como uma plataforma de mídia, educação e produção cultural, que comunica para desenvolver e quebrar velhos pensamentos estereotipados acerca de África e tudo que envolve suas histórias e culturas. Pensando de maneira horizontal, o projeto se estabelece como alternativa sólida para os que desejam ir de encontro com suas origens.

SERVIÇO:
Onde:
Galeria Olido: Avenida São João, 473 – República, São Paulo.Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes: Rua Inácio Monteiro, 6900 – Cidade Tiradentes, São Paulo Centro Cultural da Penha: Largo do Rosário, 20 – Penha, São Paulo
Centro Cultural da Juventude: Avenida Deputado Emílio Carlos, 3641 – Vila Nova Cachoeirinha, São Paulo
Centro de Pesquisa e Formação do SESC: Rua Doutor Plínio Barreto: 285 – Bela Vista, São Paulo
Quando: Do dia 1 a 25 de Junho
Quanto: GRATUITO no Centros Culturais e a preço popular no SESC CPF
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1196242717053027/

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA EM WWW.FESTIVALAFREAKA.COM

Ibirapuera exibe documentário sobre o rapper Sabotage

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Assistido por mais de 30 mil pessoas em seis capitais brasileiras, no circuito Espaço Itaú de Cinema, e exibido no Canal Brasil, o filme Sabotage: Maestro do Canão ganha versão em DVD com lançamento no dia 20 de maio, sexta-feira, no Auditório Ibirapuera.

Depoimentos, fotos, manuscritos e imagens inéditos foram incluídos no disco, que estará disponível para compra, bem como pôster e HQ oficiais do filme. O documentário, que será exibido neste dia em duas sessões, às 18h e às 20h, estreou na mesma casa no ano passado e, em dois dias e seis sessões – gratuitas, naquela ocasião –, que alcançaram um público de mais de 4 mil pessoas.

O Maestro do Canão é uma homenagem a Mauro Mateus dos Santos, o famoso rapper que dá nome ao filme. Familiares, amigos, parceiros e outros músicos participam do longa-metragem com depoimentos, como Mano Brown, do Racionais MC’s, Rappin Hood, Sandrão e Helião, do RZO, Andreas Kisser, do Sepultura, BNegão, Paulo Miklos e os cineastas Hector Babenco e Beto Brant. A obra foi produzida pela 13 Produções e a Elixir Entretenimento, e conta com o patrocínio do Itaú e da Sabesp, com apoio do Itaú Cultural e coprodução do Canal Brasil.

O filme revisita a singularidade musical e a versatilidade midiática de Sabotage, admirado em diversos segmentos da música brasileira, e que, em pouco tempo, se consagrou como um dos nomes mais importantes do rap nacional por trazer uma grande contribuição ao inovar com uma mescla de estilos musicais. O diretor e idealizador deste documentário, Ivan 13P, lembra a figura essencial do rapper, que em certo momento do filme é caracterizada pelo cantor Paulo Miklos: “Quer saber o que é Rap nacional? Sabotage”, diz. “É o cara mais esperto, a poesia mais cortante, mais brilhante que você vai poder encontrar. Vai estudar que você vai ver”, completa.

Sabota, como também é chamado, nasceu na Zona Sul de São Paulo, onde, depois de ter sido assaltante e gerente de tráfico, encontrou a saída deste submundo no rap. Ao entrar na música e descobrir o seu verdadeiro dom, mudou radicalmente de vida quando participou de um concurso de rap no salão Zimbabwe, em São Paulo. Entusiasmados com a apresentação do rapaz negro e franzino, Mano Brown e Ice Blue, integrantes do grupo Racionais MC’s, o convenceram a deixar as drogas e investir em suas rimas.

Assim, cantando sobre violência policial, miséria, vícios e principalmente sonhos, Mauro ficou para trás e surgiu Sabotage. Como rapper, ele rapidamente se destacou na cena hip-hop nacional. Teve um álbum lançado – Rap é Compromisso, em 2001 – e diversas participações em discos de outros artistas, como BNegão, Rappin’ Hood, Sepultura, Negra Li, Charlie Brown Jr. e Z’África Brasil, além de participações no cinema nacional – O Invasor, de Brant, e Carandiru, de Babenco. O artista em pouco mais de dois anos de carreira, deixou uma profunda marca na história do rap nacional e uma legião de fãs e seguidores. Doze anos se passaram após morrer assassinado, em 24 de janeiro de 2003.

Durante os anos de preparação do longa, o diretor Ivan 13P e o produtor Denis Feijão reuniram um rico material, entre familiares, como Sabotinha, filho do rapper, amigos e arquivos, além de recolher depoimentos inéditos deixados pelo próprio artista. O trabalho foi realizado em parceria entre duas produtoras: a 13 Produções, de São Paulo, conhecida pelas suas produções independentes de documentários musicais de média-metragem, e a Elixir Entretenimento, que vem se destacando por trabalhos como Raul – O Início, O Fim e O meio.
SERVIÇO
Sabotage: Maestro do Canão
Dia 20 de maio, sexta-feira, às 18h e às 20h
Duração: 120 minutos (aproximadamente)
Ingressos: R$20 e R$10 (meia-entrada)
Classificação indicativa: 14 anos.
Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer
Capacidade: 800 lugares
Av. Pedro Alvares Cabral, s/n – Portão 2 do Parque do Ibirapuera
(Entrada para carros pelo Portão 3)
Fone: 11.3629-1075
info@auditorioibirapuera.com.br

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Projeto Afro Gourmet comemora o Dia da África

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Para comemorar o Dia da África, a Chef Dandara Batista, foi convidada pela restaurateur Dida Nascimento, do Dida Bar e Restaurante, na Praça da Bandeira, para comandar o evento Afro Goumert, no dia 21 de Maio, preparando delícias do Continente Africano.

A 4° edição do Afro Goumert, faz uma alusão ao dia  25 de Maio – Dia da África , quando é  comemorado o dia Internacional da África, a data foi instituída pela ONU, em 1972, quando em 1963, chefes de Estados africanos se reuniram na Etiopia. Quando foi fundado a Organização da Unidade Africana (OUA), sendo conhecida hoje como União Africana, com o objetivo de manter a unidade e a solidariedade africana, eliminar o colonialismo, garantir a soberania dos Estados Africanos e a sua integração econômica, bem como fomentar a cooperação política e cultural no continente.

Com o aval da restaurateur Dida, a jovem Chef buscou para seu cardápio, nessa edição, remete pratos de origem moçambicana, que ficou por conta da Galinha Piri Piri  (piri piri significa pimenta no dialeto africano). Suculentas sobrecoxas de frango marinadas, em um molho feito com pimenta malagueta, páprica, suco de limão e leite de coco. Assadas e servidas com arroz branco, banana da terra frita e o molho piri piri a parte, por R$39,00. Outra aposta é o Arroz de Hauça, tipicamente da Nigéria, cozido com leite de coco, acompanhado de molho de camarão e carne seca refogada, por R$ 39,00. Uma delícia!

Apaixonada pela gastronomia baiana e a sua influência africana, a Chef Dandara sugere ainda uma terceira opção, que fica por conta do Efó de Espinafre com dourado, de culinária afro brasileira (muito popular na Bahia). O prato consiste em uma pasta de espinafre aromatizada com camarão seco e pimenta. Refogado no azeite de dênde. Para acompanhar, uma deliciosa carne seca refogada na manteiga de garrafa, por R$39,00. Todos os pratos servem 1 pessoa.

“ O Afro Goumert tornou- se referência da gastronomia africana, no Dida Bar e Restaurante. E como o dia 25 de Maio é uma dada de grande relevância para toda comunidade africana, nada mais justa essa homenagem” afirma Dandara Batista

 O Afro Goumert acontece todo 3° sábado do mês e tem como objetivo apresentar um pouco da cultura e sabor do povo africano à cidade maravilhosa.

Dida Bar e Restaurante 

Rua Barão de Iguatemi, 408 / Praça da Bandeira
Telefone: 21 2504 0841
Aberto de: 3ª à 5ª – das 12h às 23h / 6ª e Sáb – das 12h à 1h / Dom – das 12h às 18h

 

(SEPPIR ) Triste fim

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*Artigo do Secretário de Promoção da Igualdade Racial, Mauricio Pestana publicado originalmente 

Há mais de uma década, o Brasil se tornou referência mundial em uma área liderada pelos Estados Unidos desde os anos 60, quando, por conta dos intensos conflitos raciais, se deu a luta e a fundamental conquista dos direitos civis – uma série de medidas que visavam pôr fim a intensa discriminação racial e diferenças econômicas e sociais entre brancos e negros norte-americanos.

No intuito de reduzir tais diferenças, nosso país, em razão de pressões internas e externas, além de ser signatário de vários tratados internacionais, se viu obrigado a criar ações concretas no campo da igualdade racial logo após a conferência de Durban na África do Sul de 2001.

Surgiram, assim, propostas extremamente inovadoras. A maior delas foi a criação de um organismo federal – com status de ministério – para regular e promover as políticas de igualdade racial no Brasil. Nascia, naquele momento, a Seppir – Secretaria de Políticas de Promoção de Igualdade Racial. Este organismo se tornou referência nacional e internacional pela importância estratégica e pelas ações desenvolvidas, tendo seu modelo reproduzido nas esferas Estaduais, Municipais e em âmbito internacional. Depois da Seppir, várias ações garantiram importantes avanços na sociedade, principalmente no campo legislativo – como o acesso de negros na educação em universidades federais e no mercado de trabalho. Leis como a de cotas no serviço público que obriga o ensino da história da África e seus descendentes em todos os níveis escolares, funcionam hoje como combate ao racismo na essência da geração desse mal, que começa na educação.

Por essas e outras iniciativas, a atuação do órgão tem servido de estudo por vários países como uma fórmula inovadora e eficaz na promoção da igualdade racial. Referência essa que com apenas uma “canetada” o novo governo interino colocou um fim. Tem sido difícil responder as diversas indagações, inclusive internacionais, para explicar a decisão de acabar com a Seppir. Só o tempo poderá responder a quem serviu o triste fim do ministério da igualdade racial que fez história no Brasil.

Enegrecendo as plataformas digitais

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Passou da hora do Brasil dar ao mundo online as mesmas cores que têm off-line. Negros e pardos formam mais da metade da população brasileira, mas isso não é perceptível quando navegamos em espaços como o YouTube, por exemplo. Apesar de ser um espaço gratuito e democrático, na maior plataforma de vídeos do planeta, o conteúdo feito por e para negros, ainda fica perdido na multidão.

“Sentimos que há uma demanda, que há pessoas negras produzindo conteúdo, mas eles se sentem inseguras e acham que o YouTube não é para eles”, explica Silvia Nascimento, diretora de conteúdo do site Mundo Negro que fechou parceria com o YouTube Space São Paulo que nesse mês de maio tem oferecido cursos de qualificação para melhor uso da plataforma, somente para produtores negros. Nos dias 23 e 24, Youtubers negros de vários cantos do Brasil farão parte do Workshop Intensivo de Produção.

“Recebemos mais de 500 inscrições para um pouco mais de 50 vagas disponíveis e isso sinaliza o desejo dos produtores negros em se qualificar, em querer que seus vídeos alcancem a qualidade que eles assistem em outros canais da plataforma”, acrescenta Silvia.

“O projeto Negros Digitais, que faz parte do Mundo Negro visa justamente não só trazer mais pessoas negras para os ambientes digitais, mas sobretudo, qualificar e mostrar as possibilidades de fazer certo e melhor”, finaliza.

Ainda não há previsão da abertura de novos cursos voltados para comunidade negra, mas eles serão anunciados na página Negros Digitais no Facebook.

Agenda black para o final de semana

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Selecionamos alguns eventos bacanas para esse final de semana, que você não pode perder.

Kwanzaa Brasil 2016 – Kujichagulia

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A comunidade Kwanzaa Brasil está convidando neste próximo sábado dia 14 para mais um encontro para discutir os princípios Nguzo Saba. Neste evento o tema será Kujichagulia, o segundo dos setes princípios, que fala sobre determinação.
Para a nossa comunidade o entendimento dos princípios da Kwanzaa é a forma de celebrarmos nossa força na sociedade. Através da determinação procuramos nos reafirmar como povo forte, assumindo nossas responsabilidades na construção da nossa imagem e interesses.
O encontro será realizado dia 14 de maio a partir das 14 horas no Centro Cultural Jabaquara. Participe!
FB: https://www.facebook.com/KwanzaaBrasil/

 

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Deusas Urbanas SÃO PAULO

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O grupo Deusas Urbanas, o mercado itinerante que tem como objetivo o empoderamento feminino através da valorização do conhecimento e da estética comemora seu 1 ano de existência e a festa é pra gente. O mercado itinerante irá fazer eventos especiais pelo Brasil todo e começará na Cidade de São Paulo trazendo no dia 14 de maio o melhor do afroempreendorismo na Rua Lisboa, 445, no bairro de Pinheiros. As atividades iniciam a partir das 11 horas e para entrar basta trazer 1 kg de alimento não perecível para doação. Convide todos para a festa e participe!
FB: https://www.facebook.com/deusasurbanasmercadoitinerante/
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Mostra Cinema Negro em Debate

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A Secretaria do Estado de Cultura do Rio de Janeiro, através da Superintendência Audiovisual, apresenta nas próximas 3 sextas feiras de maio a MOSTRA CINEMA NEGRO EM DEBATE. O objetivo do evento é trazer à tona a discussão sobre a inserção do negro na cultura cinematográfica no país. A data de início escolhida foi 13 de maio pela simbologia da Abolição da Escravatura no Brasil, que foi um avanço para as lutas sociais para a comunidade negra no país.

No primeiro dia será realizada a exibição.
https://www.facebook.com/events/1610729619241055/

YouTuber negro de 14 anos concorre à projeto do Criança Esperança

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Ph Côrtes é um dos YouTubers negros mais famosos do Brasil. Ele se tornou conhecido por conta do quadro em seu canal, chamado “Meus Heróis Afro-brasileiros”. Lá o jovem paulistano de apenas 14 anos, exibe vídeos incríveis sobre personalidades negras antigas e contemporâneas. Tudo é feito direto do seu quarto na zona leste de São Paulo.

O Mundo Negro foi o primeiro site a noticiar o trabalho de PH que depois disso, saiu em mais de 30 veículos de comunicação, incluindo alguns fora do Brasil.

O sucesso fez com que o seu nome chegasse até a Rede Globo onde ele foi convidado a participar de uma seletiva para fazer parte da edição 2016 , do projeto Criança  Esperança,  promovido pela UNESCO e Rede Globo.

Para ir avante o programa global, PH, que tem como tutora da sua equipe a atriz, Dira Paes, precisa da ajuda do público na etapa Click Esperança que mede a popularidade dos times por meio de votos no site do Criança Esperança.

Vamos dar uma força para esse garoto que está ensinando história negra para pessoas de todas as idades pela Internet.

É só clicar nesse link abaixo.

http://redeglobo.globo.com/criancaesperanca/click-esperanca/index.html

YouTube Black Brazil – Cursos para iniciantes

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Devido as centenas de inscrições que recebemos para o “Intensivão Black no YouTube”, foi disponibilizada mais uma nova data agora para quem está começando na plataforma.

Ama YouTube mas não sabe como começar? Tem canal ou poucos inscritos? Esse curso é para você.

YouTube Black para Iniciantes
Dia: 10 de maio
Das : 13h às 15h30

Inscrições clique aqui:
Número de vagas: 25
– Os aprovados serão notificados por e-mail –
Para mais informações e notícias para negros nas plataformas digitais, curta a nova página do Mundo Negro, Negrxs Digitais.

Grupo de rap do medalhista Diogo Silva lança vídeo clipe

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O grupo musical Senzala Hi-Tech, do medalhista Diogo Silva, lançou um novo clipe neste mês de Abril.

O trabalho foi filmado pelos cineastas Gabriel Ribeiro e Ciro Neves em locações públicas tendo o principal destaque a Fazenda Roseira em Campinas, que em 1850 foi sede do Jongo Dito Ribeiro, ocupada pela comunidade e serviu como sede de resistência e luta. A História da Fazenda faz seu contraponto com o videoclipe Baile da Meia Noite, através da qual objetiva-se estabelecer a ocupação negra na cultura e na sociedade.

O estilo musical é um misto das culturas Africanas às Américas, buscando unir os sons do hip-hop aos diversos ritmos herdados pela multidiversidade da cultura brasileira. Finalista do Prêmio Profissionais do Ano em 2016 na categoria Hip Hop, a banda lança seu videoclipe Baile da Meia Noite, que é a principal música do EP que leva o nome do grupo e pode ser baixado gratuitamente na página http://senzalahitech.com.br/

O coletivo foi idealizado pelo atleta de tae-kwon-do medalha de ouro nos jogos Pan-americanos de 2007, Diogo Silva e conta como integrantes o rapper Sombra, o músico Minari Groove Box e o cartunista e percussionista Junião para sua composição.
Saiba mais sobre o evento e confirme sua participação em : https://www.facebook.com/events/219609711740030/

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