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Prêmio Empregueafro de Valorização da Diversidade Étnico-Racial celebra iniciativas de inclusão em São Paulo

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Por Daniela Gomes

No último dia 27 de novembro, o prêmio Empregueafro de Valorização da Diversidade Étnico-Racial celebrou a luta por inclusão da população negra no ambiente corporativo e no empreendedorismo. Durante cerimônia realizada no Salão Nobre da Câmara dos Vereadores de São Paulo, a premiação, que é uma iniciativa da Empregueafro – Consultoria em Diversidade, condecorou personalidades que dedicam suas vidas e carreiras à promoção da diversidade como ferramenta para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Dentre os contemplados por suas ações em prol da inclusão da população negra, foram selecionadas entidades públicas como a Prefeitura de São Paulo, foi representada pelo secretário municipal da Igualdade Racial, Maurício Pestana, e pessoas que trabalham em grandes corporações que investem em programas de diversidade como Adriana Ferreira, líder de diversidade da IBM, a executiva Lisiane Lemos da Microsoft, a gerente de Responsabilidade Social e Diversidade, Karina Chaves do grupo Carrefour, o bancário Ednilson Martins e o especialista em diversidade Adriano Bandini do Citibank. Além disso, a premiação contou ainda com empreendedores negros, como Michelle Fernandes, da Boutique de Krioula, Ana Paula da Xongani Arte com Tecidos e Sérgio All, Fernanda Ribeiro e Marcio Valêncio da rede Afrobusiness, além de ativistas, escritores, jornalistas, líderes religiosos entre outros.

Com falas carregadas de emoção, cada um dos contemplados lembrou a importância de uma premiação como essa, não apenas em suas carreiras, mas também e principalmente como conquista pessoal que reflete na realidade de toda a população afro-brasileira. Entre os discursos que se destacaram estiveram a fala da líder da Aliança de Negros e Negras Evangélicas do Brasil, pastora Waldicéia de Moraes Teixeira da Silva, que ressaltou a importância de lutarmos contra o racismo religioso e por mais respeito às religiões de matriz africana. A sacerdotisa pediu ainda um minuto de silêncio pelo ataque sofrido pelo terreiro da Mãe Baiana, na noite anterior. A comoção também esteve presente no discurso de Adriana Ferreira, que lembrou a luta por igualdade profissional para mulheres e para a comunidade LGBT e de Reinaldo Bulgarelli, consultor de diversidade que acompanhado do neto, falou da esperança de que o mesmo possa viver em um mundo mais justo.

Lista de Premiados:

Prefeito Fernando Haddad – representado pelo Secretário Municipal de Promoção da Igualdade Racial, Maurício Fernando Pestana.

Paulo Reis – Vereador

Antonio Donato – Vereador

Adriana Ferreira – Líder de Diversidade – IBM

Adriano Bandini e Ednilson Martiniano – Citibank.

Alberto Pinto – Rio 2016

Ana Paula Xongani – Xongani, Arte com Tecidos

Cristina Fernandes – White Martins

Daniela Zeidan – Executiva de Negócios e Pastora

Durval Arantes – Escritor, empreendedor e tradutor

Eliane Serafim – Terapeuta Capilar e Idealizadora do Encrespa Geral

Karina Chaves – Gerente de Responsabilidade Social e Diversidade – Carrefour

Lisiane Lemos – Executiva na Microsoft

Michelle Fernandes – Boutique de Krioula

Paulo Pianez – Diretor do Instituto Carrefour

Reinaldo Bulgarelli – Consultor de Diversidade

Rodrigo Faustino – Ebony English

Sérgio All, Fernanda Ribeiro e Marcio Valencio – Rede Afrobusiness.

Silvia Nascimento – Jornalista

Waldicéia de Moraes Teixeira da Silva – Presidente da ANNEB

Porque a Internet odeia as mulheres?

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“Macaca, volta para senzala, seu cabelo parece Bombril, qual é o seu preço?”.  Maju Coutinho, Taís Araújo e Cris Viana são mulheres negras empoderadas que foram atacadas em suas páginas pessoais do Facebook por conta do seu gênero e raça.

A ONU estima que 95% dos conteúdos violentos e difamadores que circulam na internet sejam dirigidos às mulheres.

Tentar entender esse fenômeno e discutir as medidas judiciais cabíveis para punir os agressores virtuais foram alguns dos temas abordados no Hangout sobre violência contra as mulheres pela Internet, promovido pelo Instituto Avon, como parte da programação da 3° Edição do Fórum #FaleSemMedo, que aconteceu ontem, 03 de dezembro, em São Paulo.

A jornalista Silvia Nascimento do site Mundo Negro e a Blogueira Carla Lemos, relatam suas experiências enquanto vítimas de ataques online, em um bate papo moderado pela Maira Liguori do Think Olga e com orientações jurídicas da Advogada Gisele Truzzi, especialista em crimes digitais. Elas também falaram sobre a campanha Manda Prints que estimula o registro e denúncias de agressões online.

“Vários setores são culpados por essa situação”, afirma o líder do protesto que reuniu 2 mil pessoas no RJ

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Luto, indignação e desamparo político. Uma marcha composta em maior parte de pessoas negras, vestindo roupas pretas percorreu as ruas do bairro de Madureira no Rio de Janeiro, para protestarem repúdio à morte de 5 jovens negros fuzilados dentro de um carro, pela polícia militar do Rio de Janeiro e alertar para o que os participantes definem de “genocídio da juventude negra” visto que a chance de um jovem negro ser assassinado é quase quatro vezes maior do que a de um jovem branco.

Foto: Michele Teixeira

O organizador do evento, o estudante de publicidade Bruno Rico de 29 anos, se mostrou satisfeito com a adesão do público.  “Na saída do ato começamos com um público menor, mas conforme fomos seguindo, fomos convocando as pessoas na rua e no ápice do protesto eu calculo umas 2 mil pessoas, descreve Rico. A mães das vítimas também estavam presentes em um evento que Bruno define como um momento de solidariedade e conscientização.

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Bruno Rico que criou o ato pelo Facebook. “Todos somos responsáveis pelo o que aconteceu.” (Foto:Arquivo pessoal).

“Vendo o povo na rua se sentindo incomodado, muda, mesmo que indiretamente, a mentalidade do policial, do Estado como um todo e também da sociedade. Diversos setores são culpados por essa situação. Não só quem atirou diretamente”, destaca o estudante que também é escritor.

Engajamento político do homem negro

Seja para defender o cabelo crespo, seja para protestar contra a violência e machismo, milhares de mulheres negras foram as ruas em 2015. E o homem negro brasileiro, se preocupa com as questões raciais?

“ A opressão contra a mulher negra é mais forte talvez por isso elas tenham mais esse sentido de luta. O homem negro, apesar de ter muitos conscientes e focados, deveria se envolver mais. Mas sinto que essa falta de envolvimento é uma coisa da nossa sociedade em geral” diz o escritor.

Foto: Michele Teixeira

Bruno explica que as pessoas ficam surpresas quando ele diz que não é filiado a nenhum coletivo ou partido político. “As pessoas acham que essas ações deveriam partir dessas áreas, mas essas manifestações deveriam nascer do povo. Eu não quero ser líder. A causa é coletiva”, finaliza o futuro publicitário.

Cobrando das autoridades

Hoje haverá um novo protesto no Palácio Guanabara, sede do Governo Estadual do Rio de janeiro, a partir das 17h.

Afro Meeting Encontro visa fomentar a troca de experiências em Porto Alegre

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A população negra empreendedora ou que busca se inserir no mercado de trabalho já tem encontro marcado no próximo dia 04 de dezembro. Acontece, em Porto Alegre, a primeira edição do Afro Meeting. A iniciativa gaúcha idealizada pela revista As Pretas tem por objetivo fortalecer o empresariado negro gaúcho e fomentar o networking entre os empreendedores e trabalhadores negros.

Thais Silveira e Renata Lopes são as idealizadoras do Afro Meeting

O Afro Meeting surge do objetivo de trazer a Porto Alegre a articulação entre diferentes empresas negras e seu público consumidor. Para Thais Silveira, jornalista e uma das idealizadoras do evento, a oportunidade serve para debater não somente a questão do negro em espaços de poder no mercado de trabalho, mas também para possibilitar a troca de experiências entre os participantes. “Além das rodadas de negócios, queremos que os participantes possam ouvir histórias inspiradoras de pessoas que também estão na luta para consolidar o seu negócio e daqueles que já conquistaram seu espaço”, explica Thais.

O Afro Meeting acontece no prédio do Tecnopuc (sala 204), sediado dentro da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Av. Ipiranga, 6681 – e tem início a partir das 19h. Informações sobre ingressos e vagas ainda disponíveis em pretas@pretas.com.br ou pelo telefone (51) 9241-4212

Redes sociais organizam marchas de protesto contra a morte de jovens negros

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Em 2012, 56.000 pessoas foram assassinadas no Brasil. Destas, 30.000 são jovens entre 15 a 29 anos e, desse total, 77% são negros.

As estatísticas ganham rosto e nome em casos como o do último dia 28 de novembro, onde 5 jovens negros entre 16 e 25 anos foram fuzilados, dentro de um carro, rumo a uma festa pare comemorar o dia do pagamento, com 111 tiros por policiais militares do 41º BPM (Irajá.)

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Wilton Esteves Domingos Júnior, 20 anos, Wesley Castro Rodrigues, 25 anos, Cleiton Corrêa de Souza, 18 anos e Carlos Eduardo da Silva de Souza, 16 anos. (Imagem Facebook) Roberto de Souza Penha, 16 anos.

“O Brasil é o país com o maior número de homicídios no mundo, e essa violência letal atinge majoritariamente os jovens negros moradores das favelas e periferias. Os jovens negros são também a principal vítima de homicídios por parte da polícia. E muito pouco tem sido feito para mudar esse quadro. Isso é inaceitável. As autoridades brasileiras – desde o nível local até o nacional – precisam encarar esta realidade com a urgência e a prioridade que a situação exige”, explica Renata Neder, assessora de direitos humanos da Anistia Internacional.

Redes sociais organizam protestos nas ruas

Conscientes que hashtags e mudanças de foto de perfil não são suficientes para chamar a atenção de governo e sociedade sobre o assassinato dos jovens pela polícia, alguns grupos estão organizando marchas e atos de protestos nas ruas. Bruno Ricco que organiza o evento no Rio que já conta quase 3 mil de presenças confirmadas pelo Facebook pede que todos vão de branco e evitem bandeiras e camisetas partidárias.

São Paulo

Quinta-feira: 03/12
A partir das 17h
Local: Vão do MASP (Museu de Artes de São Paulo)
http://on.fb.me/1XHEdbq

Domingo:06/12
A partir das 10h
Local: Av. Paulista,900 (em frente à Gazeta).
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Rio de Janeiro

Quinta-feira 03/12
A partir das 17h
Local: Viaduto Negrão de Lima, em Madureira

Sexta-feira: 04/12
A partir das 17h
Local:Palácio do Guanabara
Rua Pinheiro Machado (sem número), Laranjeiras

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Distrito Federal

Quinta-feira 03/12
A partir das 17h
Local: Concentração no Conic e caminhada pela Rodoviária do Plano Piloto.

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Fale sem medo – A violência dentro das Universidades

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Instituto Avon discute a violência contra mulheres universitárias

Precisamos falar, sem medo, sobre a violência contra mulher. Diariamente mães, tias, esposas, vizinhas, professoras e estudantes são agredidas física, moralmente, virtualmente ou perdem a vida somente por pertencerem ao gênero feminino. Se falarmos de mulheres negras a estatísticas mostram números que chocam pela quantidade e evolução.

Mulheres negras também sofrem com violência nas universidades (Foto: Lorena Monique).

Uma pesquisa da ONU realizada entre os anos de 2003 e 2013 e divulgada em novembro deste ano, mostra que em uma década o número homicídios contra mulheres negras cresceu em 54%. Entre as mulheres brancas esse índice teve decréscimo de 10%. Esse não é um problema da comunidade negra. É um problema nacional.

Fale Sem Medo

O empoderamento das mulheres, no sentido de disponibilizar informações que lhes ofereçam não somente amparo, mais instrumentos para denunciar seus agressores é fundamental para salvar vidas.

Forum

O Instituto Avon abraçou essa causa e tem apoiado organizações e coletivos femininos, além promover ações de combate à violência contra a mulher. É o projeto “Fale Sem Medo  Não à Violência Doméstica” que é tema de um fórum que acontece amanhã (3 de dezembro), em São Paulo, onde palestrantes nacionais e internacionais discutirão sobre violência de gênero dentro das Universidades.

Durante o evento que será apresentado pela jornalista Astrid Fontenelle, haverá a apresentação de uma pesquisa inédita feita pelo Instituto Avon, em parceria com Data Popular.

Essa é a 3ª edição do Fórum, mas é a primeira vez que ele é aberto ao público. A inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site: www.institutoavon.org.br/forumfsm. As palestras começam a partir das 13h30 e tem transporte gratuito para o local do evento a partir da estação CEASA da CPTM (linha 9 – Esmeralda). Mais informações sobre o evento: https://www.facebook.com/events/1727143007515743/ 

Comunicadoras discutem a violência contra a mulher pela Internet

Pela manhã, antes do Fórum começar, o Think Olga irá mediar um bate papo com jornalistas sobre o ódio contra mulheres na Internet.

A jornalista Silvia Nascimento, fundadora do site Mundo Negro, o primeiro portal de conteúdo jornalístico para negros no Brasil e eleita pelo coletivo Blogueiras Negras, como uma das negras mais influentes da Internet em 2013, irá participar do hangout contando sua história e comentando os recentes ataques às celebridades negras pelo Facebook, como os casos Maju Coutinho e Taís Araújo.

Foto em destaque:  Lorena Monique

Deusas Urbanas volta a São Paulo mostrando o talento das empreendedoras negras

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Feira itinerante de moda e acessórios afro-brasileiros chega em São Paulo, nesse final de semana mostrando o que as designers de moda e estilo para negros têm de melhor. Brincos, colares, turbantes, bolsas e sapatos. Tem de tudo e mais um pouco além workshops, DJs ao vivo, roda de samba e espaço “afrokids” para a criançada se divertir enquanto os adultos consomem produtos de 28 expositoras negras.

Boutique de Krioula, Dresscoração, Negrif, Makeda, NBlack, Xongani e Ora Bolas! São algumas das marcas badalas que participam do evento que é organizado de forma independente, sem nenhum tipo de patrocínio público ou privado. De acordo com Francis, cada expositora investe um valor, e com o total, a produção organiza o evento.

“A mulher negra, não se vê representada comumente na mídia. No Deusas Urbanas realizamos um trabalho muito lindo de empoderamento e valorização dessa mulher, temos diversos relatos de modificação de comportamento e pensamento a partir da participação do evento”, explica Rê Francis idealizadora do projeto.

A feira itinerante rolou em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador, mas de acordo com a Rê, o plano é que o evento aconteça em 10 cidades do Sul ao Nordeste do país.

SERVIÇO:

Deusas Urbanas
Quando: 06 de dezembro – Domingo – Das 12h às 18h.
Onde: Rua da Consolação, 1075 – Centro/SP
Quanto: Entrada social com a doação 1 kg de alimento não perecível ou 1 produto de limpeza para doação.

Programação:

DJ Miria Alves

Roda de Conversa com Talita Santos, Bianca Santana e Joyce Preta Rara

Lançamento de livro: “Quando me descobri negra” de Bianca Santana;

Workshops:
Michelle Fernandes- Turbantes
Carol Romero- Make
Regiane Pereira- Cabelos
Marcela Lemos- Estilo

Roda de Samba e Feijoada..

Exposição Artes Visuais

Apresentação de Dança Afro

Espaço Kids (pintura facial, contação de histórias e oficina de bonecas)

Mais informações na página do evento no Facebook.

 

 

 

Racistas do Facebook atacam Cris Vianna

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E o mês da Consciência Negra termina com mais uma celebridade negra sendo vítima de ataques racistas pelo Facebook. Desta vez o crime aconteceu contra atriz global Cris Vianna, na tarde dessa segunda-feira (30). Com as mesmas frases racistas sobre cabelos, os agressores fizeram mais uma vez um ataque ordenado ofendendo também, as pessoas que defenderam a atriz.

Em seu perfil no Instagram Cris Viana desabafou. “Se meu trabalho me permite alguma expressividade, usarei minha voz por muitos que sofrem esse tipo de ataque racista diariamente e voltam para casa calados, cansados de não serem ouvidos, para chorar sozinhos. Como todos vocês, tenho orgulho da minha pele, do meu cabelo, da minha origem e de tudo o que sou. Do que somos. E não estamos sozinhos. Temos do nosso lado a lei – racismo é crime inafiançável – e milhares de brasileiros que também acreditam num país mais justo e civilizado, gente que entende que respeitar as diferenças é mais que um dever e que está disposta a denunciar e lutar contra todo tipo de preconceito. Sinto um encantamento profundo por essa mistura de cores que embeleza o nosso país e nos faz, brasileiros todos, sermos o que somos”.

Este ano a jornalista Maria Júlia Coutinho e a atriz Taís Araújo sofreram ataques similares. Os agressores foram identificados e a investigação corre em sigilo.

Kwanzaa Brasil: último edição de 2015 acontece amanhã

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O Kwaanza Brasil tem sido um ponto de encontro de homens e mulheres negras de todas as idades que buscam a união e principalmente a difusão de conhecimento sobre o que é ser negro no Brasil hoje, além de prestigiar e consumir os produtos feitos por empresários afro-brasileiros.

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A última edição do ano do evento acontece amanhã, dia 28 de novembro a partir das 11h no CEO Caminho do Mar no Jabaquara. O Tema será fé e negritude, mas num conceito mais amplo do que o religioso.

Além das palestras, os presentes poderão comprar peças de artesanato e moda afro. O atleta Diogo Silva é um dos destaques do evento. Ele falará sobre sua experiência como atleta consciente das questões raciais e as influências artísticas e esportivas para fortalecer a comunidade negra.

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Uma van estará transportando gratuitamente os visitantes do metrô Jabaquara até o local do evento. (Ida: Entre às 10h e 15h e volta: Entre às 20h e 22h).

Serviço:

Kwaanza Brasil
Dia 28/11
Das 11h às 22h.
Local: CEU Caminho do Mar – Jabaquara

Av. Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 5241
Informações completas na página do evento no Facebook. Clique aqui.

Lançamento do filme “Nega que é nega não nega ser nega não”, de Fabio Nunez.

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O lançamento do filme “Nega que é nega não nega ser nega não”, de Fabio Nunez acontece amanhã no  Espaço Itaú De Cinema, na rua Frei Caneca a partir das 11h.

O evento incluir um debate com a participação do diretor e mulheres negras entrevistadas no documentário.

Sobre o documentário:
“Neste documentário, professora, veterinária, advogada, juíza, deputada, escritora, jornalista, motorista de ônibus, jogadora de futebol, cantora, atriz, ativista e muitas outras revelam a pluralidade e a força do universo feminino negro.
Numa sociedade machista e racista onde elas sempre são oprimidas e discriminadas “Nega Que é Nega Não Nega Ser Nega Não!” aponta o protagonismo dessas guerreiras. Mulheres que são referência para futuras gerações. Grandes exemplos de resistência e luta contra os persistentes processos de exclusão”.

Importante: os ingressos serão liberados a partir das 10h30. A entrada é gratuita!

Mais informações: https://www.facebook.com/events/1511443112488005/

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