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Celebridades usam as redes sociais para falar sobre Consciência Negra

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A queda do jornalista William Waak mostram que a comunidade negra tem usado as redes sociais para se manifestar contra o preconceito e racismo. Hoje, 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, a hashtag #Consciência Negra foi generosamente compartilhada, pelo Twitter Facebook e Instagram.

Nós mesmo fizemos um Moments bem special no Twitter.

Pelo Insta, rede queridinha das celebridades muitos artistas negros e brancos, aproveitaram a data simbólica para falar sobre negritude.

Confira:

https://www.instagram.com/p/Bbtfy9YBnmc/?taken-by=jessicaellen

https://www.instagram.com/p/BbtoS89jhEX/?taken-by=ludmilla

https://www.instagram.com/p/BbufZR3n8fj/?taken-by=brunogagliasso

https://www.instagram.com/p/BbttPmLnhtY/?taken-by=gilbertogil

https://www.instagram.com/p/Bbur-CPHctT/?taken-by=fillardis

#NegrasRepresentam Sonia Guimarães: PhD em Física

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Foto: Divulgação

Por meio de perfis, a campanha #NegrasRepresentam tem o objetivo de apresentar os pensamentos de mulheres negras em diversas esferas sociais e como suas ações vem propondo mudanças na realidade racial do país.

Sabemos que ainda não é comum a presença feminina negra nas exatas, mas Sônia Guimarães traz um acalanto ao nosso coração em uma área onde as mulheres negras que realizam pesquisas voltadas para ciências exatas são pouco mais de 5.000, ou 5,5%.  PhD em Física da Matéria Condensada, mestre em Física Aplicada e conselheira  Fundadora da ONG afrobras, responsável pela Universidade Zumbi dos Palmares, única da América Latina a ter  90% de seus alunos negros.

Estamos falando  da dona do primeiro título de doutorado em física concedido a uma mulher negra brasileira, pelo  site Black Women of Brazil. Professora de Física no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), uma das instituições de ensino mais conceituadas e concorridas do país, setor sobre a responsabilidade  do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial – DCTA.

  • Como a população negra pode mudar a ciência para melhor?

A população negra pode mudar a ciência para melhor fornecendo diversidade nas idéias, a ciência é basicamente dominada por homens brancos, isso é uma grande limitação, mais cabeças pensam melhor, e maior diversidade irá trazer maior criatividade, pesquisa em maior número de áreas, e com certeza melhores resultados sobre perspectivas até então não imaginadas.São as experiências e os por quês que movem a criatividade e mente humana, a ausência de questionamentos presentes em vivencias outras acabam por não enriquecer algo tão fascinante como a ciência.

 

  • Na Bahia, o projeto Oguntec do Instituto Cultural Steve Biko tem como missão  fomentar e popularizar a ciência e a tecnologia, junto a estudantes de escola pública.  O que te fez escolher a física?

Sempre gostei de matemática, e cursando o cursinho para o vestibular me apaixonei por física, e todas as suas possibilidades…  Mas na realidade o que queria mesmo como primeira opção seria fazer engenharia civil, pois fiz técnico em edificação no nível médio… No meu tempo tínhamos 16 opções para o vestibular, sendo que 13 eram engenharias, para não deixar nada vazio, preenchi o resto com físicas, e peguei minha penúltima opção… No meu segundo ano de física, entrou curso de engenharia civil em minha universidade, mas nesse ano estava cursando física moderna e física do estado sólido, que são minhas paixões até hoje, sou doutora em semicondutores, daí a paixão venceu…  A minha tentativa de trabalhar com as meninas das escolas públicas foi infrutífera, elas acham ciências, principalmente física, muito difícil, reclamaram que geralmente o  professor é ruim… Dei 2 palestras para estudantes de física e entre 20, somente um levantou o braço, quando eu perguntei que vai ser professor do nível médio, mas logo ele abaixo o braço, a situação está bem complicada,  não existe nenhum incentivo para as ciências…

  • O que você diria a mulheres negras que queira seguir os seus passos?

Meninas veeeenham, pois precisamos muuuito de vocês… Precisamos criar a diversidade de raça e gênero, senão a ciência brasileira vai se resumir a um montão de homens  brancos fazendo teoria que não leva nada a lugar nenhum… O olhar e coragem de vocês é a formula para uma ciência mais humanizada e de impacto na vida cotidiana.

#NegrasRepresentam: Emanuelle Freitas Góes, enfermeira e candomblecista

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Foto: Divulgação

Por meio de perfis, a campanha #NegrasRepresentam tem o objetivo de apresentar os pensamentos de mulheres negras em diversas esferas sociais e como suas ações vem propondo mudanças na realidade racial do país.

Emanuelle Freitas Góes. Enfermeira,  candomblecista sempre soube que seria uma profissional da saúde. Se realizou enquanto enfermeira

  1. Qual importância do sistema universal de saúde para a população negra no Brasil?

Os serviços do SUS atendem majoritariamente a população negra, no entanto o Sistema Único de Saude está longe de cumprir os seus princípios de equidade, universalidade e integralidade. Um sistema de saúde que abarca estes princípios precisa de nossa atuação para fortalecer a sua implantação, atualmente estamos vivendo o sucateamento do SUS que ainda está em processo de implementação e que apresenta profundas disparidades em saúde quando observamos os indicadores de gênero, raça, classe e região. O reconhecimento das desigualdades em saúde e do racismo institucional com estratégias de criação de uma Politica, por exemplo só fortalece os princípios do SUS, estou falando aqui especificamente da Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da População Negra.

  1. A discriminação no sistema público de saúde é mais sentida por negros do que brancos. Como você ver a desigualdade racial na saúde?

A garantia do acesso livre de qualquer tipo de discriminação e do racismo institucional deveria ser visto pelo gestores do SUS (em todas as esferas: municipal, estadual e federal) como uma meta a ser alcançada, “eliminação da discriminação e do racismo institucional”. Porque as barreiras no serviço estão relacionadas a discriminação, o processo de adoecimento e morte que muitas vezes são preveniveis tem em conta isso, o tratamento é definido de acordo com o perfil do/a usuário/a, neste sentido a população negra apresenta desvantagens a todo tipo de acesso, seja em relação aos serviços de promoção e prevenção, aos cuidados das doenças crônicas ou as mortes violentas.

  1. Como a enfermeira que você se tornou, contribuir para atender às demandas da população?

Eu me tornei enfermeira para isso, cuidar das demandas da população negra, em especial as mulheres negras. Passei por várias instâncias de atuação (assistência, gestão, organismo internacional, docência, organização não governamental e pesquisa) e sei da importância de cada uma, fui enfermeira assistente (meu primeiro trabalho) na atenção ao planejamento reprodutivo e pré-natal e foi neste momento que descobrir o que tinha que fazer atuando como uma ativista pela saúde da população negra independente do lugar em que ocupo, pois, meu ativismo é a égide que me movimenta.

Marcha Negra em SP: Seu Jorge, Martinho da Vila, Rincon Sapiência convocam para evento

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Mais uma vez a comunidade vai as ruas para estimular a reflexão sobre o que é ser negro da sociedade brasileira de hoje. A Marcha da Consciência Negra traz para a Av. Paulista, um dos principais pontos da mais rica cidade da America Latina questões como racismo, genocídio negro, ações afirmativas e demais políticas inclusivas.

Muitos nomes importantes da comunidade negra usaram as redes sociais para convocar a sociedade a ir as ruas em nome de uma sociedade justa para as pessoas negras.

A décima quarta edição da Marcha acontece a partir das 13h no Vão do MASP na Avenida Paulista.

Confira esses convites muito especiais.

Posted by Douglas Belchior on Sunday, November 19, 2017

Posted by Douglas Belchior on Sunday, November 19, 2017

 

Posted by Douglas Belchior on Sunday, November 19, 2017

 

#NegrasRepresentam Dríade Aguiar : Fundadora e integrante do Mídia NINJA

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Dríade Aguiar (Foto: Divulgação )

Por meio de perfis, a campanha #NegrasRepresentam tem o objetivo de apresentar os pensamentos de mulheres negras em diversas esferas sociais e como suas ações vem propondo mudanças na realidade racial do país.

Gestora de Comunicação do Fora do Eixo, Fundadora e integrante do Mídia NINJA e idealizadora do Faccion – Red Latinoamericana de Comunicación, Driade Aguiar, desenvolveu projetos institucionais de comunicação do Espaço Cubo, muitas vezes focado na difusão da moeda solidária Cubo Card e claro dirigiu a Casa Fora do eixo em São Paulo, além de uma atuação marcante em estados e cidades do Brasil junto a temas como: Juventude, negros, mulheres e integrantes da comunidade LGBTT.

 

1 – Sua formação é em letras, mas a conhecemos como uma grande articuladora de comunicação colaborativa. Como você percebe o impacto de sua atuação neste segmento?

Eu não tenho formação em letras, apenas em língua inglesa. Não passei por uma faculdade, ensino formal universitário. Mas percebo bastante o impacto através das publicações da Mídia Ninja. Não só porque me sinto empoderando outras histórias e pessoas,  mas também porque através disso, de me ver mulher negra ali, ela sente que é possível.

2- Como você conseguiu essa formação? Foi natural? Fala um pouco desta trajetória?

Eu fiz um curso de inglês no método de Cambridge, no CEFET do meu estado. Eu me empenhei pra fazer isso porque eu sempre gostei de falar outras línguas, mas muito porque eu era uma criança que morria de medo de ser desempregada. Um dia eu ouvi numa palestra motivacional que se você não falar outra língua, você não teria um emprego no futuro. Voltei pra casa e pedi pra fazer curso de inglês, meu pai disse que não tinha dinheiro e chorei por dois dias por isso, sabendo que estava fadada ao desemprego (RS).

Então meu pai conseguiu uma bolsa numa escola particular que já vinha com inglês, dado pelo CCA e comecei ai a ver que realmente gostava disso. Depois disso, fui pra uma escola publica e conseguimos pagar meu curso por fora.

3– Como a  comunicação colaborativa vem possibilitando a construção da sustentabilidade junto as organizações sociais?

Sustentabilidade é um lugar desafiador, pra todos nós que atuamos junto aos movimentos sociais. Acredito que estamos viabilizando potencias, o que facilita a captação e  doações. Enfim, estamos mostrando as  vitórias e isso atrai mais dinheiro eventualmente. Além disso, é através de uma campanha de comunicação que se arrecada fundos, num crowdfunding por exemplo.

3-A comunicação colaborativa possui como princípio a reciprocidade, que também é um princípio do diálogo. Como você percebe o impacto desta nos temas que você atua?

Percebo que para aqueles que assim como no dialogo  estão abertos, tem feito maravilhas. Conhecer outras realidades através  da comunicação é um atalho, então dá pra ver quando a pessoa está disponível, que  ela percebe as diferenças de forma positiva. Talvez o que esteja cada vez mais em falta são pessoas dispostas a dialogar.

#NegrasRepresentam Vânia Fonseca e a mulher negra na Universidade

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Foto: Divulgação

Vânia Fonseca é  professora  universitária e  coordenadora  do  Bamidelê,  Organização de Mulheres Negras na Paraíba. Tem experiência na área de Sociologia, atuando  nos seguintes temas: mulher negra, educação e etnia, escola e sociedade, racismo e legislação. Sua contribuição acadêmica e social vem mostrando,   a importância da mulher negra para a formação social brasileira em diversas esferas.

Ela é uma das intelectuais que vem  reconstruindo a  produção simbólicas que  influenciam e reproduz  o pensamento social,  cujo valores  reforçam os preconceitos e a discriminação racial  reforçando assim a desigualdade sexual  e trazendo prejuízos econômicos e políticos para a figura feminina.

1 – Sua trajetória acadêmica está bastante ligada a reconstrução da história e lutas negras através da academia. Como é produzir conhecimento acadêmico com recorte racial?

Produzir conhecimento na Academia nem sempre é fácil mas as dificuldades são diferentes a depender da Universidade e das pessoas que nela estão. No meu caso, tive experiências  em Estabelecimentos de ensino superior, privado e publico. Nesses, onde havia no currículo as disciplinas específicas à questão racial negra , os embates ocorreram em sala de aula com estudantes e que julgo como salutares.Estudantes, muitas vezes pessoas negras que não se reconheciam, discutiam, relutavam e “se achavam” étnica, racialmente falando.

Vale ressaltar que os cursos de Pedagogia tem um lugar de destaque porque muitos atendem à Lei 10.639/03  nos seus currículos.

2- Sabemos da importância dos  movimentos sociais que defendem minorias bem como “intelectuais” ou políticos.  Em sua opinião enquanto pesquisadora,  qual o benefício real que esses trouxeram para a vida das mulheres negras  brasileiras?

Para mim, o trabalho da militância fora da Universidade foi fundamental para o meu “tornar-se negra”. Foi com discussões no bairro, iniciadas pelo Grupo de União e Consciência Negra; na Universidade, aprendi o caminho da leitura de autoras negras ou que escreviam sobre a Negritude.

3- O que é ser uma mulher negra na academia? Como suas produção acadêmica vem atuando nessa realidade?

A mulher negra na Academia , apesar de ainda de pequena proporção, é significativa e necessária. Na minha experiência tenho encontrado estudantes que começam a assumir a sua identidade de negra, questiona ser Parda, e muitas vezes, aliam à questão do feminismo negro.

A minha produção acadêmica acerca da Mulher Negra nem sempre é na forma escrita porque promovo Rodas de diálogos, cursos de extensão, discussões em disciplinas etc. O interesse pela temática “Mulher negra” vem em um crescimento que dá muita esperança de ver e sentir.

Mais de 30 youtubers se juntam para discutir o racismo no Brasil

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O dia 20 de novembro marca o “Dia Nacional da Consciência Negra”, data escolhida por ser o aniversário de morte de Zumbi dos Palmares, líder do maior quilombo do Brasil, um dos maiores do mundo – o quilombo de Palmares.

Para comemorar esta data, mais de 30 criadores de conteúdo, em uma ação colaborativa, publicarão em seus canais no YouTube vídeos dos mais diversos formatos: vlog, entrevista, paródia e etc; refletindo e se posicionando sobre questões como: o negro na sociedade, racismo, resistências, conquistas e o que ainda falta para a igualdade racial no Brasil.

Entre os criadores participantes estão negros e não negros. Entre os canais estão: “Um Bipolar” – canal de paródias, “Pretinho mais que Básico” – programa de entrevistas e discussões raciais; “Tati Sacramento” – Aborda bem estar, cuidados com o corpo, beleza; “Papo de Preta” – Vídeos com papos sobre autoestima, sociedade, beleza e questões raciais; entre outros.

Todas essas discussões não podem se restringir ao dia da “Consciência Negra , porém, existir uma data para refletir, conscientizar, valorizar o povo negro, além de colocar em questão a desigualdade e a discriminação racial no Brasil, é uma maneira de reforçar o debate e a luta por um país mais justo.

Acreditando nisso, influenciadores, de diversas idades, etnias, sexualidades e abordagens, convidam todos e todas a, no dia 20 de novembro, à partir das 10h da manhã, acompanhar a playlist “Consciência Negra”. Basta procurar no YouTube pelas hashtags #ConsciênciaNegra2017 #YouTubeBlackBrasil2017.

Lista completa do canais participantes:

1. Tati Sacramento

2.Pretinho Mais que Básico
3.Apto202
4.Luci Gonçalves
5. Dialogay

6. Patrícia Rammos

7. Ju Giampaoli
8. Amanda Farah
9. marias do brejo
10. Sapatão Amiga
11. O Que Eu Trouxe Na Bagagem
12. RPeriférico
13. Papo de Preta

14. Energia Positiva

15. Joyce Show

16. VaiTrazendo

17. Sorti
18. Nada Contra

19. AD Junior
20. Cleyton Santana
21. Tv Em Cores

22. Lucca Najar

23. Mola – O Lado Bom do Mundo

24. Spartakus Vlog
25. Jonathan Dutra

26. Nathália Braga
27. Daniel Bovolento
28. Abacaxi Azul
30 – Crespissimos Brasil
29. Crespissimos Brasil
30. Um Bipolar

Canal Brasil terá programação especial para o Dia da Consciência Negra

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Na próxima segunda-feira, dia 20 de novembro, é comemorado o Dia da Consciência Negra. Pensando nisso, o Canal Brasil celebra a data com programação especial durante todo o dia, exibindo produções dirigidas ou estreladas por artistas negros.

Entre as produções que serão apresentadas estão ficções, documentários de curta e longa-metragem, séries e programas. Entre esses estão títulos conhecidos como os longas-metragens “Cidade dos Homens” e “Antonia”; e outros nem tão populares como “Uma onda no Mar”, “Branco sai, Preto fica” e “Pele Suja Minha Carne”.

O especial mostra como o cinema brasileiro vem retratando as questões raciais ao longo dos anos. A programação tem início às 7h da manhã com “Ganga Zumba”, primeiro longa de Cacá Diegues, e termina com o “Espelho”, às 21h30, em que Lázaro Ramos entrevista a historiadora Giovana Xavier.

Para acessar a programação completa do Canal Brasil para o dia 20 de Novembro, basta acessar o site do canal, clicando AQUI.

Cineasta negra lança filme sobre universitários negros e saúde mental

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A Universidade pública brasileira se configura como um espaço onde a predominância de alunos, funcionários, professores e pesquisadores, é branca. Vivendo isso diariamente, a cineasta Natasha Rodrigues, negra e graduada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), decidiu, no seu trabalho de conclusão de curso, lançar o olhar para os conflitos vivenciados pelos alunos negros nestes espaços.

A decisão veio quando Natasha soube da história de um aluno negro que, recém chegado ao campus, passou a ter mania de perseguição. Neste momento a diretora começou a pensar a relação do racismo com a saúde mental e destes questionamentos nasceu o  “Cabeças Falantes”.

Neste filme ela expõe, na condução ficcional e nos depoimentos, as crises existenciais vividas pelos raros alunos negros da instituição, ao mesmo tempo que molda a perspectiva de uma nova realidade a partir da organização do Núcleo de Consciência Negra da Unicamp e da recente aprovação das cotas no vestibular da Universidade.

O  “Cabeças Falantes” será exibido no dia 18 de novembro, às 18 horas, no Espaço Cultural TORTA – Rua Duque de Caxias, 537, Centro. Campinas/SP. Logo após a exibição do filme haverá bate-papo com Natasha Rodrigues (diretora; multimeios – Unicamp); Carolina Santos Pinho (pesquisadora; educação – Unicamp) e Day Rodrigues (realizadora e feminista negra). A entrada para o evento é gratuita. Saiba mais clicando AQUI.

https://www.facebook.com/ambareletrico/videos/627051054349026/

Feira Crespa comemora 3 anos com programação especial em Novembro

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A Feira Crespa é realizada pela “ Rainha Crespa” – que visa capitanear produções e soluções culturais, de entretenimento, moda ou sócio-educativas destinadas e protagonizadas por negros. O evento reúne arte, culinária, moda, rodas de conversa, entre outras atividades, em um só lugar.

Nesta edição a feira conta, no mês da consciência negra, com oficinas práticas, roda com vivências compartilhadas e trocas de experiências, desfiles com tendências e inspirações do afrostyle e intervenções artísticas; além de espaço para venda de produtos, muita música, comida e oficinas de dança com o grupo NPD Crew e percussão com o Bloco Coração Batuqueiro.

Novas marcas e outras já conhecidas pelo público como Negra Rosa, BelÁfrica Brincos e Acessórios, Amara Nega, AZmarias, Queens Hamburgueria Artesanal e Doce Magia, marcam presença  no evento.

A 9ª edição da Feira Crespa acontece dia 19 de novembro, á partir das 13h, na Lona Cultural Arena Jovelina Pérola Negra – Praça Enio, Pavuna, Rio de Janeiro (RJ). A entrada é colaborativa. Acesse a programação completa do evento, clicando AQUI.

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