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Deputado que quebrou placa de Marielle cria projeto de lei para acabar com cotas raciais nas universidades do Rio

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O deputado Rodrigo Amorim (PSL), nesta segunda-feira (6), apresentou um projeto de lei que afeta a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) e a Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (UEZO). O intuito dele é acabar com as cotas raciais em instituições públicas, estaduais de ensino superior no Rio de Janeiro.

Contra a medida do deputado, lideranças do movimento negro tomaram a frente da situação e pediram reuniões com o Procurador-Geral do Estado e com o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) na próxima segunda-feira (13), dia da Abolição da Escravidão. Também se prepara um protesto no mesmo dia na frente da Alerj.

Não bastasse destruir o patrimônio público, quando quebrou a placa com o nome de Marielle Franco, vereadora carioca do PSOL e assassinada em março de 2018, emoldurou fragmento do artefato quebrado e o pendurou em seu gabinete, na Alerj, como uma espécie de troféu e ainda como uma afronta.

Na proposta, o parlamentar diz que o sistema de cotas raciais “cria um terrível precedente, que é a discriminação social para atingir objetivos políticos” e “divide negativamente as sociedades onde são implantadas, gerando ódio racial e o ressentimento das pessoas que não entraram na Universidade“.

Em entrevista ao O Globo, o presidente da ONG Eduafro, Frei Davi, diz que tem consciência de que Rodrigo está jogando para a plateia dele. “Esse fato reforça o voto de quem o colocou no cargo, que é a extrema-direita. Essas pessoas têm o direito de ser de direita. E nós temos o direito de querer as minorias (negros, índios, pobres e mulheres) nas universidades“.

Há 15 anos a Uerj foi a primeira universidade pública a incluir cotas raciais em seu vestibular, recentemente decidiu renovar a iniciativa por mais uma década. Segundo a instituição, em 2003 havia 2% de negros na comunidade acadêmica, tendo o percentual ampliado para 12% no ano passado. Um número bem menor do que os 51,7% de pretos e pardos da população do estado.

Feira Preta realiza festival com programação gratuita neste sábado, no centro de São Paulo.

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Foto: Felipe Gabriel/ Red Bull Content Pool

A Feira Preta apresenta neste sábado (11), a partir das 13h, na Red Bull Station, o Festival Pretas Potências, que visa ressignificar a Abolição da Escravatura convidando jovens de 18 anos a colocar a suas vozes e forças para ocupar o Red Bull Station com diversas atividades. O intuito é trazer a juventude para o centro do diálogo e do fazer, serão debatidos temas como inovação, criatividade, resistência e transcendência negra. Toda a programação do festival é gratuita e livre para todos os públicos.

O Festival Pretas Potências surge para ressaltar a força criativa e inovadora da comunidade negra no passado, no presente e no futuro. A potência do povo preto surge sim de sua luta, mas não está limitada a ela. Usamos a criatividade para transcender à negação dos lugares que reservam a nós”, explica Adriana Barbosa, idealizadora da Feira Preta, maior evento de cultura e economia preta da América Latina.

No festival, os jovens artistas convidados que participaram da imersão apresentam seus trabalhos aos visitantes em formatos diversos, nos ateliês do prédio. Também haverá, na programação do dia, a Feira Pretas Potências, com expositores independentes que dialogam com as linguagens de artes gráficas, moda e literatura; além de um bate-papo sobre Culturas Urbanas, com Kimani, Rincon Sapiência e Toddy e, por fim, um DJ set especial da JAH!SPORA, festa mensal produzida pelo Coletivo Abebé, parceiro do evento.

Confira a programação:

13h – 20h
FEIRA PRETAS POTÊNCIAS
Feira de expositores que dialogam com as linguagens de artes gráficas, moda e literatura independente.
>> Local: Corredor Red Bull Music Studios

13h – 20h
OCUPAÇÃO 18#
Após uma imersão realizada pelo Instituto Feira Preta com 18 jovens, criações espontâneas em formato de feira, intervenções nos ateliês e performances serão apresentadas por todo o prédio.
>> Local: Ateliês

13h às 14h
BATE-PAPO “CULTURAS URBANAS: PASSADO, PRESENTE E FUTURO”, com Kimani, Rincon Sapiência e Toddy (Coletivo OPNI)
Os três artistas, de diferentes vertentes da cultura de rua debatem como a arte pode ser convertida em uma ferramenta de transformação social e formação de identidade.
>> Local: Auditório

18h às 20h
DJ set com JAH!SPORA
A festa mensal do Coletivo Abebé promove um happy hour para comemorar os dois anos do Coletivo e homenageia ritmos africanos e afro-diaspóricos com um setlist recheado de Dancehall e Afrobeats.
>> Local: Galeria Principal

O Red Bull Station fica na Praça da Bandeira, n° 137, São Paulo.

Sou+Carioca convida você para fazer tour pela “Pequena África” no Rio de Janeiro

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A agência de turismo Sou+Carioca, localizada no Rio de Janeiro, esse ano completa quatro anos de existência. Com mais de 150 roteiros pela cidade maravilhosa, convida o público para uma tour gratuita pela “Pequena África“. O ponto de encontro será no dia 26 de maio, às 10h, em frente ao Museu de Arte do Rio (MAR), na Praça Mauá.

A agência visa usar nos roteiros narrativas que vão na contramão daquelas utilizadas no turismo de massa. Questões de gêneros, étnico-raciais e crítica social permeiam nossos roteiros. Com duração de 3h, os temas abordados serão a herança africana na cultura carioca e brasileira, ancestralidade, educação patrimonial entre outros

Toda a história será narrada ao passarem por locais como Praça Mauá, Morro da Conceição, Pedra do Sal, Jardim Suspenso do Valongo, Praça dos Estivadores e Cais do Valongo.

A responsável pelo trajeto será Luana Ferreira, que é guia de turismo e historiadora formada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Trabalha com turismo histórico-cultural com enfase na narrativa afro-referenciada. Luana pretende mostrar a participação do povo negro na formação cultural carioca.

As inscrições custam R$ 20 e o valor é pago por pessoa. Para mais informações, acesse: https://www.facebook.com/soumaiscarioca.

Festival Periferia Preta retorna dia 11 de maio em sua quarta edição

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Com o objetivo de valorizar a produção artística periférica, a 4ª edição do Festival Periferia Preta tem entrada gratuita e será realizada dia 11 de maio, no bairro Fazenda da Juta, em São Paulo. Com mais de 15 atrações confirmadas, o evento defende, do começo ao fim de sua programação, corpos pretos vivos, corpos pretos livres, corpos que se assumam e se representem em diversidade.

Criado em Fazenda da Juta, bairro reconhecido pelo seu histórico de luta, o Coletivo Periferia Preta aproveita a data para celebrar as vidas das Negas, Marias e Madás, das mulheres pretas de todos os lugares, no tempo e no espaço, que construíram nestes 131 anos a resistência favelada contra a falsa abolição da escravatura.

Além de celebrar a vitória dos ciclos de vida cumpridos, homenagearemos as vítimas fatais do sistemático ciclo de interrompimentos posto por esta sociedade racista. Acreditamos que a nossa intervenção é semeadura, que seu potencial é transformador tanto no território quanto nos imaginários. Acreditamos que nosso trabalho, somado a tantos outros, dia após dia, desconstruirá para sempre as narrativas de exclusão e inferiorização”, explica Cássia Caneco, uma das produtoras do evento.

Confira a programação completa:

12h30 | CCA – Sonho Jovem
13h | Grupo EH2
13h-18h | Feira Meninas Mahin
13h30 | DJ Aline Vargas
14h30 | Hip Hop no Vagão
15h | Dj Beto Premier
15h40 | Brincadeiras palco
16h | Celly IDD e Chel Quebradeira Pura
16h30 | DJ Gizz
17h30 | BLACKAT
18h-22h | Coletivo Coletores
18h20 | Monna Brutal
19h | Samba Nega Duda
20h | NCI – Irmã Doroty Stang + Homenagem
20h30 | Pitty Pizada e Bruno Brilhoso
22h | JUTA POSSE – Sound System

Mais informações: krushassessoria@gmail.com

Após 25 anos, “Dança Naná”, da primeira Cia de Dança Contemporânea Negra, entra em cartaz no Rio

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Foto: Wilton Montenegro

A Cia RubensBarbot, primeira companhia de dança negra contemporânea do Brasil, aos sons das músicas de Naná Vasconcelos, reestreia “Dança Naná”, uma releitura do primeiro sucesso internacional da companhia, que teve sua primeira apresentação em 1993. O espetáculo tem 25 anos de história e estará em cartaz em única apresentação no Sesc Nova Friburgo no sábado (11), às 19h. No Sesc Copacabana do dia 16 a 19 deste mês, às 20h e no Sesc Ramos também será única apresentação no dia 24, às 19h30.

“Dança Naná” traz os gestos, movimentos e imagens que surgem dos corpos nas danças tradicionais brasileiras e traduzidas nos corpos negros. Essa obra foi gerada a partir de um estudo específico sobre danças populares pertencentes à cultura brasileira, que teve a moldura musical de Naná Vasconcelos.

A coreografia tem 35 minutos e outras duas, também ícones dentro da história da companhia compõem o programa sendo na primeira parte: “A Nega”(1991) solo com Wilson Assis e “Nem Todos Somos Patinhos Feios” (2012), coreografia de Luiz Monteiro sobre um tema lançado por Elvio Assunção.

O espetáculo é dançante, alegre, bem-humorado e contagiante, tem direção de Gatto Larsen, no elenco: Ana Paula Dias, Carlos Maia, Carlos Mutalla, Eder Souza Martins, Wilson Assis e produção Beth Lopes. A coreografia é de Luiz Monteiro, que na primeira apresentação, há 25 anos, era bailarino, hoje assina a releitura da coreografia original de Rubens Barbot, criador da Cia Rubens Barbot, ícone da dança negra contemporânea e diretor do Terreiro Contemporâneo, espaço que é uma das
bases da arte negra carioca.

Para mais informações, ligue: Sesc Nova Friburgo / (22) 2543-5000, Sesc Copacabana / Telefone: (21) 2548-1088 e Sesc Ramos / (21) 2290-4003.

André e Drika Marinho disputam Power Couple Brasil e podem levar até R$ 1 milhão

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Em sua quarta edição, o Power Couple Brasil, da Rede Record, 13 casais disputam um prêmio que pode superar o valor de R$ 1 milhão. É necessário que marido e esposa confiem um no outro, pois devem realizar apostas de até R$ 40 mil e caso tudo seja cumprido de forma correta, ficam com esse dinheiro, que será acumulado até a final da temporada e o valor total será o prêmio do casal vencedor. Entre eles, está o André Marinho e Adriana Marinho.

André é cantor, compositor e apresentador, ficou bastante conhecido após fazer parte do grupo Br’oz. Ao longo dos seus quase 41 anos coleciona diversas participações na TV e atualmente segue com o programa Acesso Livre, que apresenta desde 2012 e é exibido online. Casado com Adriana, também conhecida como Drika, possuem dois filhos, Lucas e Luna.

Drika é atriz, bailarina e fotografa. Carioca, ela cresceu no mundo artístico e trabalhou com vários artistas viajando, fazendo o que mais gosta, segundo ela, dançar! Após o nascimento do seu primeiro filho, o gosto pela fotografia infantil aumentou e ela decidiu tratar isso como trabalho. Em seu site, ela conta que já atua na área há seis anos.

A criança tem um olhar puro, natural, espontâneo e é isso que define meu trabalho: a espontaneidade! Minha especialidade são os ensaios temáticos e lúdicos com os bebês. A fotografia é uma lembrança que ficará para vida toda, o bebê irá crescer e essa recordação ficará para sempre“.

Na disputa, quem acumular o pior saldo financeiro do período, vai para a DR da semana e corre o risco de sair da competição e também quem perder a prova dos casais. Segundo o diretor do programa, Rodrigo Carelli, as tarefas são surpreendentes. “Elas serão maiores. E os desafios envolvendo os casais serão sempre gravados fora do campo de provas, em locações externas”.

Acompanhe a rotina do casal na disputa através das redes sociais: https://www.facebook.com/drikadior e https://www.facebook.com/andremarinhooficial2.

Exposição fotográfica “ÌTÀN” remonta histórias dos Orixás por meio das relações corporais de 33 artistas negros

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Foto: Leandro Cunha

Com o proposito de valorizar a experiência contemporânea do corpo negro no Brasil e a cultura de matriz africana, o fotógrafo Leandro Cunha, através da exposição fotográfica “ÌTÀN”, remonta as histórias ancestrais dos orixás de candomblé a partir de uma performance entre 33 artistas negros. O evento é aberto ao público todos os dias, de 12h às 18h, no Centro Municipal de Arte Hélio, até dia 11 deste mês. A entrada é gratuita.

A exposição surgiu da vontade de associar a pesquisa em fotografia com a pesquisa do corpo negro, partindo de um entendimento herdado da cultura iorubá, trazendo os ancestrais da natureza, Orixás. A partir disso, o Leandro propõe a um grupo de artistas negros uma busca destas forças ancestrais em seus corpos, principalmente nas relações que eles poderiam criar em coletivo, tendo os Ìtàn (histórias que narram os acontecimentos vividos pelos Orixás através dos séculos e transmitidos oralmente pelos sacerdotes) como pano de fundo para contatar tais forças.

Funcionando como instrumento crítico, a exposição propõe também o debate sobre o tratamento histórico pejorativo e desigual do negro, da cultura afro diaspórica, a resistência por representações culturais, bem como, os crimes de racismo religioso.

As fotografias que constroem a exposição são digitais e foram feitas por Leandro Cunha em técnica de longa exposição. Ele pontua que os performers foram fotografados nus, de forma que somente a experimentação e a mobilização de energias a partir do corpo, sem elementos adicionais, pudessem ser exploradas.

Os artistas fotografados são membros do cenário artístico-cultural carioca e profundamente comprometidos com a afirmação da cultura negra na cidade, que em todas as instâncias entendem a prática artística como, sobretudo, uma prática política, potencializando neste projeto a discussão sobre coletividade diversidade e representatividade”, afirma.

O Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica fica localizado na Rua Luís de Camões, Praça Tiradentes, 68, Rio de Janeiro.

João Mendonça, de nove anos, é um dos diretores e protagonista do longa “Não sei qual cidade se passa aos olhos dele”

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O longa brasileiro independente “Não sei qual cidade se passa aos olhos dele” tem como um de seus diretores e protagonista, João Mendonça, uma criança negra de 9 anos. O primeiro filme da Cia Banquete Cultural como produtora e da Xique Xique Neon como pós-produtora, estreia na 18ª edição da Mostra do Filme Livre, maior mostra de cinema independente brasileiro, que acontece nos Centros Culturais Banco do Brasil (CCBB) e já passou por São Paulo e os próximos destinos são Distrito Federal e Rio de Janeiro, de março a junho, com entrada gratuita.

Feito de forma totalmente independente, o longa conta a história de um pai quer fazer um filme com seu filho João que, por sua vez, deseja mesmo é fazer seu próprio filme. Dessa forma, entram em uma fronteira invisível, e sempre deslocada, entre quem filma e quem é filmado, entre uma geração e outra. João recusa uma linha divisória entre esses dois mundos e fabrica suas próprias imagens, no celular.

De acordo com o coprodutor e diretor de elenco, Jean Mendonça, o filme surgiu de uma peça de teatro da Cia Banquete Cultural, “Áurea, a lei da Velha Senhora“, escrita e dirigida por ele, ganhadora do prêmio Funarte Myriam Muniz, em 2015. Negrinho era uma personagem da peça que só aparecia em vídeo, mas que dialogava com os atores no palco.

Dirigido por João Bernardo Mendonça e Thaís Inácio, o longa conta com a participação dos atores Marcus Liberato e Cláudia Barbot, que também atuaram na peça que deu origem ao filme, expandindo a narrativa do teatro. Através de uma estética híbrida, entre documentário e ficção, o filme trabalha a presença de diversos moradores das cidades em situações performáticas, em uma troca que se propõe a reinventar seus próprios cotidianos, assim como o ponto de partida na criação. Entre eles, o menino Felipe Passos e a Dona Ilídia, uma senhora dos seus “cento e poucos” anos, que faz a avó no enredo. Evandro Passos, dançarino, diretor e professor, faz a produção local do longa, Jean Mendonça é coprodutor e diretor de elenco, e Sérgio Pererê, ator e músico, conduz o canto da procissão.

João Mendonça, performer principal, tinha 5 anos na época da gravação do curta. Sua figura desafiadora no set reservou ao filme espaços que não existiriam, caso fosse um ator mirim profissional. Suas recusas à atuação contribuíram para uma experiência que se recriou em escuta às suas intervenções, e por isso, ainda que com apenas 9 anos, eu o provoquei para o gesto de integrar simbolicamente a equipe de direção“, conta a diretora, Thaís Inácio.

Em São Paulo, o longa foi exibido no dia 14 de abril. Já no Distrito Federal, a exibição acontece no dia 4 de maio, às 17h, no CCBB (Setor de Clubes Sul, Trecho 2, lote 22). Os moradores da cidade do Rio de Janeiro contam com duas oportunidades, a primeira no dia 11 de maio, às 18h e a outra no dia 25 de maio, às 19h15, no CCBB (Rua Primeiro de Março, 66 – Centro). Mais informações No site https://www.xxneon.com/__narrativas-visuais/naosei.

Artistas de todo o país se apresentam na Casa Natura Musical para promover evento Somos Moçambique e arrecadar doações às vítimas do ciclone

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Com o intuito de chamar a atenção para a necessidade de apoio urgente a Moçambique, devido a catástrofe gerada pelo ciclone que devastou o país, deixando inúmeras mortes e desabrigados no país, artistas de todo o país irão celebrar juntos o elo que nos liga a Moçambique: a música e a língua. A renda obtida com os ingressos e doações do evento, será doada através da Cruz Vermelha e destinada a ações de cuidados às vítimas do ciclone. O evento será realizado na próxima terça, 7 de maio, às 21h, na Casa Natura Musical.

Recentemente, Moçambique foi atingida pelo pior ciclone já registrado em décadas, tendo centenas de mortes e dezenas de cidades completamente devastadas. Segundo o Banco Mundial, serão necessários mais de US$ 2 bilhões para atender Moçambique, Zimbábue e Malaui, países atingidos pelas tempestades.

O proposito principal da iniciativa é chamar atenção para a necessidade de apoio urgente a Moçambique. De Brasília, as embaixadas dos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) estão apoiando esta iniciativa em prol de Moçambique, assim como a Cruz Vermelha, que está recebendo doações de todo o Brasil em conta especialmente criada na Caixa Econômica Federal 104, OP 003, Ag. 2123, CC 323-8, CNPJ 33.651.803/0001-65.

O show reunirá nomes como Alessandra Leão, Anelis Assumpção, Anna Setton, Anna Tréa, Arnaldo Antunes, Batucada Tamarindo, Clarianas, Craca e Dani Negra, Curumin, Diego Moraes, Fabiana Cozza, Gumboot Dance Brasil, Horoya, Ian Cardoso, Illy, Jaloo, Josyara, Karol Conka, Kastrup, Lucas Santtana, Luedji Luna, Luiza Lian, Márcia Castro, Mc Tha, Mestrinho, Mondhoro, Nicolas Krassik, Nina Oliveira, Nômade, Otis, Pipoquinha, Preta Rara, Samba da Nega Duda, Samuca e a Selva, Simoninha, Timeline Trio, Tulipa Ruiz, Tuto Ferraz, Xênia França, entre outros. Com direção artística de Marcus Preto, músicos e cantores se alternarão no palco, em solos, duos e muitos encontros inusitados.

A Casa Natura Musical fica na Rua Artur de Azevedo, n° 2134 – Pinheiros, em São Paulo. O ingresso pode ser comprado online: http://bit.ly/2ZSsbVJ.

V Fórum de Saúde da População Negra do Município de São Paulo, organizado pela Aliança Pró-Saúde, será realizado dia 11 de maio

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A Aliança Pró-Saúde da População Negra, responsável pelo V Fórum de Saúde da População Negra do Município de São Paulo, acaba de anunciar a data de realização do evento. Será no dia 11 de maio, a partir das 13h, na sede do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (APEOESP), na Sala da Diretoria – Mezanino, na Praça da República, 282, Centro.

Criado pela  Aliança Pró-Saúde da População Negra, em 2018, trata-se de uma roda, composta pelas lideranças de movimentos sociais, universitários, pesquisadores, organizações, gestores e demais atores com atuação contra o racismo e demais interessados na área.

Com o objetivo de observar as políticas públicas direcionadas à saúde da população negra no município de São Paulo, o Fórum, conduzido pela Aliança Pró-Saúde da População Negra amplia as possibilidades de articulação pró saúde da população negra, bem como a participação popular, o controle social e advocacia das políticas públicas.

Ana Luíza, da Coordenação Executiva da Aliança acredita que: “As demandas são infinitas, porque a população ainda está distante da saúde integral, e ainda mais distante está a população negra. Desde sofrimentos psíquicos até a falta de saneamento básico, existe muito trabalho que foi feito para melhorar a situação do povo negro, mas temos ainda muita coisa para fazer, no contexto em que vivemos, com o avanço de políticas genocidas“.

Para participar, é necessário fazer inscrição por meio do endereço: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScFfv6AejNKeJQQMEVGzuFNk2jVuZBMt59mRFaQoqogXQK2FQ/viewform.

 

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