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Você sabia que algumas cenas de Pantera Negra foram filmadas no Tyler Perry Studios?

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“Bem-vindo à Wakanda. Você quer falar sobre história negra. Esses são os primeiros estágios do Tyler Perry Studios. Advinha qual será o primeiro filme a ser rodado aqui?”.

Esse texto é de uma postagem de 2018 no Instagram, Tyler Perry que recentemente inaugurou oficialmente um dos maiores estúdios de cinema dos EUA. O ator, produtor e diretor, estava falando das primeiras imagens de um dos filmes mais importantes do cinema negro: Pantera Negra.

O longa de Ryan Cooler que levou o Oscar de Melhor Trilha Sonora, Melhor Figurino e Melhor Direção de Arte  teve cenas filmadas em Atlanta, cidade onde fica o estúdio. Entre elas a cena  do High Museum, em Midtown, onde Killmonger “rouba” uma máscara africana e um artefato feito de vibrânio.

O estúdio foi inagurado esse ano, mas já funciona há 4.

Outra locação foi pedreira da Vulcan Materials Co., em Stockbridge.

A série The Walking Dead foi outro programa a usar os recursos do Tyler Perry Studio.

 

 

 

 

Conheça as cabanas projetadas por mulheres de Matobo, no Zimbábue

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Imagina morar em cabanas projetadas por mulheres pretas, feitas com muita dedicação e em grande estilo? Essas cabanas foram projetadas em uma vila, pelas mulheres de Matobo, na província de Matabeleland South, no Zimbábue. As artes são inspiradoras! Confira algumas fotos abaixo.

Modelo Luciana Vilaça é chamada de “suja” e sofre racismo em concurso de make

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Foto: reprodução instagram.

O racismo é algo recorrente em nosso país. Diariamente, ficamos cientes das situações que ocorrem, independente da condição social. Esta semana, por meio das redes sociais, a modelo carioca, Luciana Vilaça, mostrou indignação após ser vítima de racismo.

A descoberta se deu através de um amigo maquiador da modelo que, em conversa com um colega de trabalho, fez prints para comprovar a situação o racismo praticado por ele. O racista pediu que Luciana não fosse usada como modelo no concurso porque, segundo ele, “a maquiagem colorida não fica boa na tonalidade de pele dela“.

Irritado, Leonardo responde “negro não pode usar make colorida porque não sobrevive. Pelo amor de Deus, vai lavar uma louça“. O racista completa: “lave o corpo de suas modelos sujas, quem sabe elas não ficam mais claras“.

Segundo a Luciana, o maquiador teria pedido aos próprios seguidores votassem na concorrente, dessa forma ela e Leonardo perderiam. Mesmo com as ofensas, ela decidiu expor nas redes sociais.

Nunca é tarde: Ava Duvernay, diretora de “Olhos que condenam”pegou em uma câmera pela primeira vez aos 32 anos

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Se as coisas não estão dando muito certo para você, pode ser que ainda não seja o seu momento.

Um exemplo do que tudo acontece na hora certa é a premiada diretora de filmes Ava Duvernay que recentemente dirigiu o intenso seriado Olhos que Condenam, da Netflix.

Ela foi a primeira mulher negra a dirigir um filme com orçamento acima de 100 milhões de dólares, o Uma Dobra no Tempo, da Disney, com Oprah Winfrey no elenco.

Além de prêmios como EMMY e BAFTA e uma indicação ao Oscar, Ava que tem 47 anos só pegou em uma câmera cinematográfica aos 32 anos.

“Quando a imprensa fala sobre mim é sempre sobre raça e gênero, mas minha história também é sobre a idade, porque eu não peguei uma câmera até os 32 anos”, ela disse em uma entrevista ao site americano Refinery29.

O trabalho de Ava como diretora inclui o drama histórico Selma, o documentário de justiça criminal 13 ª Emenda.

DuVernay faz parte do conselho consultivo da Academia de Artes e Ciências da Televisão e preside o Conselho de Diversidade da Prada.

 

 

“Sexo com negão”e “erros” da Maju: Não é a primeira vez que Daniel Castro, da UOL, é acusado de racismo

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Muitos internautas tem usado o termo racismo para definir a maneira como o jornalista Daniel Castro, tem se referido à performance da jornalista Maju Coutinho como apresentadora do Jornal Hoje.

Com 52 anos e atuando como editor do site Notícias da TV desde 2013, Castro tem uma maneira sensacionalista de escrever e raramente menciona suas fontes, o que faz parte do jornalismo, mas como no caso da Maju, algumas informações foram desmentidas, provando que ou as fontes dele mentem, ou ele é adepto ao fakenews.

Se o caso da Maju foi racismo, isso ainda não é uma ponto de vista unânime, mas quando sua coluna escreveu sobre  Odan Ferreira, a respeito de cenas adultas do seu personagem Aécio na novela Segundo Sol, não há dúvidas sobre a sua maneira irresponsável em falar sobre o ator, o tratando como brinquedo sexual.

O título de um texto escrito em sua coluna dizia que “Segundo Sol: Rochelle usa Sexo Com Negão para se vingar de irmã drogada”.

O ator Odan Ferreira, criticou a nota de forma brilhante:

“Ei! Notícias da TV, Eu não sou seu negro! Precisamos falar sobre objetificação de corpos negros. Quisera eu, que todos tivessem ideia da responsabilidade que nos atravessa em cena pra não reproduzir estigmas, não sublinhar estereótipos, não ficar chato, fazer bem e as vezes também se permitir esquecer tudo isso. Porque não pensar sobre essas coisas e apenas executar o seu trabalho é libertador, mas nem sempre possível. Quisera eu. Porém, o que me fez escrever aqui sobre a manchete acima, além dela ser absurda, são as mensagens que recebo nas redes e nas ruas. Palavras que falam de orgulho e representatividade, e que me fazem ter compromisso e responsabilidade quando boto a minha cara na tela. É por isso que escolhi ser ator, pra comunicar, andar com o nosso tempo e contribuir com reflexão. O que para mim, enquanto jovem ator, é responsabilidade e consciência, para quem se propõem a ser jornalista deveria ser obrigação. É muito difícil ver essa parcela da impressa do nosso país que, ainda se permite escrever e publicar esse tipo de manchete, que reproduz e reforça estigmas preconceituosos, reduzindo e hiper sexualizando os nossos corpos com uma escrita viciada em troca de cliques. Sei que temos aqui, veículos e jornalistas sérios, com propósito, e é nesse tipo de imprensa que acredito e busco dialogar. Márcia Pereira, Daniel Castro, Notícias da TV, faltou respeito e responsabilidade, meus caros! Pega a visão: Os tempos são outros. Repito: Eu não sou seu negro!”.

E a resposta de Daniel Castro, por meio do Twitter foi a seguinte: “Se o ator não quer ser objetificado, porque fica pelado em rede nacional? Por que faz papel de ‘negão’ se não quer ser chamado de ‘negão’?”

Incrível que jornalista que assinam colunas sobre cultura popular, não estudem a cultura popular e pior ainda, não revejam a maneira de escrever que pode ser ofensiva para boa parte dos seus leitores. O erro em objetificar corpos negros já é senso comum há um bom tempo.

Eu particularmente, estou boicotando a coluna Notícias da TV.

 

Maju vítima de Fake News: Para diretor da Globo, a jornalista está acima das expectativas

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Daniel Castro tem se empenhado em escrever notas tóxicas sobre a perfomance da jornalista Maju Coutinho, como nova apresentadora do Jornal Hoje, como já publicamos aqui no Mundo Negro. Nervosismo, cabelo criticado e até enumerar os erros de dicção, têm sido tema de “matéria”, do jornalista da UOL.

Antes tarde do que nunca, Ali Kamel, o chefão de jornalismo na Globo resolveu se manifestar após a grande repercussão dos textos de Castro, que durante o dia, foi o assunto mais comentado do Twitter.

Em nota, Kamel não poupou elogios a Maju em uma nota oficial:

“É falsa a informação de que houve a reunião mencionada […] Não houve reunião, Maju Coutinho tem brilhado na apresentação do Jornal superando todas as melhores expectativas”, disse o diretor-geral de jornalismo da Globo.

E aí Daniel Castro, vai fazer errata ou não?

 

Cabelo errado e erros contabilizados : imprensa tóxica tenta queimar a imagem de Maju Coutinho na Globo

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Falar sobre a jornalista Maju Coutinho é algo que sempre gera cliques, engajamento, enfim é um assunto que vale a pena repercutir em um mundo que fatura, literalmente, com o compartilhamento de notícias.

A trajetória da Maju tem sido crescente e consistente. Desde quando ela foi escolhida para falar sobre o clima no Jornal Nacional, até agora, como apresentadora do Jornal Hoje, o Brasil tem seus olhares voltados à jornalista que etnicamente, representa a maioria da sua população.

Desde que assumiu a nova função no programa jornalístico mais assistindo durante à tarde , muitas notícias têm sido destaques em grandes portais com críticas à atuação de Maju.

O volume do cabelo da jornalista, que teve que usar aplique e seu “nervosismo”, foram algumas das informações que chegaram a imprensa divulgando informações de fontes que obviamente não torcem pelo sucesso da Maju.

Foto: Reprodução Twitter ( Rene Silva)

O jornal Correio 24 Horas, por exemplo, chegou a divulgar que os erros gramaticais, que na verdade sabemos que são erros de pronúncia, estão sendo contabilizado.  Eles reproduziram uma matéria originalmente feita pelo UOL.

A matéria original, descreve esses erros, como se isso tivesse alguma relevância quando comparados à carreira de Maju:

“No JH de ontem (8), Maju reduziu os erros para seis. Engoliu um “m” ao falar “desastre abiental”, esqueceu do plural em “23 amostra” e errou a concordância de gênero com “aquela divórcio”.Mesmo tomando cuidado com as palavras grandes, se embananou com “parlamentares”. 

Qual a intenção da exposição desses erros que diariamente  notamos em vários telejornais e textos de site (inclusive esse)?

Esse incômodo com a perseguição midiática contra a Maju, não passou desapercebido no Twitter:

https://twitter.com/thiamparo/status/1181986027600273408

A mídia desumaniza a figura da Maju ao expor dados tóxicos, vindos de fontes com intenções duvidosas. Essas notícias são irrelevantes perto da trajetória da jornalista, não ajudam uma mulher negra recém chegada à um espaço de tamanha exposição.

Sim, essa crueldade é alimentada por pessoas de dentro da Globo que deixam informações de bastidores “vazarem” com o intuito de tirar o merecimento que a jornalista tem de ocupar esse posto, que inclusive, deveria ter sido ocupado há tempos.

Temos que ficar atentos e não ignorar a cor da vítima desses ataques  e não admitir essas insinuações absurdas sobre o despreparo de Maju Coutinho.

 

CCSP exibirá o primeiro documentário sobre o protagonismo das mulheres no Rap de São Paulo

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Fotografo: Luan Batista

O documentário “O protagonismo das minas: A importância das mulheres no rap de SP”, roteirizado e dirigido por Nerie Bento, apresenta um panorama sobre o marco zero do rap feminino no Brasil. O exibição inédita acontecerá no dia 16 de outubro, no Centro Cultural de São Paulo (CCSP), às 20h, na sala de cinema Lima Barreto e tem gratuita.

A obra, que tem apoio da Frente Nacional de Mulheres no Hip Hop, é resultado da seleção de projetos do PROAC Hip Hop 2018, da Secretaria de Cultura do Governo do Estado.

O documentário narra o nascimento do rap no Brasil pela perspectiva das mulheres e dá luz as primeiras MC’s que protagonizaram vários momentos no gênero musical e no Hip Hop como um todo. Além disto, será possível saber de que ponto partimos nas construção do elemento e entender quais caminhos estão sendo traçados neste sentido”, diz Nerie Bento.

Após a exibição do filme, terá um bate-papo entre a roteirista e a convidada Lunna Rabetti, Presidente da Frente Nacional de Mulheres no Hip Hop e também, uma das entrevistadas no documentário.

Cinco mulheres pretas são convidadas a participar de intercâmbio profissional nos Estados Unidos

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Cinco mulheres pretas brasileiras estão entre as selecionadas para participar do International Visitor Leadership Program (IVLP), intercâmbio profissional promovido pelo Departamento de Estado Americano. Líderes mundiais, chefes de estado, ativistas, artistas já passaram por esse projeto.

Renata Rodrigues (Pretas e ReConexões/RS), Ítala Herta ( Vale do Dendê/BA), Maitê Lourenço (Black Rocks /SP), Fernanda Leôncio (AfroBusiness Brasil/SP) e Rose Cipriano (Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação/RJ) estão entre as 10 selecionadas aqui no país.

O objetivo do IVLP é oferecer uma perspectiva aos líderes internacionais sobre a diversidade da vida política, econômica, social e cultural americana. Todo ano, cerca de cinco mil líderes de todo mundo desembarcam nos EUA para programas de até três semanas. Nas redes sociais, Fernanda comentou sobre a a importância de participar do projeto e agradeceu a oportunidade.

 

Elis MC exalta a força das mulheres em seu próximo videoclipe; “Super Incríveis”

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A dançarina e cantora, Elis MC, se prepara para lançar o single “Super Incríveis”, no dia 12 de outubro. O videoclipe vem repleto de referências e foi gravado no Parque Madureira, Zona Norte do Rio de Janeiro. O lançamento será no Baile dos Crespinhos, às 17h, na Arena Carioca Fernando Torres, em Madureira. A entrada é livre e gratuita.

Após seus últimos lançamentos, Elis mostra que está crescendo e quis chegar com um som mais forte, já que sua carreira é direcionada para o fortalecimento feminino. “Eu sempre quis fazer um som com referências. Com mulheres que me inspiraram e inspiram. Viajei nessa letra pensando na Nina Simone, na Queen Latifah, Lauryn Hill e tantas outras da black music”, afirma Elis.

Fazem parte do elenco a princesa mirim do carnaval carioca, Sarah Honorato, as meninas do projeto social da Baixada Fluminense Cypher Kids, a bailarina Vitória Cunha, a atriz e jongueira Layza Griot, a representante mirim do Slam das Minas do Rio de Janeiro, Maria Ambrósia, a Youtuber Nicoly Gualter e algumas seguidoras que acompanham o trabalho de Elis.

O single estará disponível nas plataformas digitais a partir do dia 12. O videoclipe será lançado no canal de Elis MC no YouTube.

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