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“Respect”: Jennifer Hudson será Aretha Franklin no cinema e o elenco está incrível

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“Respect” será o primeiro longa-metragem autorizado baseado na vida da cantora americana Aretha Franklin. No longa, quem dará vida a artista e ativista será a cantora Jennifer Hudson.

O elenco de estrelas do filme inclui Forest Whitaker, Marlon Wayans Mary J. Blige.  Antes de sua morte, Aretha escolheu Hudson para interpretá-la no cinema.

O filme será dirigido por Liesl Tommy e escrito por Tracey Scott Wilson.

Whitaker será o Reverendo C.L. Franklin. Conhecido como o homem da “Voz do Milhão de Dólares”.  Franklin serviu como pastor da Igreja Batista de New Bethel em Detroit, Michigan.

Franklin também foi pai da cantora e compositora americana Aretha Franklin e seu gerente no início de sua carreira.

Wayans estrela como Ted White, o primeiro marido de Aretha.

O filme começa a ser rodado em novembro e deve lançado em agosto de 2020. A Universal Pictures International é a responsável pela distribuição internacional do filme, que esperamos que chegue ao Brasil.

“Minha irmã chorou muito”: Vítima de racismo em pastelaria, advogado conta detalhes e dá dicas para casos como o dele

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O que leva um atendente de uma pastelaria mentir para uma família, dizendo que não tem ingredientes para fazer um prato, mas para os clientes seguintes, eles aparecem assim do nada?

O vídeo do advogado criminalista Flávio Roberto Moura de Campos viralizou, deixando alguns perplexos e outros nem tão surpresos.

A cena que ele narra, na Pastelaria da Maria, de ter pedido Yakisoba negado para sua família, mas não para família branca, mostra como o racismo se faz presente até nos momentos de lazer.

Conversei com ele sobre como lidar com esse tipo de situação, levando-se em conta, que expor um estabelecimento com imagens gravadas no celular, pode ser algo que leve a vítima a ser processada. Também conversamos sobre como ficou a parte emocional da família depois do episódio:

Mundo Negro:  É legal, legítimo poder filmar e expor o local, como você expôs?  A vítima não corre riscos de ser processada? 

Flávio: Se você observar pela minha narrativa no espaço, eu estava apenas contando a história, narrando a história, claro que do meu ponto de vista, mas com máximo de palavras que procuravam não criminalizar a conduta e apenas ressaltar que era muito errado, mas sem nenhuma acusação expressa. Há riscos de ser processado pela exposição da imagem. O processo é o direito de ação em si, então qualquer um pode se utilizar desse direito.

Agora se ele vai na justiça reverter contra mim ou outro que agisse da mesma maneira, aí eu já acho delicado. Isso por que a exposição da imagem, quando você sofre esse tipo de ofensa, ela pode ser lida como direito a liberdade de expressão e de reclamar uma injusta agressão ou algo do tipo.

2) Casos assim são racismo de forma evidente, mas cabe algum tipo de ação?  Como se enquadraria esse tipo de discriminação em estabelecimentos como a pastelaria?

Eu entendo que em tese nós estamos diante do artigo 5º da Lei de Racismo, que estabelece que negar ou impedir acesso ao estabelecimento , negar a servir ou atender o cliente em razão, nesse caso da raça, ou por critérios fenótipo, é racismo. E foi o que aconteceu.

A partir do momento que nós nos sentamos e uma família branca na mesma condição foi atendida , eu vislumbro esse enquadramento jurídico.

3) Depois que você filmou, o que eles fizeram? E algum momento te ameaçaram?

Depois de termos gravado, a moça que estava do lado se desculpou bastante e até deu uma desculpa dizendo que foi buscar nesse meio tempo, mas não deu tempo de ela ter ido buscar os ingredientes, em lugar nenhum. O rapaz do caixa, da maneira que você pode ver no vídeo, assim permaneceu.

4) E a sua família, como fica o clima depois de um episódio como esse?

Depois disso a gente praticamente perdeu o apetite, levantamos e fomos embora. Depois ainda ficamos um tempo juntos, minha irmã reclamou e chorou bastante. Ela ficou bastante abalada.

Denúncia em vídeo: Para família a negra dele não tinha Yakissoba, mas para branca tinha

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O advogado criminalista Flávio Roberto decidiu levar suas irmãs para comer Yakissoba no Pastel da Maria, uma lanchonete com cardápio oriental, na Av. Paulista, na cidade de São Paulo.

O atendente disse que o prato que Flávio queria não poderia ser feito, e o jovem então, pediu pasteis para ele e seu grupo. Porém, pouco tempo depois um grupo de pessoas brancas fez o mesmo pedido original de Flávio e os pratos de Yakissoba começaram a ser feitos instantaneamente .

Não tendo dúvida que era um caso de racismo, Flávio pegou seu celular e felizmente registrou tudo.

https://www.facebook.com/tatianaaparecida.silva.5/videos/10221781608189281/?

Parabéns ao Flávio por falar com tanta segurança e educação sobre algo que é muito comum acontecer com pessoas negras em bares e restaurantes.

Mesmo tendo dinheiro para pagar, somos discriminados e submetidos à um atendimento com qualidade inferior ao das pessoas brancas.

E você já passou por algo parecido?

FlinkSampa é lançada oficialmente em São Paulo pela Faculdade Zumbi dos Palmares e ONG Afrobras

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Foto: Patrícia Ribeiro

A sétima edição da FlinkSampa, Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra, o Troféu Raça Negra e a Corrida e Caminhada da Consciência, que juntos fazem a Virada da Consciência, foi lançada na última quarta-feira (16) pela Faculdade Zumbi dos Palmares e a ONG Afrobras, no Campus da Faculdade Zumbi dos Palmares.

A novidade deste ano é que foi disponibilizado gratuitamente um ebook, do livro Caixa Preta, produzido em parceria com a JWT, uma das maiores agências de publicidade do mundo. O livro ganhou o “Leão de Ouro” em Cannes.

Este ano a FlinkSampa homenageia o escritor Machado de Assis, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. É o mais representativo evento voltado para a literatura e cultura negra no Brasil e propõe o acesso ao livro, a leitura e oferece intensa programação cultural totalmente gratuita. Também há o espaço Flinkinha, dedicado à literatura infanto-juvenil com debates e contação de histórias.

Ao lado do reitor José Vicente, da Faculdade Zumbi dos Palmares, compuseram a mesa de abertura Tony Tornado, homenageado deste ano do Troféu Raça Negra, Eduardo Acaiabe e Simoninha, respectivamente diretor artístico e musical do Troféu, e Tom Farias, um dos curadores da FlinkSampa e Elisa Lucas, Adjunta da Secretaria de Direitos Humanos.

A programação literária, com curadoria também de Guiomar de Grammont, terá convidados de vários estados brasileiros e de países como Angola, Haití e Cabo Verde.

A quarta edição do concurso de Curta-Metragem Afrominuto, promovido pela FlinkSampa, envolverá escolas municipais e estaduais de São Paulo em uma saudável competição pelo melhor vídeo produzido a partir de dispositivos móveis, além do Prêmio Flink de Literatura, em parceria com as mais de cinco mil escolas estaduais, além das municipais de São Paulo.

Também foi anunciada a 3ª Edição da corrida e Caminhada da Consciência, que acontecerá dia 20, na PAMA, na zona norte de São Paulo, com patrocínio do Bradesco. A FlinkSampa será de 18 a 20 de novembro de 2019, das 10 às 20h, no Auditório da Faculdade Zumbi dos Palmares, Avenida Santos Dumont, 843 – Bom Retiro, São Paulo.

De olho na carreira internacional, Iza se reencontra com Ciara para gravação de clipe

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Demorou para o talento de Iza sair do território nacional. A cantora está temporada americana, onde chegou até a fazer seu primeiro show nos EUA, no dia 19, sendo a atração principal atração principal do Brazilian Fest Pompano Beach, em Miami.

Como nada é por acaso do mundo artístico, Iza usou a viagem para fazer parcerias internacionais e vai começar super bem. A cantora Ciara, com quem Iza já se encontrou quando veio curtir o carnaval no RJ irá se  reencontrar com a brasileira para a gravação de um clipe. O trio Major Lazer, também fará parte do projeto.

A brasileira conheceu Diplo e Walshy Fire, integrantes do Major Lazer, no final de 2018 na República Dominicana, quando estava em lua-de-mel pelo país.

Datas e música do clipe ainda não foram divulgadas

 

 

 

Escola e Racismo, atenção para essa questão!

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 Em vídeo recente, o cientista social e professor, Rodrigo França, deu dicas de como proteger as nossas crianças do racismo na escola. Ele inicia o vídeo questionando:  “Quantas vezes nós professores, já falávamos que o erro é pedagógico? Que tipo de criança que pode errar? Onde nós teremos paciência para educar? Para respeitar o processo de ensino-aprendizagem.”

As crianças também aprendem por meio das cores a classificar pessoas e suas ocupações na sociedade. Pensando nisso, precisamos promover a #diversidade na #escola em que as #crianças estudam e pode começar de forma simples, com intervenções pequenas. França esclarece que: “Se uma sociedade é  RACISTA, as suas instituições vão reproduzir esse tipo de mazela social e a escola não vai fugir disso. O professor, a professora ou qualquer pessoa que está dentro da comunidade educacional, ela pode muito bem reproduzir tais valores, principalmente com nossas crianças.”

Nas escolas há sempre ilustrações de crianças nas paredes, no material didático, observe se nas ilustrações há diversidade nas representações com, negros, indígenas, orientais, deficientes. Você pode sugerir novas ilustrações para as paredes dos ambientes da escola e se voluntariar para ajudar nessas pinturas e ilustrações. “Como estão os personagens negros e negras, dentro dos livros educacionais do seu filho? Se tiver nesse livro personagens onde, exclusivamente, os negros e as negras estão numa condição subalterna, isso vai ser danoso. Isso vai fazer com que seu filho, ou sua filha não tenha uma grande referência de poder político, econômico e social das pessoas negras”, alerta o professor

Outra atenção que você pode ter é em relação a existência de diversidade entre os profissionais. O quadro de #professores, direção, administração, coordenação é formado por profissionais negros ou a escola só reproduz a regra de estrutura racista que vemos na sociedade: brancos em posições de poder e negros em posição de serventes? Você pode verificar na administração da escola se há alguma #política de diversidade para a contração de profissionais.

Há também a possibilidade de verificar como é a aplicação da lei 10.639 que estabelece a obrigatoriedade do ensino de conteúdos de História da África e dos negros no Brasil em todo o currículo dos sistemas de ensino escolar. Você pode se voluntariar para dar uma aula sobre #CulturaNegra. Lembrando que a aplicação dessa lei deve fazer parte do currículo e não ser apenas um projeto realizado uma vez por ano pela escola.

No vídeo Rodrigo também alerta sobre o material escolar: Uma das questões mais delicadas é o “LÁPIS DE COR DE PELE”, que é sempre uma coloração mais rosada, mais embranquecida. Como é possível uma criança amar a sua coloração se essa coloração é apagada, ela é anulada, ela é embranquecida?

Outra sugestão é criar junto com a escola um protocolo de ações quando há casos de #racismo ou #bullying com as crianças.

Essas são só algumas sugestões. É importante tomarmos para nós a responsabilidade de tornar os espaços que nossas crianças frequentam mais diverso, dessa forma, há uma possibilidade maior dessas crianças não reproduzirem o racismo que vemos na sociedade.

O professor Rodrigo França ainda faz um último alerta: “Hoje diversas marcas estão atentas a essa pauta, mas isso não é o suficiente, OBSERVE! Fique de olho no trabalho da sua filha, do seu filho, no livro escolar, OBSERVE! como colocam a população negra no ambiente escolar!”

De massagistas à médicos: baianos criam plataforma para unir pacientes à profissionais negros da área da saúde

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É sobre Black Money, mas é sobre representatividade também. Só quem já se consultou com um profissional negro quando estava lidando com algum problema da saúde sabe a diferença. Não há preterimento, preconceito ou racismo. O sentir-se à vontade sendo atendido por alguém parecido com você, faz muita diferença.

De olho nessa necessidade de unir profissionais e pacientes negros, o dentista, Arthur Lima e o jornalista Igor Leonardo,  ambos baianos, se uniram para lançar o AfroSaúde. Ainda em fase de cadastro, o projeto tem previsão de ser lançado como aplicativo para celular no Dia da Consciência Negra.

Por meio da plataforma, que estará disponível na versão web e também para dispositivos móveis, profissionais de saúde negros podem ser encontrados de maneira fácil e rápida. O paciente poderá, além de se cadastrar, agendar consultas, enviar mensagem, indicar profissionais, avaliar o serviço, dentre outras funções.

O dentista Arthur Lima fundador do AfroSaúde (camisa rosa) e seu sócio e co-fundador, o jornalista Igor Leonardo. (Fotos: Divulgação)

“Entendemos que a comunidade negra tem especificidades que envolvem tanto a saúde, quanto questões relacionadas à representatividade no mercado de trabalho. Neste sentido, os profissionais negros acolhem e compreendem as demandas desta população, fazendo com que o serviço seja prestado de forma mais humana e eficaz. A missão desta rede é contribuir para a redução da desigualdade social no mercado de trabalho em saúde, valorizar o profissional de saúde negro e estimular o Movimento Black Money”, afirma Arthur.

O projeto não é só para médicos. Podem se cadastrar gratuitamente qualquer profissional negro da área de saúde e pacientes de todo o Brasil, como médicos, dentistas, enfermeiros, nutricionistas, doulas, fisioterapeutas, esteticistas, dolas, dentre outras profissões.

Igor explica, que esses profissionais poderão acessar a plataforma na modalidade gratuita ou Premium, e além de poder ter muitos clientes requisitando seus serviços, o AfroSaúde ainda oferecerá outras vantagens. Para o paciente, o acesso é 100% gratuito.

Quem tiver interessado, seja como profissional, seja como paciente, já é possível acessar o projeto por meio do site e fazer seu cadastro por meio do site www.afrosaude.com.br

Depois de perder a mãe e 4 tias para o câncer de mama, jogador patrocinou mais de 500 mamografias

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Para honrar a memória de sua mãe e quatro tias vítimas de câncer de útero, o jogador da liga profissional de futebol americano NFL,  DeAngelo Willians, criou um fundação com seu nome para evitar que outras mulheres tenham o destino da sua família.

https://www.instagram.com/p/BxiWQf_JBen/?igshid=z2jmsugc19hj

Desde 2015, a Fundação DeAngelo Willians, que não tem fins lucrativos, bancou a mamografia de mais de 500 mulheres de baixa renda, sem  plano de saúde.

Caso o resultado de exame seja positivo, as mulheres ainda podem se beneficiar do programa “53 Strong for Sandra”, que cobre as consultas e tratamento do tumor.

Sandra era o nome da mãe de DeAngelo e 53 foi a idade que ela faleceu.

 

 

 

“Continue brilhando Rainha”: Halle Berry celebra a escolha Zoe Kravitz como Mulher Gato

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“Mensagem especial para a nova Mulher-Gato, a eternamente graciosa e extremamente durona, Zoe Kravitz! Continue brilhando Rainha e bem-vinda à família!”. Foi assim que Halle Berry elogiou a escalação da atriz Zoe Kravtiz como a nova Mulher Gato do próximo filme  do Batman interpretado pela primeira vez por Robert Pattison, o vampirão de Crepúsculo.

Halle Berry não fez uma Mulher Gato legendária, mas não podemos por conta disso diminuir a importância das mulheres negras em filmes de ação.

Eartha Kitt foi a primeira Mulher Gato de pele escura no cinema, atazanando o Batman em um longa de 1966.

Para quem nunca viu Zoe atuar, vale a pena conferir a série Big Little Lies da HBO, onde ela está incrível no papel de Bonnie Carlson, uma filha de um casal interracial, envolvida em uma trama criminal com várias mulheres brancas ricas.

Netflix e comediante loira deixam a desejar em documentário sobre privilégio branco

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O constrangimento do privilégio branco. Era isso que eu esperava ao assistir o documentário. Alô,Privilégio. Aqui é Chelsea, que entrou no extenso “cardápio”da Netflix.

Chelsea Handler, que apresenta e produz o documentário,  é uma famosa comediante americana, branca, loira, com um histórico de namorados negros, um deles o rapper 50 Cent e um passado profissional repleto de piadas racistas. Uma vez, ela disse que o filho vietnamita de Angelia Jolie seria “um terrível motorista, com unhas incríveis”. Um anão hispânico, também era um destaque de um programa de TV que ela apresentou por anos, sem contar que Uganda fazia parte do título de um dos seus livros, best-sellers, que ofendeu parte da comunidade afro-americana ( ela mesmo confessa hoje, que errou).

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O  primeiro romance interracial de Handler, faz parte desse filme e ele mostra bem algo que gera incômodo, pelo menos em mim, uma mulher negra: explorar as narrativas negras de pobreza e violência para justificar a temática do programa feito para educar brancos.

A disparidades raciais discutidas ao longo do documentário, soam como algo novo e talvez entrevistar pessoas branca ricas, geraria mais interesse de quem realmente precisa fazer parte da conversa.

Bom, mas não é papel dos documentários informar? Sim, obviamente, porém o conceito básico do privilégio branco é como a sociedade decide quem tem benefícios ou não, quem vence, perde, que é seguro, ou perigoso, quem é feio ou bonito, apenas pela cor da pele. Estamos falando sobre estruturas raciais criadas por pessoas brancas e elas que deveriam ser a maior parte das pessoas ouvidas no documentário e mais uma vez, no passam o microfone.

O autor Tim Wise, homem branco, autor do livro Dear White America, é uma das presenças brancas necessárias durante o doc. Ele traz falas importantes sabendo o seu lugar como homem branco, mas destacando sempre que as pessoas negras estão cansadas de falar sobre raça com eles. “Privilégio dos branco é um problema dos brancos. Se torna um problema para os negros, porque nós (brancos), não lidamos com isso” destaca o autor.

Uma reunião com republicanas brancas é o que fez o documentário valer um pouco a pena. Ouvir mulheres brancas falando basicamente sobre serem contra cotas e nem saberem o porquê disso, valeu pelos pouco 64 minutos do filme.

Uma delas , aliás, disse que nunca havia pensado que não ter medo de polícia, era um privilégio branco. E é isso, o se dar bem por ser branco, também está nos detalhes. Quando alguém vier com discurso do pobre branco sofredor, lembre-o disso.

No mais, fica a dúvida se brancos terão interesse em ver pessoas negras falando sobre suas questões. Convenhamos que se eles realmente quisessem, um programa desse talvez nem seria necessário.

Eu como negra me senti incomodada vendo mais do mesmo, chorei em alguns momentos, quando eu queria mesmo é me entreter vendo pessoas brancas se esforçando ou realmente interessadas em entender que pessoas negras usufruem, ainda em raros casos, de ferramentas de reparação e que privilégio negro, não existe.

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