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Do Vaticano ao Louvre, confira os 10 museus com tour virtual e coleções on-line

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Em tempos de coronavírus, a principal recomendação é circular o mínimo possível e evitar grandes aglomerações. Não à toa, muitos museus importantes do mundo estão fechando as portas por tempo indeterminado, especialmente na Europa, onde países como França e Itália foram muito atingidos pelo Covid-19.

Muitos destes mesmos museus disponibilizam seu acervo on-line. O Metropolitan, um dos mais importantes museus de Nova York, por exemplo, oferece uma visão 360º de alguns de seus cômodos mais renomados.

Abaixo, você confere uma seleção com 10 museus que disponibilizaram parte de seus acervos on-line ou que oferecem visitações virtuais.

1. Pinacoteca di Brera, em Milão (Itália)

O centro cultural localizado na Itália contém uma das mais importantes coleções de arte italiana. Entre os destaques, há obras de Giambattista Pittoni.

2. Galleria degli Uffizi, Firenze (Itália)

A Galleria degli Uffizi é um palácio situado em Florença, na Itália. Ele abriga um dos mais antigos e famosos museus do mundo. Dividido em várias salas dispostas por escolas e estilos em ordem cronológica, o museu exibe obras do século XII ao século XVIII, com a melhor coleção do mundo de obras do Renascimento.

3. Museu Vaticano, Roma

O Museu do Vaticano tem mais de sete quilômetros de extensão. Além de obras importantes, o espaço também abriga artefatos históricos, e um corredor dedicado somente aos mapas antigos.

4. Museu Archeologico, Atenas

O maior da Grécia, o Museu Nacional Arqueológico é um dos mais importantes do mundo. Sua coleção, com mais de 11 000 exposições, oferece um panorama da cultura da Grécia antiga da pré-história até a antiguidade.

5. Museo del Prado, Madrid

O mais importante museu da Espanha e um dos mais notáveis do mundo, o Prado tem entre os destaques o quadro “As Meninas”, de Diego Velázquez. A coleção é bastante completa, com obras da pintura espanhola, francesa, flamenga, alemã e italiana.

6. Louvre, Paris

O Louvre permite que os internautas façam visitas on-line por suas salas de exibição e galerias, além de contemplar a arquitetura do espaço sem sair de casa. É possível ver antiguidades egípcias e também a Galeria d’Apollon.

7. British Museum, Londres

Fundado em 1753, o British Museum tem uma coleção de cerca de 8 milhões de objetos que narram mais de 2 milhões de anos de história. No tour on-line, é possível ver alguns dos primeiros artefatos criados pelos homens até trabalhos de artistas contemporâneos.

8. The Metropolitan Museum, Nova York

Em vídeos 360º, você pode passear pelos corredores e explorar algumas das peças do arquivo do centro cultural.

9. Hermitage, São Petersburgo

Um dos maiores museus de arte do mundo. Sua vasta coleção possui itens de diversos períodos da história, assim como de muitos estilos e países. Há obras de Leonardo da Vinci. Sua biblioteca possui mais de 700 000 títulos sobre arte, cultura, arquitetura e história.

10. National Gallery of Art, Washington

O museu americano está entre os dez mais visitados do mundo. Sua coleção apresenta mais de 150 000 esculturas, mobiliário, fotografias, pinturas e ilustrações. Entre os destaques, estão obras de Rafaello Sanzio, Velázquez, Tiziano, Rembrandt e Vermeer.

21 de março: um dia para entender de vez que racismo reverso não existe.

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Em 21 de março de 1960, cerca de vinte mil manifestantes negros marchavam em um protesto pacifico em Sharpeville na África do Sul. O motivo do protesto era a lei que obrigava negros a apresentarem cartões de identificação, documento que demarcava onde negros poderiam transitar na cidade de Joanesburgo. O protesto, embora pacifico, não foi bem recebido pelas autoridades que em resposta dispararam contra a multidão matando 69 pessoas e deixando outras 180 feridas. O dia ficou conhecido como “Massacre de Sharpeville” e posteriormente eleito pela ONU como dia internacional contra a discriminação racial. Para entender o ocorrido em Sharpeville é necessário entender o contexto histórico no país sul africano que ficou conhecido como apartheid. O efetivo de cerca de 130 homens das forças do estado que vitimaram mais de 200 pessoas entre mortos e feridos, em um contingente de 20 mil, já mostra a desproporção do poder estabelecido naquela época.

Quando falamos de racismo, estamos nos referindo a estruturas de poder que não necessariamente condizem com uma maioria que detém o poder por se constituir como maioria. Em 1902 com fim entre o conflito de ingleses e holandeses pelo controle das minas de ouro e diamante na África do Sul, os vitoriosos ingleses passaram todo o controle politico aos brancos que instituíram em 1910 as primeiras leis de segregação racial. Em 1913 a lei das terras destinou 92,5% de terras aos brancos, minoria na região, e 7,5% aos negros. Já em 1948 o primeiro ministro da África do Sul, Daniel François Malan, instaurou o programa de segregação racial que ficou conhecido como apartheid. O racismo agora era lei e concedia privilégios a minoria branca e marginalizava a maioria negra além de mestiços e asiáticos. O programa previa proibição de casamentos e relações sexuais entre brancos e negros, estipulava áreas onde negros poderiam viver e circular. O passe, que todo cidadão negro devia carregar, continha informações pessoais e onde eles poderiam trafegar. O passe foi o motivo da manifestação que terminou com a morte de 69 pessoas. Posteriormente em 1994 o regime de apartheid cairia sob forte liderança de Nelson Mandela, um dos maiores símbolos da luta contra a discriminação racial.

É muito comum pessoas brancas, no Brasil, reivindicarem que a invenção “racismo reverso” seja tratada como o crime de racismo porque, segundo elas, racismo é racismo não importando a cor. Obviamente, tal argumento não se funda na realidade uma vez que, como dito anteriormente, racismo se refere as estruturas de poder herdadas de um passado colonial e impostas por brancos europeus que, muitas desses pessoas brancas, tem orgulho de carregar a descendência e o sobrenome. O resultado desta herança colonial reflete nos dias de hoje concedendo privilégios aos seus descendentes e marginalizando negros que, a exemplo do país Africano, são maioria no Brasil. Não existe no Brasil uma estrutura imposta por negros oprimindo brancos e negando a eles direitos básicos. Sobre os apelidos do tipo “leite azedo” e “palmito”, meu amigo, são no máximo brincadeiras de mau gosto. Mais que relembrar a luta heroica do povo sul africano no dia 21 de março, ele também deve não nos deixar esquecer que o racismo ainda segrega e mata negros diariamente no Brasil e no mundo.

COVID-19: Tais Araujo dispensa todos os empregados e pede “vamos parar se olhar e se cuidar”

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Tais Araujo publicou nesta sexta-feira (20), em seu Instagram, o relato de como esta sendo o seus dias em quarentena. A atriz que é mãe de duas crianças disse que está aprendendo a olhar mais para a casa e para as crianças “somos privilegiados e moramos em uma casa grande com muitos funcionários pra ajudar”.

Diante da pandemia e o pedido de quarentena do estado como forma de combate ao Coronavírus, Tais dispensou todos os funcionários para se que se resguardem em seus lares e está dividindo os afazeres domésticos com o marido Lazaro Ramos “estamos reversando, um dia ele cozinha e eu limpo a casa, outro eu cozinho e as crianças também estão ajudando muito”.

Tais Araujo finalizou pedindo para que os seus seguidores compartilhem com ela, o que estão aprendendo com essa crise. “To aqui, pra a gente conversar sobre essa transformação que a gente tá vivendo. Essa quarentena, pra mim, tornou-se um momento de reflexão, de autoconhecimento, de redescobrir minha casa, de pensar o meu lugar de privilégio, dar atenção para algumas coisas que eu adiava e ficar mais perto das crianças. Nesse isolamento forçado acho bacana a gente se falar, se olhar, se ouvir”.

COVID-19: Diante da pandemia o AfroTrampos junto da Cozinha Omi Odara lançaram o mutirão da marmita

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AFROTRAMPOS, ação afirmativa e rede de apoio à empreendedores e profissionais negros, junto da Cozinha Omi Odaracozinha preta e humanizada, lançou diante da pandemia do Coronavírus, a ação mutirão da marmita.  

“Sabemos que o momento não é dos melhores, e que mais do que nunca vamos precisar cuidar uns dos outros, para garantir nossa saúde e a preservar a saúde coletiva.  A previsão de normalidade ainda é incerta, mas sabemos que durante o caos a população mais atingida sera à população periférica, negra e em situação de rua”.

Neste sentido, o AFROTRAMPOS e a Cozinha Omi Odara estão organizando doações financeiras e mobilizando a elaboração de milhares de marmitas que deverão ser entregues na Pastoral Nossa Senhora da Paz, liderada pelo Padre Julio Lanceloti, que já acolhe há anos muitas pessoas em situação de rua e demais vulnerabilidades.

“O tempo urge e o vírus é rápido! Então quanto antes arrecadarmos estes valores melhor para efetivarmos a entrega melhor; Contamos com vocês”. As arrecadações estão sendo realizadas através da plataforma “Vakinha Online“.

https://www.instagram.com/p/B9440pvn_ai/

 

Idris Elba alerta: “Minha gente preta, parem de acreditar que não pegamos Coronavirus”

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Idris Elba - Crédito : Reprodução Instagram

Após postar um vídeo comunicando que contraiu o coronavírus , o ator Idris Elba resolveu falar sobre os comentários que tem ouvido relacionando o vírus e pessoas negras.

Em um novo vídeo, Elba faz um apelo para que a comunidade negra não acredite nas mentiras que só servem para disseminar o vírus entre pessoas negras.

“Minha gente, gente preta, por favor entendam que vocês podem pegar o coronavírus. Existe muitas conspirações burras e ridículas dizendo que não podemos pegar o vírus. Isso é muito burro e ainda é a maneira mais rápida de termos mais pessoas negras doentes. Parem de mandar essas mensagens burras pelo Whatsapp dizendo que pessoas negras não pegam o vírus”, alertou o ator.

O caso de Idris chocou muitas pessoas por ele até o momento, não apresentar os sintomas típicos da doença, mas o teste deu positivo e ele está isolado.

Patrões contaminando empregados, menor qualidade de vida : Coronavírus e o racismo pandêmico

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Crédito: Afrosaúde

 

Começou na China. Se espalhou pela Europa causando grandes danos a Itália, que superou a quantidade de casos registrados no ponto de origem da doença, a cidade de Wuhan. Atingiu os Estados Unidos e chegou a América Latina, até o Brasil.

Já foram mais de 123 países e territórios atingidos pela pandemia do novo Coronavírus e milhares de óbitos ao redor do mundo.  A Organização Mundial da Saúde classificou a propagação do Coronavírus como uma pandemia. Não somente por conta da sua gravidade, mas devido a sua velocidade e facilidade de propagação.

Atualmente são mais de 428 casos em todo o país, mais de 11.000 casos suspeitos e 04 óbitos. Além das questões geográficas e epidemiológicas que envolvem a doença, existem um panorama por trás, mundial e nacional, que possui estreita relação com o comportamento da pandemia.

Mercado financeiro instável, precarização do trabalho, sistema público de saúde defasado, moradia, saneamento, qualidade de vida etc. todas essas questões estão vindo à tona à medida que o vírus se propaga no nosso país.

Mas o que uma doença, de origem internacional tem a ver com as questões sociais brasileiras?

A propagação do vírus ocorre por meio do espirro, tosse, catarro, saliva, contato próximos ou objetos/superfícies contaminadas. Sendo assim, o microrganismo consegue fazer uma viagem internacional sem problema algum. A doença pode passar de indivíduo para indivíduo até mesmo quando o portador não apresenta a sintomatologia.

Vamos ao exemplo: o primeiro caso no estado da Bahia foi de uma mulher, que retornou recentemente de uma viagem à Itália (epicentro da doença). Logo após a sua chegada, os primeiros sintomas surgiram e ela foi atendida em um hospital particular de Salvador e fez os devidos exames. Após confirmação do diagnóstico, ela foi orientada a permanecer em isolamento.

O segundo caso foi uma mulher, trabalhadora doméstica, que teve o contato com a primeira paciente (sua patroa), enquanto ela estava sintomática. E assim chegamos a íntima relação que o Coronavírus possui com a conformação da sociedade. Quantos outros patrões brasileiros retornaram recentemente de viagem internacional, e quantos outros empregados, sejam domésticas, porteiros, motorista etc. tiveram contato com pessoas sintomáticas ou não e passaram a disseminar o vírus?

No Rio de Janeiro, uma empregada doméstica morreu com suspeita do Coronavírus após contato direto com a sua patroa que retornou da Itália e testou positivo para o Covid-19.

Quem irá para o atendimento hospitalar particular? Quem irá para o público? Quem poderá se dar ao luxo de entrar em quarentena? Quem não pode? São essas e outras questões que me fizeram refletir sobre como o comportamento desse microrganismo pode escancarar o quadro de racismo e desigualdade brasileiro, ou o que podemos chamar de racismo pandêmico.

Em um país onde 11,9 milhões de pessoas trabalham na informalidade, 54% da população é afrodescendente e 80% destes utilizam o Sistema Único de Saúde (SUS), as medidas preventivas contra a pandemia do Coronavírus é acessível? Quantos podem desembolsar para comprar álcool gel, quando precisam pagar as contas e colocar comida na mesa de casa? Quantos podem se resguardar de quarentena ou trabalhar home office? Quantos patrões estão liberando os seus empregados?

Para qual tipo de brasileiro as medidas emergenciais de proteção são direcionadas?

A população negra está classificada como a mais vulnerável, tanto por questões de saúde (hipertensão, diabetes e outras doenças crônicas), quanto em questões relacionadas a determinantes sociais da saúde (moradia, trabalho, qualidade de vida etc.).

Essas questões são levadas em conta no momento de construir os planos emergenciais de saúde? O acesso aos serviços de saúde precisa ser garantido para todos, visto que o SUS foi construído para que qualquer cidadão brasileiro utilize independente da classe social. Mas sabemos qual é a população que faz uso dele, não é?

O que nós, enquanto sociedade, estamos fazendo para evitar que o racismo pandêmico elimine uma população específica?

Arthur Igor C. Lima é Dentista, Especialista em Saúde da Família (Fundação Estatal Saúde da Família/FioCruz), discente do programa de pós-graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho (Universidade Federal da Bahia) e CEO da HealthTech AfroSaúde.

COVID-19: Influencer Isabelle Silva retorna ao Brasil com a família

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A influenciadora digital Isabelle Silva retornou ao Brasil com sua família na manhã de quarta-feira (18).A franco-brasileira chegou ao país acompanhada do esposo Thiago Silva, do irmão Igor Mendes, da tia Eliette Mendes, do primo Marcos Renato Mendes e dos filhos Iago e Isago, de 8 e 11 anos. A decisão foi tomada, principalmente, para manter a segurança de todos.

Outro fator que pesou na decisão foi a falta de alimentos de necessidade básica nos supermercados da França, segundo país mais atingido pelo novo Coronavírus da Europa. Mesmo o governo garantindo o abastecimentos dos comércios, as pessoas, por medo, estão esvaziando as prateleiras em minutos causando mais risco de contamição ao sairem para ir às compras. E por ser uma família numerosa, e as crianças já entenderem o que está acontecendo, Belle avalia que essa foi a melhor opção para proteger todos.

Nenhum membro da família apresenta sintoma da doença, mas seguiu a recomendação das autoridades de saúde para evitar qualquer tipo de contaminação durante o voo e na chegada ao Brasil. Belle e toda sua família ficarão em quarentena e obedecerão às recomendações do Ministério da Saúde.

Na França, já foram registradas 175 mortes e 7.730 infectados pelo novo coronavírus. Na última segunda-feira, o governo francês anunciou o fechamento de fronteiras por 30 dias, determinou o fechamento de comércios que são dispensáveis à vida cotidiana e o confinamento da população, aplicando multa de 135 euros para deslocamentos não essenciais.

Em Paris, os hospitais já estão funcionando acima da capacidade, faltam alimentos e produtos de higiene nos mercados.

Netflix: Cinco filmes negros “goodvibes” para toda família assistir na quarentena

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Crédito Reprodução Instagram

Por Kaun Ferreira

Sabemos que a preocupação com o Coronavírus é algo que vêm atingindo todo o mundo, e recentemente chegou ao Brasil.

Reconhecemos a importância de se falar sobre tal assunto, que inclusive já foi e vai continuar sendo um tema abordado entre nós do Site Mundo Negro.

Entretanto, todo esse clima tenso não faz bem a ninguém, e as vezes precisamos ver algo mais leve para aliviar o estresse e tornar a quarentena algo mais confortável. Afinal, a coisa mais segura a se fazer agora é ficar em casa sempre que possível.

Pensando nisso, selecionamos alguns títulos ‘’Good Vibes’’ da comunidade negra,  para assistirmos enquanto nos resguardamos pela nossa segurança e da sociedade.

  1. Reunião de Família.

Essa é uma serie original Netflix, que recomendamos principalmente para quem tem crianças e adolescentes em casa. Com um humor leve e descontraído, a série que tem o elenco principal inteiramente negro, aborda temas como relacionamento inter-racial, colorismo, violência policial, intolerância religiosa, transição capilar, relacionamento abusivo entre país e filhos, entre outros.

O seu elenco tem nomes já conhecidos por todos nós, como a Tia Mowry, irmã de Tamera Mowry, as famosas bruxinhas dos filmes da Sessão da Tarde. Mas também nos apresenta novos nomes, como o da jovem e talentosa Tália Jackson. A direção fica por conta de Meg DeLoatch, e ter uma diretora negra faz toda a diferença em uma serie com essa proposta.

 

  1. Sempre Bruxa.

Essa também é uma série original Netflix, cuja a mais recente temporada saiu no começo desse mês (março).  Se parece com uma versão latino americana de ‘’As Aventuras de Sabrina’’. A Produção colombiana, conta a história de Carmen Eguiluz, uma bruxa escravizada no tempo da Santa Inquisição. Interpretada pela belíssima Angely Gavíria, a personagem viaja no tempo para conseguir se salvar da fogueira e ser livre. No século XXI, as coisas mudaram muito e Carmen consegue entrar para a faculdade, coisa que antes parecia (e de fato era) impossível.

 

  1. AJ And The Queen.

RuPaul Charles, interpreta Ruby Red. Uma drag queen, que após levar um golpe de seu namorado, se vê obrigada a viajar o país em um trailer velho. Ao longo do caminho, encontra uma parceria inusitada: AJ, uma criança de 10 anos que irá acompanha-la durante essa jornada.

  1. Criando Dion

Se tem uma coisa que aprendemos criando crianças pretas, é que elas tem super poderes. Mas no caso de Dion, interpretado por Ja’Siah Young, ele é literalmente um super herói. Após a morte do seu pai, representado por Michael B Jordan, cabe a sua mãe a difícil tarefa de criar sozinha uma criança negra e super poderosa. Uma boa noticia, é que recentemente a série foi confirmada para uma segunda temporada.

  1. Juanita

Lançado ano passado, o longa conta a história de uma mulher negra que criou 3 filhos sozinha, e vê que a história está se repetindo com o seu neto. Cansada de tal situação, Juanita, que ganhou vida na pele da atriz Alfre Woodard, decide viajar sem rumo. Conhecendo novas pessoas, novos lugares, um mundo novo. A história é inspiradora, pois muitos de nós já sentimos vontade de fazer tal coisa, não é mesmo?

Bom, esperamos que gostem das indicações, e lembrem-se: Não dividam a pipoca com ninguém, por enquanto, é cada um com o seu baldinho!

Ludmilla é a única mulher a fazer parte de playlist de pagode do Spotify

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A música “A Boba Fui Eu” lançada na terça-feira (17) no Spotify, em versão pagode, já está na playlist do ritmo musical do Spotify. Tornando Ludmilla a única mulher da lista que reúne “as novidades e os sucessos dos grandes nomes do pagode da atualidade”.

 

 

A cantora entrou em um mercado dominado por homens, assim como era a música sertaneja até meados da última década. A ligação de Ludmilla com o pagode é real e espontânea. Ela foi criada em Duque de Caxias e samba e pagode sempre embalaram as festas de sua família.

Além disso, ela também fez um cover de “Faz Uma Loucura Por Mim”, de Alcione.

https://www.instagram.com/p/B92KsTvgSZb/

“Travessia”: Globosat lança série que destaca histórias de protagonismo das mulheres

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A Plataforma Gente reuniu um time de destaque para celebrar o mês das mulheres com o projeto “Travessia“. Ao longo do mês de março, o hub de insights vai publicar diferentes tipos de conteúdo entre vídeos, listas e artigos feitos por referências femininas em assuntos como as questões de gênero, mercado profissional e relacionamento. Todo material estará disponível na íntegra para o público através do Globosat.

Gente é a plataforma de estudos e insights sobre o consumidor brasileiro. Com o propósito compartilhar conhecimento baseado em pautas contemporâneas da sociedade, no comportamento do consumidor e nos hábitos dos brasileiros.

Lançado em 2019, o projeto “Travessia” nasceu em forma de série onde sete mulheres contaram sobre os atravessamentos de suas vidas. Embasado pelo estudo “Respeito às Diferenças”, também publicado em Gente, “Travessia” ganhou nova edição este ano, para continuar promovendo a conversa sobre gênero e suas especificidades. “A Plataforma vem se consolidando como profunda conhecedora do consumidor brasileiro e fornecedora de insights para aqueles que buscam se informar e aprender. As questões referentes ao debate de gênero não podem ficar de fora e merece uma conversa ampla e profunda, para que possamos começar a repensar determinados comportamentos naturalizados em nossa sociedade.”, explica Mariana Novaes, head da Plataforma Gente.

Já está disponível na plataforma o vídeo exclusivo feito com Ana Paula Xongani.  Designer e estilista da Xongani, marca de roupas e acessórios que leva seu nome, ela é a personagem principal do conteúdo sobre afetividade em diversas áreas de sua vida. O público também já pode acessar o episódio inédito do podcast “Angu de Grilo”. Projeto das jornalistas Flavia Oliveira e Bela Reis, o podcast fala sobre sobre as características geracionais das mulheres. Criado por mãe e filha, o projeto foi lançado no ano passado e recentemente venceu o Prêmio Ubuntu de Cultura Negra 2019. 

Conhecida pela série “Detetives do Prédio Azul”, do Gloob, a atriz Nicole Orsini é o destaque do vídeo sobre adolescência que já está disponível, na íntegra em Gente. Desde o dia 17, a Plataforma colocou no ar o conteúdo produzido por Samantha Almeida. Ela listou 20 mulheres do mercado publicitário que todos precisam conhecer. Atual head de conteúdo da Ogilvy Brasil, em 2018 ela foi considerada uma das dez pessoas mais influentes no mercado de conteúdo digital, pelo YouPix.

A atriz Erika Januza marca presença na celebração em um vídeo que vai mostrar sua evolução artística e pessoal ao longo dos anos e vai ao ar dia 19. Em seguida, no dia 24, é a vez do artigo de Cinthia Farjado ir ao ar. O tema é gênero e a indústria pornô. Linn da Quebrada e Jup do Bairro serão as responsáveis por escrever um artigo sobre mulheres trans que são referências. Parceiras no trabalho e na militância, elas vão mostrar personagens que todos precisam conhecer.

Galba Gogóia, cineasta, youtuber e diretora do filme “Jessika” e a atriz Gabriela Loran, vão encerrar o especial da Plataforma Gente. A dupla vai comandar o vídeo sobre amor que será publicado no dia 31. Elas vão refletir como o sentimento acontece na vida das mulheres trans em diversas esferas. 

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