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“Parece bombril”: Justiça condena Val Marchiori a indenizar Ludmilla em R$ 30 mil

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Que o caso de Val Marchiori e Ludmilla sirva de exemplo. Associar cabelos crespos sejam eles naturais ou peruca à bombril já é visto pela justiça como racismo.

Em 2016, Ludmilla desfilava como rainha da bateria do Salgueiro e Val Marchiori era uma das apresentadoras do Carnaval na RedeTV. Em um determinado momento, Marchiori, ao comentar sobre o visual de Ludmilla disse: “A fantasia está bonita, a maquiagem… agora, o cabelo… Hello! Esse cabelo dela está parecendo um bombril, gente”. Foi aí que Ludmilla abriu um processo contra a socialite.

A decisão foi publicada na última segunda-feira, 29, na 3ª Vara Cível da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro (RJ), e a sentença foi dada por danos morais. A socialite irá recorrer da decisão mais uma vez.

Em 2018, Val já tinha perdido o processo e, na época, teria de pagar a Lud R$10 mil. No entanto, com o passar dos anos, a condenação teve uma correção monetária, a partir da data da publicação da sentença e juros legais. Contudo, Marchiori recorreu alegando ser um mal-entendido, e a sentença foi anulada em segunda instância.

Val Marchiori disse que chegou a pedir desculpas a Ludmilla: “Pedi desculpas para ela. Mas olha como ela foi “mais” racista que eu: Mais racista, não, porque eu não sou racista… Mas enfim: ela estava lá no barco com a família dela. Fui até ela pedir desculpas. Sabe o que ela fez? Virou as costas para mim e saiu nadando. Mas tudo bem, é um direito dela”, afirmou a socialite durante uma entrevista ao canal Na Lata.

Ludmilla explicou porque nao aceitou as desculpas, em uma mensagem no Twitter: “Mas é claro que eu virei as costas. Ela pediu pro marinheiro dela começar a filmar e me chamou. Quando eu estava indo, meus amigos me alertaram e eu voltei. Segundos depois saiu a manchete no site Ego (lembro perfeitamente) e ainda bem que não fui. Desculpas com o telão ligado é mole”, disse.

Com informações do site Terra.

FotoPreta: Linhas do metrô de São Paulo têm exposição de coletivo negro de fotógrafos

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Foto da exposição FotoPreta - Divulgação

Os passageiros que utilizam a Linha 5-Lilás estão convidados a visitar a exposição FotoPreta que estará em exibição durante o mês de julho na Estação Santa Cruz.

A mostra fotográfica, apresenta o trabalho de 10 fotógrafos(as) do coletivo Afrotometria, grupo que dialoga com a cultura afro-brasileira e tem como objetivo unir e divulgar artistas negros de várias gerações.

Cada artista disponibilizou fotografias de seu acervo com a missão de compor a exposição que propõe vários olhares negros sobre sua cultura.

Para evitar aglomerações de pessoas no local, seguindo recomendações da Organização Mundial da Saúde, a mostra será divulgada na página oficial da concessionária no Facebook, ao longo do período de exposição (http://www.facebook.com/ViaMobilidadeSP)

A exposição faz parte da agenda de atrações que a concessionária ViaMobilidade mantém com o objetivo de oferecer cultura, conhecimento e entretenimento aos passageiros que circulam pela linha.

Serviço:
• 01 de julho de 2020 até 31 de julho de 2020 – Estação Santa Cruz
• 03 de agosto de 2020 até 31 de agosto de 2020 – Estação Eucaliptos
• 01 de setembro de 2020 até 30 de setembro de 2020 – Estação Brooklin

(Texto e foto Divulgação)

Novo vídeo de ‘No woman no cry’, de Bob Marley, é divulgado em celebração aos seus 75 anos

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Para celebrar o aniversário de  75 anos do falecido e lendário Bob Marley e em homenagem às comemorações do Dia Internacional do Reggae, foi lançado nesta quarta-feira (1) um vídeo oficial de “No Woman No Cry”, de Bob Marley. 

Dirigido por Kristian Mercado Figueroa e filmado na Jamaica e em Nova York, o poderoso visual explora duas estórias de uma família dividida por país, mas conectada pelo amor, querendo proporcionar uma vida melhor para os filhos. Vemos uma mãe forte e amorosa se esforçando para cuidar de seus filhos em sua terra natal. Ao mesmo tempo, o pai, isolado na cidade de Nova York, trabalha incansavelmente como motorista de táxi para melhor sustentar sua família que ficou em seu país. O vídeo mostra a importância da família e sua conexão, enquanto confronta as lutas genuínas que muitas famílias enfrentam no mundo moderno, muitas vezes forçadas a se separarem devido à pobreza; Confira:

Além do novo vídeo de “No Woman, No Cry”, novos vídeos, bem como os 4 Bob Marley: Legacy Episodes, incluindo o último episódio, “Rhythm of the Game”, que explora a longa conexão de Bob, entre o futebol e a sua música, serão transmitidos no canal oficial de Bob Marley, no YouTube.

Bozoma Saint John se torna a nova diretora de marketing da Netflix

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A empresária e executiva americana Bozoma Saint John que já trabalhou como chefe de marketing nas empresas Endeavor, Apple Music, iTunes, Pepsi-Cola North America, entre outros, foi contratada como nova diretora de marketing da Netflix.

A notícia foi confirmada por Bozoma e pela plataforma de streaming “À medida que trazemos mais histórias excelentes para nossos assinantes em todo o mundo, ela definirá e liderará a próxima fase de criatividade e conexão com os consumidores”, disse o comunicado da Netflix.

Bozona traz uma bagagem de 20 anos de carreira e chega em um momento muito importante para a plataforma, que disputa a liderança com Amazon Prime e Disney+, por exemplo.

“Estou emocionada por ingressar na Netflix, especialmente em um momento em que a narrativa é crítica para o nosso bem-estar social e global”, afirmou a empresária, em comunicado. “Sinto-me honrada em contribuir com minha experiência para um legado já dinâmico e em continuar impulsionando o engajamento no futuro”, completou.

A nova diretora de marketing da netflix assumirá em agosto deste ano e ocupará o lugar de Jackie Lee-Joe, que sai do cargo com 10 meses por motivos pessoais.

Enegrecer a Política: Projeto visa mapear e apoiar candidaturas negras

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“Enegrecer a política é uma palavra de ordem urgente contra o racismo”. Em um tempo chave de luta pelas condições de vida das pessoas negras, responsáveis pelas mais inspiradoras ações de solidariedade e coletividade, “é nossa tarefa também construir meios para que espaços de poder e decisão na e sobre a sociedade sejam ocupados por quem realmente representa a maioria do povo brasileiro: as pessoas negras”. Essa é a ideia e objetivo do projeto “Enegrecer a política”.

Com o objetivo de compreender e analisar os contextos políticos e eleitorais que influenciam nas dificuldades da participação de pessoas negras nos processos de disputa para espaços de poder e decisão. Além de produzir ferramentas e narrativas para apoiar as pessoas negras comprometidas com os valores dos direitos humanos, em especial, as pessoas ligadas às construções de movimentos e coletivos que desejem fazer essas disputas em 2020.
Nesse projeto, possibilitado pela união de várias mãos, “nós coletamos dados, comunicamos verdades e provocamos uma rede de suporte para que mais pessoas negras se disponibilizem e reúnam capacidades necessárias para mudar a correlação de forças nas decisões sobre nossa sociedade. Alternância de poder nos municípios do Brasil é a nossa visão”.

Quem nos Representa

“Dizem que o nosso sistema político é uma democracia representativa, e que as pessoas eleitas decidem por nós porque nos representam. Mas será que representam mesmo?”

Dos deputados federais eleitos em 2018, homens negros ocupam 22,02% das cadeiras e as mulheres negras 2,5%. São menos de 25% de representatividade de uma sociedade onde 50,7% da população se reconhece negra. Esses são dados divulgados pela FGV.
Segundo o TSE, 8 em cada 100 candidatos nas eleições municipais de 2016 se declararam negros.

Um dos fundamentos do Enegrecer a Política é elaborar e sistematizar mais dados sobre a ocupação de pessoas negras em espaços de decisão e das condições que precisamos mudar.

Acesse o mapeamento de candidaturas negras de 2020

Esse projeto é uma iniciativa coletiva de 7 organizações ao redor do Brasil que se juntaram para fortalecer a mudança da correlação de forças nos espaços de decisão. São pessoas de Pernambuco, Bahia, Pará e Rio de Janeiro que trabalham nos seus territórios e para além deles. Conheça as organizações:

Bigu Comunicativismo
@pegaobigu .
Blogueiras Negras
blogueirasnegras.org
@blogueirasnegras .
Coletivo de Mulheres Negras Maria-Maria
@comunemamariamaria .
Fórum Marielles
@forummarielles .
Mulheres Negras Decidem
mulheresnegrasdecidem.org
@mulheresnegrasdecidem .
Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas
@renfantiproibicionista .
Observatório Feminista do Nordeste
@obsfeministanordeste

https://www.instagram.com/p/CCCNV6XIiaf/

Conceição Evaristo é a nova curadora do clube de leitura ‘Pretaria Black Books’

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O anúncio foi feito nesta terça-feira (30) no Instagram do clube de leitura “Eu não consigo mais segurar a notícia que nossa rainha, Conceição Evaristo, é a mais nova Curadora do nosso Clube”.

A Pretaria é um Grupo Editorial com projetos colaborativos voltados para a valorização da literatura afro-brasileira e da diáspora africana, através do incentivo à leitura e a capacitação dos leitores nas temáticas das relações étnico-raciais com foco na superação do racismo e discriminação em razão de raça/cor/etnia/religião/gênero ou origem.

Conceição Evaristo, é a escritora brasileira de maior renome nacional e internacional na atualidade, ela representa “para nós mulheres e povo negro uma esperança que cada vez mais leitores buscarão conhecer e reconhecer nossas escrevivências e intelectualidade”. Conceição, conquistou o Prêmio Jabuti de Literatura no ano de 2015 com o livro Olhos D’água, sua produção literária é vasta abarcando gêneros desde a poesia, prosa, contos, e o romance, como Ponciá Vicêncio, obras reconhecidas e traduzidas em países como França, EUA, Alemanha, Portugal e países africanos. Aos 71 anos de idade Conceição questiona: “Por que a minha competência está sendo tão tardiamente reconhecida? (…) É preciso questionar essas regras e dinâmicas sociais, culturais e econômicas que tornam tudo muito mais difícil para as pessoas negras”.

O Grupo Editorial Pretaria surgiu em 25 de julho de 2015 Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha com a reunião de um grupo de pesquisadoras negras (graduadas, mestrandas e doutorandas), para desenvolver projetos colaborativos que contribuem para a eliminação de preconceitos raciais e promoção de uma sociedade mais justa por meio da literatura. Possibilitando à população brasileira o reconhecimento das suas origens africanas e ameríndias, assim como à valorização de suas histórias e memórias culturais.

https://www.instagram.com/p/CB6Jek-lxtc/

Faculdade Zumbi dos Palmares lança manifesto com foco em educação e protocolos policiais

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José Vicente, reitor da Universidade Zumbi dos Palmares

O nome do movimento que já recebeu apoio de 150 personalidades, incluindo celebridades como Sandra de Sá, Zezé Mota, Paulo Paim, Luiza Trajano e Fabio Porchat, faz alusão ao caso de George Floyd.


Lançado pela Universidade Zumbi dos Palmares e Afrobras nesse terça, 30, o movimento propõe 10 ações que devem ser cumpridas em 5 anos. Elas são: Novos protocolos policiais e de seguranças, criação de 500 mil bolsas de estudos e 300 mil vagas de emprego, formação e qualificação, políticas de diversidade racial, compras corporativas, fundo de R$ 200.000.000 para apoio a economia criativa de jovens negros, lei da história do negro no Brasil e implantação da Rua Zumbi.

Em entrevista ao Globo News, José Vicente, reitor da faculdade Zumbi dos Palmares, disse ”O racismo produz danos e malefícios para negros e para brancos, produz danos e malefícios para todos os brasileiros e a nossa geração tem essa obrigação, esse dever de extirpar esse câncer da nossa sociedade” e reforçou a importância do apoio da população.

Veja o documento na integra

O Manifesto – Ações e estratégias:

Ação Zero: Prorrogação da Lei de Cotas nas universidades públicas federais.

1. Mudança nos protocolos policiais para impedir técnicas de sufocamento e estrangulamento em abordagens policiais, bem como disparos de arma de fogo em invasões ou ocupação de favelas e comunidades.

2. Mudança nos protocolos da segurança privada para acabar com a hostilização, perseguição e constrangimentos nos ambientes públicos e privados, incluindo a eliminação da sala de agressão e tortura presente nos Bancos, Shoppings e Supermercados.

3. Criação de 500 mil bolsas de estudos para qualificação de jovens negros em graduação, pós-graduação, pesquisa, formação tecnológica, economia criativa, negócios e empreendedorismo.

4. Criação de 300 mil vagas de estágios, trainees e profissionais negros nas empresas públicas e privadas.

5. Formação e qualificação de um milhão de quadros corporativos em Discriminação e Racismo e Gestão da Diversidade Racial.

6. Implementação de recursos por meio de ferramentas, mecanismos, metodologia de gestão, gerenciamento da inclusão, desenvolvimento de carreira, ações e políticas de diversidade racial em 300 empresas públicas e privadas.

7. 300 milhões em compras corporativas do ambiente público e privado, de serviços e produtos de empresas e empresários e profissionais negros.

8. Fundo Vidas Negras Importam de R$ 200 milhões para o fomento, apoio e financiamento educacional, empreendedor, tecnológico e de economia cultural criativa para jovens negros.

9. Implementação integral da Lei da História do Negro e história da África e da disciplina de relações étnico-raciais em todo ambiente escolar e universitário público e privado do país.

10. Campanha de instalação da Rua Zumbi do Selo da Igualdade Racial, ampliação e expansão da Virada da Consciência.

Google Doodle promove homenagem a vida do arquiteto ‘Tebas’

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O Google Doodle desta terça-feira (30), celebra o legado do arquiteto e engenheiro brasileiro do século 18 Joaquim Pinto de Oliveira, também conhecido como Tebas. “Obrigado, Tebas, por superar todos os obstáculos para estabelecer o plano para um futuro melhor!”, publicou a empresa.

Joaquim Pinto de Oliveira, nasceu em 1721 na cidade portuária de Santos, e era escravizado pelo conhecido arquiteto e construtor português Bento de Oliveira Lima.

Eles se mudaram para São Paulo durante um período de ampla construção civil na capital. Tebas tinha uma experiência rara em trabalhar com pedra, uma habilidade que colocava seus serviços em uma demanda muito alta lá.

Na década de 1750, Tebas havia se tornado um arquiteto altamente talentoso em São Paulo e, nas décadas seguintes, moldou a cidade com construções que incluem o frontão do Mosteiro de São Bento e a fachada da Igreja da Terceira Ordem do Carmo.

Os historiadores acreditam que durante este mês em 1778, Tebas se libertou dos grilhões da escravidão e arraigou sua visão artística nas ruas de São Paulo após a reforma completa de um de seus projetos mais emblemáticos: a primeira torre da original Catedral de São Paulo.

Ele continuou trabalhando por anos depois de ganhar sua liberdade e viver até os 90 anos. Ao longo de sua longa vida, ele se consolidou como um dos maiores arquitetos brasileiros de sua época.

Em homenagem às contribuições de Tebas à cidade, em 2019, seu nome foi inscrito no antigo local do que é amplamente considerado um de seus trabalhos mais conhecidos, o Chafariz da Misericórdia, a primeira fonte pública de água de São Paulo que ele projetou e construiu em 1792.

Ativista contra o racismo, Colin Kaepernick ganha série na Netflix produzida por Ava DuVernay

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Ex-jogador de futebol americano da NFL, Colin Kaepernick desencadeou um movimento quando se ajoelhou durante o hino nacional para protestar contra a brutalidade policial e a desigualdade racial, uniu forças com a escritora e diretora Ava DuVernay para uma série de seis episódios da Netflix. O show, “Colin em preto e branco”, será focado na adolescência do atleta.

Michael Starrbury (“When They See Us”) escreveu a série e atuará como produtor executivo ao lado de DuVernay e Kaepernick, que narrarão os episódios.

O show centra-se na vida de Kaepernick quando criança negra crescendo no norte da Califórnia com uma família adotiva branca e sua jornada para se tornar um quarterback profissional.

“Muitas vezes vemos a raça e as histórias negras retratadas através de lentes brancas”, disse Kaepernick em comunicado. “Buscamos dar uma nova perspectiva às diferentes realidades que os negros enfrentam. Exploramos os conflitos raciais que enfrentei como negro adotado em uma comunidade branca durante meus anos de ensino médio”.

Em 2016, Kaepernick começou a se ajoelhar no início da N.F.L. jogos, levando outros atletas dentro e fora do futebol a fazerem o mesmo. Suas ações provocaram a ira do presidente Trump, que sugeriu que aqueles que não defendiam o hino nacional fossem demitidos. Kaepernick desistiu de seu contrato em março de 2017 e não foi contratado por nenhuma outra equipe. Isso levou o quarterback, que levou o 49ers ao Super Bowl de 2012, a registrar uma queixa contra a NF.L., alegando que as 32 equipes conspiraram para mantê-lo fora da liga. Kaepernick e o N.F.L. resolveu a disputa em 2019, mas ele ainda não assinou.

Seu ativismo recebeu atenção renovada após o assassinato de George Floyd e protestos nacionais contra a brutalidade policial e o racismo sistêmico.

“Com seu ato de protesto, Colin Kaepernick iniciou uma conversa nacional sobre raça e justiça, com consequências de longo alcance para o futebol, a cultura e para ele, pessoalmente”, disse DuVernay em comunicado. “A história de Colin tem muito a dizer sobre identidade, esportes e o espírito duradouro de protesto e resiliência”.

Após polêmica e sem doutorado, posse de Carlos Decotelli como novo ministro da Educação, é adiada

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A posse do novo ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli, inicialmente marcada para esta terça-feira (30), às 16h, foi adiada pelo governo. O evento foi retirado da agenda do Palácio do Planalto e uma nova data ainda não foi marcada.

As revelações de que Decotelli fraudou seu currículo, com doutorado (na Argentina) e pós-doutorados (na Alemanha) inexistentes é o motivo do adiamento.

Na última sexta-feira (26), Franco Bartolacci, reitor da Universidade Nacional de Rosário, na Argentina, afirmou que o professor não obteve título de doutor, como havia informado o presidente da república Jair Bolsonaro (sem partido). Mais tarde, a Universidade de Wuppertal, na Alemanha, também negou que Decotelli tenha feito pós-doutorado na instituição.

Bartolacci disse que o novo ministro até iniciou o doutorado na universidade argentina, mas não concluiu o curso.

Depois da declaração do reitor, Decotelli alterou o currículo. Originalmente constava a informação de doutorado na Universidade Nacional de Rosário concluído em 2009, com a tese “Gestão de Riscos na Modelagem dos Preços da Soja”, sob orientação de Antonio de Araujo Freitas Jr.

Ainda na sexta (26), o título da tese e o nome do orientador foram excluídos. O campo “Título” foi preenchido com “Créditos concluídos”. E, no campo “Orientador”, passou a ser listado: “Sem defesa de tese”.

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