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Equipes saem de campo e partida entre PSG e Istambul é suspensa após denúncia de racismo

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Foto: CHARLES PLATIAU / REUTERS

Ainda existe muito racismo no esporte, há anos vivenciamos casos explícitos de racismo em campos, quadras e palcos que saem impune, quem lembra do caso do goleiro Aranha que sofreu ataques racistas que repercutiram no mundo inteiro? E ainda mais recente teve o caso do jogador brasileiro Neymar, que ainda com todo o seu reconhecimento sofreu racismo na Europa. O racismo no esporte é infelizmente, um crime recorrente.

Nesta terça-feira (8) algo histórico aconteceu no futebol, uma partida entre PSG e Istambul foi suspensa após os jogadores se retirarem de campo em protesto as ofensas racistas do 4º arbitro a um membro da comissão técnica do time turco

Nos primeiros 15 minutos de jogo o jogador Demba ba acusou o 4º arbitro de racismo e foi expulso de campo por reclamação, o jogador indignado com a sua punição após reclamar do racismo fez um gesto para que os outros jogadores se retirassem de campo.

“Você nunca diz ‘aquele cara branco’, você diz ‘aquele cara’. Me escute, por que quando você menciona um cara negro você diz “aquele negro ali?” Desabafou o jogador

O ato está sendo investigado pela UEFA e a partida entre PSG e Istambul Basaksehir pela fase de grupo da Liga dos Campeões segue suspensa

Biden escolhe o primeiro homem negro como secretário de Defesa dos Estados Unidos

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Lloyd Austin em 2016.

O general Lloyd J. Austin será o primeiro homem negro a comandar o pentágono, que é a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

 

O general, de 67 anos, passou 41 deles no Exército com uma trajetória que o rendeu quatro-estrelas. Foi chefe do Estado Maior do Comando Central dos Estados Unidos, entre 2005 e 2006, e dirigiu as forças norte-americanas e da coalizão na guerra do Iraque de fevereiro de 2008 até abril de 2009.

O Presidente eleito dos Estados Unidos, segundo a imprensa americana, deverá oficializar em breve o general Lloyd J. Austin III como secretário de Defesa, fazendo com que ele se torne o primeiro afro-americano a ser secretário de defesa dos Estados Unidos.

Só que, uma coisa impressionou mais aos brasileiros. No twitter, está acontecendo muitas comparações do novo general escolhido com um personagem da série de comédia Broklyn 99, o capitão Holt.  

“Ele escolheu o capitão Holt. Agora sim os EUA vai dar certo haha”, dizia um dos twittes.

Bom, capitão Holt ou general Lloyd Austin, estamos felizes por esse marco na política americana!

‘The Equalizer’, série com Queen Latifah, será estreada em 2021 após super bowl

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Quenn Latifah; Imagem/Reprodução: Google Fotos

The Equalizer, a próxima série de drama policial americana, está com estreia programada para 7 de fevereiro de 2021. A história é uma releitura do drama de décadas passadas que leva o mesmo nome, sendo lançado em 1980.

A série conta a vida de Robyn McCall, que será interpretada por Queen Latifah, uma mulher enigmática e mãe solo de sua filha adolescente Delilah.

Robyn é uma mulher com um histórico misterioso que usa suas extensas habilidades para ajudar aqueles que não têm a quem recorrer, agindo como um “anjo da guarda” e defensora daqueles que não podem defender-se.

Além de ajudar muitas pessoas, Robyn atua como vigilante da justiça, mas sempre atua em busca de suas próprias vinganças. O novo show do Queen Latifah também é estrelado por Chris Noth, Lorraine Toussaint, Tory Kittles, Adam Goldberg, Lia Lapira e Laya DeLeon Hayes. 

 A estreia será na CBS, logo após o Super Bowl LV que acontecerá no domingo, 7 de fevereiro, às 22h00 horário do leste dos EUA. Em seguida, a serie irá para uma transmissão regular de domingo a partir de 14 de fevereiro às 20h do horário EUA.

Álbuns natalinos por artistas negros para ouvir em dezembro

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Todo final de ano, dezenas de artistas no Brasil e no mundo se arriscam lançando álbuns natalinos. Alguns nomes como Simone ou Mariah Carey já são extremamente conhecidos por isso, mas a lista de álbuns de natal é enorme e todo ano fica um pouco maior. Com tantos lançamentos assim, alguns discos podem acabar passando despercebido na sua playlist do Spotify, o que seria uma pena já que ao longo dos anos muitas versões incríveis e também músicas natalinas inéditas foram gravadas por vários de nossos artistas favoritos. Então aquece a voz, e vem cantar com a gente! Sem mais delongas, vamos a lista:

  1. Ella Wishes You a Swinging Christmas e Ella Fitzgerald’s Christmas

Lançado em 1960, esse foi o primeiro álbum natalino de Ella. Gravado em menos de um mês, durante o verão de 1960, o maior destaque de Swinging Christimas é de longe a faixa ”White Christmas”. Embora existam inúmeras regravações do clássico natalino, ainda não ouve nenhuma que superasse a versão de Ella.

Citamos o álbum anterior como ”o primeiro álbum natalino de Ella”. Então é claro, teve mais um e infelizmente esse foi o último. Diferente do lançamento de 7 anos antes, quando foi gravado um álbum natalino de música secular, em Ella Fitzgerald’s Christmas a cantora optou por cantar somente músicas natalinas de cunho religioso. E igualmente bom.

2. Silent Night – Songs for Christmas  e Christmas With Mahalia Jackson

Lançado em 1962, o álbum Songs For Christmas mistura jazz, folk, uma pitada de country e é claro: muito gospel. O álbum tem apenas 10 faixas mas é repleto de hinos natalinos como O Come All Ye Faithfull e Hark! The Herald Angels Sing. Definitivamente um álbum que depois de conhecer, nunca mais vai poder faltar na trilha sonora da sua ceia natalina.

E seis anos depois, Mahalia lançou seu segundo álbum de natal. Mais uma vez a cantora vencedora de 3 prêmios Grammy, selecionou 10 hinos natalinos incríveis para serem regravados em sua voz. Destacamos O Holly Night e The First Noel.

3. 8 Days of Christmas

Lançado em outubro de 2001, esse foi o único álbum natalino feito pela girlband. Sob a formação de Beyoncé, Kelly Rowland e Michelle Williams, as garotas se jogaram de cabeça no mundo do Papai Noel. Entre regravações e canções inéditas, o álbum teve ao todo 12 faixas em sua versão comum. ”8 Dias de Natal”, vendeu mais de 1 milhão de cópias apenas nos EUA.

4. Snowflakes

Após o bem sucedido ”Heat”, lançado em 2000 que contava com os singles Spanish Guitar e He Wasn’t Man Enough, Toni Braxton lançou no ano seguinte seu primeiro (e único solo) álbum natalino. O disco, que conta com a participação especial de Shaggy na faixa Christmas In Jamaíca, é certificado de ouro por vendas acima de 500 mil cópias nos EUA.

5. Braxton Family Christmas

Um natal em família é a primeira coisa que pode passar na cabeça da maioria das pessoas. E é esse clima que as irmãs Braxton, trazem em seu segundo disco de estúdio e primeiro natalino, lançado em 2015. As cantoras de RnB trouxeram suas características para grandes clássicos natalinos como O Holy Night e This Christmas, além de um cover excelente de Last Christmas, do George Michael.

6. Mary Christmas

Precisamos começar dizendo que o trocadilho no nome já é maravilhoso, mas não é só isso: As músicas também são. Se você ainda não ligou o nome à pessoa, estamos falando dela, Mary J Blige. Lançado em 2013, o disco conta com participações especiais da Barbra Streisand, Marc Anthony, The Clark Sisters, Chris Botti, e o fenomeno vocal Jessie J na faixa Do You Hear What I Hear?.

7. One Wish/ The Holiday Album

É Claro que ela não poderia ficar de fora dessa lista. Em 2003, um ano após o Just Whitney, Whitney Houston lançou seu penúltimo álbum de estúdio e o único natalino. Além das músicas clássicas de natal como Deck The Halls, o álbum também conta com a canção inédita que dá o titulo ao mesmo, ”One Wish”. O álbum recebeu certificado de ouro nos EUA e foi elogiado pela critica especializada.

“Você deveria estar no lugar de George”: Novembro acabou e os ataques racistas continuam

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Não é de hoje, e também não é só na plataforma do TikTok, que jovens negros criadores de conteúdo são atacados. A rede social TikTok teve um crescimento de usuários em 2019 e, agora, em tempos de pandemia da Covid-19, virou uma sensação por ser bem simples de usar e permitir uma edição rápida de vídeos de até 1 minuto, com a opção de incluir música.

De acordo com a consultoria Sensor Tower, que monitora o mercado de aplicativos móveis, no último quadrimestre de 2019 foram 219 milhões de instalações, a melhor marca desde 2016, fechando o ano com quase 740 milhões de instalações. A consultoria estima que a rede tem 1,65 bilhão de usuários. No ano passado, a rede, que foi criada na China, superou o Instagram e o Facebook em total de novas instalações.

Em março desse ano, o portal Intercept divulgou documentos inéditos que mostram que o TIKTOK instruiu seus moderadores a esconderem vídeos que mostrassem pessoas consideradas “feias”, deficientes e até casas consideradas “pobres”. São documentos inéditos e que foram utilizados na empresa até pelo menos meados do segundo semestre de 2019.

Durante o Mês da Consciência Negra, como forma de valorizar e celebrar o engajamento dos criadores negros, o TikTok lançou a campanha #MinhaVozImporta, para promover conteúdos e fortalecer novas narrativas negras. A plataforma convidou seus criadores a compartilharem conteúdos artísticos com as hashtags #MinhaArteImporta, valorizando a música, a arte, o humor, a fotografia, a dança e todos os outros tipos de expressão, além de atividades “Faça você mesmo”.

Agora, em dezembro, as questões raciais continuam permeando o aplicativo. Dessa vez, diretamente entre usuários. E garotas negras continuam a ser atacadas por produzir conteúdo dentro da plataforma.

Nesta semana um tutorial da criadora de conteúdo Victoria Mostaph tomou notoriedade depois que uma garota branca reproduz o tutorial em que ela indica apenas para mulheres negras.

Além do vídeo, que foi reproduzido de forma sarcástica, Victoria recebeu inúmeras mensagens com ataques racistas, uma delas dizia que a jovem deveria estar no lugar de George Floyd:

Passado todos esses meses, é bom lembrar que somos negros o ano inteiro e que produzimos conteúdos – não só sobre racismo – o ano inteiro e por fim, queremos ser respeitados todos os dias do ano, não só por um mês.

“Sabia que não iria ser fácil” Duas vereadoras negras denunciam ataques racistas e ameaças de morte após ganhar as eleições

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Vereadora Carolina Dartora Imagem: Google/fotos

“Mulher negra, antirracistas, feminista, professora e servidora pública aposentada.” Essas são as palavras que constam na biografia da primeira mulher negra eleita vereadora do município de Joinville, Santa Catarina, Ana Lucia Martins.

Segundo Ana Lúcia, enquanto se preparava para celebrar a vitória para a Câmara Municipal, teve sua conta no Instagram invadida. “No dia seguinte, nos posts de comemoração dos companheiros e companheiras da nossa cidade surgem estas mensagens de um grupo que se intitula Juventude Hitlerista”, disse ela.  A polícia descobriu que o grupo era comandado por neonazista.

Um dos comentários que mais chamaram atenção foi de um dos perfis que faziam parte da ideologia do grupo “Agora só falta a gente matar ela e entrar o suplente que é branco”. Ana prestou queixa na polícia.

Mesmo temendo por sua integridade física, Ana Lúcia falou, em um artigo para a revista Época que “não posso permitir que medo me imobilize. A vereadora contou, também, que teve que mudar sua rotina por causa dos ataques e ameaças de morte.

“Receber ameaças cujo objetivo é impedir que eu ocupe um espaço democrático para qual fui eleita é revoltante. Pessoas que se consideram superiores continuam nos impossibilitando de nos mover na sociedade. É dolorido e assustador. Mas, ao mesmo tempo, tive forças para imediatamente dizer “não”. Ninguém vai nos impedir. Ninguém pode nos impedir. É um processo democrático. E não deixar que assuma meu lugar na Câmara de Vereadores é matar a democracia.” Concluiu ela.

Ninguém ainda foi preso por causa do crime, contudo, A Polícia Civil identificou no, dia 22 de novembro, um homem branco de 22 anos como suspeito. Segundo fontes oficiais da polícia civil, o suspeito sofre de esquizofrenia. Após ser interrogado, foi liberado. Seus equipamentos eletrônicos vão passar por perícia.

Já no dia 6 de dezembro, a vereadora eleita, em Curitiba, Carolina Dardora postou em instagram um e-mail recebido por ela  e enviado por “Ricardo Wagner Arouxa”, que falava “Vou te matar – Carol Dartora. Enquanto você ganha um salário de vereadora só por ser macaca, eu estou desempregado.”

O autor do e-mail ainda colocou o endereço da vereadora falando que apareceria em sua casa com uma pistola de 9mm e “Depois de meter uma bala na sua cara e matar qualquer um que estiver junto com você, vou meter uma bala na minha cabeça. Não adianta avisar a polícia ou andar com seguranças. Nada no mundo vai me impedir de ter matar e me matar em seguida”.

A veredora já prestou queixa na polícia e falou que “sigo ainda mais afoita para lutar por justiça, igualdade e dignidade. MINHA luta não é de hoje e não conseguirão me calar”.

Carolina foi eleita com 8874 votos, sendo a primeira vereadora negra eleita em Curitiba é professora, historiadora e doutoranda em Educação.

‘Arlindinho canta Arlindo’ Cantor Arlindinho apresenta seu novo show em homenagem ao pai

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Imagem/Reprodução: Google fotos

O cantor Arlindinho apresenta seu novo show “Arlindinho canta Arlindo”, em que cantará músicas que fizeram parte da vida e trajetória de um dos sambistas mais consagrados e amados do Brasil, Arlindo Cruz.

O show acontecerá às 20:30h, no Bar do Zeca Pagodinho, todas às quartas-feiras durante o mês de dezembro.

O repertório do show engloba todas as fases da carreira de seu pai, desde os tempos de Fundo de Quintal, passando pela parceria com Sombrinha até a sua carreira solo.

Nascido em berço de samba, Arlindinho vai apresentar músicas como ‘Bom Aprendiz’, ‘Virou Religião’, ‘O Meu Lugar’, que fala sobre o subúrbio do Rio de Janeiro onde Arlindo Cruz cresceu, evidenciando a sua paixão pelo local. Além disso, o artista irá cantar a música mais aclamada por todos: ‘O Show Tem que Continuar’

Arlindinho será acompanhado por: Henrique Arcanjo (percussão), Paulo Bonfim (bateria), Marquinhos Nunes (cavaco) e Danilo Rodrigues (violão).

Heroína negra “Naomi” ganhará série de TV na direção de Ava DuVernay

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Foto: Divulgação

Segundo o Deadline, a diretora e roteirista Ava DuVernay fechou um contrato com a CW para contar as histórias em quadrinhos da heroína Naomi em uma série de TV. A diretora ao lado de Jill Blankenship irá escrever e produzir a série.

Ainda não foram divulgadas mais informações sobre a série, elencos e data de lançamento ainda não foram mencionados, mas pelo sucesso dos quadrinhos, que recebeu até indicação ao prêmio Eisner, já podemos aguardar uma série de muito sucesso com muita representatividade para crianças, jovens e mulheres negras.

Ava DuVernay falou sobre a oportunidade de produzir a série em suas redes sociais:

“Obrigada DC Comics por acreditar na visão. Grande Barda, Zee Hernandez, e agora, Naomi. O terceiro projeto da DC na Array Now. Trabalhando duro para trazer essas mulheres para as telas. Também agradeço a Brian Michael Bendis, David F. Walker e minha parceira de roteiro, Jill Blankenship, por trabalhar ao meu lado na série. Eu a amo.”

Sinopse de Naomi:“‘Naomi’ irá mostrar a jornada de uma adolescente que sai de sua pequena cidade rumo às fronteiras do multiverso. Quando um evento sobrenatural abala sua terra natal, a jovem se propõe a descobrir suas origens… Mas suas descobertas vão desafiar tudo o que acreditamos sobre nossos heróis.”

Teyana Taylor anuncia afastamento da carreira musical por se sentir subestimada dentro da indústria

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Nesta sexta-feira (4), Teyana Taylor anunciou no Instagram o seu afastamento da carreira musical: “Estou aposentando esse capítulo da minha história com o conforto de que posso partir com paz de espírito, visto que todo o trabalho árduo e paixão foram realmente amados e reconhecidos em algum lugar do mundo”. Em 2007, Taylor assinou um contrato de gravação com a gravador de Pharrell Williams, chamada “Star Trak Entertainment” de marca, antes de fazer a sua primeira aparição nacional no programa da MTV intitulado My Super Sweet 16.

O anúncio chega após o lançamento do “The Album”, que aconteceu em junho. Contendo 23 faixas, o disco inclui participações de ícones da black music como Ms. Lauryn Hill, Erykah Badu, Quavo, Big Sean, Kehlani, Missy Elliott, Future, DaVido e Rick Ross.

Ela fez questão de agradecer o apoio que recebeu nos últimos anos. “Quem fez isso? Vocês fizeram! Obrigada”, escreveu em reação ao número de streams que acumulou em 2020 no Spotify. Apesar de todo esse suporte dos fãs, ela confessou que tem se sentido subestimada dentro da indústria musical e acrescentou: “Eu não vou em frente com momentos de me sentir diminuída como artista, receber pouca ou nenhuma ajuda da ‘máquina’ e constantemente me sentir com a ponta mais curta do bastão, sendo esquecida”.

Na publicação, a artista ainda pediu para que as pessoas não se preocupem: “Todos sabem que, quando uma porta se fecha, outra vai se abrir”, finalizou. “A todos que me apoiaram desde o primeiro dia e aos novos por aqui: eu os amo e agradeço por tudo”.

O natal está no ar novamente: Filmes para maratonar em dezembro.

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Cena do filme: Uma Invenção de Natal, da Netflix

Você piscou, e de repente já é fim de ano mais uma vez. O caos das compras de presentes, as receitas, as músicas, tudo está de volta- e os filmes também, é claro. Pensando nisso, selecionamos alguns títulos para você aproveitar a temporada de festas (e como sempre com protagonismo negro) Vamos pra lista?

  1. O Natal Está No Ar

    Após perder a esposa e mãe dos seus filhos, Rush Williams perde a mão mimando demais seus filhos com a intenção de cumprir o papel de pai e mãe. Entretanto quando as coisas começam a ir de mal a pior em seu emprego,e ele é demitido da rádio de Hip Hop onde trabalha, todos precisam se adequar a uma nova realidade. Mas isso não vai ser nada fácil.

2. Uma Invenção de Natal

Forest Whitaker interpreta um inventor que ao ser traído pelo amigo, vê a vida perder as cores. Mas a chegada de sua neta o faz sentir esperança em reconquistar a felicidade em sua vida. Com a ajuda dela, o fabricante de brinquedos irá dar a volta por cima nesse longa para ver com toda a família.

3. Reunião de Família – Natal Especial

Nós já indicamos Reunião de Família aqui algumas vezes antes. E se você foi um daqueles que assistiu e gostou, aí vai uma notícia que você talvez não saiba ou tenha se esquecido: Existe um especial de natal da série, tão bom quanto as outras duas temporadas. Um dos fatos que fez todo mundo gostar dessa série, é a identificação com cada um dos personagens e o fato de nós relacionarmos eles com as pessoas da nossa própria família. No especial de natal, essa característica continua bem forte!

4. O Feitiço de Natal

Kat Graham interpreta uma fotografa talentosa, que herda da avó um calendário de natal. A principio era só um presente bonito, mas aos poucos ela vai percebendo que ele é muito mais do que isso. É um calendário mágico, que irá dar presentes, prever o futuro, e ajudar a jovem a encontrar um novo amor.

5. Pode Me Chamar de Noel

Lucy Collins (Whoopi Goldberg) é uma bem sucedida produtora de televisão que busca um papai noel para o seu programa. Ela não encontra um, mas o próprio Papai Noel em pessoa. E é ai que as coisas se invertem: Após 200 anos no ofício ele quer largar o trenó e Lucy deverá ser sua sucessora. Uma mulher, negra, e Papai Noel nesse clássico da Sessão da Tarde de 2001 que está disponível no Youtube .

6. Um Natal Quase Perfeito

Nessa comédia do roteirista e diretor David E. Talbert, Walter Meyers pede para sua família como presente de natal, que eles não briguem. Se passarem 5 dias em paz sob o mesmo, isso terá sido um milagre de natal para esse homem que após a morte de sua esposa, sonha em ver sua família unida novamente. O filme está disponível para aluguel e venda no Youtube

7. Uma pousada de Presente

Jen, (interpretada por Tia Mowry) herda da tia uma pousada no Alaska. Largar a sua vida de workaholic e uma cidade grande para cuidar de uma pousada em uma cidade pequena, será um desafio e tanto.

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