Aprovado, nesta terça-feira (29), projeto de lei de autoria da Deputada Estadual Renata Souza (PSOL), que inclui no calendário do Estado do Rio de Janeiro a Semana da Mulher no Samba. A semana dos dias 13 a 19 de abril será dedicada a celebração das mulheres do samba. A escolha da data tem como marco temporal o nascimento de Ivone Lara da Costa, nascida em 13 de abril de 1922.
“A instituição da Semana da Mulher no Samba tem a finalidade dar visibilidade as mulheres sambistas, destacar o papel de protagonista e reconhece a importância das mulheres na constituição desse gênero musical, uma das principais manifestações culturais populares brasileiras.” Celebra a deputada Renata Souza.
A história dessa construção musical, cultural, de resistência e de luta que o samba representa não seria a mesma sem as mulheres. Além de uma vitória para a preservação da nossa cultura e memória, as atividades decorrentes da lei como eventos, festividades, divulgações, seminários, competições, palestras nas escolas, universidades, praças, teatros e todos os equipamentos culturais vão movimentar a economia do estado gerando emprego e renda.
A Coletiva Tear & Poesia de Arte Têxtil Preta Nativa está com inscrições abertas para as oficinas de língua e cultura Yorubá e Guarani. Diante da pandemia, todas elas acontecem gratuitamente de forma virtual entre os dias 5 e 22 de outubro. As aulas trazem a importância dos dois idiomas na formação sociocultural do país, mostrando suas influências nos hábitos e costumes da população brasileira, seja na língua, alimentação, religião ou nas artes.
As oficinas serão transmitidas por meio de vídeos gravados previamente. As de Yorubá acontecem de 5 a 13/10, às 19h30, sendo dois dias reservados para tirar dúvidas, e serão ministradas pelo nigeriano Prince Adewale Adefioye Adimula. Já as de Guarani serão realizadas entre os dias 19 e 22/10, também às 19h30, com Tupã Sérgio e Tapaiyuna dos Santos kitãulhu, ambos da Aldeia Tape Mirim, que integra as terras indígenas de Parelheiros (SP).
Segundo Rita Maria, coordenadora da coletiva, o intuito com as oficinas é dar uma base cultural e linguística às pesquisas que a organização realiza em 2020 sobre as similaridades entre esses grafismos. Até o fim do ano a coletiva pretende também lançar um livro em bordados e textos trazendo a pesquisa da ancestralidade africana e indígena e como se relacionam às vivências das mulheres nas periferias. Bordam em forma de luta por igualdade e valorização das identidades negras e indígenas.
“Temos como foco dialogar com a mulher em diáspora, tanto imigrantes africanas quanto latino-americanas e caribenhas, mostrando também semelhanças entre grafismos nativos brasileiros, indígenas, e africanos, buscando identificar similitudes sutis pouco estudadas e menos difundidas entre culturas originárias daqui e de África“, diz Rita.
O Yorubá e sua importância no Brasil
As oficinas de Yorubá serão ministradas por Prince Adewale Adefioye Adimula, 50. Nascido na cidade de Ilê Ifé, estado Osun da Nigéria, Prince chegou no país em 2001 e, em 2019, também naturalizou-se brasileiro. Desde a chegada, é sacerdote Baba Adimula em casas de religião de matriz-africana.
É líder de jovens africanos da Comunidade Yorubá de São Paulo e atua, ainda, no Centro Cultural Adimula Oodua, promovendo o intercâmbio cultural e histórico entre brasileiros e nigerianos, trazendo importantes figuras religiosas para cá ou realizando excursões para distintas regiões da Nigéria. “O Yorubá é muito usado no Brasil como ferramenta da liturgia nos cultos de Candomblé. A raiz é única, mas há particularidades que recebeu em território brasileiro, se diferenciando daquele que é falado na Nigéria, Benin ou Costa do Marfim”.
As oficinas de Guarani serão orientadas por Tupã Sérgio e Tapaiyuna dos Santos kitãulhu, ambos da Aldeia Tape Mirim (Tenondé Porã), em Parelheiros, zona sul de SP. Agricultor, Tupã Sérgio entende que “a cultura brasileira é a cultura guarani”.
Para ele, aprender a língua é uma forma de colaborar com as lutas dos povos indígenas, já que ainda há muitos preconceitos e estereótipos ligados aos povos que vivem em regiões urbanas. “É importante aprender para também ter respeito e valorizar a nossa cultura. Uma pessoa veio aqui e disse que éramos ‘modernos’ porque tínhamos celular e vestíamos roupas”, explica.
Para Tupã Sérgio, um dos maiores ensinamentos que obteve com seus mais velhos foi o Xondaro, conhecida como a arte marcial dos guaranis, servido também como um ritual de transição da adolescência para a vida adulta dos indígenas guaranis, com aspectos tanto físicos, quanto comportamentais e espirituais. “Isso me influenciou bastante. Na prática do Xondaro, aprendi a plantar, respeitar a natureza, os animais e as crianças”, diz.
A estilista londrina de 28 anos, é filha de mãe inglesa e pai jamaicano. Tal mistura, ela transforma em inspiração e expressa nas suas criações, que mesclam cultura negra e tradição britânica. Em sua nova coleção, a estilista traz a Jamaica do final dos anos 70 e inicio dos anos 80, quando a Dancehall surgiu. O resultado, foi um meio termo muito interessante entre a alfaiataria e a roupa esportiva que teve como inspiração Bob Marley.
Um curta-metragem dirigido pelo fotografo Jeano Edwards foi gravado para divulgar a coleção. Jeano, foi nascido e criado na Jamaica, mas atualmente mora no Brooklyn. Ele é conhecido por sempre explorar as diásporas de sua cultura nos trabalhos em que produz.
Grace Walles Bonner, já vestiu celebridades como Megan Markle e também tem uma parceria com a Adidas. Há quatro anos, ela foi a vencedora do Prêmio LVMH, que reconhece novos talentos em projeção no mercado, e entrega 300 mil euros ao primeiro colocado.
Curta Metragem ”Thinkin Home”
Em uma entrevista para a revista Vogue britânica, ela fala sobre o conceito de sua marca: ”Acredito que Wales Bonner é uma marca importante para os tempos em que estamos vivendo. Foi concebida como um meio para colocar negritude no cenário da moda e romper as noções europeias tradicionais de luxo com um hibridismo e multiplicidade de perspectivas.” e também sobre suas ambições para ela:“É minha ambição construir uma marca que vem de uma perspectiva cultural negra e tem a mesma autoridade, presença e impacto que qualquer casa européia estimada. A longo prazo, quero que Wales Bonner exista no mesmo nível.”
Confira algumas fotos da coleção Primavera-Verão ”Essence”
Bia Ferreira anunciou a estreia do clipe Boto fé para o dia 25 de setembro às 12h no YouTube e até o último segundo manteve toda a comunicação de suas redes elevando as expectativas do público e a interação com o lançamento. No momento da estreia o que os expectadores viram na plataforma não foi o clipe oficial de sua música, mas sim um vídeo fake, projetando a audiência para o ano de 2035, data fictícia do futuro, quando o clipe foi censurado pela Aliança Militar Federal do governo. O vídeo mostra a artista hackeando o sistema e reprogramando a exibição do clipe da música Boto Fé para o dia 01 de outubro de 2020.
Como se já não fosse suficientemente ousado, no mesmo instante do lançamento fake, Bia zerou seu perfil na rede social e criou uma atmosfera de expectativa em seus seguidores. Para abrandar tanta expectativa, Bia hackeou o sistema e nos enviou uma carta do futuro:
“Olá, eu sou Bia Ferreira, redijo esta carta no dia 25 de setembro do ano de 2035.
Estou presa em um vagão atemporal produzindo tecnologias para a reprogramação mundial. A partir das informações que adquiri nas viagens feitas através do tempo, vivo na tentativa incessante de reprogramar e redefinir a vida na terra.
Se voce estiver lendo esta carta, saiba que a realidade é caótica. Houve um total esgotamento dos recursos naturais, sem possibilidades ou resquícios de vida. Um gás tóxico, ainda desconhecido por mim, poluiu totalmente o oxigênio, os mares e os rios e, com a destruição da camada de ozônio, as planícies foram ocupadas por uma onda imensa de lixo eletrônico, plásticos em geral e pelos cadáveres dos animais que costumavam viver ali.
Me alimento apenas de enlatados e processados (que consegui estocar a partir de uma longa jornada, peregrinando com o objetivo de encontrar vida), mas eu já não tenho muito mais para garantir minha alimentação.
A estrutura governamental, que é comandada por robôs e satélites, chamada Aliança Militar Federal, tem sede em marte, que é de onde me monitoram por anos, na tentativa de me capturarem. Não só pelo acesso irrestrito que tive sobre a possibilidade de reprogramação do mundo, mas também, por saberem das minhas inúmeras tentativas de me comunicar com o mundo de 2020.
Hoje hackeei um canal direto de comunicação e venho pedir para que todes estejam preparades! No dia 01 de outubro será o dia em que a reprogramação do mundo será concluída. Estejam atentes!
Sandra de Sá celebra com o público, seus 40 anos de carreira, em show virtual pelo projeto Teatro Riachuelo de Palco Aberto e vai relembrar seus grandes sucessos. Na esteira dos seus clássicos, estão garantidos “Retratos e Canções”, “Vale Tudo”, “Joga Fora”, “Bye Bye Tristeza” e “Olhos Coloridos”, além de algumas surpresas.
O repertório contará com diversos estilos musicais indo do MPB, ao Soul e do Samba ao Funk o show da diva do soul brasileiro promete!
O público será recebido pela plataforma própria do teatro e todo o valor arrecadado com a venda dos ingressos populares (R$20) será destinada aos músicos e equipe da artista.
A live show de Sandra faz parte do projeto Teatro Riachuelo de Palco Aberto que já levou grandes nomes da música popular brasileira através de shows virtuais neste período de isolamento social.
A comemoração dos 40 anos de carreira de Sandra de Sá ocorrerá neste sábado, dia 3 de outubro às 21h diretamente do Teatro Riachuelo Rio para a casa dos telespectadores.
A presença no local será limitada a artista e sua equipe, seguindo todas as medidas de segurança recomendada pela OMS, o teatro ainda está se preparando para receber, em breve, espetáculos com público reduzido, de acordo com as normas definidas por decreto municipal.
Gloria Maria com suas filhas - Foto: Reprodução Facebook
Gloria Maria fez a sua primeira live no Instagram. Ela foi entrevistada pela jornalista Joyce Pascowitch do site Glamurama.
A apresentadora estava há 10 meses em casa, antes da pandemia, por conta de uma cirurgia que fez para retirada de um tumor no cérebro e pouco tempo depois ela perdeu a mãe, Dona Edna, que tinha 89 anos.
Durante a entrevista Gloria falou sobre essa fase onde tudo de pior aconteceu em sua vida. “Essa pandemia teve um lado que me preencheu a alma. Eu estou acostumada com tragédias, cobri guerras e violências e sofrimentos. Aí vem o sofrimento da pandemia e no meio dela eu ainda perdi a minha mãe, não foi pouca coisa e ao mesmo tempo, teve um lado para mim maravilhoso porque eu pude ficar em paz comigo mesma, uma coisa que há séculos eu não conseguia”. Ela disse que todas essas tragédias fazem parte da sua história, da sua vida que é “pessoas e intransferível”. “Agora que a minha mãe foi, agora sim, agora ela está em um lugar que ela pode me iluminar, energizar e me ajudar. Depois que ela se foi eu me senti com muita mais energia, cheguei achar que nunca mais iria trabalhar. E agora tenho força e energia e vontade, e eu pensei: ‘é a mamãe’”.
Glorinha ainda falou da sua relação com as filhas. “É bom ficar em casa e ver as minhas filhas cuidando das minhas orquídeas. A Maria e Laura, que estão com 11 e 12 anos e se estou viva é por causa delas. Elas são maravilhosas. Elas me cuidam. Elas perguntam se estou bem 5 vezes ao dia. Minha nova luz, vem das minhas filhas”, diz Gloria.
Um momento polêmico da entrevista foi onde Gloria falou sobre assédio e racismo. Ela disse acha tudo um “saco”, disse ela que complementou “hoje tudo é racismo e preconceito. Eu até hoje na TV eu tenho meus técnicos que estão comigo há 40 anos e todos me chamam de neguinha. Eu nunca me ofendi ou me sentido discriminada. Eles me chamam de uma maneira amorosa e amigável”, explicou ela que acha que tudo está muito chato. “O assédio moral é uma coisa clara, não tem dubiedade, não tem como interpretar, fere, é grosseiro, machuca e desmoraliza. Agora, a paquera, pelo amor de Deus, eu estou cansada desse negócio. Os homens estão com medo de paquerar”, argumentou a jornalista que ainda disse que acha o politicamente correto “um porre”. Para Gloria o politicamente correto” é o caráter e a honestidade , é a sua capacidade de olhar para outro”.
A jornalista que está na Globo desde 1974 não vê a hora da vacina sair, para viajar para Dubai, Arábia Saudita e Taiti.
No dia 9 de outubro (sexta-feira) a jovem rapper MC Soffia lançará em todas as plataformas digitais o single e clipe de “Empoderada” pela VEVO e no dia 11 de outubro, data em que se celebra o Dia Internacional da Menina a rapper participará do tributo “She’s my hero”.
MC Soffia é a única brasileira convidada a fazer parte do projeto que contempla mulheres e meninas de todo o mundo e a receber homenagem da World Woman Foundation. O projeto defende a ideia “Sóprecisamos ver uma única pessoa fazendo algo, para acreditar que também podemos fazer”, e mostra exemplos de 60 mulheres que foram inspiradas e hoje são inspirações de outras mulheres na luta pelo empoderamento feminino.
A música e clipe de “Empoderada” como muitas das outras produções da rapper, contemplam mulheres negras retintas e aborda a vivência da cantora enquanto mulher negra.
“Estou muito feliz e emocionada por ser a única jovem a levar o nome do Brasil para tão importante homenagem nos EUA. É mais um estímulo para que eu continue escrevendo músicas que façam diferença na vida de outras meninas.” relata a rapper.
O clipe foi produzido pela Aluí Mídias e foi idealizado pela Mc Soffia e sua equipe, com uma estética afrofuturista, movimento que surgiu na década de 60, sendo um dos pioneiros o compositor de jazz, poeta e “filósofo cósmico, “Sun Ra”.
“Esse clipe é muito especial, toda a produção visual, meu look, bailarinos, coreografia e local foi tudo bem pensado no movimento afrofuturista para que o conteúdo da letra fosse potencializado e assim reforçando o poder que nós meninas temos e precisamos praticar em nossas vidas diariamente, nesse mundo tão violento para nós. E também foi o jeito que encontrei de mostrar minha felicidade com o tributo que irei receber.” revela MC Soffia.
Os estudantes universitários negros e negras que participarem do encontro virtual Afro Presença, que acontece entre dias 30 de setembro e 2 de outubro participarão do sorteio das bolsas de estudo de inglês ofertadas pela EF Education First e PwC Brasil
A EF Education First é líder mundial em educação internacional e oferece através da EF English Live, programas focados no mercado de trabalho que permitem o aprendizado de um novo idioma de forma imersiva, e o aluno tem a praticidade de poder estudar quando e onde quiser.
E a PwC Brasil é um Network de firmas presente em 157 países, atuando no Brasil há 105 anos, a parceria entre as empresas beneficiará mil jovens negros que além dos conhecimentos adquiridos no Afro Presença, se tornarão mais qualificados para o mercado de trabalho com o domínio do inglês.
Mais informações sobre o sorteio serão divulgadas em breve.
O Afro Presença, é um evento 100% online e gratuito, voltado para a inclusão de jovens negros e negras universitários no mercado formal de trabalho. A ideia do Afro Presença surgiu de um debate organizado pelo Ministério Público do Trabalho em que foi constatada a ausência de pessoas negras em cargos estratégicos no mercado de trabalho e em cargos de liderança.
O evento defende que a juventude negra tenha um papel de destaque e com voz ativa dentro das empresas.
As inscrições ainda estão abertas e podem ser feitas no site http://www.afropresenca.com.br. Informações sobre o evento também estão sendo divulgadas nas redes sociais (@afropresenca)
As primeiras imagens do musical Uma invenção de Natal foram reveladas pela Netflix nesta terça-feira (29). Ambientada no período natalino, a produção narra a história de um fabricante de bonecos que, após a traição do aprendiz confiável, conta com a ajuda da neta para resgatar a magia da festividade. O filme tem lançamento marcado para 13 de novembro.
Em ‘Uma invenção de Natal’, o fabricante de brinquedos Jeronicus Jangle teve a mais significativa peça roubada pelo aprendiz de confiança e tem a ajuda da criativa neta para curar antigas feridas e reviver a magia no dia a dia. A trilha sonora que acompanha o musical foi composta pelos músicos John Legend e Usher, a fim de mostrar a força e o poder das possibilidades no filme.
Além dos artistas norte-americanos, Uma invenção de Natal tem, na produção, Philip Lawrence, Davy Nathan, e Kiana Ledé. Escrita e dirigida por David E. Talbert, a aventura musical conta com um elenco de estrelas, como Forest Whitaker, vencedor do Academy Awards, Madalen Mills, Keegan-Michael Key, vencedor do Emmy, Sharon Rose, Phylicia Rashad, Anika Noni Rose, Kieron Dyer, Justin Cornwell, Lisa Davina Phillip, Hugh Bonneville.
A convite de Mano Brown o artista Alexandre De Maio produziu 12 animações exclusivas representando a essência das músicas do álbum Boogie Naipe (2016). Agora o material finalizado chega ao IGTV Instagram e também na versão de lyrics no canal do Youtube da produtora Boogie Naipe. Em processo colaborativo por videochamada, o rapper e o desenhista, conceberam as artes que contam a história por trás dos sucessos do primeiro disco solo do líder do Racionais MCs. Da caneta do rapper para a caneta do desenhista o trabalho musical se torna visual, mais expressivo e colorido, enriquecendo o álbum e ampliando o valor da obra além de dar ao público novas experiências sensoriais.
“Trocamos ideias por horas sobre cada cena criada para achar a essência das músicas do disco. Dar vida a Mulher Elétrica, a um Super Homem e a Louis Lane pretos, Marvin Gaye dançando, Mano Brown andando no centro de SP, Lino Krizz cantando e o saudoso Leon Ware no palco, foi uma oportunidade única“, explica De Maio. Brown se envolveu muito nas criações e consequentemente algumas cenas foram refeitas várias vezes até a dupla chegar na imagem ideal. O disco foi muito bem pensado e o foco desse projeto era fazer com que os desenhos reproduzissem a atmosfera e, ajudassem a dar vida às histórias que ali estavam sendo contadas.
Segundo Brown a Mulher Elétrica é uma mulher misteriosa, empoderada, que ninguém consegue acompanhar. Gangsta Boogie fala de dois amigos trocando ideias sobre as tretas da vida e Flor do Gueto é o retrato de um casal em crise.
Os vídeos exclusivos sairão toda semana no perfil do rapper no Instagram @manobrown. O primeiro vídeo será lançado na próxima terça às 19h.