Home Blog Page 887

Kenya Barris desiste de contrato de 100 milhões de dólares por conta de liberdade criativa

0

O diretor e roteirista Kenya Barris, idealizador da série ‘Black Ish’  desistiu de um acordo de US $100 milhões com a Netflix alegando que o serviço de streaming “se tornou a ABC”. O cineasta disse que a plataforma  não gostou de sua “voz nervosa”. “Acho que muitas pessoas pensaram que fui demitido ou desisti por algum tipo de problema com a Netflix. Só não sei se minha voz é a voz da Netflix. O que quero fazer é um pouco mais tenso, um pouco mais intelectual, um pouco mais inebriante, e acho que a Netflix quer ficar no meio termo”, disse Barris em entrevista ao The Hollywood Reporter.

Imagem: Instagram/ Holywood Reporter

Em 2018 Kenya Barris se indispôs com o canal de televisão ABC por causa de um episódio de ‘Black Ish’ que abordava temas políticos e sociais, mas a emissora se recusou a exibir.  No mesmo ano o empresário assinou contrato milionário com a Netflix e criou a série autobiográfica ‘Black AF’, que acompanhava uma versão do próprio Barris, que ao lado da esposa Joya (Rashida Jones) tenta ensinar lições relevantes para os filhos, enquanto é constantemente questionado sobre sua negritude, já que tem uma vida de branco rico e famoso. A série não foi renovada para uma segunda temporada, mas pode virar filme pelas mãos do próprio diretor.

Apesar das críticas, Barris postou em suas redes que é amigo de Ted Sarandos, diretor da Netflix e que ele mudou sua vida.

Manhãs de Setembro sai do clichê e aborda parentalidade trans com grande atuação de Liniker

0

A estreia de Liniker como atriz em Manhãs de Setembro, disponível no Amazon Prime Video está de tirar o fôlego. Desde o primeiro episódio, a história de Cassandra, uma motogirl da cidade de São Paulo, que canta à noite fazendo cover da cantora Vanusa, prende a atenção de quem assiste, sem longas voltas para apresentar o enredo.

A vida de Cassandra está entrando nos eixos. Ela tem um relacionamento estável com o namorado Ivaldo (Thomás Aquino), conseguiu alugar um apartamento para morar sozinha e tem realizado o sonho de cantar na noite. O drama gira em torno do surgimento de Gersinho (Gustavo Coelho), uma criança fruto de um relacionamento entre Leide (Karine Teles) e Cassandra, uma mulher trans que está começando a viver a vida que sonhou pra si.

Foto: Divulgação.


Os capítulos se desenrolam com os conflitos de Cassandra entre manter a vida que começou a conquistar e afastar o passado que Gersinho e Leide trazem à tona, e as relações de afeto e senso de responsabilidade que circundam a protagonista.


A primeira temporada da série tem tantas camadas, com personagens tão profundas e complexas, que faz cada minuto assistido trazer uma reflexão, ou uma identificação com essa ou aquela faceta das personagens, sem cair em maniqueísmos de mocinhas e vilãs, com um tema pouquíssimo apresentado ao público brasileiro: a parentalidade de pessoas trans.

Foto: Divulgação


Um destaque merecido da série é Gersinho, que vive um menino que cresceu sem pai e tinha muito desejo de encontrar essa figura. Ao contrário do que se poderia esperar de roteiros mais óbvios, Gersinho não parece se incomodar em ter uma mulher como “pai”, o que também desconserta Cassandra.


A série caminha com fluidez pelos diversos aspectos da vida urbana como o trabalho cotidiano, a falta de moradia, e a realidade de não saber como será o dia de amanhã, vivida por Leide e Gersinho. Também colore o enredo, a rede de afeto tecida entre pessoas da comunidade LGBTQIAP+, que são o entorno de Cassandra, que também tem uma figura familiar importante na própria Vanusa, que atua como uma espécie de fada madrinha, mentora de Cassandra.

A primeira temporada de Manhãs de Setembro tem cinco episódios e está disponível no Amazon Prime Video. Veja o trailer:

Taís Araújo e Lázaro Ramos estão na lista “estrelas afro-latinas que merecem papéis importantes em Hollywood” da IndieWire

0

A apresentação do site afirma que os atores “dominam a televisão brasileira desde o final dos anos 90 e início dos anos 2000, respectivamente, o que ainda é um feito extremamente raro.” E que são pessoas dominantes nas telas brasileiras, mesmo atingindo o mundo com os seus talentos.

Ao lembrar que os atores foram os escolhidos para dublar o desenho animado “Spies in Disguise” em português. A matéria cita a extensa e consagrada carreira do casal, que sempre encantou as telinhas do seu país: “com currículos longos, vários prêmios e inúmeras indicações em ambos os cintos, já passou da hora de eles se tornarem rostos reconhecíveis em Hollywood, especialmente em meio à estreia de Ramos na direção.”.

A matéria tem o intuito de mostrar como o cinema perde talentos por preservar um estereótipo de branquitude em seus filmes. “Afinal, continuar a não lançar negros em suas próprias narrativas é uma forma de cumplicidade na centralização da brancura. Isso não requer uma meia culpa; requer ação.”, afirmam eles.

O filme falado na matéria “Medida Provisória estreia dia 11 de novembro de 2021 nos cinemas brasileiros. Já  em Nova York segue em cartaz.

Confira no site.

Derek Chauvin é condenado a 22 anos e meio de prisão por matar George Floyd

0

Derek Chauvin, o ex-policial condenado pelo assassinato de George Floyd, foi sentenciado a 22 anos e meio de prisão, encerrando um caso que gerou ondas de protesto em todo o mundo contra o policial direcionado á pessoas negras.

A sentença, proferida pelo juiz Peter A. Cahill do Tribunal Distrital do Condado de Hennepin, veio mais de um ano depois que um vídeo de celular amplamente compartilhado capturou Chauvin pressionando o joelho no pescoço de Floyd por mais de nove minutos em uma rua de Minneapolis.

Imagem: Reuters

Chauvin, que falou brevemente durante a audiência na sexta-feira, oferecendo condolências à família Floyd, está atrás das grades desde seu julgamento, que terminou em abril. As autoridades disseram que ele estava sendo mantido em confinamento solitário para sua própria segurança. Antes da audiência de condenação, o advogado de Chauvin, Eric J. Nelson, pressionou o tribunal por clemência, pedindo liberdade condicional e tempo de serviço.

O assassinato de Floyd, um homem negro de 46 anos, por Chauvin, de 45, que é branco, levou a um julgamento nacional sobre a injustiça racial em quase todos os aspectos da vida americana. Chamadas surgiram em todo o país para reduzir os orçamentos da polícia, remover estátuas de figuras históricas ligadas ao racismo e diversificar os conselhos corporativos predominantemente brancos.

As informações são do New York Times.

Lisiane Lemos: “Eu escolhi cuidar das pessoas que gosto, e esse nível de autoconhecimento é muito importante”

0
A executiva Lisiane Lemos - Foto: @paulobarrosjou

Por Rodolfo Gomes em parceria com Victória Gianlorenço

Foi em uma pequena cidade no interior gaúcho, chamada Pelotas, que Lisiane Lemos nasceu e cresceu junto com mais de 20% da população preta que faz parte da região.

O fato de viver em cidade que historicamente já carregava o racismo, fez com que ela, desde pequena, quisesse ir embora da cidade. “Ir embora era na verdade uma forma que eu encontrei de encarar aquilo que eu mal conseguia compreender”, contou.

Mas aquela menina cresceu, e após alguns anos acabou retornando a sua cidade natal, e isso para ela foi uma forma de se reconectar com a suas raízes e ressignificar cada uma das situações que vivenciou.

Lemos veio de uma família de educadores: sua avó, mãe e tias foram por muitos anos professoras de escola de periferia, o que o fez imaginar que ela também seria.

“O estudo sempre foi a única coisa que vamos te deixar e que vai te tirar deste lugar” foi uma das frases que ela mais ouviu da sua mãe. Dona Rosemar Lemos, mesmo com uma situação financeira difícil não deixou de lutar para que os filhos tivessem acesso as bolsas de estudo e pudessem ter um ensino de qualidade.

Assim como a realidade de muitos pretos, a dela não foi diferente: sofreu racismo desde pequena, mas aprendeu que era preciso resistir, para seguir em frente. “Lembro como se fosse ontem quando teve uma festa de aniversário no McDonald´s e só eu uma amiga parda não fomos convidadas”, comentou.

Filha de funcionários públicos, desde muito cedo ela teve que encarar o racismo de frente, sendo uma das poucas pretas, em uma escola que estava um pouco à frente do tempo, e tratava de diversidade quando isso ainda nem era pauta.

Este episódio na escola foi um grande divisor de águas na sua vida. Foi depois desse acontecimento que originou “a conversa“ com seus pais.“ Quando lembro desse dia, me pergunto como vai ser quando eu precisar ter essa mesma conversa com meus filhos” confessou. A tal conversa, conhecida pela maioria do povo preto, é quando os pais precisam falar sobre racismo com os filhos, explicando o quanto a vida será difícil, em um país cujo racismo é estrutural.

Ao relembrar esses momentos Lisiane se sente grata, afinal, se não fosse isso ela não teria mudado a sua vida e inspirado tantas pessoas. “Sou grata mas confesso que não quero mais pessoas passem por isso”, desabafou.

Nascida em uma família completamente matriarcal, onde as mulheres tomam conta de tudo, ela sempre quis conhecer o mundo, e sabia que o fato de ser uma boa aluna a tornaria uma profissional diferente em qualquer ambiente.

Advogada por formação, pela Universidade Federal de Pelotas optou por trilhar sua carreira em vendas e tecnologia. Entrou no mercado de tecnologia quase que por acidente. Vendedora nata, aprendeu que seu forte é resolver problemas complexos, sendo remunerada por isso.

Na academia, buscou pelo máximo de atividades extracurriculares, para se encontrar. Desde projetos sociais a estágios não remunerados, mergulhou de cabeça no processo de aprendizado. Formada em direito, tinha certeza de que seu futuro não era no direito, e sim na área de vendas.

A busca sobre sua origem sempre fez parte de sua vida, já que na escola a história muitas vezes é apagada, durante a faculdade resolveu se envolver em projetos de empoderamento do povo preto para conhecer de fato suas raízes ancestrais.

Exímia tocadora de atabaque, aprendeu na cultura e dança afro muito sobre a importância da arte enquanto manifestação e união do povo preto. Viu que seria rico para sua carreira ter a vivência no exterior, e escolheu o continente africano, no Moçambique, para ter sua primeira experiência internacional.

Sem muitas coisas certas e sem plano B, teve ali um grande aprendizado. Desde o choque cultural, o abismo social, sistema de educação, saúde, tecnologia, durante os 6 meses que viveu em Moçambique. “O jovem é sem limitas, eu não sabia qual seria meu salário, onde ia morar, nada disso, mesmo assim me joguei”, contou.

Ainda recém-formada, prestou mais de 30 trainees e passou por dificuldades devido ao modelo de recrutamento baseado em raciocínio lógico. “Sigo protestando até o fim da vida sobre provas de raciocínio lógico em processos seletivos de trainee”, enfatizou.

Encontrou em um processo online a oportunidade de se candidatar a uma vaga de inside sales, na Microsoft, onde trilhou um caminho para especialista, técnico, abrindo portas também para fazer um MBA em gestão de TI pela FIAP. “Nessa época eu tinha aula 3 dias da semana o dia inteiro, além do trabalho. Foi um ano que eu me dediquei a aprender técnicas e valeu muito a pena”, disse ela.

Durante sua carreira descobriu que sua maior paixão é criar conexões entre as pessoas, fazendo um grande networking para que mais pessoas como ela possam ter oportunidades.

Mas, até descobrir isso passou por muitas dificuldades e confessa que o maior erro em sua carreira foi se apegar a cargos, e não ao aprendizado. “Me apaixonei por um cargo. Queria ser executiva antes dos 25 anos. Deu tudo errado. Aprendi que o foco precisa estar na jornada”, lembrou.

Aos 31 anos, seu maior objetivo é ser uma executiva que influencia o mercado. “Eu nunca sonhei em trabalhar em qualquer big tech. O que me atraiu foram as propostas de negócio”, confessou.

Dentro do universo de clientes, sempre teve que lidar com a questão de ser uma mulher jovem, negra, que não veio dos grandes centros, e não tem uma carreira de tecnologia. Com seus mentores, aprendeu que é importante estar sempre atenta e vigilante, e entender que as vezes é preciso ceder. Defende que o pipeline de mentores seja misto e não majoritariamente branco ou preto.

A participação no conselho 101, programa de incentivo à presença de mulheres negras em conselhos de administração, veio de uma inspiração do conselheiro e principal executivo da Microsoft, John W. Thompson. Um homem negro, entre os principais conselheiros da Big Tech.  “No Conselheira 101 não somos workshop, certificadores ou algo do tipo. Somos promotores de conversas. Incentivando para que Mulheres pretas sejam levadas a conselhos”, contou.

Hoje, seu maior foco é alavancar e construir novas conexões, com troca de aprendizados. “Tenho um bolsão único de energia. É a mesma energia que usamos para nos degastar com o que não gostamos, e cuidar de pessoas que gostamos. Eu escolhi cuidar das pessoas que gosto, e esse nível de autoconhecimento é muito importante”, disse ela.

Para o futuro, pensa em seguir influenciando o seu povo, de dentro, conversando e abrindo espaços para que mais pessoas tenham oportunidades profissionais.

A paixão em fazer a diferença vem de dentro de casa, tendo sua mãe e sua pai como maior referência. “Dona Rosemar é arquiteta, especialista em química, doutora em engenharia e pós-graduada em patrimônio material”, contou.

Lisiane Lemos, é executiva no Google, faz parte do conselho consultivo do Fundo de Populações da ONU, foi eleita uma das brasileiras mais influentes pela lista Forbes Under 30, acumula 2 palestras TEDx, além de ser cofundadora do Conselheira 101. “Descobri que tecnologia é o meu lugar e vou continuar agindo estrategicamente e indo para lugares que me permitem aprender mais, para aí sim dividir meus aprendizados dividir com o máximo de pessoas, completou.

Marcos Brey lança ‘Luzir’, novo disco voltado ao rock e reflexões sobre periferia e negritude

0

O músico mineiro Marcos Brey lança “Luzir”, seu novo disco que marca sua caminhada de mais de 20 anos de carreira na música. Com pé fincado no rock, o disco traz  oito faixas com narrativas inspiradas nas relações de afetos e vivências sobre o amadurecimento pessoal e artístico do compositor. O nome do disco “Luzir” vem de iluminar, de dar luz tanto à sua caminhada como artista negro e também de valorizar sua origem como homem preto, periférico de uma região principalmente pelos aspectos ligados à precariedade estrutural e por abrigar um grande número de penitenciárias (Brey mora em Ribeirão das Neves, Minas Gerais).  “Neves brilha muito, em todas as áreas, e a artística é efervescente. Por isso, dar um nome que alude a luz a este trabalho artístico, é também muito simbólico”, diz o músico.  

Imagem: Divulgação

Além das referências musicais, Luzir trata também da arte produzida por pessoas pretas e faz referências à cultura pop ao homenagear o herói Pantera Negra, vivido pelo norte-americano Chadwick Boseman, ator falecido em 2020. “Isso tudo desdobra-se em outra questão, a da cor de pele preta. É bem difícil brilhar sendo periférico, de origem humilde e preto, então o “Luzir” é sobre isso também, e meu figurino para as fotos do disco será inspirado no herói negro Pantera Negra, porque sinto que é preciso dizer disso neste e em todo trabalho que eu fizer, visto o contexto de ódio que temos vivido direcionado às pessoas pretas, e como cidadão e artista é urgente me expressar nesse sentido”, conclui.

Marcos Brey fará live amanhã, dia 26, ás 20h para divulgar o trabalho. Você pode conferir no canal do artista aqui.

Família Gil ganhará documentário original na Amazon Prime Video

0

O Amazon Prime Video anunciou hoje uma nova série documental brasileira original estrelando uma das famílias mais famosas da cena cultural brasileira: os Gil, liderada pelo premiado cantor e compositor Gilberto Gil junto a  Preta, Bela Gil, Flor, Flora, Bem, José, João, Francisco, Nara, Marília e Maria ao lado de outros familiares.

A série vai retratar a família Gil reunida por duas semanas em sua casa de campo para criar um show inédito  que posteriormente se tornará uma turnê mundial, prevista para iniciar em 2022. 

Imagem: Divulgação

A série iniciou suas filmagens essa semana e tal qual um reality show, os episódios mostrarão mais sobre a intimidade dos Gil, trazendo a rotina, a interação e os conflitos entre eles.

A produção foi idealizada por Andrucha Waddington (Eu, Tu, Eles’; ‘Casa de Areia’; ‘Sob Pressão) e será mais uma produção da Amazon Prime enriquecendo conteúdo brasileiro. A plataforma já conta com produções como “Impuros”, “Um Contra Todos”, “Dom”, “Manhãs de Setembro”, entre outras boas produções encabeçadas por produtores nacionais.

O anúncio acontece um dia antes de Gilberto Gil completar 78 anos de idade. O cantor é um dos idealizadores do movimento Tropicália junto a Caetano Veloso, Gal Costa, Maria Bethânia, Tom Zé e outros nomes que mudaram os rumos da música no Brasil. Entre seus clássicos estão ‘Domingo no Parque’, ‘Drão’ e ‘Não Chore Mais’, versão de ‘No Woman No Cry’, de Bob Marley.

Personagem Milena ganha primeira imagem das filmagens do novo filme da Turma da Mônica

0

A personagem Milena Sustenido da Turma da Mônica está fazendo aniversário e como presente, a pequena ganhou a revelação da primeira imagem de sua adaptação live action. Nesta sexta-feira (25) a Paris Filmes divulgou o visual da Milena no próximo longa inspirado nas Graphic MSP, “Turma da Mônica – Lições”. A atriz Emily Nayara vai dar vida à personagem.

Imagem: Divulgação

Milena é descrita como uma garota meiga, amorosa e apaixonada por animais. Muito vaidosa, está sempre arrasando com seus lindos cabelos, dos quais tem o maior orgulho. Seus pais são a Doutora veterinária Sílvia e seu pai é o Seu Renato, publicitário. No longa-metragem, a personagem fica amiga da turminha do Bairro do Limoeiro  na escola. 

Milena estreou suas aventuras nas páginas dos gibis da Turma da Mônica em 2019 com intuito de reforçar a representatividade nas histórias da Maurício de Sousa Produções que tem poucas criações pretas recorrentes. Em entrevista na época, o criador da Turma disse que Milena ganhará protagonismo com o tempo.

A direção do longa é de Daniel Rezende (mesmo diretor de “Turma da Mônica – Laços”, “Bingo, o Rei das Manhãs”, “Ninguém Tá Olhando”). 

Emily Nayara como Milena (Imagem: Divulgação)

No filme, a Turminha formada por Mônica (Giulia Benite), Cebolinha (Kevin Vechiatto), Magali (Laura Rauseo) e Cascão (Gabriel Moreira) está crescendo e precisa lidar com os desafios da passagem da infância para a pré-adolescência. Na nova aventura, eles se esquecem de fazer o dever de casa e decidem fugir da escola, mas nem tudo sai como o esperado. No elenco também estão Monica Iozzi, Paulo Vilhena, Fafá Rennó, Luiz Pacini, além das participações especiais de Malu Mader e Isabelle Drumond. O filme é uma adaptação da  graphic novel homônima, escrita e desenhada pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi. O primeiro longa live-action, “Turma da Mônica – Laços”, levou mais de 2 milhões de espectadores ao cinema. A estreia de “Turma da Mônica – Lições” nos cinemas está prevista para 2021.

Renegado lança single com Grupo Bom Gosto

0
Foto: Divulgação

“Tá Gostosin” é o quinto single do novo álbum do cantor, compositor e rapper Renegado. Produzida pelo hitmaker Umberto Tavares, produtor musical do disco, a faixa traz a participação especial do Grupo Bom Gosto, um dos principais nomes da nova geração do samba nacional, e já está disponível em todos os aplicativos de música.  

“‘Tá Gostosin’ é a música que abarca todo o DNA do meu disco #1221. Foi a primeira composição dessa nova fase. É também a minha primeira composição ao lado das feras Umberto Tavares e Jefferson Junior. Cheia de suingue e irreverência, a música retrata a alegria e a delícia de amores que se cruzam na capital fluminense: um pouco de leveza em tempos sombrios” comentou Renegado.

A música também vai ganhar um videoclipe, com estreia prevista para 8 de julho. A produção traz imagens de Renegado e o Grupo Bom Gosto em uma típica roda de samba no coração da capital carioca. O clipe foi gravado em um dos quiosques mais badalados da orla de Copacabana. As filmagens têm direção do artista visual Felipe Thomaz, que também dirigiu e editou todos os clipes do disco lançados até aqui.

O álbum “1221” (lê-se doze vinte um) trará 12 feats inéditos, que serão revelados mês a mês. Cada single, que terá um videoclipe, apresenta uma parte da história do disco. A união da capa de cada um dos singles formará a capa do álbum, que será conhecida só em dezembro, quando ganhará uma edição comemorativa em vinil.

Doja Cat e The Weeknd lançam clipe de ‘You Right’

0
Foto: Reprodução

Faixa faz parte Planet Her, novo álbum da cantora

Doja Cat vem com mais um lançamento nesta sexta-feira (25). O álbum Planet Her ganhou as plataformas digitais nesta madrugada e já vem com o clipe de You Right, em parceria com The Weeknd. Na música, Doja fala sobre ter um homem, mas querer outro, vivido pelo cantor de ‘After Hours’.

Com uma estética bem fantasiosa, sexy, e cheio de referências a signos do zodíaco, o clipe não decepciona. Confira:

Planet Her tem 14 faixas e, além de The Weeknd, traz as participações de Ariana Grande, SZA, Young Thug, Yuh e JID.

error: Content is protected !!