Do criador de ‘Little Marvin’ e da produtora executiva Lena Waithe, a nova série de terror da Amazon estreia ainda este ano na plataforma. A primeira temporada de Them é ambientada nos anos 1950 e conta a história de uma família negra que se muda da Carolina do Norte para um bairro totalmente branco de Los Angeles, durante o período conhecido como A Grande Migração.
A casa da família se torna o ponto inicial, onde forças malignas, tanto reais quanto sobrenaturais, ameaçam provocá-los e destruí-los.
As presenças malignas podem, inclusive, não ser tão assustadoras quanto a vida real. Com a chegada dos Emory, os vizinhos brancos começam a aterrorizar as suas vidas e tentam expulsá-los do bairro, ameaçando a família caso eles não voltem para a Carolina do Norte.
Dessa forma, a série vai tratar temas importantes, como o racismo e preconceito, traçando paralelos entre os anos 50 e nosso período atual.
Foram quase três anos até que as primeiras notícias oficiais sobre o seriado começassem a sair e a previsão da série é ser passada em abril.
Them é estrelado por Deborah Ayorinde, Ashley Thomas, Alison Pill, Shahadi Wright Joseph, Melody Hurd e Ryan Kwanten.
Neste domingo (14/3), o Café Filosófico tem a participação da filósofa Djamila Ribeiro, que fala sobre Amor e Ódio – Racismo em Debate. A edição é parte da série A Consciência Mascarada: Larvatus Prodeo, com curadoria do historiador Leandro Karnal. Vai ao ar às 19h, na TV Cultura.
No programa, serão debatidas questões como a forma que pandemia ressaltou a desigualdade e o racismo estrutural. A crise trouxe para a cena da Internet pessoas maravilhadas com a capacidade de fazer pão em casa, ao lado de outras sem recursos para comprar comida para a família.
Perguntas como de que forma lidar com a vida real em meio ao racismo e à misoginia? Qual o papel da mulher negra na sociedade brasileira? Qual amor e qual ódio estão presentes no nosso imaginário e nas nossas práticas sociais de exclusão e de luta? Serão levantadas durante o programa.
Reconhecida com o título de doutora honoris causa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Carolina Maria de Jesus e sua contribuição intelectual pela literatura são temas do novo curso Uma Revolução Chamada Carolina, promovido pelo biógrafo da escritora, Tom Farias.
O curso online celebra o legado da escritora mineira que completaria 107 anos no próximo dia 14 de março. Serão quatro encontros diários, entre os dias 23 e 26 de março, conduzidos pelo jornalista e escritor Tom Farias, autor da biografia Carolina, indicada ao Prêmio Jabuti em 2018. As inscrições para o curso estão abertas na plataforma Diaspora.black
Reconhecida internacionalmente pela obra Quarto de Despejo, Carolina tem ganhado mais visibilidade pela sua ampla obra que abrange também peças de teatro, músicas, além de romances ainda inéditos. O material inédito está sendo revisado por uma equipe de pesquisadores, que inclui a escritora Conceição Evaristo, e deve ser publicado em breve, segundo a editora Companhia das Letras.
“A proposta é destacar aspectos pouco conhecidos da obra e da personalidade de Carolina, e principalmente valorizar a sua intelectualidade. Ela promoveu uma revolução não apenas na literatura, mas na sociedade como um todo, ao expor uma leitura profunda sobre a desigualdade e exclusão latentes no País”, avalia o professor e biógrafo, Tom Farias.
Catadora de material reciclado, moradora da favela do Canindé, na zona norte de São Paulo, Carolina escrevia em pedaços de papel encontrados no lixo as reflexões sobre sua condição social como mulher negra, favelada e mãe solteira de dois filhos. Antes de morar em São Paulo, foi doméstica, babá e cozinheira em fazendas e casas de família em Minas Gerais, onde nasceu.
O curso abordará aspectos da formação e família de Carolina Maria de Jesus, antes da chegada a São Paulo, em 1937, levada pela família para quem trabalhava como doméstica. Também serão abordados elementos da escrita e sua peregrinação para publicar os primeiros textos, e também Quarto de Despejo, e o sucesso que mudou a sua trajetória.
Autor da biografia e professor do curso, Tom Farias é jornalista e crítico literário, sempre dedicado à pesquisa sobre personalidades negras na literatura brasileira, para destacar a relevância histórica de figuras como Cruz e Souza, Lima Barreto, entre outros.
Os encontros acontecem sempre às 19h, ao vivo, e os participantes recebem declaração de participação. O curso online integra a programação de experiências online promovidas pela Diaspora.black, querealiza a curadoria e oferece mais de 80 atividades online para o público vivenciar os legados da cultura negra de todo o mundo.
O “Festival Canto da Sereia” será realizado, de forma virtual, nos dias 13 e 14 de março, também em alusão ao mês das mulheres. A primeira edição, realizada em janeiro de 2019, foi guiada pelas comemorações dos 75 anos da cirandeira Lia de Itamaracá, como uma virada cultural para celebrar o aniversário. Neste ano, o evento conta ainda com mostra de filmes, lançamento de livro, música eletrônica, moda e debates.
À distância, as mãos que tradicionalmente se unem em círculos para a ciranda serão substituídas por uma extensa programação que já teve parte gravada na Ilha de Itamaracá, no Litoral Norte de Pernambuco.
As imagens também vão compor a montagem da transmissão, dirigida pela cineasta Lia Letícia, produtora e diretora do curta-metragem Encantada, de 2014, e será exibido no instagram da cirandeira (@liadeitamaracaoficial). Nos dois dias de festival, o evento será aberto com mostra de cinema, a partir das 15h.
A programação do sábado conta ainda com uma ação de grafitagem do grupo “Cores do Amanhã”, coletivo feminino de arte urbana em Pernambuco, a cirandeira Lia de Itamaracá apresenta, no domingo, um repertório permeado por canções dos seus últimos trabalhos Ciranda sem fim e Ciranda de ritmos.
Também serão realizados debates sobre questões sociais, literatura, cultura popular e diversidade LGBTQI+ na cultura e no turismo, guiado pela empresária, ativista e idealizadora do Festival, Maria do Céu. A conversa conta com a participação da cantora Diva Menner (The Voice Brasil).
Haverá ainda a live Lia de Itamaracá: nas rodas da cultura popular, com a jornalista Michelle de Assumpção para apresentar a biografia da cirandeira lançada no ano passado. O papo passeia sobre a trajetória artística de Lia, acompanhada de músicos. O evento tem incentivo da Lei Aldir Blanc e, para dar conta de todos os gastos, a cirandeira abriu uma campanha em suas redes sociais para receber doações, assim como fez em uma live realizada no ano passado.
Desde que assumiu a Fundação Palmares, em 2019, Sérgio Camargo é alvo de críticas por ignorar o período de escravidão e dizer que ‘não existe racismo’, contudo, dessa vez o problema que atingiu a administração da fundação é diferente dos argumentos de seu presidente.
Coletivamente, Gestores dos principais departamentos da Fundação Palmares entregaram os cargos nesta quinta-feira (11) por falta de diálogo e insatisfações com Sérgio Camargo. Os gestores estavam nas funções há cerca de um ano e foram escolhidos por Camargo por apresentarem perfis mais conservadores.
A lista inclui Ebnézer Nogueira, diretor de Fomento e Promoção da Cultura Afro Brasileira, Roberto Castelo Braz, coordenador geral de Gestão Interna e Raimundo Chaves, coordenador geral do Centro Nacional de Informação e referência da Cultura Negra.
“Como diretores e coordenadores dos departamentos que compõem a instituição, fomos voto vencido mesmo sendo a maioria em decisões cruciais ao bom andamento de projetos, ações de mudança de sede e demais políticas públicas que poderiam ser entregues à população até este momento”, diz um documento entregue ao presidente da Fundação, Sérgio Camargo.
O documento falado acima foi um comunicado em formato de carta, na qual, os gestores afirmam que os três afirmam que tiveram as decisões ignoradas após “inúmeras tentativas de interlocução com a presidência”. Ao mesmo tempo, segundo os diretores, pessoas que não integravam a diretoria participavam de reuniões e influenciavam as decisões internas do órgão.
As demissões representam a saída de praticamente todo o colegiado da Fundação Palmares. Coordenadores da instituição, que preferiram ter os nomes preservados, afirmaram a um repórter do veiculo CNN que um outro diretor também deve pedir demissão em breve, mas ainda não comunicou a saída para não deixar os trabalhos “sem o comando de ninguém”.
“Coerentes com nossos princípios morais e políticos, tomamos uma difícil decisão de desligamento de nossos cargos por não encontrarmos mais viabilidade de diálogo entre os diretores e o Presidente”, concluíram na carta entregue.
Segundo os relatos, o estopim veio por divergências em relação à mudança da sede da Fundação em Brasília. Sob a justificativa de deixar de pagar R$ 2,3 milhões de aluguel por ano, Sérgio Camargo anunciou a transferência para um prédio público no fim de 2021.
O novo espaço, no entanto, precisa de reformas e o projeto ainda não saiu do papel. Há mais de três meses servidores da Fundação permanecem num espaço provisório, mas o aluguel da sede original continua sendo cobrado.
Prestes a lançar seu segundo álbum, adiado por conta da pandemia, Lellê resolveu colocar em forma de arte, todas as emoções que a permearam durante o período de isolamento.
A artista multitalentosa que atua, canta, dança, apresenta, posa, dessa vez resolveu criar um projeto chamado “Me deixo ser vista”, onde traduz, em forma de arte, alguns de seus sentimentos, emoções e vulnerabilidades.
“O projeto sou eu contando a minha história com as emoções. Não tinha semana melhor que a que comemoramos as mulheres para colocar esse projeto no ar. Todos os dias, de surpresa, vou falando sobre uma emoção e escrevo um texto sobre”, conta Lellê.
Para esse projeto, em que ela mesma assina a direção artística, as emoções e sentimentos escolhidos foram: rejeição, insegurança, ego, medo, perdão e amor.
“Eu passei por todos esses estágios na pandemia. Uma mistura de sentimentos, de emoções, de vulnerabilidades. Essa foi a forma de colocar todos esses pra fora. Na verdade eu ainda passo por isso todos os dias. Acho que todos fomos afetados ao longo desses últimos anos, né?”.
Me Deixo ser vista tem fotos de Alexandre Santana, esculturas capilares de Maia Boitrago, make de Lucas Almeida e styling de Gabriel Gil e Rachel Vieira. O projeto vai ser exibido diariamente no instagram de Lellê, até sábado, 13.
Nessa sexta-feira (12) uma novidade agitou as redes sociais e animaram os fãs do rei do pop! 14 músicas inéditas compostas por Michael Jackson foram registradas na Associação Americana de Compositores e Autores (ASCAP).
Com a novidade, os fãs levantaram a tag “Michael Jackson is coming!” *Michael Jackson está voltando!* (Em tradução livre), e cogitam o lançamento de um álbum póstumo do artista.
Ao todo são 14 canções que teriam sido criadas após ‘Invincible’ e antes de ‘Dangerous’, e foram compostas por Michael com a participação de outros artistas.
Confira o título das canções: Be Me 4 A Day, Descending Angels, End It, I Have This Dream, Kreeton Overture, Man In Black, Promise, Rememeber This Night, Seven Digits, Shut Up And Dance, Slipped Away, Stay, Veredict e You’re The One.
Ainda não há informações oficiais sobre o lançamento de um álbum póstumo, portanto, nome e datas ainda não foram divulgados.
Boa notícia para os fãs de um dos melhores sitcoms dos anos 90. Will, Carlton, Tia Vivian, Tio Phill e toda a família chegou ao Globoplay.
A partir desta sexta-feira, dia 12, todos os episódios do seriado estará disponível no Globoplay, Will Smith chega como ‘Um Maluco no Pedaço’ que vai subverter a vida aparentemente perfeita de Bel-Air, na Califórnia. Nascido na Filadélfia, o jovem que ama jogar basquete de rua e ouvir rap vai morar com uma parte da família rica após se encrencar em sua cidade natal.
Ao chegar, se depara com uma mansão com direito a serviço de mordomo e um roteiro para se adequar aos modos locais. Toda irreverência e carisma de Will, porém, vão chocar – e, aos poucos, conquistar – e os tios Philip (James Avery) e Vivian (Daphne Maxwell Reid), os primos Hilary (Karyn Parsons), Carlton (Alfonso Ribiero) e Ashley (Tatyana Ali) e o mordomo Geoffrey (Joseph Marcell).
Além de todos os episódios disponíveis no Globoplay, a série de sucesso também chega ao Multishow no mês de Abril.
A comédia “Amarração do Amor” chegará em breve nos cinemas e acaba de ganhar cartaz oficial a comédia conta a história de Lucas e Bebel – casal de religiões diferentes -, e seus pais, Regina e Samuel, que vão fazer de tudo para que os ritos de suas crenças prevaleçam no dia do casamento dos filhos.
Estrelando Cacau Protásio, Samya Pascotto, Ary França e Bruno Suzano a comédia chegará em breve nas telinhas do cinema.
“Este filme fala de um conflito que nasce do amor. O amor de um pai e de uma mãe que querem impor suas tradições religiosas. Nada melhor que uma comédia para rirmos de nossas diferenças. Nosso país é muito sincrético, e a palavra da vez é tolerância. Como nosso elenco e equipe são formados por pessoas de diferentes religiões, de católicas a evangélicas, de espíritas a judeus, tratar do tema com humor tem sido tão divertido quanto respeitoso”, diz a produtora Iafa Britz.
Sinopse:
Apaixonados, Lucas (Bruno Suzano) e Bebel (Samya Pascotto) decidem oficializar a união. Mal sabem eles que a religião vai ser um ponto de discórdia entre suas respectivas famílias. Enquanto o pai da noiva, Samuel (Ary França), luta para fortalecer as tradições judaicas dentro de casa; Regina (Cacau Protásio), mãe de Lucas, se esforça para que seu filho leve para sua futura família as tradições da umbanda.
Elenco:
Elenco Bebel – Samya Pascotto Lucas – Bruno Suzano Samuel – Ary França Regina – Cacau Protásio Myriam – Malu Valle Jorge – Mauricio de Barros Cleide – Lorena Comparato Ilan – Vinicius Wester Jota – Ramon Francisco Youssef – Cassio Pandolfh Sara – Bel Kutner Berta – Berta Loran Salomão – Gilberto Marmorosh (in memoriam) Irandir – Clementino Kelé Nair – Carla Daniel
Samuel L. Jackson foi confirmado como protagonista da nova minissérie da Apple TV+ “The Last Days of Ptolemy Grey”. Na produção, o ator interpretará um idoso de 91 anos que sofre com demência e tenta lidar com os problemas de seu passado, buscando achar um significado para suas dúvidas.
A trama terá seis episódios e será baseada no romance homônimo escrito por Walter Mosley. O autor atuará como produtor ao lado de Jackson e ainda será o encarregado de adaptar a obra.
De acordo com a sinopse oficial, Ptolemy Grey (Jackson) é um senhor esquecido pela família, pelos amigos e até por ele mesmo. À beira de afundar ainda mais em uma demência solitária, ele enfrenta uma grande mudança quando recebe a oportunidade de recuperar brevemente suas memórias.
Com suas lembranças restabelecidas, ele decide usar essa lucidez preciosa e fugaz para resolver a morte de seu sobrinho e aprender a lidar com os traumas de seu passado.