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Jornalista Luciana Barreto vai comandar o “Entre vozes”, novo podcast da CNN

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Imagem: CNN /Divulgação

A apresentadora Luciana Barretos vai ser a mais nova ‘podcaster’ do momento. Ela será âncora do ‘entre vozes’, programa que será especialistas em temas urgentes, que precisam ganhar cada vez mais espaço no debate público, como questões de classe, gênero, raça e tantas outras.

A primeira temporada vai contar com 10 episódios de cerca de 30 minutos cada e vão ser lançados sempre às terças-feiras. Os primeiros temas a serem abordados serão capacitismo, discurso de ódio e trabalho doméstico.

Luciana falou que o projeto é algo antigo e seu pensamento sempre foi de chamar atenção para pautas que são negligenciadas em nosso cotidiano.

“O Entre Vozes é um sonho antigo. Partiu da necessidade de dar visibilidade e tratar com profundidade pautas que passam por nós, nas redações, e necessitam de um olhar mais atento. Eu costumo chamar de ‘pautas negligenciadas’. A ideia é tirar da bolha e trazer para discussão”, conta Luciana Barreto.

O primeiro episódio estará disponível a partir dessa terça-feira (16), e traz um debate sobre o algoritmo da internet e das redes sociais que, muitas vezes, é racista com os conteúdos mostrados.

Além de conversar com especialistas, Luciana ouve depoimentos de quem já foi prejudicado pelo algoritmo devido à cor de sua pele, e fala também como jornalista, mestre em relações étnico-raciais, além de mãe e mulher negra.

Protagonizado pela atriz Jéssica Barbosa, estreou hoje o espetáculo “em busca de Judith”

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Imagem: Fernando Dias

Até os 32 anos, a atriz Jéssica Barbosa acreditava que Judith Alves Macedo, sua avó paterna, havia falecido num acidente de carro. A história que lhe era contada desde a infância ganhou uma reviravolta quando a atriz se deparou com uma fotografia num livro e ouviu um relato familiar, que a fez procurar pela verdadeira história de Judith.

A mulher negra, mãe de cinco filhos, fora internada compulsoriamente num hospital psiquiátrico, onde permaneceu até a sua morte, em 1958. Partindo da verdadeira historia de sua avó, Jéssica sentiu a necessidade de fazer seu primeiro solo concebido e interpretado.

Pensando nas vozes femininas que foram silenciadas pelo conceito de loucura, idealizou e é protagonista da peça “Em busca de Judith”.

O espetáculo é sobre as buscas e descobertas dessa história, idealizado por Jéssica e Pedro Sá Moraes, que também assina a direção, e tem estreia com sessão dupla dia 16 de Março, às 15h e 20h, no Sympla.

Mesmo tendo uma história forte e motivação muito grande para apresenta-la, a atriz afirma que “A peça nunca vai ser uma reconstituição do que aconteceu ou algo que busca julgar os culpados”.

“Desde que iniciei esta busca mudei a minha perspectiva sobre o que é loucura, e me disponibilizo a tentar entender as estruturas por trás desses muros que se erguem em prol da dita normalidade. É importante debatermos a saúde mental diante de um governo que acabou com as políticas de redução de danos e propôs acabar com os CAPS e outros espaços de atenção psicossocial, defendendo a volta do eletrochoque e do manicômio”, reflete.

Na história da loucura tem muito sobre a história do racismo estrutural, da LGBTfobia, da exclusão a corpos com deficiência.

A peça estreou online às 16h de hoje, mas estará disponível na sessão das 20h também, onde ficará ate o dia 23/03 na plataforma Sympla e depois seguirá para o youtube no canal da Jéssica Barbosa, com exibição aberta até o dia 29 do mesmo mês, com duração de 75 minutos e faixa étaria 12 anos.

Netflix doa R$ 3 milhões para fundo que apoia profissionais negros do audiovisual

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Emicida durante a gravação do documentário Amarelo - Foto: Reprodução

Filmes e séries têm sido um grande acalanto para sociedade durante essa fase pandêmica que já comemorou seu primeiro aniversário e especificamente aqui no Brasil não tem data para acabar. Para a comunidade negra a carência de conteúdo representativo só não é maior que o prejuízo devastador que profissionais do audiovisual tiveram por conta da COVID-19. Ciente desse cenário e da importância da audiência negra para a plataforma, a Netflix fez uma doação histórica de R$ 3 milhões ao FAPAN (Fundo de Amparo aos Profissionais do Audiovisual Negro), beneficiando 875 profissionais autônomos e 275 representantes legais de empresas vocacionais.

“Em momentos como esse, nós, profissionais negros, fazemos o que sempre fizemos: nos reinventamos. Fundos como o FAPAN, apoiados por doações como a da Netflix, como anunciado hoje, são importantes para transformar vidas, apoiando tanto o profissional autônomo quanto os produtores negros. Esses produtores encabeçam as chamadas empresas vocacionadas, dedicadas à produção de conteúdo identitário”, explica Rodrigo Antonio, sócio-diretor da Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro que destaca que “ao fortalecermos as narrativas negras, passamos de personagens marcados por estereótipos a protagonistas das nossas próprias histórias. ​Cinema negro não é, nem deve ser tratado como um gênero”.

A iniciativa da Netflix faz parte ​de um fundo de 150 milhões de dólares da empresa​, que foi administrado em mais de 20 países, criado para a​poiar aqueles em maior dificuldade no setor de produção audiovisual em países onde a Netflix tem uma grande base de produção.

No ano passado também apoiou a comunidade negra estimulando a comunidade criativa por meio da doação de R$2 milhões que foram destinados à APAN, Instituto Querô, Instituto Criar e Instituto Nicho 54 para programas de mentoria, treinamento e capacitação de talentos negros em todo o Brasil.

Quem estiver interessado em participar do fundo anote na agenda: inscrições de projetos começam a partir do dia 21 de março, dia Dia Internacional contra a Discriminação Racial exclusivamente no site da Raio Agency (clique aqui para acessar)

“Mulher da Minha Vida” novo clipe de Margareth Menezes reúne mulheres importantes da cultura brasileira

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Foto: Reprodução/Internet

Em união com 17 outras mulheres potentes e importantes para o cenário cultural brasileiro, Margareth Menezes (@margarethmenezes) entrega um clipe que soa como um grito de liberdade, empoderamento e autoafirmação. A cantora e compositora baiana acaba de lançar o clipe da música “Mulher da Minha Vida”, faixa do seu novo álbum, o “Autêntica”, trabalho indicado ao Grammy Latino de 2020. 

No vídeo que reúne todas essas potências femininas temos grandes nomes como: Aline Moraes, Astrid Fontenelle, Cleo Pires, Djamila Ribeiro, Duda Beat, Fafá de Belém, Gaby Amarantos, Gilmelândia, Josyara, Luedji Luna, Marcia Castro, Marcia Short, Nany People, Pamela Lucciola, Simara, Sonia Guajajara e Zéze Mota. O clipe está disponível no canal oficial de Margareth Menezes no YouTube 

Escrita por dois homens, os compositores Gabriel Moura e André Lima, “Mulher da Minha Vida” traz uma mensagem forte contra o machismo, destacando direitos fundamentais das mulheres e exaltando seu lugar de fala. 

O videoclipe foi produzido durante a pandemia e foi gravado remotamente, sem qualquer contato pessoal entre artista, convidadas e equipe. 

Direção e produção executiva são assinadas por Renata Franchini, a edição é de Icaro Souza (@coletivoIso314) e a direção geral de Jaqueline Azevedo. Lançado durante a semana do Dia de Internacional da Mulher, comemorado no 8 de março, o clipe é uma celebração à data e ao que ela representa. 

A canção-tema integra o álbum Autêntica, o mais novo trabalho de Margareth Menezes, lançado no final de 2019. Na gravação original, “Mulher da Minha Vida” teve direção musical de Renato Neto e Tito Oliveira, com arranjos, bateria, teclados e coprodução de Renato Neto, guitarra de Conrado Goys, percussão de Tito Oliveira, com Vivian Vigilato  e André Mota nos vocais, assistência de produção de Artur César e Thiago “Big” Rabello como técnico de gravação.Produzido por Tito Oliveira e gravado em quatro cidades do mundo – Salvador, São Paulo, Nova Iorque e Paris -, o “Autêntica” foi indicado ao Grammy Latino 2020 na categoria de Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa.

A obra passa por temas relacionados ao feminino, às questões de negritude, e exalta a faceta compositora de Margareth, com 13 canções, entre autorais e de compositores parceiros.

Gaby Amarantos e Carlinhos Brown são os técnicos do ‘The Voice Kids’

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Foto: Reprodução/Globo

Um dos programas musicais mais fofos da TV brasileira já tem data marcada para voltar! Em abril estreia a sexta temporada do ‘The ‘Voice Kids’ com cara e integrante nova na equipe.

Gaby Amarantos se juntará a equipe de técnicos e ao lado de Carlinhos Brown e Michel Teló a cantora julgará os pequenos talentos que passarem pelo programa. 

A nova temporada do “The Voice Kids” será exibida aos domingos, após ‘Temperatura Máxima’, e o programa chega também às telas do Gloob, o canal infantil da Globo. A temporada inédita da atração musical vai ao ar no canal infantil nas sextas seguintes à exibição na TV Globo, sempre às 22h.

Gaby, não é nova no programa, a cantora já participou do ‘The Voice Brasil’ em 2013, como técnica assistente de Lulu Santos na fase das batalhas. A cantora aproveitou para comentar o seu retorno como técnica oficial no ‘The Voice Kids’:

 “Não é só uma expectativa, é uma realidade poder desfrutar desse sonho junto dessas crianças e jovens que vão nos fazer reconectar – através da música – com o que é ter sonhos e voltar a acreditar que o mundo é belo e, principalmente, trazer essa representatividade do Norte, da Amazônia. Estou muito feliz de ser a primeira técnica do Norte, para mostrar como o nosso Brasil é lindo, gigante e plural. Tenho certeza que as pessoas vão ficar muito felizes de ver essa potência, toda essa diversidade, toda essa musicalidade presente nos reconectando. Música é humanidade, é amor, é poder, música é tudo!”

Já o cantor Carlinhos Brown falou sobre os desafios de realizar o programa no atual momento “O retorno do ‘The Voice Kids’ nesse cenário ainda difícil que estamos vivendo, um ano de pandemia, trará uma leveza e uma doçura tão necessárias para nos levar de volta às esperanças por melhores momentos. É uma imensa alegria fazer parte dessa Família The Voice e, mais uma vez, poder unir forças junto com amigos queridos para levar essas vozes potentes para os lares brasileiros”.

Os cantores pretos estão bem presentes nas diversas categorias do “The Voice” Ludmilla e Mumuzinho compõem o time do The Voice+

Cantor refugiado do Congo vence maior competição musical da Suécia

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Stina Stjernkvist/SVT

O principal festival de canto da Suécia, Melodifestivalen, foi vencido nesse sábado pelo cantor Tusse. O artista que tem apenas 19 anos, é refugiado da Republica Democrática do Congo e foi sozinho para a Suécia há alguns anos. Em 2019, ele ganhou o Swedish Idol e agora vai competir representando a Suécia na maior competição musical europeia, o Eurovision.

Tusse, apresentou a canção ”Voices” que o colocou em primeiro lugar na competição com uma diferença de mais de um milhão de votos a frente do segundo colocado pela votação popular.

Confira a lista completa (voto popular, juri e resultado final)

televoto
1.º Tusse: Voices – 2.864.269 votos/96 pontos
2.º The Mamas: In The Middle – 1.646.198 votos/56 pontos
3.º Dotter: Little Tot – 1.488.599 votos/48 pontos
4.º Eric Saade: Every Minute – 1.471.324 votos/49 pontos
5.º Clara Klingenström: Behöver inte dig idag – 1.455.605 votos/52 pontos
6.º Klara Hammarström: Beat Of Broken Hearts – 1.341.566 votos/36 pontos
7.º Danny Saucedo: Dandi dansa – 1.309.741 votos/35 pontos
8.º Alvaro Estrella: Baila Baila – 1.071.188 votos/19 pontos
9.º Anton Ewald: New Religion – 1.066.340 votos/16 pontos
10.º Charlotte Perrelli: Still Young – 1.016.557 votos/28 pontos
11.º Paul Rey: The Missing Piece – 998.030 votos/7 pontos
12.º Arvingarna: Tänker inte alls gå hem – 923.022 votos/22 pontos

Votação do júri
1.º Tusse: Voices – 79 pontos
2.º Eric Saade: Every Minute – 69 pontos
3.º Dotter: Little Tot – 57 pontos
4.º The Mamas: In The Middle – 50 pontos
5.º Klara Hammarström: Beat Of Broken Hearts – 43 pontos
6.º Clara Klingenström: Behöver inte dig idag – 39 pontos
7.º Danny Saucedo: Dandi dansa – 39 pontos
8.º Charlotte Perrelli: Still Young – 32 pontos
9.º Arvingarna: Tänker inte alls gå hem – 22 pontos
10.º Paul Rey: The Missing Piece – 18 pontos
11.º Anton Ewald: New Religion – 9 pontos
12.º Alvaro Estrella: Baila Baila – 7 pontos

Resultados
1.º Tusse: Voices – 175 pontos
2.º Eric Saade: Every Minute – 118 pontos
3.º The Mamas: In The Middle – 106 pontos
4.º Dotter: Little Tot – 105 pontos
5.º Clara Klingenström: Behöver inte dig idag – 91 pontos
6.º Klara Hammarström: Beat Of Broken Hearts – 79 pontos
7.º Danny Saucedo: Dandi dansa – 74 pontos
8.º Charlotte Perrelli: Still Young – 60 pontos
9.º Arvingarna: Tänker inte alls gå hem – 44 pontos
10.º Alvaro Estrella: Baila Baila – 26 pontos
11.º Anton Ewald: New Religion – 25 pontos
12.º Paul Rey: The Missing Piece – 25 pontos

Assista a apresentação que rendeu o primeiro lugar para Tusse

A música foi composta por Joy Deb, Linnea Deb, Jimmy ‘Joker’ Thörnfeldt e Anderz Wrethov.

“Remonta” André Dias lança seu novo single que fala sobre o reencontro de um amor

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Imagem: Divulgação

A música, que foi lançada nesta segunda-feira (15), antecipa a chegada do disco “Das Mais Belas Tristezas às Mais Doces Levezas”, e tem a participação de Felipe Guedes e Heverton Didoné

Remonta é sobre perceber o amadurecimento mútuo e criar perspectivas para uma nova chance a esse amor e remontar o que houve de melhor na primeira oportunidade. Segundo André, como cantor e compositor, essa faixa está num compasso de tempo não convencional e foi um grande desafio encaixar as ideias da poesia, numa melodia, a qual ele não tinha costume.

Com a ideia de trazer leveza e encantamento em seu novo disco que chamará “Das Mais Belas Tristezas às Mais Doces Levezas” e tem lançamento previsto para o dia 7 de abril, no Canal do YouTube de André Dias e nas plataformas de streaming.

Esse disco é a representação do passo seguinte na carreira de André. As canções lançam um contraponto ao retratar o protagonismo de um homem negro, preso a estereótipos racistas e machistas, falando de sua subjetividade a partir de um lugar de vulnerabilidade e introspecção.

“Escolhi Remonta como primeiro single do disco, justamente por representar a leveza contida no título do álbum. Ela vem com uma guitarra etérea, tocada por Felipe Guedes, e elementos percussivos suaves, trazidos por Didoné, que reforçam uma letra que fala sobre a reconstrução dos melhores momentos de um amor. Essa canção representa bem a atmosfera do disco, por expressar a ambiguidade da relação entre a tristeza e a leveza”, explica o músico.

André Dias é compositor, cantor e guitarrista autodidata, iniciou sua jornada aos 14 anos. Com o EP e vídeo release “Primeiros Tons”, André dá seu pontapé inicial na carreira solo. Suas canções são autobiográficas e tentam lançar luz à forma como a tristeza e seus diversos tons permeiam – positiva e negativamente – as relações amorosas através de uma sonoridade que passeia pelo rock, pop, jazz, eletrônico, dentre outros subgêneros.

Justiça do Trabalho condena Sarí Corte Real e marido, Sérgio Hacker, a pagar indenização por “Dano moral coletivo”

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Sarí Corte Real saindo da delegacia após prestar depoimento; 2020

A Justiça do Trabalho condenou Sarí Corte Real e Sérgio Hacker ao pagamento de mais de R$ 386 mil por dano moral coletivo. A condenação se deu por irregularidades trabalhistas, como o pagamento de empregadas domésticas do casal com dinheiro da Prefeitura de Tamandaré.

Um exemplo delas é a ex-funcionária da casa do casal, Mirtes Souza, mãe do menino Miguel, de 5 anos, que morreu ao cair do prédio em que o casal mora na Área Central do Recife. Só depois da morte do garoto o esquema foi descoberto. O nome de Mirtes apareceu no Portal da Transparência de Tamandaré como funcionária comissionada da prefeitura desde 2017.

A sentença foi dada pelo juiz substituto José Augusto Segundo Neto, da 21ª Vara do Trabalho, a indenização de mais de R$ 386 mil equivale a duas vezes o prejuízo causado a sociedade e todo o valor será destinado a um fundo da justiça do trabalho. A sentença saiu na última sexta-feira (12).

“De acordo com o aqui desenvolvido, a atitude do patronato não se confunde com o ilícito praticado em face de dois ou três contratos de emprego. Atentou-se contra o meio ambiente do trabalho, direito de todos, direito difuso, bem comum do povo, isto é, direito indivisível, e essencial à qualidade de vida”, escreveu o juiz no processo judicial de autoria do Ministério Público do Trabalho (MPT)

O fato da morte de Miguel repercutiu o mundo pela imprudência que Sarí teve com ele, causando a morte do menino, mas vale lembrar que a condenação não é por causa da morte. O casal vai pagar a Justiça do Trabalho de Pernambuco R$ 386.730,40 por manter suas empregadas domésticas e outras funcionárias pessoais como trabalhadoras públicas, fazendo com que a prefeitura pagasse diretamente seus salários.

“Tina”: documentário sobre Tina Turner chega no fim do mês

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Imagem: reprodução

Mais uma das grandes estrelas do mundo da música está prestes a ganhar um documentário contando sobre sua carreira e vida pessoal. Intitulado ”Tina”, o documentário estreia na HBO Max dia 27 de março.

Com direção de Dan Lindsay e T.J Martin, o programa irá abordar entre outros temas, o relacionamento violento com Ike Turner – com tudo sendo narrado na primeira pessoa. Serão mostradas cenas de bastidores e materiais inéditos como gravações de áudio, fotografias, novas entrevistas e performances. Depoimentos de outros artistas também estão presentes na produção. Oprah Winfrey e Angela Basset( que já interpretou Tina Turner nos cinemas) o atual marido de Tina, Erwin Bach, e o jornalista Kurt Loder que escreveu o livro ”I, Tina: My Life Story” foram ouvidos pela HBO. Katori Hall, que foi o responsável por escrever o musical “Tina da Broadway – The Tina Turner Musical” também prestou depoimento

Nascida como Anna Mae Bullock, a diva do rock and roll completou 81 anos em 26 de novembro. Com mais de 60 anos de carreira Tina já recebeu mais de 160 prêmios, e vendeu cerca de 100 milhões de discos ao redor do mundo.

Trailer oficial do documentário
Poster oficial do documentário

Oscar 2021: Chadwick Boseman e outros artistas e produções pretas recebem indicações

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Foto: Reprodução

Após a noite da premiação mais importante da música, recebemos os nomes dos indicados a premiação mais importante do cinema. A lista dos indicados ao Oscar 2021 já está disponível, obras e artistas pretos estão presentes em peso.

A cerimônia está marcada para o dia 25 de abril e ocorrerá presencialmente com transmissões ao vivo ao redor do mundo. Com a pandemia, algumas regras foram flexibilizadas, neste ano filmes que foram transmitidos somente pela internet puderam ser indicados.

Veja, abaixo, os indicados ao Oscar 2021

Melhor filme

  • “Meu pai”
  • ‘”Judas e o messias negro”
  • “Mank”
  • “Minari”
  • “Nomadland”
  • “Bela vingança”
  • “O som do silêncio”
  • “Os 7 de Chicago”

Na categoria “Melhor Filme”, “Judas e o messias negro” recebe uma merecida indicação. O filme que conta a história de William O’Neal (Lakeith Stanfield) que se infiltra no partido dos Panteras Negras de Chicago liderado por Fred Hampton (Daniel Kaluuya) para colher informações do ativista e entregá-lo para o FBI. O longa é o primeiro da história a entrar na categoria em que todos os produtores são negros. São eles Ryan Coogler, Charles D King e Shaka King. Um filmão!!

Melhor atriz

  • Viola Davis – “A voz suprema do blues”
  • Andra Day – “Estados Unidos Vs Billie Holiday”
  • Vanessa Kirby – “Pieces of a woman”
  • Frances McDormand – “Nomadland”
  • Carey Mulligan – “Bela vingança”

Em melhor atriz, felicidade dupla: A primeira por Viola Davis, que interpreta a cantora Ma’Rainey, no filme “A Voz Suprema Do Blues”, fazer história se tornando a atriz negra com maior numero de nomeações à categoria de melhor atriz, com duas indicações e também a atriz negra com maior número de indicações nos 93 anos da cerimônia: 4 no total. Andra Day também vem fazendo bonito nas premiações com sua Billie Holiday em “Os Estados Unidos vs. Billie Holiday”.

Melhor ator

  • Riz Ahmed – “O som do silêncio”
  • Chadwick Boseman – “A voz suprema do blues”
  • Anthony Hopkins – “Meu pai”
  • Gary Oldman – “Mank”
  • Steve Yeun – “Minari”

Assim como no Globo de Ouro, Chadwick Boseman conseguiu uma indicação póstuma pelo Levee de “A Voz Suprema Do Blues”, aqui no Oscar como Melhor Ator. O trompetista nos arrancou lágrimas dentro do filme e fora dele esperamos que ele tenha o reconhecimento merecido pela academia também, porém Delroy Lindo tá fazendo falta na categoria pelo seu papel em “Destacamento Blood”.

Melhor direção

  • Thomas Vinterberg – “Druk – Mais uma rodada”
  • David Fincher – “Mank”
  • Lee Isaac Chung – “Minari”
  • Chloé Zhao – “Nomadland”
  • Emerald Fennell – “Bela vingança”

Aqui, uma única pergunta: CADÊ A REGINA KING POR “UMA NOITE EM MIAMI”, HEIN OSCAR???

Melhor atriz coadjuvante

  • Maria Bakalova – “Borat: fita de cinema seguinte”
  • Glenn Close – “Era uma vez um sonho”
  • Olivia Colman – “Meu pai”
  • Amanda Seyfried – “Mank”
  • Yuh-Jung Youn – “Minari”

Melhor ator coadjuvante

  • Sacha Baron Cohen – “Os 7 de Chicago”
  • Daniel Kaluuya – “Judas e o messias negro”
  • Leslie Odom Jr. – “Uma noite em Miami”
  • Paul Raci – “O som do silêncio”
  • Lakeith Stanfield – ‘Judas e o messias negro”

Nesta categoria, temos muitas considerações: Se Daniel Kaluuya e Lakeith Steinfield são coadjuvantes em “Judas e o Messias Negro”, quem é o protagonista do filme? Rsrs. Brincadeiras a parte, por mais que seja real, o protagonista do filme é o Lakeith, o que significa que era pra estar em “Melhor Ator” e isso se prova por vários motivos, entre eles é o tempo de tela dele no filme e a distribuidora tê-lo vendido como protagonista. Leslie Odom Jr, também está incrível em “Um Noite Em Miami”, no qual ele interpreta Sam Cooke, foi uma surpresa boa, mas tenho uma outra surpresa desse ator pra contar, mas só pra quem continuar lendo.

Melhor filme internacional

  • “Druk – Mais uma rodada” (Dinamarca)
  • “Shaonian de ni” (Hong Kong)
  • “Collective” (Romênia)
  • “The man who sold his skin” (Tunísia)
  • “Quo vadis, Aida?” (Bósnia e Herzegovina)

Melhor roteiro adaptado

  • “Borat: fita de cinema seguinte”
  • “Meu pai”
  • “Nomadland”
  • “Uma noite em Miami”
  • “O tigre branco”

Temos pretos aqui também. Na categoria, o roteirista Kemp Powers concorre por “Uma Noite Em Miami”. Uma curiosidade é que ele também ajudou a escrever a animação “Soul”.

Melhor roteiro original

  • “Judas e o Messias negro”
  • “Minari”
  • “Bela vingança”
  • “O som do silêncio”
  • “Os 7 de Chicago”

Melhor figurino

  • “Emma”
  • “A voz suprema do blues”
  • “Mank”
  • “Mulan”
  • “Pinóquio”

Melhor trilha sonora

  • ” Destacamento blood”
  • “Mank”
  • “Minari”
  • “Relatos do mundo”
  • “Soul”

“Destacamento Blood” foi lembrado na categoria “Melhor Trilha Sonora” pelas músicas de Terence Blanchard e “Soul” também não podia faltar com as músicas do talentosíssimo cantor e compositor Jon Batiste, que se juntou a Trent Reznor, Atticus Ross para trazer essa trilha incrível.

Melhor animação

  • “Dois irmãos: Uma jornada fantástica”
  • “A caminho da lua”
  • “Shaun, o Carneiro: O Filme – A fazenda contra-ataca”
  • “Soul”
  • “Wolfwalkers”

Olha “Soul” aí de novo. Se a animação levar esse Oscar, a Pixar terá o seu 11º na prateleira, mas só com as indicações, “soul” tornou-se a animação com maior número de indicações, desde “Toy Story 3” (2010).

Melhor curta de animação

  • “Burrow”
  • “Genius Loci”
  • “If anything happens I love you”
  • “Opera”
  • “Yes people”

Melhor curta-metragem em live action

  • “Feeling through”
  • “The letter room'”
  • “The present”
  • ‘”wo distant strangers”
  • “White Eye”

Melhor documentário

  • “Collective”
  • “Crip camp”
  • “The mole agent”
  • “My octopus teacher”
  • “Time”

Melhor documentário de curta-metragem

  • “Collete”
  • “A concerto is a conversation”
  • “Do not split”
  • “Hunger ward”
  • “A love song for Natasha”

Melhor som

  • “Greyhound: Na mira do inimigo”
  • “Mank”
  • “Relatos do mundo”
  • “Soul”
  • “O som do silêncio”

Canção original

  • “Fight for you” – “Judas e o messias negro”
  • ‘Hear my voice’ – “Os 7 de Chicago”
  • “Husa’vik” – “Festival Eurovision da Canção: A saga de Sigrit e Lars”
  • “Io sì” – Rosa e Momo”
  • “Speak now” – “Uma noite em Miami”

Lembra que eu falei da surpresa do Leslie Odom Jr. O ator é o intérprete da canção “Speak Now” de “Uma noite em Miami”. Será que teremos performance? A recém Grammy Winner H.E.R. e sua emocionante “Fight For You” também aparecem na lista.

Maquiagem e cabelo

  • “Emma”
  • “Era uma vez um sonho”
  • “A voz suprema do blues”
  • “Mank”
  • “Pinóquio”

Efeitos visuais

  • “Problemas monstruosos”
  • “O céu da meia-noite”
  • “Mulan”
  • “O grande Ivan”
  • “Tenet”

Melhor fotografia

  • “Judas e o messias negro”
  • “Mank”
  • “Relatos do mundo”
  • “Nomadland”
  • “Os 7 de Chicago”

Melhor edição

  • “Meu pai”
  • “Nomadland”
  • “Bela vingança”
  • “O som do silêncio”
  • “Os 7 de Chicago”

Melhor design de produção

  • “Meu pai”
  • “A voz suprema do blues”
  • “Mank”
  • “Relatos do mundo”
  • “Tenet”

“Tenet” aparece na lista do Oscar aqui e em “Melhor efeito visual”. O longa de Christopher Nolan, protagonizado pelo John David Washington (Malcolm & Marie) com áres de megaprodução foi lembrado na categoria “Melhor Design de produção”.

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