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“Travestis não são dignas de proteção?” Erica Malunguinho fala sobre a travesti agredida em frente a Guarda Municipal

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Imagem do vídeo que a moça é amarrada e apanha dentro do porta malas

Vários vídeos que circulam na internet mostram uma mulher travesti, que não foi identificada, amarrada, jogada no chão e apanhando, sem nenhum método de defesa, no Piauí. Em um deles, ela conversa com um homem e afirma ter participado de um roubo, por isso, as pessoas ao seu redor aprovam que ela merece receber o ‘castigo’.

Outro vídeo mostra a suspeita amarrada no porta-malas de um carro enquanto é agredida por pelo menos dois homens que usam um pedaço de madeira. Crianças presenciando a cena e mulheres pedindo para que parasse, mas os homens continuam e perguntam a ela sobre um botijão de gás e um colar, que aparentemente são os objetos roubados.

No vídeo, mostra a mulher amarrada sendo jogada no chão na frente da guarda municipal do Piauí que mostra ouvir o fato e não tomar nenhuma providencia sobre o caso. Em nota, a Guarda Municipal informou que, quando os agentes chegaram ao local, as agressões já não estavam acontecendo. Contudo, o vídeo mostra que os guardas presenciaram as agressões.

Por meio de nota, a GCM informou ainda que a suspeita e o agressor foram conduzidos à Central de Flagrantes de Teresina e que o comando da instituição irá avaliar se houve falhas na conduta de guardas que estiveram no local.

O nome da mulher agredida e de seus agressores não foram divulgados nas redes sociais, mas as cenas causaram revolta em grande parte das pessoas, uma delas foi a Deputada Estadual Erica Malunguinho, que comentou a cena.

“Nos últimos meses, estamos presenciando assassinatos em massa de travestis e mulheres trans negras no Brasil.  É inconcebível que pessoas trans continuem sendo violentadas e nenhuma ação efetiva de combate à essas violências seja pensada por governos municipais e governos estaduais. Esse ciclo deve ser interrompido!”

Erica, que foi a primeira mulher transexual da Assembleia Legislativa de São Paulo, lembrou racismo e transfobia andam juntos e que as medidas devem ser tomadas contra o caso.

“Racismo e transfobia são violências que andam de mãos dadas. A Guarda Municipal de Teresina presenciou a agressão e nada foi feito. Travestis não são dignas de proteção? O que aconteceu com essa garota é uma grave violação dos direitos humanos, precisa ser apurado pelas instâncias cabíveis imediatamente.”

Em Tóquio, Arthur Nory fala sobre episódio de racismo que cometeu “Mudei. até hoje pago por isso”

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Imagem: Reprodução

O ginasta Arthur Nory, um dos representantes do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio, falou no Twitter que tem sido “atacado” na rede social por pessoas que relembraram o episódio de racismo envolvendo ele, em 2015. Na ocasião, no vídeo, publicado pelo próprio Arthur, ele conversava com mais dois amigos sobre Ângelo Assumpção, ginasta que na época fazia parte da mesma seleção que ele.

“O saquinho do supermercado é branco e do lixo é o quê? Preto”, dizia Arthur para os atletas Fellipe Arakawa e Henrique Flors, enquanto Ângelo se mostrava nitidamente incomodado com a situação.

Em Tóquio, para participar das Olímpiadas, alguns brasileiros decretaram que não torceriam para o atleta e ele comentou a atitude em suas redes sociais:

“É normal tanto xingamento, ódio e desejar o mal aqui no Twitter?”, questionou Arthur.

Logo, a cantora Valesca Popozuda respondeu a pergunta do ginasta: “Não é. Mas quando a gente erra, é melhor assumir o erro e pedir desculpas. Porque aqui no Twitter ninguém passa mais pano”.

Na época do comentário, Arthur disse que tudo não passava de uma brincadeira entre amigos. Entretanto, em setembro de 2020, ele admitiu o erro e disse que se sentia envergonhado de sua atitude nas redes sociais.

Enquanto Nory, pessoa que cometeu racismo, está nas olímpiadas, Ângelo Assumpção, após denunciar as ‘brincadeiras’ racistas dos amigos, está sem equipe para treinar.

Marta chega a 12 gols em Olimpíadas e é a primeira mulher a marcar em cinco edições da competição

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A jogadora da Seleção Brasileira, Marta, se tornou a primeira mulher a marcar gols em cinco edições das Olimpíadas.Na goleada de 5×0 sobre a China hoje (21), Marta marcou duas vezes. Os outros gols foram anotados por Debinha, Bia Zanerato, Andressa Alves em jogo válido pela primeira rodada do Grupo F.

Marta, Debinha e Andressinha comemoram gol que abriu placar do jogo de hoje (21), contra a China - Koki Nagahama / Getty Images
Imagem: Koki Nagahama

Com estes dois gols, Marta empata com  a canadense Christine Sinclair pelo posto de segunda maior artilheira da história do futebol feminino nos Jogos Olímpicos. Ambas somam 12 gols, dois a menos que a brasileira Cristiane, que não está competindo.

Marta é considerada a melhor jogadora de futebol de todos os tempos. Foi eleita pela FIFA, seis vezes, como a melhor jogadora de futebol do mundo, entre os anos de 2006 a 2010 e em 2018.. Foi Bola de Ouro em 2004 e 2007 e Chuteira de Ouro em 2007.

Artilharia geral do Futebol Feminino em Olimpíadas

14 gols – Cristiane (BRA)

12 gols – Marta (BRA) e Christine Sinclair (CAN)

10 gols – Birgit Prinz (ALE)9 gols – Abby Wambach (EUA)

“Nunca foi sorte, sempre foi Exu”: Paulinho e a quebra do estereótipo do futebolista cristão conservador

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Imagem: Jörg Schüler

Paulo Henrique Sampaio Filho, conhecido como Paulinho, jogador do Bayer Leverkusen (Alemanha), escreveu uma carta para o site The Player Tribune falando sobre como enxerga os problemas do Brasil, preconceitos e amor ao futebol.

Paulinho esquerda Vasco politica
Imagem: Thiago Ribeiro/Agif/Gazeta Press

O que chama atenção na carta do jogador é a forma articulada de falar abertamente sobre o candomblé em um meio dominado pelo cristianismo, conservadorismo e ausência de posicionamento claro sobre os problemas do país. Cada palavra vinda da carta de Paulinho é alento para quem busca vida inteligente no futebol.

Entre histórias sobre a infância, Paulinho mostra admiração ao Vasco da Gama, clube que o projetou nacionalmente e frisa  o aspecto vanguardista da instituição em relação à luta contra o preconceito. “O Colégio do Vasco da Gama, então, merece um capítulo à parte. É onde a gente aprende o que faz dessa instituição tão especial. O Vasco é o clube que cresceu por acolher a diversidade e aceitar as diferenças. Eu me identifico plenamente com esses valores”, escreveu.

Em entrevistas que costumam ser permeadas por proselitismo religioso genérico para evitar polêmicas com a massa fanática de maioria cristã. Paulinho não nega origens e a espiritualidade oriunda de sua ancestralidade preta. “Minha família tem ligação forte com o candomblé e a umbanda. Minha avó, minha mãe, minha tia… É algo que passa de geração para geração. Tenho muito orgulho da minha religião. “Se bem que…Religião, não. Prefiro chamar de filosofia de vida”, declara o atleta.

Todo o ano, fora das bolhas diretamente atingidas, o Brasil encara com naturalidade o racismo religioso que sai da boca de celebridades e de cristãos fanatizados. O futebol abriga personalidades que poderiam abraçar a causa da tolerância religiosa, mas preferem se calar. Para o jogador de 21 anos, a questão é íntima. “Uma coisa bem pessoal, que toca o meu coração. Sou eu comigo mesmo, entende? Cultuar essa filosofia me traz muita energia boa, muito axé. Como assentado e praticante, vou ao meu pai de santo sempre que estou no Brasil e peço proteção aos orixás, principalmente ao meu Pai Oxóssi e à minha Mãe Iemanjá. Exu é o caminho. Procuro saudá-lo antes de cada obrigação, de cada partida. Laroyé!”, saúda.

“Por tudo que nosso país já sofreu, temos não só o preconceito com religiões de matriz africana, mas também de outras naturezas, como de raça, gênero e orientação sexual”, reflete Paulinho, que hoje tem mais de 500 mil seguidores no Instagram. O que defendo, como uma pessoa que tem voz, é que eu não posso me dar o direito de permanecer calado. De não me posicionar diante de preconceitos e negligências”, diz.

“Ah, tá com a vida ganha’ Isso é o que muitos dizem sempre que eu manifesto alguma opinião sobre política. Não importa se sou um jogador de futebol que atua no exterior. Nada a ver com dinheiro ou patriotismo. Eu faço parte da sociedade. Continuo sendo um cidadão brasileiro, que se emociona ao ouvir o hino nacional”, escreve o lúcido Paulo Henrique.

O Brasil enfrenta a Alemanha pelas Olimpíadas amanhã em Yokohama e a estreia representa o pico (até aqui) na carreira de Paulinho. “Nunca foi sorte, sempre foi Exu. Axé!”, conclui.

TV Cultura reúne profissionais negras da emissora e convidadas em programa especial sobre o 25 de julho

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Cris Guterres, Adriana Couto, Flávia dos Prazeres e Maria Amélia Rocha. Foto: Tânia Cai

Adriana Couto, Joyce Ribeiro, Erika Hilton, Eliane Dias, Maria Sylvia Oliveira e Neon Cunha participam da edição especial do Estação Livre

Nesta sexta-feira (23/7), o Estação Livre celebra o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, comemorado no dia 25. Na edição, rodas de conversa com mulheres negras que marcam presença na televisão, o papel das mulheres na política, um bate-papo com a primeira mulher trans do Brasil a conseguir retificar o gênero nos documentos sem precisar de atestado médico e um panorama histórico sobre o dia. Apresentado por Cris Guterres, o programa vai ao ar às 22h, na TV Cultura.

No estúdio, Cris Guterres recebe Eliane Dias, empresária dos Racionais MCs, e Maria Sylvia Oliveira, coordenadora de políticas de promoção de igualdade de gênero e raça do Geledés. Sobre o momento atual, Eliane afirma: “É muito difícil ainda. Tem um retrocesso aí de anos, que a gente tá sofrendo no momento. É lamentável, é triste esse momento. Mas a gente não pode perder o que a gente conquistou e a gente tem que seguir lutando para ter mais conquistas”.

O Estação Livre exibe um bate-papo com Adriana Couto, apresentadora do Metrópolis, Flávia dos Prazeres, apresentadora do Café Filosófico, e Maria Amélia Rocha, que teve passagens pelo Metrópolis e Manos e Minas. Elas contam sobre a experiência de ser mulher negra na televisão e Adriana destaca: “Cada mulher negra que vai entrando na televisão, na TV Cultura principalmente, elas de alguma forma me libertam”.

Joyce RibeiroCinthya Rachel, que marcou época como atriz do Castelo Rá-Tim-Bum, também entram na conversa. “Quando eu comecei, eu não tinha muita referência, mas eu era muito pequena pra entender isso. Então eu via apresentadoras infantis e eu achava que eu não podia ser apresentadora porque eu não tinha o cabelo loiro”, conta Cinthya.

No âmbito político, a reportagem do programa conversa com parlamentares que fazem a diferença. São elas: Anielle Franco, diretora do Instituto Marielle Franco, Joenia Wapichana, deputada federal, Major Denice, superintendente da Secretaria de Segurança Pública da Bahia, e as vereadoras Carol Dartora e Erika Hilton. O programa também fala com Neon Cunha, primeira mulher trans brasileira a conseguir mudar de gênero sem passar por avaliação médica e que hoje empresta seu nome à casa Neon Cunha, que acolhe a população trans na região do ABC.

A edição ainda destaca um trecho do programa Panorama, apresentado pela modelo e atriz Aizita Nascimento, primeira mulher negra a apresentar um programa na TV Cultura. E, para finalizar, traz advogada Cláudia Luna, que faz um panorama histórico sobre o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.

Viola Davis vai lançar um livro contando sua história de vida

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Foto: AB+DM.

‘Finding Me’ tem previsão de lançamento para abril de 2022

Se tem uma coisa que Viola Davis sabe fazer bem é contar histórias. Agora, a atriz negra com o maior número de indicações ao Oscar vai lançar um livro contando a própria vida. Com o título Finding Me (me encontrando, em português), o livro tem lançamento previsto para abril de 2022 e será lançado numa parceria entre a editora Harper Collins e a Ebony Magazine Publishing, selo editorial da revista Ebony.

O livro vai contar a história dos 55 anos de vida de Viola, desde a infância sofrida em meio à pobreza e violência, até os dias atuais, como CEO da produtora JuVee e vencedora dos três maiores prêmios de atuação no cinema, teatro e televisão: o Oscar, Tony e Emmy Awards.

“Sou uma artista porque não há separação entre mim e todos os seres humanos que passaram pelo mundo”, Davis escreve no livro. “Tenho muita compaixão pelas outras pessoas, mas principalmente por mim”.

Viola venceu o Oscar em 2017 como melhor atriz coadjuvante por sua atuação em ‘Fences’, dirigido por Denzel Washington. Davis também foi aclamada pela crítica com suas atuações em Dúvida (2008) e Histórias Cruzadas (2011).

“Em tempos dolorosos, o humor salva”: Raphael Vicente, o TikToker mais engraçado do momento

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Imagem: Arquivo Pessoal

Com seguidores encantados por seu talento e pela sua família em todas as regiões do Brasil, Raphael Vicente paralisou a internet com seus vídeos de humor.

Envolvendo toda a família e mostrando um pouco do seu cotidiano de forma leve e divertida, Raphael é cria do Complexo da Maré, Rio de Janeiro, e começou sua vida de vídeos nas redes sociais já faz anos, no antigo Vine, aprendendo a gravar, editar e roteirizar suas próprias criações.

“Eu que edito, filmo e faço o roteiro. Mas é algo que penso e sai, as vezes estamos conversando e alguém fala algo, aí eu penso ‘isso poderia ser tema de um vídeo’ e dar certo.”

Ao contrário do que muitos seguidores acham, Raphael mora sozinho com o cachorro Scott, mas muito pertinho do resto da família. Assim, passa boa parte do dia na casa da avó Maria Antonia da Silva, e confessa que aproveita o tempero da casa de vó para fazer todas as suas refeições ao lado da família.

Em praticamente 1 ano em meio de sucesso recorrente nas redes sociais, Raphael já consegue viver com o trabalho que ama e contribuir com a renda da sua família.

No fim de janeiro, ele foi contratado para o casting da Play 9, estúdio de conteúdo que tem como sócios Felipe Neto, João Pedro Paes Leme e Marcus Vinicius Freire, começando a fazer vídeos comerciais, na maioria da vezes com a família inteira.

Falando nisso, Raphael já pode dizer que sua madrinha, avó e irmã, são famosas como ele – ou até mais, o influencer revelou que já foi questionado por aparecer sozinho em alguns vídeos. “Tem vídeos que eles estão e eu não estou, mas quando é só eu, algumas pessoas perguntam ‘cadê sua família’” conta ele.

Para o futuro, ele sabe muito bem o que quer, o mais novo e poderoso  humorista da internet, é responsável pelo grupo “Dance Maré”, com o projeto, Rapha pretende mudar a visão pública de que a favela não tem talentos e vive apenas com violência.

“Quero que as pessoas vejam nossa realidade mesmo sendo de fora da favela, quero ser reconhecido pelo lugar que vim”, falou Rapha.

O grupo de dança da comunidade criado em 2019 reúne jovens moradores do Complexo da  Maré que são apaixonados por dançar, uma delas é a própria Eduarda, irmã do Rapha. Tem como principal objetivo compartilhar as coisas boas da favela através dessa arte.

Além dos novos projetos e vídeos bem humorados, Raphael segue recebendo diversos feedbacks positivos, vários deles de ídolos do humor do próprio jovem. O tiktoker mais família que existe lembra que não soube o que responder ao ver uma mensagem da Tatá Werneck elogiando o seu trabalho “Dei um vácuo na Tatá”, brinca ele, ao lembrar que ficou paralisado após receber uma DM da comediante.

Ao ser perguntado sobre o que diria para outros jovens que buscam reconhecimento na internet, Rapha aconselha “Persistente e paciente, isso que deve ser. Trabalho com isso faz 7 anos e entendi que para ser reconhecido tem que ter um diferencial, meu diferencial é a minha família.” Perguntado sobre o humor, ele responde “Em tempos tão escuros, o humor salva”.

“Donda”: Novo álbum de Kanye West leva nome de sua mãe e conta com participações especiais

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Kanye West e sua mãe, Donda

O projeto será lançado nesta semana e contém as participações de Travis Scott, Lil Baby, Ty Dolla $ign, Baby Keem, Future, Don Toliver, Tyler The Creator, Post Malone, Pusha-T e monólogos da falecida mãe do artista, Donda West, que dividem o álbum em 3 partes.

Kanye West deu uma festa de audição do novo álbum DONDA neste domingo em uma igreja de Las Vegas e convidou algumas pessoas para saber mais sobre o seu novo trabalho.

“Existem algumas músicas lindas e algumas músicas pesadas também. Havia uma como Yeezus chamada I Know God Breathed On This, a música de Travis também era louca, mas essas são as únicas músicas em tom menor. Tem uma mais lenta, onde ele canta durante toda a música, como o álbum 808” disse o jornalista Vik Komode, uma das 2000 pessoas que conseguiram ouvir o álbum na ‘party’, em Las Vegas.

Mesmo contendo músicas gospels, o novo projeto não se dirige tanto a essa área como seu álbum “Jesus is King”.

Série “A boa Vizinhança”, estrelada por Tichina Arnold, estreia em agosto no Brasil

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Imagem: Divulgação

O Comedy Central acaba de confirmar a data de estreia da série cômica e inédita no Brasil, “A Boa Vizinhança” (The Neighborhood). A série de humor chegará em 10 de agosto, terça-feira, às 20h45. Estrelada por grandes nomes como Tichina Arnold (Todo Mundo Odeia o Chris) e Cedric the Entertainer (Férias da Família Johnson), o seriado mostra a vida de uma família branca que se muda para um bairro afro-americano.

Dave Johnson é um bem-humorado negociador profissional de conflitos. Quando sua esposa, Gemma, consegue um emprego como diretora de escola, eles se mudam com seu filho, Grover, para uma nova cidade.

O novo vizinho e antigo morador local, Calvin Butler, acredita que os recém-chegados podem perturbar a vizinhança. Por outro lado, sua esposa, Tina, abre o caminho para uma boa recepção dos novos vizinhos. Seu filho mais novo, Marty, acha que os Johnsons podem somar à comunidade, e o filho mais velho (e desempregado), Malcolm, descobre que Dave pode ser alguém que finalmente o entenda.

Dave percebe que se encaixar em sua nova moradia pode ser mais complexo do que esperava. No entanto, se ele encontrar uma maneira de se conectar com Calvin, terão uma excelente chance de fazer de seu novo bairro, sua casa. Pode se preparar pra gargalhada!

A série vai se passar de terça a sexta, às 20h45, no Comedy Central.

Winston Duke confirma volta de M’Baku em ‘Pantera Negra-Wakanda Forever’

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Em entrevista ao Collider, Winston Duke  confirmou o retorno de seu personagem, M’Baku, em “Pantera negra: Wakanda Forever”, que já está sendo filmado em Atlanta pelo roteirista e diretor Ryan Coogler. “Foi muito emocionante ler o roteiro. Foi emocionante fazer as malas para voltar ao set. Mas agora somos todos um pouco uma família e sofremos juntos, e estamos fazendo algo realmente especial”, disse Duke.

omelete on Twitter: "Winston Duke, o M'Baku de Pantera Negra, viverá o  lutador Kimbo Slice em cinebiografia https://t.co/LyFzCBZso1… "
Imagem: Divulgação

O ator não revelou nenhum detalhe de sua participação ou roteiro do longa. Há muita curiosidade em como a Marvel vai tratar a ausência de  T’Challa, já que seu intérprete, Chadwick Boseman, morreu precocemente em agosto do ano passado. 

O produtor executivo do Universo Cinematográfico Marvel, Kevin Feige, já havia indicado que os membros do elenco principal do primeiro filme estariam de volta em ‘Wakanda Forever’, mas ele nunca mencionou ninguém pelo nome. Lupita Nyong’o e Martin Freeman e Angela Bassett confirmaram em entrevistas que estarão de volta, assim como Danai Gurira retorna como General Okoye (ela também estará em um spinoff de ‘Pantera Negra’ que será exibido pela Disney +). Letitia Wright, Daniel Kaluuya e Florence Kasumba ainda não se manifestaram sobre um possível retorno a esse universo.

Segundo informações vazadas, o filme vai mostrar atritos entre a realeza de Wakanda e o reino de Namor – O Príncipe Submarino, que será interpretado pelo mexicano Tenoch Huerta (‘Narcos: México´).

“Pantera Negra” arrecadou US $1,3 bilhão em todo o mundo e foi o primeiro filme de super-herói a receber uma indicação ao Oscar de Melhor Filme. “Pantera Negra -Wakanda Forever” tem previsão de estreia nos cinemas para  8 de julho de 2022.

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