No último dia 6 de agosto, o maior nome do rap brasileiro, Mano Brown, líder dos RacionaisMCs, anunciou o lançamento de “Mano a Mano”, podcast em parceria com o Spotify e hoje saiu a lista dos primeiros convidados do programa.
Entre os nomes divulgados, personalidades de segmentos diversos como a rapper Karol Conka, o político Fernando Holiday, o médico Drauzio Varella, o pastor Henrique Vieira e o técnico de futebol Vanderlei Luxemburgo. “A ideia do podcast ‘Mano a Mano’ é trazer a diversidade de ideias e pensamentos sem repressão. Com convidados diferentes, controversos, amados ou odiados. Vocês decidem”, diz Mano Brown.
Imagem: Bob Wolfenson
A declaração faz sentido, a julgar pelo nome dos primeiros convidados, como a cantora Karol Conka que viu sua carreira sofrer impacto negativo após uma conturbada passagem pelo Big Brother Brasil 21, enquanto que Fernando Holiday é um vereador negro e gay que se posicionou abertamente a favor de Jair Bolsonaro, conhecido por declarações racistas e homofóbicas. Será interessante ver como se desenvolverá a dinâmica de Mano Brown com personalidades tão controversas.
O podcast ‘Mano a Mano’ estreia na próxima quinta-feira (26). Inicialmente estão previstos 16 episódios, publicados sempre às quintas-feiras, no Spotify.
Os dez estilistas são de origens pouco representadas no mundo da moda.
Por Aquiles Marchel e Raio Gomes
A tenista Serena Williams vai lançar uma nova coleção de roupas e sapatos em parceria com a Nike, que é patrocinadora da atleta. A coleção foi desenvolvida pela Serena Williams Design Crew, uma equipe com dez estilistas iniciantes e de origens pouco representadas no mundo da moda. O processo teve como parceiros o Harlem’s Fashion Row, escolas de moda de Nova York como Fashion Institute of Technology e Parsons, além das lojas da própria Nike. O grupo participou de uma mentoria de 18 meses para projetar e criar a linha. “Eles levaram a linha para um lugar onde eu nunca poderia ter visto, Isso foi realmente empolgante”, disse Serena.
A coleção inaugural do Serena Williams Design Crew segue pistas da vida de Williams, como as iniciais OO de sua filha, estampas inspiradas em tecido kente da África Ocidental com monogramas S ocultos e seus 23 títulos de Grand Slam. “Acho que eles conseguiram comunicar minha estética muito bem por meio das silhuetas e padrões que trouxeram e também das cores”, diz Williams. “É algo muito divertido. É definitivamente ousado. E é definitivamente diferente – mas também muito usável. Acho que isso também é muito importante”.
Foto: Divulgação/Nike.
Na descrição do site oficial do lançamento, o projeto aponta os aprendizes como de “uma visão ousada e progressista”. Buscar diferentes e inovadoras visões para sua nova coleção refletem o pensamento de Serena sobre a amplidão da diversidade existente. “O mundo não tem uma só cor. Viemos de origens diferentes e pensamos de forma diferente. Quando você reúne toda essa diversidade, você pode começar a imaginar as coisas incríveis que você é capaz de fazer ”, declara Williams.
Além de ser uma oportunidade para o público poder usar roupas e calçados no estilo da tenista, a coleção foi uma chance para os 10 membros da equipe iniciarem suas carreiras. “Dos 10 indivíduos que fizeram parte do aprendizado inicial, sete deles atualmente trabalham na Nike como funcionários em tempo integral”, diz Jarvis Sam, vice-presidente de diversidade e inclusão global da Nike. Os outros três estão trabalhando “na indústria da moda”.
Com a estreia da primeira coleção, o segundo grupo do SWDC está trabalhando em sua linha inspirada em Serena, e as inscrições estão abertas para o terceiro grupo.
O 4º longa da franquia Capitão América foi anunciado no 1º semestre desse ano, porém a confirmação do ator principal só veio hoje: Anthony Mackie irá retornar como Sam Wilson, o novo Capitão América após a “aposentadoria” de Steve Rogers no final de Vingadores: Ultimato.
O Marvel Studios mantém as informações sobre o novo filme em sigilo, mas segundo informações da revista Deadline, Anthony Mackie fechou um acordo para carregar o escudo e sua primeira foto de super-herói no Capitão América 4.
O roteiro do Capitão América 4 é de “O Falcão e o Soldado Invernal” e criador Malcolm Spellman , junto com o redator da série Dalan Musson. Não se acredita que este seja o projeto ultrassecreto sugerido por meu colega Justin Kroll que pode trazer Chris Evans de volta ao grupo. Ainda não foi definido um diretor para o filme de Mackie.
Mackie é representado pela UTA e Inspire Entertainment.
“What If …?”, nova série da Marvel, já está disponível na Disney + e traz uma performance final emocionante de Chadwick Boseman como T’Challa, e os produtores envolvidos divulgaram vários comentários a respeito do derradeiro trabalho de Boseman. “Ele foi muito gentil. Chadwick pediu para ler os roteiros antes de se comprometer com a série. Ele foi um dos primeiros que topou, mas quis ler antes, e depois pediu para gravar os diálogos um pouco mais tarde, por causa do sotaque de Wakanda – o que não tinha problema nenhum para nós. Ele estava em outro projeto, fazendo outro sotaque, na época. Ele gostou de ver que continuamos verdadeiros ao espírito de T’Challa, que ele ainda era um herói, mas em um contexto diferente. E também adorou que estava fazendo mais piadas dessa vez”, disse a showrunner A.C. Bradley ao site The Wrap.
Imagem: Reprodução/Disney+
O episódio 2 traz a reimaginação do Senhor das Estrelas (Chris Pratt nos filmes) e traz T’Challa como o humano raptado pelos Ravagers no lugar de Peter Quill, reestruturando toda a construção do Universo Cósmico da Marvel. O episódio termina com uma homenagem a Boseman (definido como “nosso amigo, nossa inspiração e nosso herói” na inscrição final aparecendo na tela). “T’Challa não é um personagem que tem muito arco, que muda muito, mas sim um personagem que muda o universo ao seu redor. Pensamos que ele podia se tornar Robin Hood. Ele ainda tem aquele ar de realeza, no sentido em que está buscando melhorar a vida de outras pessoas. Ainda é muito verdadeiro a essência de quem ele é”, comentou Bradley.
Já o chefão e arquiteto do Marvel Estúdios, Kevin Feige, revelou que se Chadwick Boseman ainda estivesse entre nós, sua atuação em “What If…?” seria inspiração para os próximos longas do Rei de Wakanda. “Ele veio, leu o episódio que foi ao ar nesta quarta (18), e voltou dizendo ‘eu realmente amo essa versão do T’Challa’. E nós conversamos depois com Ryan, (diretor de ‘Pantera Negra’ e ‘Pantera Negra 2’) sobre ‘como inserimos um pouco dessa voz’, nada da história, mas um pouco daquela voz em Pantera Negra 2. Agora, é claro, isso é incrivelmente triste e agridoce, mas estou muito feliz que nós temos essa performance e muito feliz que ele a fez conosco. Estou animado para que os fãs a vejam também”, afirmou Feige.
Ouvir a voz de Boseman em atuação um pouco mais descontraída e os diálogos bem escritos envolvendo seu personagem. Sua presença inspira realeza e já podemos ficar ansiosos pelos próximos episódios já que o ator, falecido aos 43 anos, em agosto do ano passado, aparece em mais quatro episódios.
Recentemente, uma foto viralizou e ganhou as páginas na internet. Nela, mais de cem funcionários de uma empresa de assessoria de investimentos se aglomeram, sem o uso devido das máscaras, e um fato curioso chama atenção: a pouca e/ou nula diversidade racial e de gênero.
Para escancarar a problemática da imagem, o professor e historiador Leandro Karnal recebe, em seu canal no YouTube, “Prazer, Karnal”, o também professor, escritor e advogado Adilson Moreira.
“O direito antidiscriminatório existe para diminuir as disparidades entre grupos sociais por meio da busca de maior efetividade do sistema protetivo de direitos presentes no nosso ordenamento jurídico”, Explica Adilson Moreira.
Mestre pela UFMG e doutor pela Universidade de Harvard, Adilson propõe importantes reflexões sobre a pauta antirracista, as desigualdades sociais e como tornar o assunto uma prioridade nas instituições públicas e privadas. Além disso, Adilson dá uma aula sobre o direito antidiscriminatório, campo do direito que visa diminuir as disparidades entre grupos sociais.
O vídeo irá ao ar no canal do historiador nesta quinta-feira, dia 19, às 20h30 (horário de Brasília).
Os dados divulgados pelo United States Census Bureau (Uma espécie de IBGE dos Estados Unidos), com informaões colhidas em 2020, mostram que o número de brancos diminuiu pela primeira vez. Ao mesmo tempo houve um crescimento exponencial de diversidade no país.
Imagem: Getty Image
“Nossa análise dos resultados do Censo de 2020 mostra que a população dos EUA é muito mais multirracial e mais racial e etnicamente diversa do que medimos no passado”, diz Nicholas Jones, diretor e consultor sênior de pesquisa racial e étnica e divulgação do US Census Bureau, em entrevista à CNN.
Pessoas de cor (incluindo negros, latinos e amarelos) representam 43% por cento da população total dos EUA em 2020, o que representa um aumento de 34% em relação ao censo de 2010. A população de brancos não hispânicos caiu 6% e formam 57% da população. Foi a maior queda demográfica entre todas as raças ou etnias. O grupo identificado como hispânico ou latino viu o maior aumento nos números.
O Census Bureau disse que embora as conclusões sobre raça e etnia nos dias atuais devam ser “feitas com cautela”, eles ainda estão “confiantes de que as mudanças que estamos vendo de 2010 a 2020 nas medidas de diversidade provavelmente refletem mudanças demográficas reais no população nos últimos 10 anos, bem como melhorias nos designs de questões, processamento de dados e codificação. ”
“O crescimento populacional nesta década foi quase inteiramente nas áreas metropolitanas”, disse Marc Perry, demógrafo sênior do Census Bureau, à CNN. “O Texas é um bom exemplo disso, onde partes das áreas metropolitanas de Houston, San Antonio, Austin, Dallas Fort Worth, Midland e Odessa tiveram crescimento populacional, enquanto muitos dos outros condados do estado tiveram declínios populacionais.”
A maior parte do crescimento populacional do país aconteceu nas cidades. No geral, a população dos EUA aumentou de cerca de 308,7 milhões em 2010 para 331,4 milhões em 2020.
Letícia Ramos, estagiária de Desenvolvimento Organizacional da Braskem.
Estudantes de nível técnico e superior podem se inscrever no processo que vai ser todo on-line
Estão abertas até dia 27 de agosto as inscrições para o Programa de Estágio da Braskem deste ano. A empresa é a 6ª maior petroquímica do mundo e desde o ano passado, procura aumentar a diversidade racial no seu quadro de colaboradores.
“No processo de 2021, 38% dos estagiários contratados se declararam como pretos ou pardos. Este ano, temos o desafio de aumentar ainda mais essas contratações”, explica a estagiária de Desenvolvimento Organizacional da Braskem, Letícia Ramos.
Podem participar estudantes de Ensino Técnico e Superior com interesse em atuar nos estados onde a empresa tem operação industrial, que são Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.
O programa tem duração de um a dois anos e nele os estudantes vão ter a oportunidade de conhecer o funcionamento de uma das maiores empresas petroquímicas com atuação no Brasil e presente em mais de 40 países. Além, é claro, da possibilidade de continuar na empresa após a conclusão do curso.
Para alcançar esse objetivo e tornar o processo seletivo mais inclusivo, algumas mudanças na metodologia da seleção foram adotadas para garantir maior diversidade. “Decidimos eliminar testes de raciocínio e lógica temporizados e trabalhamos em um game para que as pessoas participantes possam passar pelo processo de forma leve e divertida. Cuidamos para que as opções de avatares representassem todos os públicos, com diversos estilos de roupas, cabelos e acessórios representativos, como o turbante. Há a opção de escolher uma cadeira de rodas para o avatar, a cor de sua pele e há um crachá da Braskem onde a pessoa inclui o seu pronome de gênero”, detalha.
Outra mudança é a exigência do idioma inglês que não existe mais desde o processo seletivo do ano passado. Além disso, agora os estagiários negros que não tenham conhecimento do idioma, são elegíveis uma bolsa de estudos para ter este acréscimo na formação.
A presença de pessoas de diversas origens, cores e identidades não é levada em conta apenas para o ingresso dos estagiários na empresa, mas também durante toda a vida profissional de quem trabalha na Braskem.
“Temos as Redes de Afinidade LGBTQIAP+, de Raça e de Mulheres, onde são planejadas ações e encontros que visam tratar temáticas relevantes de cada grupo, gerando identificação e acolhimento. Há também ações realizadas especialmente para estagiários negros e negras como o Fórum Nacional de Diversidade, um momento para tratar do tema e entender o seu impacto e sua importância, e o Café Preto, um encontro informal entre estagiários negros da Braskem que ocorre periodicamente, buscando promover acolhimento e identificação”, finaliza Letícia.
Por conta da pandemia, o processo vai acontecer todo de forma on-line
O Movimento Black Money (MBM) retoma uma nova fase do projetoImpactando Vidas Pretas, projeto de apoio emergencial e transferência de renda a pessoas negras em situação de vulnerabilidade socioeconômica na pandemia. A iniciativa, em 2020, contou com o apoio de mais de 3000 doadores da B3 e do Social Bank para prover renda básica a ao mais de 400 famílias negras lideradas por mães solos e afroempreendedores, que se viram desassistidas por conta da crise econômica acentuada pela Covid-19 e a ausência do Estado com medidas de socorro econômico.
Imagem: Polen/Movimento Black Money
“Cerca de 58% dos afroempreendedores possuem receita inferior a 3 salários mínimos, porém eles são, em sua maioria, a única renda de sua família. Por isso fica evidente que é urgente criar formas de auxiliar diretamente pessoas afetadas por essa crise. O Movimento Black Money vem por meio do Impactando Vidas Pretas, mais uma vez, chamar a atenção da sociedade para oferecer uma renda básica para que essas famílias pretas consigam superar a crise de forma digna”, diz Nina Silva, CEO do MBM.
Segundo o IBGE, a população negra representa 72% dos desempregados no Brasil e, entre os empreendedores, são os que mais sofreram com o fechamento dos comércios e os que mais tiveram acesso ao crédito negado. Com esses dados em mãos, o MBM dividiu a campanha em fases. Com o intuito de prover as necessidades básicas de ao menos 100 famílias serão distribuídos R$140,00 por 1 mês ao ser alcançada a primeira meta (estabelecida em R$ 20,000), R$ 185,00 por 2 meses ao alcançar a meta 2 e R$ 200,00 por 3 meses ao alcançar a meta 3. Os participantes podem ajudar com valores a partir de R$ 25,00.
Para cada real arrecadado o Fundo Todo Cuidado Conta irá doar mais 1 Real, duplicando o valor arrecadado, mas para isso é preciso atingir a meta mínima de R$10.000 reais. O Fundo é colaborativo na sua essência, pois é formado pelo troco que os clientes das farmácias Droga Raia e Drogasil optam por doar, no ato da compra.
Para Nina Silva, é o momento de as empresas colocarem em prática o discurso de diversidade e inclusão tão em voga ultimamente. Com apoio de instituições privadas a meta pode ser batida e até ultrapassada rapidamente, mas além de doar, quem quiser ajudar pode espalhar a campanha entre colegas de trabalho, amigos e em suas redes sociais.
O perfil do grupo Destiny’s Child, grupo que em sua última formação era formado por Beyoncé Knowles, Kelly Rowland e Michelle Williams, alterou a foto de capa da sua conta no Twitter e no Facebook. A ação gerou expectativa entre os fãs do grupo para um possível novo disco, música ou turnê.
Capa atual do grupo no Faceboo e Twitter
O perfil de Garan Conage comentou : “Algo está definitivamente a caminho‼” enquanto outro perfil cravou “voltou de surpresa meninas”. “Estamos aguardando um show da turnê mundial!”, postou uma fã. A volta do grupo tem sido motivo de rumores desde que o término oficial ocorreu em 2005.
Em junho do ano passado surgiram rumores de possível volta do grupo após informações obtidas pelo jornal britânico Mirror apontarem que o trio estaria em negociação para fazer um breve retorno após a pandemia do novo coronavírus. O Destiny ‘s Child foi formado nos anos 1990 e se tornou um dos grupos de pop e R&B mais famosos da história. Foram mais de 50 milhões de discos vendidos e hits dominando as paradas mundiais como “Say My Name”, “Survivor” e “Jumpin’, Jumpin’”.
Imagem: Facebook/Destiny´s Child
Em julho deste ano a canção “Bills, Bills, Bills”, de 1999, entrou nas paradas do Spotify após viralizar com dancinhas no Tik Tok, apresentando o trio para uma nova geração de ouvintes.
Em 2018 elas estiveram juntas no ‘Coachella’, batizado pelos fãs de “Beychella”.
Importante figura da cultura e da política nacional, Erica Malunguinho foi escolhida como patronesse de turma de formandos em Administração Pública da FGV (Fundação Getúlio Vargas), uma das mais renomadas instituições de ensino superior do país. A cerimônia aconteceu no dia 17/8, em evento online.
De acordo com Gisele Campos, integrante da comissão de formatura, a escolha da Erica para a função teve base na concepção que os alunos do curso têm sobre a profissão que escolheram. “Sinto-me honrada em ter sido escolhida pelos alunes, sobretudo por ter sido apontada como referência na atuação legislativa e de fomento de políticas públicas de ampliação direitos para a população negra, lgbtqia+, povos tradicionais e outras populações vulneráveis. A ocupação destes espaços, diante do retrocesso histórico quanto à inclusão racial e social, deve ser sempre celebrado como novo passo de ampliação de cidadania e promoção de igualdade”, disse a deputada.
No Twitter, a parlamentar disse que a escolha dela e de Silvio de Almeida como patronesse e patrono de turma, “demonstra sensibilidade e responsabilidade com o ethos que regerá esses profissionais”. Já o professor Silvio destacou a leitura de um texto de Luiz Antonio Simas pela oradora da turma e comemorou: “Sim, o Brasil tem jeito!”.
Esta foi a Patronesse da colação de grau em Administração Pública da @FGV_EAESP
Esta escolha – minha como Patronesse e de @silviolual como patrono -, vinda de futuros administradores públicos, demonstra sensibilidade e responsabilidade com o ethos que regerá esses profissionais pic.twitter.com/leoEpo04if
O evento ainda contou com Silvio de Almeida, enquanto patrono, e teve falas o diretor da faculdade, Prof. Luiz Artur Ledur Brito, seguido do coordenador do curso da graduação de Administração Pública, Prof. Marco Antônio Carvalho Teixeira.