A Polícia Civil de São Paulo não encontrou evidências das acusações de Duda Reis contra Nego do Borel na casa e aparelhos eletrônicos do cantor. Em janeiro deste ano, a ex-noiva do funkeiro o acusou de agressão, ameaças com vídeos íntimos e alegou que Nego do Borel mantinha um fuzil e dinheiro ilícito em casa. As informações são do Metrópoles.
De acordo com a coluna de Leo Dias, os policiais analisaram todas as contas bancárias e imposto de renda do cantor como pessoa física e jurídica, além de três aparelhos celulares, um videogame, e computadores.
O laudo em relação ao dinheiro apreendido na casa de Nego é assinado pelo perito criminal contador Marco Aurélio Caprino e diz que o dinheiro é lícito: “Diante das informações acima, a perícia criminal entende que há evidências de que o valor de R$ 424.920,00 (quatrocentos e vinte e quatro mil, novecentos e vinte reais) em espécie (dinheiro) apreendido e, depositado em conta judicial no Banco do Brasil, teria origem lícita”.
Já o laudo que analisou os aparelhos eletrônicos também não constatou nada que comprovasse as acusações de Duda. O processo ainda corre na justiça, mas Nego já entrou com um processo contra Duda Reis por calúnia, injúria e difamação.
A diretora-executiva do ID_BR e colunista, Luana Genót retorna para as telas do GNT como apresentadora do “Sexta Black”, que estreia nova temporada a partir do dia 13 de agosto, no YouTube do canal. Ao longo de dez episódios, que serão sempre publicados às sextas, às 20h, ela recebe especialistas e convidados como Luana Xavier, Ana Hikari, Érica Malunguinho e Katu Mirim para debater temas como família, gênero e sexualidade, e evidenciar ao público problemáticas experienciadas por esses grupos.
“Sexta Black é um presente para mim e espero que seja para quem vai assistir também. Fico feliz de trazer a pauta social como uma prática novamente. As pessoas vão ver uma apresentadora negra com convidados das mais diferentes cores e raças, além de especialistas representativos.” Disse Luana, ao falar sobre o programa.
Imagem: Reprodução/Instagram
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O primeiro programa conta com a participação da atriz Samara Felippo e a autora e consultora de relações sociais e branquitude Lia Schucman. Na conversa, as convidadas falam sobre o que é racismo recreativo, a partir da análise do caso do João no Big Brother Brasil 21. No reality, o participante Rodolffo comentou com o amigo Caio que a peruca de homem das cavernas do programa parecia com o cabelo de João. Com base nesse episódio, Samara e Lia debatem como diferenciar uma piada de uma ofensa, e como, no Brasil, o racismo cria diferentes estratégias para se revelar.
Após ser perguntada sobre a parte que fica atrás do programa, ela também falou “Por trás das câmeras, com direção e co-criação de Shirlene Paixão e Jorge Espírito Santo, ambos negros. Estamos divulgando algo que é coerente com o que a gente acredita, que é a igualdade e espaço de fala para todos.”
Emicida e Evandro Fióti desenvolveram uma série documental intitulada “O Enigma da Energia Escura“, que estreia na próxima semana, no dia 18 de agosto, no GNT, às 23h30 e também estará disponível no GloboPlay.
Cada episódio será comandado por Emicida de uma cabine espacial, em uma galáxia distante que faz alusão direta à origem da cultura hip-hop. Esta relação se dá devido à revolução que o rap causou no mercado da música, levando autoestima e salvando jovens ao redor do mundo, entre eles o próprio Emicida. Na série, ele vai atrás das suas histórias e, para além da música, convida especialistas, intelectuais, ativistas, artistas e pensadores para buscar reconstruir a história do nosso povo.
“Acho a metáfora do título da série fascinante. A ilusão de conhecimento é, na verdade, a maior inimiga dele. A falsa sensação de que já sabemos tudo nos deixa estagnados, presos; assim ficamos impossibilitados de avançar”, comenta Emicida, que também é apresentador do programa.
Produzida por Evandro Fióti por meio da Laboratório Fantasma, a série tem direção geral de Day Rodrigues, diretora de “Mulheres Negras – Projetos de Mundo”; Emílio Domingos, diretor do longa-metragem documental “Favela é Moda”; e Mariana Luiza, diretora do curta-metragem “Cascas de baobá”.
“Embora a gente parta de problemáticas a respeito da racialização dos seres humanos e das suas consequências na vida comum, não é uma série sobre o racismo. Eu diria que é um convite para que possamos compreender as raízes dessas problemáticas de maneira que possamos dar um destino diferente ao lugar em que vivemos”, complementa Emicida.
Ao criar uma narrativa que gera reflexão a partir de assuntos como economia e desigualdade racial; negritude, cultura e resistência; eugenia e branquitude, o programa busca expandir os horizontes da audiência televisiva brasileira, tornando possível a identificação e a conexão da audiência com a sua afrodescendência por meio de uma linguagem rica, propositiva e dinâmica.
Inaugurando um novo olhar sobre as temáticas negras na televisão brasileira, a série busca contribuir para construção de uma visão de sociedade mais coletiva, inclusiva, que represente a maioria da população do país e que, sobretudo, ajude a transformar os pactos estruturais e institucionais vigentes hoje.
“O Enigma da Energia Escura” é uma das estreias inéditas do segundo semestre no GNT: “A série reforça o nosso investimento no território de diálogo e o esforço em aumentar a visibilidade de pautas importantes para a sociedade. Ela abre um espaço relevante em nossa programação para refletirmos, por outros olhares, sobre fatos históricos e assuntos atuais que atravessam todos nós“, comenta Mariana Koehler, Diretora de conteúdo artístico do GNT, VIVA e Mais Na Tela.
“A Journal for Jordan”, novo filme de Denzel Washington e estrelado por Michael B Jordan ganhou um novo trailer que mostra Jordan interpretando Charles Monroe King, um soldado que deixa cartas com conselhos para seu filho antes de morrer no Iraque. O longa é baseado na história real da jornalista vencedora do Pullitzer Dana Canedy e seu romance com o Sargento Charles Monroe King, que escreveu um diário com lições de vida para o seu filho, Jordan, enquanto estava em missão no exterior. Ele foi morto no Iraque em 2006.
Imagem: Divulgação
“A Journal for Jordan” é o quarto longa dirigido por Washington. O ator já comandou ‘O Grande Debate’, ‘Voltando a Viver’ e ‘Um Limite Entre Nós’, filme que valeu o Oscar à Viola Davis.
A estreia está marcada para dezembro de 2021 nos Estados Unidos.
Menos de um ano após inauguração de uma unidade em São Paulo, o projeto Casa PretaHub chega no Recôncavo Baiano, no estado com maior população negra fora do continente africano. Idealizada pela Feira Preta, fundada por Adriana Barbosa, o projeto fica localizado na Rua 25 de junho, 04, no centro de Cachoeira. O espaço segue a estrutura da unidade paulista, com foco em transformação digital de negócios criados por empreendedores negros. A iniciativa conta com apoio de diversas empresas referências como Suvinil, Facebook, Diageo e Mercado Livre, além do fortalecimento institucional do Institutos Alok e ACP, da Nívea, e da Fundação Tide Setubal.
Imagem: Divulgação
A Casa PretaHub baiana possui estúdio de foto e vídeo feito em parceria com o Facebook e o estúdio de áudio, em construção para gravação de música e podcasts, feitos em parceria com o Instituto Alok, cozinha compartilhada, biblioteca, área de exposições, loja colaborativa apresentada pelo Mercado Livre, café e salas para workshops e ambientes que podem ser ocupados por profissionais autônomos e empresas. A grande novidade do projeto é o espaço para hospedagem. O casarão possui 06 quartos prontos para receber artistas, criativos e inventivos para a experiência de residência artística de todo o Brasil. “Inaugurar a Casa PretaHub na Bahia, maior comunidade de negros e negras fora do continente africano, é a realização de um sonho. Neste ano, a Feira Preta realiza sua 20ª edição, e neste período, com o hub de inventividade preta, a PretaHub, desenvolvemos diversos programas com intuito de impulsionar os afroempreendedores. A casa é a personificação de tudo o que já desenvolvemos e dá um lastro permanente. É um espaço que permite o apoio a esses profissionais desde o processo criativo até o escoamento dos projetos. Tudo isso resgatando a nossa ancestralidade e dando todas as ferramentas para as potências pretas”, diz Adriana.
A estrutura possui um modelo de negócio híbrido que mescla serviços e reservas gratuitas e pagas. Por exemplo, as reservas podem ser feitas sem custo no site da PretaHub, mas a utilização do espaço possui limitação de tempo. Caso queiram utilizá-lo por mais horas ou dispor do auxílio de um técnico de som, uma produtora, entre outros serviços, há um custo. A mão de obra oferecida é fornecida 100% por empreendedores negros alocados no espaço.
Espaço para manifestações artísticas, não poderia faltar ocupação para construção dos detalhes do casarão. A PretaHub contou com seis artistas, três locais, Marcos da Mata, Maria Struduth e Eloisa França, e três externos, Mozana Amorim, de Salvador (BA), Francine Moura, de Angra dos Reis (RJ), e Ramo, de São Paulo (SP), que ocuparam a estrutura durante dez dias, período em que Adriana e Danielle Almeida fizeram um Afrolab especial com eles. Os artistas foram responsáveis pelas pinturas no interior do imóvel. Para entender melhor a cultura local, vários locais tradicionais da cidade e do entorno foram visitados, como a Casa de Cerâmica, a fábrica de charutos, além de algumas personalidades históricas da cidade e um quilombo que tem no município. Essas imersões possibilitaram que os artistas sentissem e vivenciassem o Recôncavo Baiano, o que fez com que cada obra retratasse a Bahia como ela é.
Na próxima segunda-feira (16), o Roda Viva entrevista um dos grandes nomes da música brasileira, o cantor e compositor Martinho da Vila. No programa, o sambista relembra sua trajetória de vida e carreira, e fala sobre o lançamento com o rapper Djonga, Era de Aquarius.
A parceria faz parte de uma série de lançamentos que se completa no Carnaval de 2022, com a homenagem que a escola de samba Unidos de Vila Isabel fará ao cantor de 83 anos.
Martinho define a nova música como “um canto de esperança” nesses tempos de pandemia. “Espero que a música dê um pouco de conforto para as pessoas, porque ela tem um lado muito positivo”. Djonga também fala da emoção em reunir-se com o sambista. “Gravar uma música com o Martinho é uma coisa muito especial, para mim e para a música brasileira. Ele é um dos caras que construiu essa estrada bonita que a gente vem trilhando”.
A bancada de entrevistadores será formada por Cláudia Alexandre, jornalista, pesquisadora de tradições afro-brasileiras e apresentadora do Papo de Bamba do site Brbrazilshow; Kenya Sade, Coordenadora do canal Trace Brazuca; Leonardo Bruno, jornalista e escritor; Mauro Ferreira, colunista e crítico musical do G1 e Tom Farias, jornalista, escritor e crítico literário;
Com apresentação de Vera Magalhães, o Roda Viva vai ao ar a partir das 22h, na TV Cultura, no site da emissora, no canal do YouTube, no Dailymotion e nas redes sociais Twitter e Facebook.
O mais recente single de Agnes Nunes, “All Night Long” está chegando na marca de 1,5 milhões de visualizações no Youtube. A música, feita numa parceria com o DJ Lucas Frota, marcou a estreia de Agnes na música eletrônica, com batidas dançantes bem com cara de balada. A letra fala de um casal que se perde e vive se perseguindo toda noite, para viver novamente aquele sentimento.
O clipe mostra Agnes em uma ilha, cheia de flores mostrando essas andanças em busca do seu par. As imagens foram dirigidas por Dauto Galli e nos remetem às cenas de um filme, com estética e sequências que te prendem em cada cena.
“Estou muito feliz de estar junto de alguém da ‘minha geração’ fazendo música, transformando nossos sentimentos em música também, Lucas tem quase a minha idade e nosso encontro para este projeto foi muito especial e um presente sem dúvida. Já acompanhava seu trabalho e ter essa oportunidade de trabalharmos juntos é gratificante. Estou muito feliz que o público está gostando de All Night Long!”, disse a cantora, se referindo ao parceiro que já fez parte de produções de Snoop Dogg e Lizzo.
Entre os mais recentes trabalhos de Agnes, estão a campanha multilíngue do single “Começou”, parte da campanha internacional da campanha Disney Princesa, e o single “Cabelo Bagunçado”.
A cultura afro-brasileira é, sem dúvida, uma mescla da herança e dos costumes que os povos africanos escravizados trouxeram para o Brasil. Falar da arte no Brasil e não citar os nossos ancestrais é um erro gigantesco. Quando você pergunta a alguém sobre a arte da comunidade preta no Brasil, a primeira resposta que vem é o samba e o carnaval.
Sim, o samba é um dos pilares dessa riqueza, mas a nossa arte não se limita a isso. O nosso povo é plural, nossa riqueza está nas artes e na africanidade. Somos herdeiros de um povo que sofreu muito, mas o legado deixado é lindo: mistura de luta, arte e história. No decorrer dos anos nos deparamos com diversos artistas, esquecidos, talvez, por conta do racismo estrutural que está presente na sociedade.
O racismo impossibilitou que um grupo de artistas que participou de exposições como “NegrosPintores” fosse lembrado nos dias atuais. Se faz muito necessária essa pauta dentro das instituições educacionais para que as pessoas conheçam os trabalhos destes artistas. Nomes importantes para a compreensão da história da arte moderna permanecem desconhecidos.
Entre eles, podemos citar Wilson Tibério, um gênio das artes plásticas. De origem simples, o artista era afrodescendente. Ele sofreu no percurso da sua trajetória. Filho de uma costureira, nasceu nos anos 1920, lá em Porto Alegre. Tibério tinha o hábito de ir às favelas cariocas para desenhar, pois ali encontrava inspirações para as suas obras. Sua carreira foi promissora, levando seu nome e talento para Europa, Ásia e África. Era engajado em registrar a cultura e a identidade negra.
O legado da autora de grandes obras de nossa literatura, Carolina Maria de Jesus, é importantíssimo. Ela foi uma das personalidades negras que fizeram a diferença no Brasil. Com uma história de vida difícil, Carolina foi catadora de papel e viveu alguns anos de sua vida na favela do Canindé. Nas horas livres, Carolina escrevia e, no ano de 1941, foi publicado no jornal Folha da Manhã um poema de sua autoria.
Uma das primeiras escritoras negras do país, tem que ser lembrada e enaltecida pelas obras que nos deixou. Nos dias atuais temos grandes nomes que percorrem diferentes aspectos culturais. Quero destacar o talento de um jovem periférico, Maxwell Alexandre, cujo trabalho lindo retrata a vida do povo preto. Muitas de suas obras são feitas através de seu cotidiano, imagens que mostram o dia a dia dentro de uma comunidade.
O artista nasceu no Rio de Janeiro, nos anos 1990, e até hoje trabalha e vive na comunidade da Rocinha. Sua jovem carreira tem reconhecimento internacional e nos deixa muito lisonjeado, pois, suas obras tem o negro como protagonista. Tive a oportunidade de visitar sua exposição e um museu importante em São Paulo. “Pardo é Papel”, na mostra o artista pinta corpos pretos sobre o papel pardo, a “cor” parda foi usada durante muito tempo para velar a negritude no nosso país, o que contribuiu para essa desigualdade social e o racismo que vivemos até os dias de hoje.
Andando pelas ruas em São Paulo, podemos observar o trabalho lindo de outro jovem preto. Robinho Santana é artista visual, pesquisador e músico experimental. Suas obras são reflexivas, homens e mulheres periféricas são retratados em seus painéis. A narrativa positiva pode ser observada em prédios importantes de algumas capitais. O grafiteiro nasceu em Diadema, no grande ABC. Seu pai era líder sindical, o que fez dele um jovem sempre presente nos protestos e manifestações.
Aqui no Brasil, lá em Minas Gerais, uma das suas obras virou caso de polícia. Após realizar uma pintura em homenagem as mães. Luta e resistência faz parte da sua trajetória. Todavia, a herança africana está presente na nossa cultura. Nossos bens produzidos historicamente devem ser discutidos e sempre mantidos. Somos Arte o tempo todo. Respeitem nossa história.
O ator norte-americano Lakeith Stanfield, muito conhecido por filmes como “alguém especial” “judas e o messias negro” “corra” e outros, fez uma publicação que chamou atenção de seus seguidores nas redes sociais. No post, que foi apagado depois de um tempo nas redes, ele afirmava que ninguém deve forçar ninguém a colocar nada em seu corpo. Não satisfeito, ainda colocou na legenda, “sempre há outras maneiras de estar seguro”.
Após o post no instagram contendo o texto, ele recebeu uma chuva de comentários de teor negativos e criticando a mensagem. Muitos dos seguidores relataram estar surpresos com a posição que ele mostrou que tinha tomado e tentou explicar que a vacina seria a principal arma de combater a covid-19.
Essa não é a primeira polêmica que o ator se envolve em 2021. Em maio, Stanfield moderou um bate-papo no aplicativo Clubhouse onde eram levantadas teorias da conspiração antissemitas e judeus eram várias vezes comparados a satanistas.
Na próxima quarta-feira (12), a Wolo TV ingressa no mundo do talk show com a estreia de “Gerúndio”, programa intermediado pela criadora do projeto, Juliana Motta, que interliga temas relevantes da atualidade com a área de atuação do convidado. O programa trará personalidades negras conhecidas como Rodrigo França, Roger Cipó e Amanda Dias (criadora do “Grana Preta”) e também ouvirá histórias como as de Sami Oliveira, uma empreendedora periférica que vendia doces porta-a-porta e atualmente tem o seu próprio e-commerce.
Juliana Motta (Imagem: Divulgação)
O Co-fundador da Wolo TV, Licínio Januário, fala sobre o primeiro talk show original da plataforma de streaming: “Pra mim, Gerúndio é um projeto que me levou de volta pra Angola, onde via apresentadores negros dando visibilidade para personalidades negras de renome na sociedade mostrarem que além de toda sua trajetória tradicional, também tinha um lado humano que o público super se identificava! A Ju Motta tem uma sensibilidade e maestria na condução do programa que é única. Isso é muito legal, porque hoje na era da internet, a gente sai seguindo um monte de gente, essas pessoas se tornam nossas referências e Gerúndio trás o lado humano dessas pessoas numa proporção tão grande, o que explica, porque nos identificamos com essas personalidades”, conta.
“É um sonho realizado ver o ‘Gerúndio’ na Wolo TV! Por muito tempo eu não tive muitas referências nas mídias em geral, e acredito que muitas pessoas pretas também não tiveram. Potencializar falas pretas, periféricas, e de outros grupos socialmente minoritários, é muito importante e significativo! A nossa ideia é proporcionar um novo modo de se comunicar, onde não fique só comigo ali falando o tempo todo, mas haja uma troca de ideias porque é assim que a gente cresce. Em resumo, o Gerúndio é um papo sem padrão, e acredito que seja por isso que muitas pessoas vão se identificar com o programa”, comemora Ju Motta .
Os convidados da primeira temporada de “Gerúndio” (Imagem: Divulgação)
Os convidados das primeiras treze entrevistas do programa “Gerúndio” são: Suellen Massena, Juan Calvet, Sami Oliveira, Ian Nunjara, Dani Mattos, Maya Franthesca, Rodrigo França, Amanda Dias, Felipe Abreu, Amanda Abreu, Lorena Coimbra, Roger Cipó, Miria Alves, Gillian Rosa e Verônica Dudiman.
O programa estará disponível gratuitamente no site da Wolo TV a partir do dia 12 de agosto.