A digital influencer, Camilla de Lucas, vice-campeã do BBB21, realizou alguns procedimentos estéticos pós BBB. A carioca resolveu revitalizar os lábios com a equipe do Grupo Natalia Beauty
“A série de compromissos depois do encerramento do programa sempre causa uma certa ansiedade nos participantes, principalmente por conta de tantas emoções vividas nos últimos meses. Por isso, muito além dos procedimentos para realçar a beleza natural da Camilla, demos todo o acolhimento, com carinho e empatia, para que ela se sinta mais confiante para o ‘novo mundo real’ que está enfrentando pós programa”, explica Natalia Martins, que ficou conhecida como a responsável pela Missão Pós BBB.
Camilla recebeu, inicialmente, o protocolo FlowSensory com óleo essencial de Lavanda com o objetivo de harmonizar e proporcionar equilíbrio físico e emocional.
Em seguida foi iniciado o procedimento nos lábios chamado de Pump Lips, exclusivo Natalia Beauty, um tratamento de super-hidratação para revitalizar os lábios que ficam desidratados por conta da exposição do sol, ar-condicionado e mudança de temperatura, devolvendo a jovialidade, o viço natural e o aspecto saudável retardando o envelhecimento.
“Esse procedimento é feito por meio de uma esfoliação labial profunda, retirando o excesso de pele ressecada ou morta e em seguida aplicamos o Hyalu Pump, produto exclusivo Natalia Beauty, que é um sérum concentrado com ativos de ácido hialurônico e um blend de vitaminas que promove nos lábios um efeito UP e um brilho sensacional”, finaliza Natalia.
A blogueira mostrou o resutaldo nas redes sociais e brincou: “O que sustenta a beleza é a cara! 🤍”
Com grandes artistas, documentário da Devassa celebra o poder da música negra no Brasil e a ancestralidade através de encontro entre gerações.
Celebrando a música negra no Brasil, Devassa lança, de forma gratuita, na plataforma Globoplay seu novo documentário sobre os bastidores da segunda edição do “Encontros Tropicais”, show realizado no dia 21 de novembro de 2020, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador.
Através de uma produção íntima e sob direção artística e roteiro de Elísio Lopes Jr. (Rede Globo), projeto conta com participações de IZA, Orkestra Rumpilezz, Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Larissa Luz, BNegão, Mateus Aleluia, ChicoCorrea, João Milet Meirelles e Lazzo Matumbi.
Ao longo de 30 minutos somos imersos nos bastidores de criação de um show que se transforma numa verdadeira aula sobre a valorização da criatividade artística negra. Através de uma mistura contemporânea, obra também revela com sucesso o desafio de se criar um espetáculo tão detalhista em meio à pandemia.
Com todos os protocolos de segurança seguidos à risca, produção apresenta as emoções e pensamentos em torno dos grandiosos artistas envolvidos.
O documentário revela um verdadeiro encontro de gerações, e ao mesmo tempo, apresenta a importância da ancestralidade negra e a mistura criativa de ritmos que fazem parte da construção cultural do Brasil. De um lado observamos a presença fantástica de Mateus Aleluia, um dos mestres musicais da africanidade barroca, que conseguiu destaque nos anos 70 promovendo a dança a beleza dos cânticos do Candomblé, do outro lado temos IZA, representante da nova geração, que brilha através de suas músicas autênticas, cheias de representatividade e sensibilidade.
Com apresentação da própria IZA, o telespectador se encanta através do respeito e admiração mútua entre todos os artistas e suas respectivas experiências. Toda a produção evidencia a noção sobre o lugar de cada um, e simultaneamente, sobre a importância do conjunto e da música negra para a construção musical brasileira.
A noção de que o lugar que ocupamos hoje faz parte da luta de muitos outros, que vieram antes de nós, se faz presente em todos os frames do documentário.A presença da Orkestra Rumpilezz também encanta, conhecida por seu trabalho em torno da música popular instrumental, orquestra acrescenta à música ancestral baiana uma roupagem harmônica moderna, com percussão de matriz africana e sob influência do jazz moderno.
Documentário revela com destreza os arranjos musicais criados pela Rumpilezz, que pela primeira vez incorpora beats eletrônicos ao tradicional som de percussão e sopro, em parceria com o DJ ChicoCorrea, produtor musical em grupos musicais como Jessica Caitano e Berra Boi, com João Milet Meirelles, produtor do live electronics do grupo BaianaSystem.Glorificando a criatividade, a conexão entre passado e presente através da música revela a beleza e a unicidade da música negra no Brasil.
O poder da reinvenção, a celebração afro, o autoconhecimento e a certeza do protagonismo negro na construção artística brasileira, oferece um trabalho visual que dá orgulho e fascina. Nesse cenário, vale destacar as presenças de Margareth Menezes, Carlinhos Brown e BNegão. A força e talento inigualável de Margareth, que utiliza elementos do samba-reggae, axé e afrobeat em suas músicas, se misturam aos enredos e composições de Brown, um dos maiores musicistas do país, através de sua percussão e células rítmicas provenientes do Candomblé. BNegão se une através de suas composições e canções de rap e hip-hop que trazem reflexão e promovem a crítica necessária.
Outro ponto de destaque no documentário diz respeito ao real reconhecimento da ancestralidade negra e sua grande contribuição para construção da cultura do país, revelando que a música pop é negra em todos os tempos. Essa contribuição se faz presente em artistas como Larissa Luz, cantora baiana que incorpora elementos do afro futurismo e afro punk em suas músicas, e ao mesmo tempo se revela na presença marcante de Lazzo Matumbi, considerado como um dos criadores do samba-reagge no Brasil e uma das vozes mais marcantes da música nacional.
Produção em forma de documentário, amplia discussões sobre o protagonismo negro no Brasil de forma suave e com tons íntimos, através de revelações pessoais e experiências dos próprios protagonistas. Os jogos de câmera desenvolvidos pela direção trazem uma sensação pessoal e reforçam a exuberância visual detalhista em torno do show histórico realizado em Salvador.
A obra também reforça o empenho da Devassa em levar música boa e entretenimento para as pessoas, que continuam em isolamento e, ainda, dá continuidade ao compromisso da marca de valorizar a cultura e a criatividade transformadora dos brasileiros.O documentário “Encontros Tropicais” estreia de forma gratuita a partir de 7 de maio, na Globoplay.
O que está acontecendo no Brasil não é um acaso ou um situação passageira, como uma espécie de surto que sumirá na queda do Bolsonaro. O que está acontecendo é uma reação permanente e cada vez mais exposta a consciência e os avanços sociais conquistados pelas lutas negras. A gente está observando é a reação conservadora e reacionária da supremacia branca brasileira na defesa do mundo colonial em que “negros saibam o seu lugar”. O jogo tácito, agora precisa de barulho. Isso é um sinal de que estamos avançando, mas é um alerta sobre que tipo de reação virá. Um exemplo simples:
um pai abusivo quanto mais terá autoridade, quanto menos precisar gritar, bater, punir. O pai que só precisa olhar pra ter sua vontade correspondida é o que tem mais autoridade. Quando ele precisa bater e gritar, apesar de expressão de força, é um sinal de fragilidade da autoridade. Quanto menos autoridade, mas o exercício da violência terá que se explicitar.
Exatamente isso que está ocorrendo no Brasil. A supremacia branca está precisando se expor explicitamente. Esse governo é essa expressão pública dos valores coloniais, racistas. É um primeira mostra da reação racista. Suas reformas e políticas aumentam o fosso social entre negros e brancos no Brasil. Cumpre sua fala de que não haverá nenhum centímetro de terra quilombola ou indígena. Destrói a Amazônia. Tentou dar mais instrumentos legais pro exercício do genocídio pelo estado policial (Moro), colocou um anti-negro na Fundação Palmares, e agora cada vez mais, com manifestações públicas de identificação com a Ku Klux Klan que pipocam desde o governo até a sociedade civil. Ou vocês esqueceram o Secretário de Cultura Roberto Alvim? Ou o gesto branco supremacia do Felipe Martins, assessor internacional da presidência? Gesto que em outro vídeo o Bolsonaro diz que é legal, mas que se fizer complica ele? David Duke, ex líder da KKK que elogiou o Bolsonaro e disse: “ele soa como nós”?
Na foto:
– a roupa da KKK; – na Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos erguida a custa da escravização, tortura e morte do povo preto; – caminharam em território quilombola com roupa da KKK e em defesa dos torturadores.
A Polícia Civil realizou hoje uma operação contra o tráfico na comunidade do Jacarezinho, na zona norte do Rio de Janeiro. A ação já é considerada por especialistas como uma das mais letais perpetradas pela polícia. Em comparação com a famosa operação realizada no Morro do Alemão,em 2007 deixou 19 mortos nos confrontos, enquanto a incursão de hoje conta até agora com 25 mortos,entre elas um agente.
No Instagram do coletivo Mães de Manguinhos (formado por familiares de pessoas mortas pela polícia no RJ) foram divulgadas denúncias de violações dos direitos humanos cometidos pela por agentes da polícia.No vídeo, integrantes do coletivo falam que esse tipo de ação é genocídio e que os moradores acabam sendo usados como escudo durante os confrontos. “Essa é a hora das pessoas do asfalto virem para cá, na favela do Jacarezinho.Agora ninguém bota a cara. Como sempre são os moradores que ficam na linha de frente. Fazer militância por redes sociais é mole, mas tem pessoas senso assassinadas dentro da favela do Jacarezinho”,diz uma das integrantes do coletivo.
No vídeo é possível ver policiais passando entre os moradores e também ouvir vozes de moradores dizendo que “povo favelado também tem direitos”. Lucas Louback, articulador social e coordenador de projetos pró direitos humanos no Rio de Paz relatou em suas redes sociais que estava distribuindo alimentos quando começou um intenso tiroteio que transformou a comundade em um cenário de guerra. “Estou no Jacarezinho. Ambiente de guerra. O Rio de Janeiro vive uma guerra civil e ela ocorre em territórios com milhares de crianças, idosos, estudantes, trabalhadores… Ela só ocorre entre pobres. Clima de insegurança, destruição, estilhaços”, escreveu.
Imagem: Reginaldo Pimenta/Estadão
A deputada federal pelo PSOL, Talíria Petrone escreveu em seu Twitter: “Recebemos a denúncia de que, depois da operação no Jacarezinho nesta manhã, um corpo de uma pessoa negra foi colocado numa cadeira com um dos dedos na boca para a população ver. Isso é BARBÁRIE! Não há palavras para descrever essa situação”.
Segundo a Polícia Civil a operação tinha como alvo uma organização criminosa que atua no Jacarezinho seria responsável por homicídios, roubos, sequestros de trens da SuperVia e o aliciamento de crianças para atuarem no tráfico da região. Esse tipo de operação contraria a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que proibiu operações policiais nas favelas do Rio de Janeiro durante a epidemia da Covid-19, sob pena de responsabilização civil e criminal.
O Hollywood Reporter confirmou que o próximo projeto cinematográfico para o Superman será estrelado por ator negro. Isso levantou especulações para que um dos astros mais populares atualmente na indústria, Michael B Jordan, vista a capa vermelha. O filme do Superman será escrito por Ta-Nehisi Coates, jornalista responsável por livros premiados sobre questões raciais como “Entre o Mundo e Eu”, além ter atuado como roteirista contínuo de HQs do Pantera Negra, algumas delas vindo a inspirar o primeiro longa do herói.
Existe a possibilidade de apresentarem uma versão renovada de Clark Kent, mas o mais provável é que os produtores bebam na fonte dos quadrinhos da DC Comics, podendo trazer uma das duas versões negras do herói para as telonas, Calvin Ellis ou Val Zod.
Superman Calvin Ellis
Calvin Ellis tem a origem semelhante a doSuperman tradicional, foi criado por fazendeiros, mas não se torna um repórter como Clark Kent e sim o Presidente dos Estados Unidos. O escritor inglês Grant Morrison se inspirou em Barack Obama, primeiro presidente negro dos EUA, eleito em 2008 e colocou um pouco da personalidade do lendário lutador de boxe Muhamad Ali, criando assim o Superman da Terra 23 (um dos vários multiversos da editora DC Comics). Val Zod surgiu em 2014, como Superman da Terra 2 (criado por Tom Taylor, Nicola Scott e Robson Rocha) e foi ensinado por seus pais que violência é a pior maneira de resolver as coisas.
Val Zod
Se a escolha for explorar o mundo de Calvin Ellis poderemos ter um filme com elenco majoritariamente negro, já que na Terra 23 a maior parte dos herois são pessoas pretas.
Ambos personagens são explorados em revistas secundárias da Editora das Lendas, mas possuem premissas muito interessantes, inclusive com interações muito interessantes com outros heróis negros como a Mulher Maravilha Nubia e o Lanterna Verde John Stewart.
Também não se sabe se a Warner vai criar um universo alternativo para o próximo Superman, mantendo projetos com o atual dono do uniforme, Henry Cavill, ou se vai reiniciar a saga do personagem. As últimas aparições do Homem de Aço foram em “Liga da Justiça” (2017) e “Batman v Superman”, produções que não foram bem aceitas por crítica e público.
Para a direção pode-se pensar em uma nova safra de diretores pretos que tem feito sucesso com público e crítica, entre eles Jordan Peele (“Corra”), Ryan Coogler (“Pantera Negra”) e Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse“).
A Warner tem caminhado em busca de representatividade em suas produções audiovisuais. A série da Batwoman é estrelada por uma atriz negra (Javicia Leslie) e uma série com o Besouro Azul poderá ser estrelada por um ator latino.
A Warner não tem previsão para início da produção do próximo longa do Superman. J.J Abrams será o produtor.
No programa “Mais Você” que foi ao ar nesta quinta-feira (6) de manhã, a vice-campeã do BBB21, Camilla de Lucas falou sobre sua trajetória no programa e sobre o seu sucesso aqui fora.
Um assunto que deu muito o que falar enquanto a blogueira estava no reality, foram as suas laces, algumas pessoas criticaram Camilla de Lucas pelo uso das laces e a acusaram de tentar esconder o cabelo natural, já fora do reality, Camilla postou em suas redes sociais uma foto com uma nova lace alisada, e os comentários continuaram:
No programa de hoje ela falou sobre sua transição capilar e suas laces
“Eu resolvi passar a minha transição (que ainda não conclui) com dois métodos, que são as tranças e as perucas, porque eu sou uma pessoa que gosta muito de mudar. Eu amo o meu cabelo (…) mas vai ter dias que eu vou querer dar uma alisada no meu cabelo. Eu falo que eu luto pela liberdade da mulher usar o cabelo que ela quiser” explicou a blogueira
No episódio em que Rodolffo fez um comentário racista sobre o cabelo do professor João Luiz, Camilla de Lucas sentiu muito o ocorrido e desabafou no ao vivo dizendo que usa as laces agora, pois está em transição e quer voltar a ter seus crespos naturais e saudáveis e não para esconder o seu cabelo.
“Eu escolhi deixar o meu cabelo natural, porque quero que ele cresça lindo e saudável. Mas enquanto eu não acabo a minha transição, enquanto ele não estiver grande sem a química, eu vou abusando de vários cabelos. Então, num dia eu to com a cabelo cacheado, num dia tô com o cabelo liso, ondulado, loira, ruiva…”
Foto: reprodução/Internet
Camilla defendeu que a transição não é feita para ficar para sempre com um tipo de cabelo. “A mulher é livre para usar o cabelo que ela quiser” reforçou a vice-campeã
“Eu não posso chegar para uma outra mulher que decidiu usar o cabelo alisado e falar que ela não deve usar, cada pessoa tem um processo. Eu escolhi o meu, no meu tempo, mas quando quero alisar o meu cabelo, eu vou alisar, porque isso não vai diminuir a minha identidade. O cabelo crespo ele é uma resistência.” desabafa, Camilla
Foto: reprodução/Instagram
Lembrando que a mesma cobrança ocorreu com a cantora Ludmilla, quando ela fez a sua apresentação em uma festa do BBB21 e pediu por respeito ao cabelo crespo, alguns internautas criticaram o fato dela estar usando lace alisada no momento da fala
Foto: reprodução/internet
A ex-sister concluiu e disse que enquanto estiver na transição, vai usar diferentes tipos de cabelo:
“Em breve eu vou aparecer com o meu black lindo e maravilhoso sem química nenhuma, mas enquanto eu não acabo, eu vou mudando e vocês vão me ver com vários rostinhos diferentes aí!”
Punho Negro é uma heroína negra, possuidora de super força, ela patrulha as ruas combatendo o crime, ajudando cidadãos e lidando com a burocracia da Associação de Heróis. Seu alter ego é Tereza, que precisa equilibrar as funções heroicas com o casamento, despesas do lar e a criação dos filhos.
Punho Negro é a estrela da websérie homônima e teve sua primeira temporada exibida em 2018 no Facebook e Youtube. A produção ganhou o prêmio ‘Rio Webfest’ de Melhor Ideia Original no mesmo ano. Agora a heroína vai ganhar a segunda temporada na Wolo TV (streaming que vem focando em conteúdo preto nacional).
O Mundo Negro conversou com os envolvidos em “Punho Negro” sobre a concepção da série e planos para o futuro. “Queria fazer uma série que falasse da mulher negra e que pudesse trazer algumas dessas questões da nossa sociedade machista e racista e pensei nessa mulher superpoderosa. Principalmente por termos poucas mulheres protagonizando as histórias de heróis, ainda menos mulheres negras”, explicou o diretor e roteirista baiano Murilo Deolino Silva Souza (34).
Deolino levou o esboço de ideias para o coletivo ÊPA Filmes da qual participa e aí iniciou-se um processo de escrita coletiva que moldaria a personagem para o que viria a aparecer na websérie. Com os aspectos psicológicos da Punho Negro definidos, a equipe do coletivo precisava escolher os atores que dariam vida aos personagens. Uma das produtoras e diretoras do projeto, Milena Anjos, chamou o ator, diretor e roteirista Heraldo de Deus para um teste e após ler as informações aceitou ajudar mesmo que não fosse para interpretar, mas acabou sendo escolhido para viver o Vagner, marido da heroína.
Sobre seu personagem, Heraldo e equipe fizeram reuniões para discutir o lugar que esse homem negro estava sendo colocado na série. Vagner é afetuoso, mas reproduz algumas opressões. Em uma das cenas mais hilárias da websérie, o marido da Punho Negro liga perguntando sobre o paradeiro de suas cuecas enquanto ela lutava contra um super vilão.
Vagner e Tereza parecem discordar das prioridades
Quem empresta rosto e voz para Punho Negro é Carolina Ferreira Alves, 34 anos, atriz e produtora cultural, também convidada por Milena Anjos. “Ela sabia q eu era atriz também e houve este convite. Fiz o teste, já me divertindo demais, além de tratar sobre questões que eu como atriz já me identificava. A partir do momento que fui selecionada, fui convidada a fazer parte do coletivo e consecutivamente do roteiro da trama”, explica Carol.
A atriz, estrela da série, se identifica com a personagem em vários aspectos. Ao responder sobre os paralelos entre Punho Negro e Carol Alves, a produtora cultural levanta questões densas que perpassam ambas. “Punho Negro mexe em muitas coisas em mim. Ela sabe quem ela é o que pode fazer, é corajosa, até um pouco explosiva. Mas também, com tantas responsabilidades e tantos dedos de dúvidas quanto a sua capacidade, difícil não ser”, analisa.
Para quem começar a acompanhar a série saberá que está vendo muito de quem é a atriz por trás da máscara e isso traz uma espontaneidade bem-vinda. Punho Negro é carismática e facilmente identificável pelo público, principalmente mulheres pretas que vão conseguir ver um reflexo de suas rotinas mostradas em tela.
Carol Alves como a Punho Negro (Imagem: divulgação)
Com uma produção limitada para orçamento, a equipe de produção usou a criatividade para os efeitos especiais. “Nas cenas que Tereza suspende o bandido pelo pescoço ou quando a mãe dela levanta o fogão usando apenas uma mão, filmamos num enquadramento que não revelava que tinham pessoas da equipe suspendendo o fogão e o ator que interpretou o bandido”, revela Deolino.
“Punho Negro’’ é um ponto fora da curva na produção audiovisual brasileira. Ao contrário da corrente que vem ganhando força em outros países, com produções capitaneadas por produtores pretos e estreladas também por pessoas negras, o Brasil ainda carece de oferecer entretenimento com boa representatividade. Sobre essa questão, reflete Heraldo”.
Heraldo defende a criação de uma ponte de diálogos decolonizada. “Eu que além de ator sou roteirista e diretor, procuro cada vez mais, nas minhas criações, propor uma forma de construção com diálogo, criação coletiva, gestão horizontal, transparência onde todes tem a possibilidade de propor pra contar uma história”, conclui.
Os episódios da primeira temporada de ‘Punho Negro’ são dinâmicos, com a melhor parte do humor vindo das interações entre Tereza e Vagner, que funcionam graças á química entre Carolina e Heraldo. Dá para maratonar em pouco tempo sem medo de ficar entediado.
Além da Punho Negro, os vilões também tem problemas em casa (Imagem: divulgação)
Para a próxima temporada, a equipe promete temas mais densos e mais respaldo financeiro para a parte técnica. A segunda parte da saga terá apoio da Oi, um edital de projetos incentivados conseguido através do Fazcultura (programa da Secretaria de Cultura da Bahia que ajuda a financiar projetos culturais).
Punho Negro terá sua primeira temporada disponibilizada na Wolo TV no dia 9 de maio. Já a segunda temporada tem previsão de estreia para 2 de julho deste ano.
O presidente Jair Bolsonaro durante solenidade de Ação de Graças, no Palácio do Planalto.
Imagem/G1
O presidente Jair Bolsonaro disse, no palácio da Alvorada, nessa quinta-feira (6) a um homem que pediu para tirar foto com ele, que estava vendo uma “barata” em seu cabelo.
O rapaz se aproximou e pediu para tirar foto com o Presidente, por ser um dos seus apoiadores. Então, Bolsonaro olhou o cabelo do dele, mirou para o segurança, deu um sorriso e fez o comentário:
“Tô vendo uma barata aqui. Hahaha”.
Logo após a “brincadeira”, tirou foto com o seu seguidor. A conversa estava sendo transmitida em uma live em um canal de suas redes sociais que acompanhava Bolsonaro no Palácio da Alvorada.
Segundo o G1, na terça-feira (4), Bolsonaro fez comentários similares também em conversa com apoiadores. Ao ver um simpatizante com o cabelo ‘black power’, Bolsonaro disse, aos risos:
“O que que você cria nessa cabeleira aí?”
“Tem muita coisa”, respondeu, rindo, o homem, que depois tirou uma foto ao lado de Bolsonaro.
Paulo Sérgio Henrique Rufino, engenheiro brasileiro lança junto ao Professor Doutor Ramjee Prasad ”6G – A estrada para a futura rede sem fio em 2030 ”, o primeiro livro a analisar a futura Rede 6G, que tem previsão de implementação global a partir de 2030.
Apesar do 5G ainda não estar a pleno vapor, a próxima tecnologia já está sendo pensada e desenvolvida. Se estipula que o planejamento do serviço de novas redes leve em média 10 anos.
. A Rede 6G causará mudanças radicais em todos os aspectos da relação do homem com a tecnologia. Esse é o tema que norteia o livro escrito pelo engenheiro e doutorando brasileiro Paulo Sergio Rufino Henrique e o Professor Doutor Ramjee Prasad.
Paulo Sérgio é engenheiro elétrico brasileiro formado pela FESP (Faculdade de Engenharia de São Paulo) e pós-graduado em rede 5G pela Universidade Brunel de Londres. Atualmente, ele é doutorando sobre a Futura Rede 6G, no Departamento CTIF Global Capsule na Universidade de Aarhus,na Dinamarca e trabalha na Spideo de Paris como Chefe de Operações e Integrações. Prasad é professor de tecnologias futuras para inovação do ecossistema empresarial na Universidade Aarhus, na Dinamarca.
Paulo Sérgio com resultado de sua pesquisa (Imagem: acervo pessoal)
Os autores explicam, baseado em pesquisas científicas, a diferença entre as redes de celulares desenvolvidas até hoje, entre as antigas e as contemporâneas, detalhando quais intenções principais para suas funcionalidades, que vão além de simplesmente assistir a um filme no streaming sem travar.
O 6G possibilitará a integração de cidades inteligentes, desde uma megalópole como São Paulo até um lugar menor como Ribeirão Preto ou os confins da Nova Zelândia. Para que se possa chegar ao padrão esperado de velocidade de conexão 1 TB (terabyte) por segundo e frequência na faixa dos terahertz (THz). Essa velocidade, hoje ainda impossível, possibilitará comunicações holográficas e em 3D em tempo real.
Novas tecnologias serão criadas para distribuir o poder do 6G e países como a China já vem testando as próximas possibilidades. Outros tópicos abordados no livro de Paulo Sérgio e Prasad são as comunicações ópticas sem fio (transmissão de dados sem o uso de cabos), o rádio holográfico, além de futuras demandas que serão criadas com o surgimento de novas pesquisas do 6G.
Em “6G – A estrada para a futura rede sem fio em 2030” os autores também abordam o conceito de ‘Sociedade 5.0’ (um modelo de organização social em que tecnologias como inteligência artificial e internet das coisas são usadas solucionar as necessidades humanas). A intenção é melhorar significativamente a vida da população.
Ter Paulo Sergio Rufino Henrique, um engenheiro brasileiro negro como pioneiro no entendimento da nova tecnologia pode ser indício de que o 6G, de fato traga uma nova era para solucionar a qualidade de vida de diversos setores da população mundial. Até 2030 poderemos conferir
Pela primeira vez, um lançamento de Karol Conká entra no chart, o single “Dilúvio” lançado na grande final do Big Brother Brasil foi considerado o melhor lançamento da rapper e alcançou a 43º posição no Spotify, ficando na frente de artistas como The Weeknd, Jorge & Mateus, Mc Livinho, Bruno Mars, e outros.
Nas primeiras 24 horas “Dilúvio” já contava com mais de 200 mil reproduções na plataforma. Nas redes sociais, o retorno de Karol ao BBB21 se tornou um dos assuntos mais falados, no Twitter, a rapper dominou 4 TTs #2 Karol (140k) | #11 Mamacita (90K) | #23 Jaque | #26 Dilúvio
“Só mais um dia de luta (ah ah) Depois do dilúvio (uh uh uh)“, diz a música que marca o recomeço da rapper.