Primeiro longa-metragem de Wagner Moura como diretor, ‘Marighella’ anuncia a sua data de estreia oficial para 4 de novembro de 2021, exatamente 52 anos após o assassinato de Carlos Marighella pela Ditadura Militar Brasileira, em 1969.
O filme fará seu lançamento depois de passar por importantes festivais mundo afora (Berlim, Seattle, Hong Kong, Sydney, Santiago, Havana, Istambul, Atenas, Estocolmo, Cairo, entre cerca de 30 exibições em países dos cinco continentes) e terá pré-estreias a partir do dia 1 de novembro em todo Brasil.
Notícias Relacionadas
Estreia do documentário Pequena África destaca o legado afro-brasileiro no Rio de Janeiro
Angela Bassett volta ao papel de diretora da CIA em 'Missão: Impossível 8' e confirma novo suspense da Netflix em 2025
‘Marighella’ traz no elenco Seu Jorge, no papel-título, Bruno Gagliasso, Luiz Carlos Vasconcellos, Herson Capri, Humberto Carrão, Adriana Esteves, Bella Camero, Maria Marighella, Ana Paula Bouzas, Carla Ribas, Jorge Paz, entre outros. O longa conta a história dos últimos anos de Carlos Marighella, guerrilheiro que liderou um dos maiores movimentos de resistência contra a ditadura militar no Brasil, na década de 1960.
Comandando um grupo de jovens guerrilheiros, Marighella (Seu Jorge) tenta divulgar sua luta contra a ditadura para o povo brasileiro, mas a censura descredita a revolução. Seu principal opositor é Lucio (Bruno Gagliasso), policial que o rotula de inimigo público nº 1. Quando o cerco se fecha, o próprio Marighella é emboscado e morto – mas seus ideais sobrevivem nas ações dos jovens guerrilheiros, que persistem na revolução.
O filme tem produção da O2 Filmes e coprodução da Globo Filmes e Maria da Fé. A distribuição é da Paris Filmes e da Downtown Filmes.
Na página @marighella_ofilme no Instagram os fãs de cinema podem acompanhar a trajetória da filmagem do longa, que passou pela Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro.
Notícias Recentes
A violência de Estado e a barbárie cotidiana no Brasil
Deputado Pastor Henrique Vieira critica onda de violência policial no Brasil: "Fracasso ético civilizatório"