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Negra Li, Preta Gil, Paula Lima e Fernanda Abreu homenagearão Sandra de Sá no WME Awards 2021

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Sandra de Sá / Divulgação

No próximo dia 16 de Dezembro, diretamente Teatro B32, em São Paulo, acontece a quinta edição do Women’s Music Events Awards (WME) by Music2!, prêmio totalmente dedicado às mulheres do universo da música. Profissionais que se destacaram ao longo do ano serão celebradas em 17 categorias,  divididas entre voto popular, técnico e homenageadas pelo conjunto de sua obra.

Em 2021, de acordo com a premiação, as homenageadas são artistas cuja atuação se fez necessária à herança histórica musical do país: a cantora, compositora e instrumentista Sandra de Sá; e, em homenagem póstuma, a cantora Cássia Eller, falecida em 29 de dezembro de 2001, aos 39 anos. Com grandes nomes da música interpretando canções que transformaram décadas, o protagonismo dessas grandes mulheres será celebrado em shows especialmente pensados para a premiação.

A homenagem a Sandra de Sá, será feita em forma de medley musical, reunindo grandes nomes da música brasileira em uma performance que destaca os sucessos do repertório musical da homenageada. No palco, juntamente com Sandra, estarão as cantoras Negra Li, Preta Gil, Paula Lima e Fernanda Abreu.

Sobre a importância de Sandra em sua obra, Negra Li comenta: “A Sandra de Sá é uma das minhas maiores referências, mesmo antes de ser cantora. Me identifiquei de primeira com sua voz, timbre. Já fizemos papel de mãe e filha no ‘Antônia’, alguns shows juntas e sou muito grata por ter vivido esses momentos próximos a ela. Sempre será uma honra homenageá-la.

Negra Li / Divulgação

Vale lembrar que em maio deste ano, Negra Li revisitou um dos grandes sucessos de Sandra, fazendo uma nova versão do clássico “Joga Fora”. A cantora e rapper vem preparando várias novidades para o ano de 2022, sendo a primeira delas um single já para o mês de janeiro.

Para conferir mais detalhes sobre o Women’s Music Events Awards (WME) by Music2!, clique aqui.

“Busque referências que te representem”, parceira de marca da Prada Fragrances, Camilla de Lucas fala sobre a importância da autoestima

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Camilla de Lucas para campanha da Prada Fragrances / Crédito: Thiago Bruno Loreal

Camilla de Lucas não para de surpreender. Em constante crescimento profissional, a influenciadora se tornou a mais nova parceira de marca da Prada Fragrances. Empresa italiana de moda elegeu Camilla como embaixadora de Prada Candy eau de parfum – uma fragrância lúdica e sofisticada, que combina em proporções excessivas sutis almíscares brancos, benjoim quente e um toque viciante de caramelo; incorporando as múltiplas facetas da personalidade da mulher: engenhosa, de espírito livre e sempre fiel a si mesma e aos outros.

Ao MUNDO NEGRO, Camilla contou sobre a nova experiência, sobre sua relação com o perfume e sua relação com a autoestima.

MUNDO NEGRO: Como você recebeu a notícia de que a Prada queria você como embaixadora? Era algo que você se imaginou fazendo em algum momento da sua vida?


Fiquei muito feliz e honrada ao receber o convite para ser embaixadora da
Prada, e claro que topei de primeira! A marca faz parte da minha vida desde muito tempo. O
meu primeiro frasco foi um presente do meu noivo. Eu não imaginava um dia representar essa
marca, então felicidade resume!

Até o momento como embaixadora de Prada qual foi seu momento preferido?


Fazer a campanha do perfume para a Vogue foi muito emocionante, sem
dúvidas!

Qual sua relação com o perfume? É algo que você já levanta usando? Você tem
alguma dica de fixação ou lugares no corpo onde você acha estratégico passar o perfume?


O Candy me remete muito ao meu namorado, por exemplo, porque foi ele
quem me deu e toda vez que uso acabo lembrando dele com carinho. Eu geralmente uso mais
em ocasiões especiais e gosto muito de aplicá-lo nos pulsos, atrás das orelhas, pescoço e nuca.

Camilla de Lucas para campanha da Prada Fragrances / Crédito: Thiago Bruno Loreal


Você muitas vezes falou sobre sua autoimagem na infância, que sofreu muito
racismo/bullyng na escola por ser uma jovem negra. Como foi esse processo até chegar ao
nível de autoestima que você tem hoje e que conselho você daria para as pretinhas
adolescentes que estão vivenciando o que você viveu?


Eu passei a me ouvir muito mais do que a ouvir o que os outros diziam de mim.
Eu aprendi que tenho que me sentir bonita independentemente de conceitos ou opiniões. É
super cansativo buscar a validação dos outros e é extremamente libertador aceitar quem você
realmente é. Meu conselho para as meninas é: sinta-se linda, busque referências que te
represente e não dê importância para o que os outros acham!


Você agora está noiva e feliz no amor. Como você analisa a importância de
amar a si mesma como componente em uma relação saudável?


É extremamente importante se amar para a relação fluir. O meu amor-próprio,
por exemplo, foi sendo construído conforme eu amadurecia. Eu decidi me amar quando entendi
que isso ia além de qualquer coisa. Antes de receber de alguém eu teria que ser o meu abrigo,
o meu colo, eu teria que me motivar, acreditar em mim e não me julgar. A partir desse
entendimento meu amor-próprio foi sendo lapidado pouco a pouco. Enxergo o Mateus como
alguém que veio para somar, que é meu parceiro e melhor amigo, alguém que eu me sinto livre
sendo eu mesma. Mas, acredito que nossa relação tem esse elo tão forte porque antes de
cuidarmos um do outro, cuidamos de nós mesmos primeiro.

Conheça Vera e Jorge, personagens de Heloisa Jorge e Luciano Quirino no especial de Natal da Globo

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Foto: Divulgação

Na segunda edição do especial ‘Juntos a Magia Acontece’ que vai ao ar no dia 19 de dezembro, o casal Vera e Jorge discute a possibilidade de ter um novo filho.

Heloisa Jorge e Luciano Quirino são unânimes quando descrevem seus personagens de ‘Juntos A Magia Acontece 2’. Para eles, Vera e Jorge são dois batalhadores, parceiros que se amam e apaixonados pela família. Na trama desta edição, o casal discute a possibilidade de dar um novo irmão para Letícia, personagem de Gabriely Mota, que não fica nada entusiasmada com a ideia. Além disso, Vera conquista uma promoção no trabalho que a faz repensar a gravidez.

Em entrevista, eles contam mais detalhes sobre a participação no especial e a relação entre seus personagens. Criada e escrita por Cleissa Regina Martins, a segunda edição de ‘Juntos A Magia Acontece’ tem a direção artística de Patricia Pedrosa, supervisão de texto de George Moura e produção de Erika da Matta. A direção de gênero é de José Luiz Villamarim. No elenco também estão Jéssica Ellen, Fabrício Boliveira, Pedro Guilherme, Alice Apolinário, Aliny Ulbricht, Ana Clara Couto, Gustavo Costa e Ícaro Zulu. O especial vai ao ar no dia 19 de dezembro, logo após ‘Zig Zag Arena’.


Fale um pouco sobre essa nova edição do especial.

HELOÍSA JORGE – ‘Juntos A Magia Acontece 2’ se passa no dia de Natal. A gente está retratando uma família brasileira. Acho que uma das coisas mais bonitas que a gente tem aqui é essa família que estamos representando. A família Santos é uma família brasileira, na minha opinião. E aí a gente têm personagens que trazem conflitos muito brasileiros. A gente tem a Vera, personagem que eu faço, que é uma mulher que está com um conflito entre a carreira profissional e a maternidade e aí tem o marido, o Jorge, que é um super parceiro, um excelente pai. A Vera, mãe da Letícia, é uma excelente professora, que agora recebe uma promoção e aí vai dar uma sacudida no relacionamento com Jorge. Eles têm um relacionamento muito saudável, muito bonito, cheio de afeto, cheio de alegria, ele é muito parceiro, mas mesmo estando nessa família “aparentemente” perfeita, a gente vê uns conflitinhos pipocando aí dentro da família.


O que a Vera representa para você?
Eu acho que a Vera representa as mulheres brasileiras. É uma mulher que se divide entre a maternidade e a carreira profissional. E é muito louco porque a gente vive nesse mundo que sempre exige da gente escolher uma coisa ou outra. Mas como é que a gente faz para dar conta de tudo? Então a minha personagem traz esse questionamento também: “será que a gente precisa dar conta de tudo?”. Traz o questionamento também de que papel a mulher tem na nossa sociedade. Eu acho que a Cleissa, a nossa autora, foi muito feliz porque ela escreve com leveza, com humor, tem um alto astral, mas ela também faz uns questionamentos muito pertinentes para o tempo que a gente está vivendo. E a Vera é bem-humorada, ela é boa professora, ela acredita na educação, ela acredita na educação como futuro do país. E é muito legal porque a forma como eu estou construindo a Vera é de um lugar trazendo uma nova narrativa: que ela não é boa dona de casa, ela não sabe cozinhar, ela é boa professora, ela é uma ótima profissional, mas quem gere a casa é o marido. E aí eu acho que essa foi uma sacada muito boa da Cleissa, de inverter as narrativas assim. Eu estou muito feliz.


O que você destaca de especial em ‘Juntos A Magia Acontece 2’?
Essa história tem de especial o fato de as pessoas ligarem a televisão no dia 19 e se enxergarem. Eu acho que é impossível, quase impossível, as pessoas assistirem ao especial e não se identificarem com os conflitos de cada personagem. Acho que é isso que a gente tem de especial: de as pessoas assistirem e se enxergarem naquilo porque eu acho que é esse o tempo que a gente vive, né. As pessoas querem assistir, querem se ver porque senão elas não vão consumir. E eu acho isso maravilhoso. O que a gente tem de mais bonito é isso: a ideia de identificação, de pertencimento, de dizer “eu conheço essa realidade”, “eu já vivi isso”.

ENTREVISTA COM LUCIANO QUIRINO
Fale um pouco sobre seu personagem Jorge.
O Jorge é um brasileiro, trabalhador, bem-humorado, simpático, gosta da família, se vira nos 30, entende? Ele gosta muito de criança e é uma criança grande, digamos assim. É um cara solar, um batalhador, que ama a esposa, ama a filha, vive para a família.


Qual novidade da trama do casal nesta edição?
O Jorge quer muito ter um outro filho. Ele está empenhado em ter outro filho, em dar um irmão para a Letícia. E estão animados, apreensivos com essa possibilidade. Então eu acho que esse é o grande conflito do Jorge nessa edição. Ele quer muito que esse resultado aconteça, que a Vera esteja grávida. E ela está em um momento de trabalho, teve uma promoção, então como é que eles vão fazer para lidar com essa gravidez? Eu acho que esse é o grande conflito desse casal, essa decisão aí de como é que eles vão fazer para lidar com a promoção da Vera e essa possível gravidez.


O que o público pode esperar?

Ah, vocês vão assistir a uma linda história. Eu não tenho absolutamente dúvida disso. Vocês vão se emocionar, vão entrar em contato com um universo que a gente precisa tomar conhecimento. Um especial que vem com um elenco 100% negro que, como representatividade, como inclusão, é muito importante, é muito significativo. Então, não tenho dúvidas. Está sendo muito bem cuidado, muito bem feito, foi muito bem escrito, está sendo muito bem dirigido, fotografado. Uma parte técnica de ponta. Grandes colegas, grandes atores, crianças incríveis. Vocês vão adorar as crianças! Enfim. Eu posso garantir que vocês vão gostar.

Em parceria com BantuMen e Inventivos, Mundo Negro indica os negros brasileiros mais influentes da Lusofonia

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Dom Filó, Patrícia Santos e Mirtes Souza fazem parte da lista. Foto: Reprodução.

BANTUMEN, em parceria com o Site Mundo Negro e Inventivos, do Brasil, Balai CV, de Cabo Verde, Nô Balur, da Guiné Bissau, entre outras parcerias sociais, acaba de divulgar a lista das 100 Personalidades Negras Mais Influentes da Lusofonia. A iniciativa foi criada em conjunto com a Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, em Portugal.

O anúncio oficial desta primeira edição, cuja lista completa pode ser consultada aqui, aconteceu no Teatro São Luiz, em Lisboa, na última segunda-feira 13, conduzido pela comunicadora e locutora de rádio Yolanda Tati.

O evento reuniu cerca de 120 pessoas, entre nomeados, artistas, imprensa e outros convidados, que puderam assistir a duas declamações de Alice Sousa e de uma curta mas emocionante atuação de Dino D’Santiago.

As personalidades selecionadas, através sua arte, ofício ou associativismo, promovem a excelência nas suas respetivas áreas de atuação, bem como impulsionam um sentido de representatividade e de pertença entre a comunidade negra lusófona.

Para Silvia Nascimento, editora-chefe do Site MUNDO NEGRO e parceira da iniciativa, colaborar com a indicação de personalidades brasileiras foi a oportunidade de participar de uma troca rica com outros nomes falantes de língua portuguesa. “Durante meus 20 anos de jornalista especialista em comunidade negra, eu nunca entendi bem porque alguns nomes tão relevantes ainda não haviam sido premiados. Esse convite especial do Bantumen foi especial porque também pude conhecer pessoas negras que falam a mesma língua que eu e que também não eram conhecidas aqui no Brasil. A potência de premiações afrocentradas cresce cada vez mais e é uma honra fazer parte da construção da PowerList100”.

Numa iniciativa que tem como objetivo dar importância à lusofonia num sentido circular, torna-se importante desconstruir a narrativa que tende a colocar Portugal sempre no topo da pirâmide, como emissor de informação e influência em todos os quadrantes sociais, sobretudo em relação aos países africanos de língua oficial portuguesa.

“É em parte graças às novas gerações que o caminho começa agora a ser feito ao contrário e com base no que as gerações passadas começaram a erguer. Estas 100 pessoas homenageadas são apenas um pequeno número representativo da excelência entre esta comunidade e que merece ser conhecida do grande público”, afirma Vanessa Sanches, co-fundadora da plataforma digital.

“A Bantumen tem estado presente em vários eventos a nível internacional, sobretudo no campo artistico, e um dos principais feedbacks que temos tido é que não é fácil ter acesso ou sequer saber quem são estes profissionais porque não há divulgação nem promoção dos seus trabalhos, ou o que existe ainda é muito vago, seja a nível nacional ou da própria comunidade lusófona. Por isso, com este tipo de iniciativas, estamos a assumir essa responsabilidade e papel de difusor do talento negro lusófono”, acrescenta.

Tiro que matou Kathlen Romeu foi dado por PM, conclui investigação

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Foto: Reprodução.

Investigação ainda não apontou o autor do disparo. Ministério Público já denunciou cinco policiais por alterarem a cena do crime.

A investigação comandada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu que o tiro que matou Kathlen Romeu em junho deste ano foi disparado por um policial militar.

De acordo com o G1, a informação está no laudo da reprodução simulada do caso. Por enquanto, a investigação ainda não determinou que foi o autor do disparo. Uma denúncia do Ministério Público explica que os cabos Rodrigo Correia de Frias e Marcos da Silva Salviano efetuaram disparos. Um tiro atingiu Kathlen, matando-a no local.

O Ministério Público denunciou cinco policiais por terem alterado a cena do crime; o capitão da PM Jeanderson Corrêa Sodré, o 3°sargento Rafael Chaves de Oliveira e os cabos da PM Rodrigo Correia de Frias, Cláudio da Silva Scanfela e Marcos da Silva Salviano.

“Integrantes do Grupamento Tático de Polícia Pacificadora (GTPP) da 3ª UPP do 3º BPM, envolveram-se nas circunstâncias da morte da vítima KATHLEN ao terem os denunciados FRIAS e SALVIANO efetuado disparos de arma de fogo, com o armamento acima descrito, a partir do chamado Beco do 14, tendo sido a vítima atingida na Rua Araújo Leitão, paralela ao referido beco”, diz a denúncia do MPRJ junto à Auditoria de Justiça Militar, assinada pelo promotor Paulo Roberto Mello Cunha.

Segundo a denúncia, os policiais Chaves, Frias, Scanfela e Salviano retiraram o material que estava no local antes da chegada da perícia, e ainda acrescentaram 12 cartuchos calibre 9 milímetros deflagrados e um carregador de fuzil 556, com 10 munições intactas.

Mais tarde, o material foi apresentado pelos policiais na 26ª Delegacia de Polícia. Ainda de acordo com o documento, Jeanderson Corrêa Sodré, que estava no local e poderia agir como superior dos PMs, se omitiu da função que, por lei, deveria cumprir, de fazer a “vigilância sobre as ações de seus comandados”.

Sometimes I Might Be Introvert: conheça o álbum mais aclamado de 2021

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Foto: Divulgação

Em seu quarto álbum de estúdio lançado em setembro desse ano, a rapper britânica Little Simz traz uma mistura de hip-hop, soul, R&B, afrobeat, música eletrônica e jazz. A artista assina além dos vocais, a composição de todas as 19 faixas do disco, que foram produzidas por Dean Josiah Cover, renomado produtor europeu que já trabalhou com Michael Kiwanuka e também no recente ”30”, de Adele.

Comercialmente falando, o disco se saiu bem, considerando que atingiu o 1º lugar da parada independente e de R&B no Reino Unido, além de figurar nos charts de outros nove países. Todavia, foi entre a critica especializada que o álbum realmente se tornou um dos maiores sucessos do ano. Com 88 pontos no Metacritic, baseado em 23 críticas especializadas, ”Sometimes I Might Be Introvert” fica acima de álbuns como Sour de Olivia Rodrigo ou Justice, de Justin Bieber, ambos indicados ao Grammy 2022. Tanta aclamação fez com que o CD encabeçasse 9 listas de melhores do ano por prestigiadas publicações, ficasse em segundo lugar em outras cinco, e no top 10 de outros 15 respeitados veículos- isso é mais do que qualquer outro lançamento de 2021.

De antemão, podemos avisar que o álbum não é muito recomendado caso você pertença a geração da audição ansiosa, que está acostumada com músicas de 2 minutos. O álbum tem ao todo 65 minutos, mas que passam voando pela alta qualidade das canções. Ao ouvir a gravação, esqueça todos os lançamentos que conheceu do rap mainstream nos últimos meses, por que o som de Little Simz não é nada parecido com isso. E eu não estou dizendo que os lançamentos recentes do rap mainstream foram ruins, por que não foram, mas o que Simz oferece é algo realmente diferente e autêntico, algo que você ouve e não fica em dúvida sobre quem está cantando, já que não é algo genérico. Foi toda essa autenticidade que agradou nomes como a Billboard, NME e Pitchfork.

Uma turnê de divulgação do álbum se inicia hoje, 14 de dezembro, e irá passar por dezenas de cidades europeias e norte-americanas. Aqui no Brasil, parece que ainda teremos que esperar mais um pouco para ver a cantora de pertinho, mas enquanto isso você pode ouvir em todas as plataformas digitais.

‘Romário, O Cara’: HBO Max anuncia série documental sobre o jogador

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Imagem/Divulgação

A HBO Max anunciou sua nova produção, uma série documental sobre a vida do jogador Romário, um dos personagens mais polêmicos da história do futebol brasileiro. Com seis episódios, a série guia o espectador pela jornada deste ‘herói’ em busca do tetracampeonato na Copa do Mundo de 1994 e apresenta ao público a maior série sobre um jogador de futebol já produzida até hoje, com gravações realizadas em nove países.

A produção já está sendo gravada e pretende focar no arco dramático humano de Romário durante esse período. Para isso, serão utilizadas entrevistas com personalidades do esporte que permeiam os episódios. Entre os entrevistados: Carlos Alberto Parreira, Bebeto, Roberto Baggio, Pep Guardiola, Neymar, além de outras personalidades que marcaram a história do futebol, e Mônica Santoro, a ex-esposa de Romário.

A série que será lançada no primeiro semestre de 2022, traz vários momentos, segredos, polêmicas e parcerias da carreira do artilheiro dos 1000 gols vão sendo reveladas. Além disso, a série vai mostrar imagens inéditas das passagens pelo PSV e Barcelona e, também, os bastidores de conflitos e dramas pessoais como o sequestro de seu pai, às vésperas do Mundial de 1994.

A produção pretende entregar ao espectador um aprofundamento em assuntos importantes sobre a vida de Romário em um nível de acesso que o jogador jamais consentiu. A série tem lançamento previsto para o primeiro semestre de 2022, exclusivamente na HBO Max. A direção é de Bruno Maia.

Forbes: Oprah Winfrey é a mulher mais poderosa do ano no entretenimento

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75th Golden Globe Awards – Photo Room – Beverly Hills, California, U.S., 07/01/2018 – Oprah Winfrey poses backstage with her Cecil B. DeMille Award. REUTERS/Lucy Nicholson

Artistas e empresárias formam a lista de mulheres mais poderosas de 2021, publicada pela revista Forbes. Dentre elas, podemos citar a apresentadora multipremiada Oprah Winfrey, que aparece em 23º lugar em termos gerais e em 1º quando o assunto é entretenimento. Com um patrimônio acumulado de 2.6 bilhões de dólares, a artista teve uma das entrevistas mais comentadas do ano quando conversou em horário nobre com o duque e a duquesa de Sussex. O programa foi visto por mais de 17 milhões de pessoas, e colocou todos os holofotes da mídia em mais uma polêmica envolvendo o Castelo de Windsor.

Também ocupam a lista: Rihanna em 68º, Beyoncé em 76º, Ava Duvernay em 80º, Serena Williams em 85º e Mo Abudu em 98º.

Poderíamos começar contando um pouco sobre a sua história e trajetória de vida, que não foi nada fácil, mas vamos pular essa parte e falar de coisas boas, citar a mulher próspera que ela se tornou. Foi a primeira mulher negra a alcançar a lista de bilionários, em 2003. Formada em comunicação televisiva, é nítido o seu talento para se comunicar e entrevistar. The Oprah Winfrey Show, talk show foi o programa com maior audiência nos EUA, sem dúvida um fenômeno. Sua história de vida e trajetória na comunicação e no meio do entretenimento fez com que ela se tornasse uma das mulheres mais influentes do século XXI.

Em uma sociedade racista, machista e preconceituosa ser uma mulher preta com tantos prestígios e uma das mais ricas do mundo não tem como deslegitimar sua luta e resistência. Sem esquecer que em um determinado momento da sua vida ela sofreu diversos abusos físicos e psicológicos de um tio e primos.

Vida longa, sucesso e muito axé na vida dessa mulher que encoraja muitas outras e serve como referência na comunidade preta.

Luz!

Livro sobre o cinema brasileiro pela visão de mulheres negras e indígenas será lançada esta semana

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O livro ‘Empoderadas Narrativas Incontidas do Audiovisual Brasileiro’, conta a história do cinema brasileiro a partir da mulheres negras e indígenas e foi organizado por Renata Martins. A obra reúne ensaios, entrevistas e artigos de mulheres negras e indígenas profissionais do cinema de diversas gerações

Trazendo um panorama intergeracional da presença feminina negra no cinema brasileiro. Com transcrições de encontros, entrevistas, ensaios, artigos e relatos pessoais, os 35 textos expressam a história de insistência, resistência, ausências e presenças das mulheres negras.

“Este livro é um sonho escrito que traduz um pouco sobre a importância de olharmos para nossas realizadoras e narrativas. Um sonho escrito por trinta-cinco autoras entre mulheres negras e indígenas (cis e trans). A partir dessas narrativas podemos re-conhecer e se instrumentalizar para pensar quais são as mentes e mãos que estão moldando o audiovisual nacional em diáspora”, explica a organizadora.

A obra literária traz uma perspectiva intergeracional da presença e atuação das mulheres negras no cinema brasileiro, entre as trinta e cinco autoras, a entrevista de Adélia Sampaio dada para o episódio da websérie, uma transcrição de aula magna com a montadora Cristina Amaral, um artigo de Lilian Solá Santiago, Danddara, Carmen Luz, Edileuza Penha e a atriz Léa Garcia falam de suas experiências, refletem as dificuldades e respostas que as primeiras gerações deram para existir e produzir cinema.

Além dessas cineasta, o livro traz contribuições de Alice Marcone, Ana Julia Travia, Carol Rodrigues, Catarina Apolônio, Daiane Rosário, Everlane Moraes, Glenda Nicácio, Grace Passô, Issis Valenzuela, Graci Poty, Cintia Maria e Jamile, Jaqueline Souza, Jessica Queiroz, Joyce Prado, Juliana Vicente, Keila Serruya, Kênia Freitas, Lyara Oliveira, Maitê Freitas, Mariana Campos, Mawusi Tulani, Michelli Kunha Guarani, Naruna Costa, Nuna (Mariane Nunes), Naruna Costa, Renata Martins, Rosane Borges, Safira Moreira e Viviane Ferreira.

Editado pela Oralituras, o livro conta com projeto gráfico de Nina Vieira, colagem de Daisy Serena e coordenação editorial de Maitê Freitas. A produção executiva é assinada pela cineasta Issis Valenzuela. A publicação integra as ações da websérie e do II Encontro Nacional Empoderadas Mulheres Negras no Audiovisual, conta com o patrocínio da SPCine e o apoio do Proac Festivais/2019.

O lançamento acontece de forma presencial na quarta-feira, dia 15 de dezembro de 2021, das 19h às 21h, no Centro Cultural São Paulo. Preço promocional: R$ 50,00. 

Vendas presencial e no site: oralituras.com.br. Entrada gratuita, mediante comprovação de vacinação da covid-19.

Após acusações de racismo, Globo de Ouro 2022 anuncia indicados; confira destaques

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Foto: Divulgação / Getty

Cerimônia acontece no dia 09 de janeiro. Premiação vive momento de crise, após escândalo envolvendo acusações de racismo e corrupção.

Foram anunciados neste dia 13 de Dezembro, os indicados ao Globo de Ouro 2022. Premiação, que acontece anualmente, declara que celebra os melhores profissionais do cinema e da televisão dentro e fora dos Estados Unidos. Organizado pela Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA), Globo de Ouro vive momento delicado.

Em fevereiro de 2021, o jornal norte-americano Los Angeles Times revelou ao mundo, através de uma ampla investigação, as polêmicas e diversos absurdos técnicos envolvendo escolha de indicados e vencedores dentro do Globo de Ouro. Jornal expôs ainda a completa ausência de votantes negros dentro da bancada principal da premiação. Até o início deste ano não havia nenhuma pessoa negra entre os 80 membros da HFPA, responsáveis por indicar e escolher vencedores da premiação. 

Foto: Fazer Harrison / Getty Images

Pela primeira vez, cerimônia do Globo de Ouro 2022 não será exibida na TV, já que o canal NBC cancelou transmissão do evento, após os escândalos por falta de diversidade e corrupção. Imagem da premiação está em completa decadência, gigantes do cinema e TV como Netflix e Amazon chegaram a cortar laços com a HFPA. Organização da cerimônia prometeu mudanças, e com isso, anunciou os indicados de 2022, confira alguns destaques:

MELHOR FILME DE DRAMA

Belfast

CODA

Duna

King Richard

Ataque dos Cães

MELHOR ATOR EM FILME DE DRAMA

Mahershala Ali, Swan Song

Javier Bardem, Being the Ricardos

Benedict Cumberbatch, Ataque dos Cães

Will Smith, King Richard: Criando Campeãs

Denzel Washington, A tragédia de Macbeth

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM FILME

Ben Affleck, The Tender Bar

Jamie Dornan, Belfast

Ciarán Hinds, Belfast

Troy Kotsur, No Ritmo do Coração

Kodi Smit-McPhee, Ataque dos Cães

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM FILME

Caitriona Balfe, Belfast

Ariana DeBose, Amor, Sublime Amor

Kirsten Dunst, Ataque dos Cães

Aunjanue Ellis, King Richard: Criando Campeãs

Ruth Negga, Identidade

MELHOR CANÇÃO ORIGINAL EM FILME

“Be Alive” – Beyoncé (King Richard: Criando Campeãs)

“Dos Oruguitas” – Sebastian Yatra (Encanto)

“Down to Joy” – Van Morrison (Belfast)

“Here I Am (Singin’ My Way Home)” – Jennifer Hudson (Respect)

“No Time to Die” – Billie Eilish (007 – Sem Tempo Para Morrer)

MELHOR SÉRIE DE TV – DRAMA

Lupin

The Morning Show

Pose

Round 6

Succession

Confira a lista completa de indicados aqui. Cerimônia online acontece dia 09 de Janeiro.

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