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Brendon da Silva, lutador de jiu jitsu que derrubou e amarrou Moïse disse que tem “a consciência tranquila”

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Fábio, Brendon e Aleson, homens que aparecem nas imagens da câmera de segurança espancando Moïse Kabagambe.

Brendon Alexander Luz da Silva, conhecido como Tota, de 21 anos, é o homem que nas imagens de uma câmera de segurança do quiosque Tropicália, cenário do assassinato brutal de Moïse Kabamgabe, o derruba no chão e imobiliza por vários minutos. Foi ele também o responsável por amarrar o jovem congolês pelo pescoço, pés e mãos. Em depoimento à polícia, ele disse que mesmo com tudo isso, está com a “consciência tranquila”. As informações são do G1.

Outros dois homens que aparecem nas imagens das câmeras de segurança estão presos temporariamente. São eles, Fábio Pirineus e Aleson Cristiano. Em depoimento, todos negaram ter a intenção de matar Moïse. No entranto, Brendon confirmou que amarrou Moïse quando ele já não reagia mais.

Aleson Cristiano confirmou em depoimento que agrediu Moïse diversas vezes com o taco de beisebol, mas que a intenção era “extravasar a raiva” que estava sentindo porque, segundo ele, o congolês estava “perturbando há alguns dias”. Aleson alega que Moïse estava consumindo bebidas do bar sem pedir e falando palavrões. No depoimento, ele ainda disse que exagerou nas agressões e afirmou que ligou para o Samu para que a vítima fosse socorrida.

O advogado Rodrigo Mondego, que acompanhou a mãe de Moïse, Ivana Lay, em seu depoimento na terça, afirmou que existe uma tentativa de desqualificar o congolês. “Existe uma tentativa de transformar ele na pessoa que gerou o resultado da própria morte. Falar que ele estaria alcoolizado, que estaria alterado”, pontuou.

Mondego, que é da Comissão de Direitos Humanos da OAB, reafirma que Moïse era trabalhador e estava indo ao quiosque buscar a remuneração dele. “Moise era trabalhador e ele era remunerado por isso. A polícia ainda tenta descobrir a motivação do crime. Mas Moïse não era uma pessoa bêbada como estão dizendo”, afirmou Mondego

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Netflix estreia segunda temporada de ‘Criando Dion’, com produção de Michael B. Jordan

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A série da Netflix, ‘Criando Dion’, com produção executiva de Michael B. Jordan, teve sua sendo  segunda temporada sendo estreará em 1º de fevereiro.

Com oito episódios, em cada temporada, “Criando Dion” conta a história de Nicole (Alisha Wainwright), uma mãe solteira de Atlanta, que perde seu marido de maneira bem misteriosa. Agora sozinha, ela precisa criar seu filho Dion (Ja’Siah Young), um garoto que, surpreendentemente, desenvolve habilidades surpreendentes, contando com a ajuda do melhor amigo de seu falecido esposo, Pat, para manter esses poderes de Dion em segredo.

Na segunda temporada, Dion continua a aprimorar seus superpoderes com o apoio da mãe Nicole e de Tevin, seu treinador. Dois anos depois de derrotar o Homem Torto, Dion começa uma amizade com o aluno novo Brayden, outra criança superpoderosa. No entanto, uma série de eventos preocupantes acontecem, e Dion percebe que o perigo se aproxima, precisando superar novos desafios.

Além dos bastidores, o ator do filme ‘Pantera Negra’ também terá um papel na série.

Criança escreve carta para o pai e pergunta: “Se eu fosse branco, você e toda a minha família iam gostar mais de mim?”

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Foto: Acervo Pessoal / Divulgação.

Nesta semana, a história de Guilherme, de apenas 09 anos, chamou atenção da mídia e da internet. Em Belo Horizonte, a criança escreveu uma carta perguntando se ele seria mais amado pelo pai caso tivesse nascido branco. “Papai eu tenho muito prazer de ser seu filho. Eu espero que você guarde esta cartinha com muito amor e carinho. Vou te fazer uma pergunta. Se eu fosse branco, você e toda minha família iam gostar mais de mim?”, escreveu o menino.

Em reportagem da jornalista Caroline Caetano, para o G1, o pai de Guilherme, Gustavo Bregunci revela que ficou em choque com o questionamento do filho. Ele conta que juntamente com sua esposa Karina, adotaram Guilherme com 1 ano de 2 meses, e que com o decorrer da criação, sempre foram muito transparentes sobre a expressão das emoções. “Quando li a carta foi de embrulhar o estômago, uma sensação de me sentir impotente por não preencher todas essas lacunas que ele tem”, contou o pai.

Gustavo revela ainda que ao longo dos últimos tempos, com o retorno das aulas presenciais, Guilherme passou a falar mais sobre sua cor, após ser questionado e atacado por colegas de classe, principalmente, por ser o único garoto negro da classe. “Desde que as aulas presenciais voltaram, ano passado, ele já vinha levantando essa questão de cor da pele, que era o único com pele escura, era ‘diferente’. Na nossa casa todo mundo é ‘diferente’, os meus caçulas são crianças especiais”, contou Gustavo.

Ao ler a carta de Guilherme, o pai prontamente respondeu:

“Meu amado filho, ser seu pai é motivo de orgulho pra mim. O papai adora receber suas cartinhas diárias. Saiba que guardo todas com carinho muito especial. O papai te ama muito porque você é exatamente do jeito que você é. Amo seu cabelo, amo seus olhos, amo seu nariz, amo sua boca, amo sua boca, amo sua cor. Amo TUDO em você”, destacou.

Bregunci compartilhou a carta do filho através de suas redes sociais e ressaltou: “Me culpei por não conseguir mostrar a ele que nosso amor nos basta, por não protegê-lo, por não deixar uma criança de 9 anos forte o suficiente pra encarar o racismo“.

Reforçando como o racismo estrutural tem atingido a relação com seu filho, Gustavo enfatizou a forma como a sociedade acaba anulando os sentimentos de amor construídos pela família: “Ele me disse que tinha recebido minha carta de volta e tinha ficado emocionado com a minha resposta. A sociedade vem fazendo um estrago com esse racismo estrutural, anular emocionalmente uma criança dessa forma é cruel demais”, disse.

Foto: Arquivo Pessoal / Divulgação

Eu estava com muita dúvida com a minha pele, se eu podia me juntar aos brancos ou aos pretos, mas meu pai me disse que isso não tem importância. Meu pai é branco, minha mãe é branca, meus irmãos são brancos, eu sou negro e faço parte da minha família”, finalizou Guilherme em entrevista ao programa MG1, da TV Globo.

Com informações do G1.

Prefeitura do Rio de Janeiro reconhece baiana do acarajé como patrimônio cultural

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Imagem: divulgação

De acordo com decreto que deverá sair hoje, 02 de fevereiro, dia de Iemanjá, o ofício das baianas vendedoras de acarajé, será reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do Rio de Janeiro. (Ressaltamos que em 2005, elas receberam o título a nível nacional e em 2012, o de patrimônio cultural imaterial da Bahia) A solicitação do secretário municipal de cultura Marcus Faustini, é um desdobramento do programa ”Baianas do Rio de Janeiro”, que visa promover e guardar o tipo de comércio por elas exercido, além de garantir maior agilidade na busca de suas licenças.

Sobretudo, o decreto atende as quituteiras que produzem e vendem em tabuleiros, exclusivamente pratos da culinária baiana, tais como: acarajé, mingau, beiju, cocada, pipoca, bolos tradicionais e etc. Enquanto estiverem trabalhando, as Baianas do Acarajé deverão portar Autorização de Uso de Área Pública e o cartão de identificação do Comércio Ambulante. A Secretária Municipal, também prevê a elaboração de projetos e estabelecimentos parceiros, almejando o resgate e a manutenção do valor histórico, cultural e gastronômico das baianas do acarajé.

A notícia vem em um momento crucial, considerando que no último ano foram relatados quatro casos de intolerância religiosa contra essas profissionais. Em depoimento ao Mundo Negro, Rosa Perdigão, coordenadora nacional da Associação Nacional das Baianas de Acarajé, Mingau, Receptivo e Similares (ABAM), relembra dos acontecimentos. Confira abaixo a declaração completa:

”Vencemos uma luta, porém continuamos na batalha ! Comemoramos as conquistas mas necessitamos desta visibilidade e amparo na preservação do ofício das baianas de Acaraje ! Estamos cansadas dos descasos e intolerâncias, no ano de 2021 foram quatro registros na DECRAT, eu não quero admitir isso como naturalidade ! Somos as primeiras mulheres empreendedoras do Brasil! Somos história, cultura é legado ancestral”

Odoyá! No dia de Yemanjá, conheça artistas visuais que resgatam a imagem negra da Rainha do Mar

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Arte: Salamanda.

No dia 2 de fevereiro, o Brasil, em especial a Bahia, celebra o Dia de Iemanjá. Talvez a mais popular entre os orixás no Brasil, Iemanjá é a responsável pela manutenção da “cabeça boa”, pela educação das crianças, e, como no país foi ligada ao mar e às águas salgadas, é homenageada por muitos que tiram seu sustento do mar.

Única orixá com data própria no Brasil – que não é comemorada junto a santas da igreja católica – ela é conhecida de norte a sul do país, mas essa popularidade traz consigo muitas marcas e ranços do racismo religioso, traço marcante da cultura de um país que ama tudo que é negro, desde que não pareça “tão negro assim”.

E é assim que Yemanjá ganha contornos de uma mulher branca, magra, aloirada, pueril, quase uma Virgem Maria, e cada dia mais distante da imagem da orixá trazida para o Brasil pelos Yorubá.

Ano após ano, pessoas negras de axé têm se dedicado a reverter a imagem colonizada da Rainha do Mar, trazendo imagens que se aproximam mais do povo que iniciou o culto de Yemanjá sobre a Terra e derrubando a ideia racista de que “orixá não tem cor” ou que com o tempo Yemanjá embranqueceu “porque evoluiu espiritualmente”. Tem como ainda deixarmos passar uma coisa dessas?

Abaixo, indico alguns artistas visuais negros que resgatam a imagem de uma Yemanjá preta para o imaginário embranquecido e colonizado que permeia, inclusive, muitas casas de tradição de matriz africana que se deixaram levar pela indústria de massa, que convenceu a muitos de Kayala era mesmo aquela moça branca de vestido azul.

Pakapym, neto da proeminente Makota Valdina, é um dos artistas visuais que leva adiante esta missão enqunto artista visual e homem de terreiro.
Suzane Lopes, mais conhecida como movimento 1989, é uma ilustradora da Bahia, com trabalhos artístiscos que retratam os orixás e as pessoas negras.
Salamanda, designer gráfica e mulher de terreiro também contribui para o resgate da imagem de Yemanjá enquanto mulher preta.
Ani Ganzala tem um extenso trabalho de representações negras, que inclui Yemanjá.

Denis Vieira é um artista que retrata tudo o que envolve a ancestralidade através das religiões de matriz africana, com representações de diferentes divindades, incluindo a Yemanjá.

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Metaescravo e NFT’s: ausência de regulamentação traz à tona caso de racismo

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Foto: Reprodução.

O Twitter entrou em polvorosa na manhã da última terça-feira (1), com o compartilhamento de um anúncio de venda de metaescravos no mercado de NFT no site da Opensea, o maior marketplace de NFT da atualidade.

Denominado MetaSlaveNFT, o perfil anunciante se descrevia como interessado em “relembrar as vítimas dos nossos ancestrais” e relembrar a história para que não se repita, denotando que se tratam de pessoas brancas tornando a querer lucrar em cima do comércio de corpos negros, ainda que figurativamente. Quando questionado pelos internautas, o perfil disse que pretendia “ajudar a comunidade negra”.

Com a repercussão do caso, a Opensea tirou o anúncio do ar, alegando que o item ou coleção anunciada viola os termos de serviço da plataforma. Entre os casos listados pela empresa para que um item seja retirado do ar, estão: infração de propriedade intelectual, promoção de suicídio ou automutilação, incitação de ódio e violência contra outros e degradação de um indivíduo.

Foto: Anúncio de metaescravos na Opensea. Foto: Reprodução/Twitter.

NFT é uma sigla para non-fungible tokens, ou tokens não fungíveis em português, e são uma espécie de certificado de propriedade e tem valor de coleção. Diferente das criptomoedas, que podem ser trocadas uma por outras e terão o mesmo valor, cada NFT é único.

Para entender melhor como funciona o mercado de NFT e a gravidade do ocorrido, conversamos com Nina Silva, CEO do D’Black Bank, que tirou nossas dúvidas sobre o assunto.

Qual é o principal malefício em relação a este tipo de anúncio que revisita a maior tragédia da humanidade?

NFT é um cripto colecionável, e aí há um lugar muito cruel , no momento que a gente fala de posse e processo de escravização. Se eu estou trazendo uma nova oportunidade de as pessoas terem propriedade intelectual sobre uma obra e essa obra é de cunho racista, de cunho supremacista, eu estou apoiando e estimulando diretamente a promoção de qualquer pessoa ter um item colecionável sobre uma figura impressa no blockchain com a imagem de uma pessoa negra.

É o perigo iminente que nós temos das simbologias e da possibilidade de que apenas o nosso trato e pacto social nos limita sobre crimes de ódio. Se eu não tenho como dialogar sobre crimes de ódio cibernético, eu fico à mercê do pacto social para que crimes de ódio em relação ao processo estruturante que deu a manutenção de privilégios para pessoas socialmente lidas como brancas, isso nos coloca num lugar primário de possibilidade de cometer crime de ódio, no âmbito dessa pessoa que está comprando, de ter propriedade intelectual sobre a figura de uma pessoa negra que já está ali intitulada como uma escrava.

Existe alguma forma de regulamentação no mercado de NFT?

Regulamentação não há ainda no universo das NFT. Isso já é algo que está pautado e tem muita repercussão, mesmo já tendo pessoas que ficaram bilionárias com esse universo, a gente ainda não tem uma regulamentação do mercado, não tem um órgão como um Banco Central, uma CVM.

O mundo das cripto não tem regulamentação, quiçá dentro das NFT. É uma reclamação não só por esse tipo de crueldade e de crime que pode ser cometido, quanto também não há ainda uma regulamentação a partir de escândalos que já tivemos em relação à especulação do Token, o que também corrobora para ser um mercado ainda bastante nebuloso para várias pessoas.

É possível descobrir quem está por trás desses crimes?

A OpenSea tem como saber quem são as pessoas por trás disso. Se eu tenho um marketplace que oferta produtos eu posso criar meus termos de relações comerciais e dentro desses termos exigir, por exemplo, o CNPJ ou CPF do responsável, como é feito aqui no Brasil. Tanto, que pelo escândalo a empresa já tirou os itens do ar. Não sabemos se foi a partir de denúncias ou um posicionamento próprio da empresa, ou a própria OpenSea evitando mais um escândalo com o seu nome.

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Movimento negro convoca ato, em frente ao Quiosque Tropicália, contra o assassinato de Moise Kabamgabe

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No próximo sábado, dia 05 de fevereiro, um ato de protesto contra o assassinato do jovem refugiado congolês Moïse Kabamgabe será realizado às 10 horas, no local onde aconteceu o crime, no quiosque Tropicália, no Posto 8, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. 

A mobilização envolve entidades do movimento negro, aliadas antirracistas e militantes. Parte desses, participou de uma plenária online organizada pelo IPCN (Instituto de Pesquisa e Cultura Negra) na noite de segunda-feira, 31, quando foi aprovado encaminhamento à Prefeitura do Rio do pedido de cassação da licença de funcionamento do quiosque.

Os participantes concordaram em buscar acordo com todas as lideranças do Movimento Negro, a família e Organizações Não Governamentais  para criar uma pauta unificada de reivindicações que deverá ser entregue em audiências ao governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro; ao procurador geral do Estado do Rio de Janeiro, Bruno Teixeira Dubeux e ao prefeito da cidade do Rio, Eduardo Paes.

Homem se entrega à polícia e assume participação na morte de Moïse: “ninguém queria tirar a vida dele”

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O quiosque Tropicália, onde Moise trabalhava como atendente Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo.

Em novo desdobramento, um homem que afirma ter participado do espancamento e morte do congolês Moïse Kabamgabe se entregou à polícia nesta tarde de desta terça-feira (1). O suspeito se apresentou na 34ª DP, em Bangu, Zona Oeste do Rio de Janeiro, e foi encaminhado para a Delegacia de Homicídios do Rio. Ele disse a policiais que “não era intenção tirar a vida de ninguém”.

O suspeito informou ao SBT Rio que Moïse teria tentado agredir um senhor dentro do quiosque e três homens tentaram evitar, iniciando uma sessão violenta de agressões. A versão apresentada pelo homem é diferente do que diz a família do congolês, que afirma ter visto nas imagens de segurança Moïse cobrando o valor de duas diárias de trabalho e sendo atacado, em seguida, por cinco homens.

“Ninguém devia nada a ele. Foi um fato que, no impulso, a gente (agiu). (A gente) viu ele com a cadeira na mão e foi tentar ajudar o senhor”, afirmou o suspeito. “A gente não queria tirar a vida de ninguém, nada disso que era porque ele era negro ou de outro país”, relatou o homem.  

Kabagambe foi encontrado morto no último dia 24, após ir ao quiosque Tropicália, na praia da Barra da Tijuca. De acordo com familiares, o congolês teria ido ao estabelecimento para cobrar R$ 200 por duas diárias de trabalho não pagas no quiosque. Moïse vivia no Brasil como refugiado. Segundo testemunhas, agressores usaram pedaços de madeira e um taco de beisebol contra Kabamgabe. Horas depois, ele foi encontrado em uma escada, amarrado e já sem vida.

Nas redes sociais, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), declarou que o crime envolvendo Moïse não ficará impune. “Vamos prender esses criminosos e dar uma resposta à família e à sociedade“, escreveu Castro.

Após crime tomar grandes proporções em todo o país, a comunidade congolesa no Brasil compartilhou uma carta de repúdio na qual pede justiça. Documento cita um crime que demonstra o racismo estrutural e a xenofobia do país:

“Esse ato brutal não somente manifesta o racismo estrutural da sociedade brasileira, mas claramente demonstra a xenofobia dentro das suas formas contra os estrangeiros. Por isso exigimos a justiça para Moise e que os autores do crime junto ao dono do estabelecimento respondam na justiça! Combater com firmeza e vencer o racismo, a xenofobia, é uma condição para que o Brasil se torne uma nação justa e democrática“, diz a carta.

De acordo com a polícia, investigação segue em sigilo.

‘The Woman King’: Viola Davis aparece como guerreira africana em primeiras imagens do filme

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Viola Davis em 'The Woman King'. Foto: Divulgação.

A atriz, produtora e roteirista Viola Davis compartilhou nesta terça-feira (1) as primeiras imagens de ‘The Woman King’, filme com roteiro original de Dana Stevens e direção de Gina Prince-Bythewood. Com previsão de lançamento para setembro de 2022, longa conta a história de Nanisca (Viola), uma guerreira do exército do Reino de Daomé, um dos locais mais poderosos da África durante os séculos XVII e XIX.

Viola Davis em ‘The Woman King’. Foto: Divulgação.

Através das redes sociais, Viola escreveu:

“Estou profundamente honrada e animada em dar vida a história dessas guerreiras incríveis. Prepare-se para THE WOMAN KING, exclusivamente nos cinemas neste outono!!”

Baseado em uma história real, o longa traz Nanisca ao lado de Nawi (Thuso Mbedu), sua recruta e companheira de elite que a seguiu com o objetivo de derrotar seus inimigos e restaurar sua honra, vingando as vidas de seu povo que foi escravizado por invasores europeus. Filme promete valorizar a contribuição das mulheres negras como força militar no território africano durante os períodos de exploração e escravidão, contribuição essa que foi apagada pela história escrita pelos colonizadores.

Ludmilla rebate críticas sobre Brunna ser ‘planta’ no BBB 22

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Reprodução (Instagram)

Nos últimos dias, surgiram alguns comentários de internautas sobre o posicionamento de Brunna Gonçalves no BBB22. No Twitter, o público começou a dizer que a participante era uma ”planta” dentro da casa, o que não agradou em nada sua esposa, Ludmilla, que fez questão de rebater o comentário.

”É aqui que virou moda chamar a minha Bru de verdinha? Porque vocês sabem que eu acompanho o BBB quase que 24 horas e tô vendo pelo menos uns 5 lá que não entregam nada e vcs quietinhos. Ela tem uma leitura muito precisa do jogo, nunca deixa de falar o que pensa, fala na cara de quem tiver que falar e ainda é uma grande gostosa. “Ah mas eu vejo pay per view e não vejo nada disso”. Tá vendo errado! A Brunna não é inimiga do entretenimento e nem tá lá de papinho que “o jogo é sobre pessoas”, mas é aquele ditado né: Sem Brunna, sem likes!”- declarou a cantora.

Imediatamente, uma legião de fãs concordou com a artista, e algumas contas mencionaram que ”Nunca na história do BBB uma planta estava nos trend topics todo santo dia”.

Confira:

https://twitter.com/Ludmilla/status/1488527636158722048

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