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Netflix anuncia lançamento de seu primeiro reality show africano: “Young, Famous & African”

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Apresentando uma  África do Sul vibrante, bonita, brilhante e sexy, a Netflix lançará na sexta-feira, 18 de março, seu primeiro reality show africano, “Young, Famous, & African”.

Espera-se que o show sem roteiro sirva aos espectadores o melhor do entretenimento criado em torno de alguns dos principais artistas africanos.

A sinopse retrata  uma série que acompanha um grupo de jovens famosos da África reunido em Joanesburgo em busca de novos amores – e quem sabe alguns antigos. Segundo a plataforma, vai ter muito drama e azaração entre essas personalidades do mundo do entretenimento africano.

O reality show, que promete ser glamouroso, terá sete episódios e será estrelado  por Khanyi Mbau (África do Sul), Diamond Platnumz (Tanzânia), Annie Macaulay-Idibia (Nigéria), 2Baba (Nigéria), Zari the Boss Lady (Uganda), Naked DJ (África do Sul),  Nadia Nakai, Swanky Jerry (Nigéria), Andile Ncube (África do Sul) e Kayleigh Schwark (África do Sul).  

Segundo informações da Netflix, os convidados foram escolhidos a dedos s “cada membro do elenco é relevante pelo seu perfil e pelo trabalho que tem feito na mídia.  Nossos critérios de seleção foram focados principalmente na indústria que nossos elencos ocupavam e também em suas inter-relações entre si.” Explicou Peace Hyde, o co-criador e produtor executivo do programa. 

Nesta série, os fãs têm uma visão exclusiva do estilo de vida luxuoso dessas estrelas africanas em Joanesburgo, África do Sul. 

“Este foi um trabalho de amor que finalmente se tornou realidade.  Crescendo no Reino Unido, não havia imagens chamativas e sensuais da África;  tudo o que vimos foram as imagens estereotipadas que foram veiculadas na mídia por anos.

Confira o trailer:

8 de Março, Dia Internacional da Mulher: Mas qual mulher?

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A ativista e intelectual Lélia Gonzalez. Foto: Reprodução.

Este não é um texto ou uma espécie de manifesto contra as comemorações pelo Dia Internacional da Mulher. Reconheço o valor histórico da data como um marco de luta contra desigualdade de gênero. Uma luta que ainda não acabou. O que eu desejo é colocar questões para pensarmos juntas e juntos: existe um modelo de mulher? Podemos idealizar um movimento político que abarque as mulheres negras, indígenas, quilombolas, trans, lésbicas, camponesas e faveladas? Antes de continuarmos essa reflexão, vou apresentar um breve histórico da criação do Dia Internacional da Mulher. 

O processo de consagração do dia 8 de março como o Dia Internacional da Mulher tem sua origem no movimento sindicalista e socialista nos Estados Unidos e na Europa, nos primeiros anos do século XX. As principais pautas reivindicatórias eram: melhores condições de trabalho, redução de horas trabalhadas, equidade salarial e sufrágio universal. No decorrer dos anos, o movimento político e de crítica social que conhecemos como feminismo passou a incluir outras pautas, como liberdade sexual e reprodutiva. 

Eva Alterman Blay, no ensaio 8 de Março: conquistas e controvérsias, apresenta uma suposta relação da data com dois incêndios em fábricas que ocasionaram a morte de centenas de mulheres em Nova Iorque em 1857 e 1911. Clara Zetkin, alemã e integrante do Partido Comunista, propôs um dia (sem definir qual) que marcasse internacionalmente os protestos e passeatas das trabalhadoras. Isso ocorreu em Copenhague, em 1910 no II Congresso Internacional de Mulheres Socialistas. 

Coloco mais uma reflexão: será que um movimento político e social que tem origem na Europa e nos Estados Unidos pode dar conta das lutas enfrentadas em outras partes do mundo? Por considerarem que de fato o feminismo europeu e norte-americano não daria conta disso, intelectuais como Lélia Gonzalez construíram, em rede, o feminismo afro-latino-americano. É incontestável que o feminismo teve um papel essencial para as lutas e conquistas das mulheres negras, pois, ao apresentar novas questões, incentivou a formação de grupos e estimulou a busca por uma nova maneira, ou maneiras, de ser mulher. O feminismo mudou o mundo. Ele deu um caráter político ao universo do privado, da casa e das relações entre homens e mulheres. 

Mas nós mulheres negras precisamos, com urgência, de um movimento para enfrentarmos as desigualdades raciais e de gênero de frente: o feminismo negro. Vou pedir ajuda de Lélia Gonzalez para, enfim, terminar este texto. No artigo Por um feminismo afro-latino-americano, Lélia nos convida a um exercício. Ao apresentar uma definição do feminismo, ela pede que troquemos a as palavras “homens e mulheres” por “brancos e negros”. O feminismo se baseia “na resistência das mulheres [dos negros] em aceitar papéis, situações sociais, econômicas, políticas, ideológicas e características psicológicas baseadas na existência de uma hierarquia entre homens e mulheres [brancos e negros], a partir da qual a mulher [o negro] é discriminada [o]”. Nós não tínhamos uma participação plena num movimento criado por mulheres brancas. Por isso, foi necessário criar um espaço onde o grito em combate à opressão da raça e de gênero ecoasse bem alto.  

Campanha de Dia da Mulher do TikTok traz parcerias com foco em mulheres negras

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Foto: Raw Pixel.

Plataforma amplifica voz das mulheres com parcerias de grande impacto social e irá trabalhar conteúdos relevantes à pauta feminina como trabalho, economia, inclusão e diversidade; programação se estenderá ao longo do mês de março

O TikTok promove a partir desta terça-feira, Dia Internacional da Mulher, uma série de iniciativas que visam dar visibilidade e voz às mulheres. Por meio da hashtag #MaisQueUma, a campanha tem objetivo de jogar luz em temas relevantes a todas as mulheres, como questões sociais, econômicas e de inclusão. Afinal de contas, uma mulher nunca é apenas uma mulher, ela é sempre #MaisQueUma.

Para amplificar a voz da comunidade feminina, o TikTok promove um hub #AgoraÉMinhaVez com curadoria exclusiva de conteúdos que trazem ainda mais diversidade à plataforma, por meio do compartilhamento de histórias que contemplam as mais diversas pautas, como o feminicídio, políticas sociais e os direitos das mulheres trans; diferentes tipos de mulheres e seus inúmeros estilos de vida.

Inspirado pela proposta “Não me dê flores”, que busca mostrar que a data vai muito além de receber presentes, um efeito especial estará disponível para ser usado na criação de conteúdo com a hashtag oficial #MaisQueUma, para mostrar o que cada mulher gostaria de receber nesta data, como autonomia, respeito, liberdade, equidade salarial e menos opressão.

Parcerias de peso para impacto social

A diversidade da comunidade é uma grande parte do que torna o TikTok um lugar inspirador e acolhedor. A plataforma entende que a manutenção e discussão desses temas vai muito além de uma data, por isso, sempre está em busca de diferentes iniciativas com o objetivo de contribuir, cada vez mais, com a diversidade, equidade e inclusão em nossa sociedade.

Entre as ações, desenvolvidas por meio do programa Elas Periféricas, estão o suporte para cursos, mentorias e recursos financeiros a 60 organizações lideradas por mulheres negras das periferias de todas as regiões do Brasil. A iniciativa faz parte de uma parceria com a Fundação Tide Setubal e cantoras presentes na plataforma.

Com o objetivo de potencializar empreendedoras do Norte e Nordeste do Brasil, o TikTok também anuncia em março a parceria com a Diver. ssa. O programa disponibilizará treinamentos em temas como gestão financeira e marketing digital com inscrição e participação 100% gratuitas. O edital será lançado neste mês e durante o processo, 50 empreendedoras serão selecionadas para participar da jornada e as 10 que se destacarem durante o programa receberão um incentivo financeiro.

O TikTok também fechou uma importante parceria com a Geledés Instituto da Mulher Negra, para apoiar nos processos de inclusão de gênero e raça dentro da companhia. Além disso, o TikTok também contará com a experiência do Instituto para a inclusão de conteúdos educativos dentro da plataforma.

Para fechar o mês com chave de ouro, nos dias 30 e 31 de março, será realizado o “Festival de Lives #MaisQueUma”, com uma programação especial que aborda diversos temas, como empreendedorismo, esportes, maternidade e amadurecimento. A transmissão ocorre no perfil @tiktokbrasil.

“Nosso objetivo é multiplicar os adjetivos pré-definidos que acompanham a palavra mulher. O TikTok é o lugar onde podemos ser tudo isso. Aqui na nossa plataforma podemos ser empreendedoras, comediantes, engenheiras, musicistas, jogadoras de futebol e tudo mais que a gente quiser. É assim que celebramos nossa multiplicidade em um local seguro em que todas podem se sentir assim de verdade, não apenas no Dia Internacional da Mulher, mas em todos os dias do ano”, afirma Kim Farrell, Diretora de Marketing do TikTok para a América Latina.

“Um dia inesquecível”, diz Ingrid Silva sobre encontro com Glória Maria

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Gloria Maria e Ingrid Silva olham para a câmera. Glória está apoiando o corpo de ingrid com uma expressão de afeto. Glória usa uma blusa branca com detalhes coloridos, e ingrid usa uma blusa preta.
Foto: Reprodução.

A bailaria Ingrid Silva compartilhou nas redes sociais fotos de um encontro “inesquecível” com a jornalista Glória Maria. A jornalista convidou Ingrid e a família, a partir de uma admiração pelo trabalho e trajetória de Ingrid. Para o MUNDO NEGRO, Ingrid contou de sua admiração de longa data pela jornalista e no encontro que marcou a sua vida.

“O encontro surgiu de uma grande admiração que a Gloria tem pelo meu trabalho. Depois que eu lancei o livro, ela queria que se eu tivesse no Brasil, fosse na casa dela. Finalmente, eu tive um break na agenda e fui com a minha família almoçar na casa dela e a gente passou o dia lá. Foi um dia inesquecível, onde a gente falou sobre várias coisas importantes, que se correlacionavam com a nossa história. Foi um momneto muito especial”, disse Ingrid.

A bailarina relembrou a participação de Glória Maria no podcast Mano a Mano, do rapper Mano Brown. “Eu recentemente ouvi o podcast dela no Mano Brown, e eu fiquei encantada com a história dela, de como era tão próxima como a minha história em tantos fatores e eu nunca vi uma entrevista tão verdadeira quanto a dela, e me identifiquei muito”, contou.

“Agora calhou de a gente se encontrar, e eu passei um dia maravilhoso na casa dela. A gente já tinha uma amizade nas redes sociais, mas agora se concretizou com esse encontro. Foi um dia que eu vou levar pra vida. Eu tenho a Glória Maria como inspíração, ela foi minha primeira referência de mulher negra, repórter, na televisão brasileira, e vai ser sempre. Ela ocupa um espaço de representatividade muito além do que ela é pro Brasil. É pro mundo”, concluiu.

Will Smith e Michael B Jordan vão estrear a sequência de ‘Eu sou a Lenda’

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Quinze anos depois do primeiro filme ser lançado, a Warner Bros. fará uma continuação de Eu Sou a Lenda, trazendo de volta Will Smith como protagonista, ao lado de Michael B. Jordan, um dos atores mais conhecidos atualmente das telas de cinemas. 

Além de atuarem juntos pela primeira vez em um filme, a dupla também participará da produção do longa.

Como era de se esperar, até o momento não existem detalhes sobre a trama do filme, porém, de acordo com o Deadline, o roteirista do primeiro filme, Akiva Goldsman, irá retornar para escrever e produzir a sequência. 

Nenhum diretor ainda foi escolhido e o filme está no inicio de sua produção.

Atriz que interpretou Tia Viv em ‘Um Maluco no Pedaço’ fará aparição no reboot ‘Bel-Air’

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Chris Haston/NBCU Photo Bank / Getty Images

A atriz Daphne Maxwell Reid, responsável por interpretar a personagem Tia Viv em ‘Um Maluco no Pedaço’, a partir da 4ª temporada, fará uma participação no reboot de ‘Bel-Air’. Dessa vez, num papel diferente, Daphne será Helen, uma diretora do conselho de artes.

De acordo com o site TVLine, Reid ainda contará com a companhia de outra estrela da série original, Vernee Watson-Johnson, atriz que em ‘Um Maluco no Pedaço‘ atuou como Viola “Vy” Smith, a mãe do protagonista Will (Will Smith). As duas aparecerão no capítulo 9 de Bel-Air, o penúltimo da primeira temporada. O episódio vai ao ar em 24 de março nos EUA, pelo streaming Peacock. No Brasil, ainda não há previsão de chegada.

De acordo com a sinopse oficial, ‘Bel-Air’ é ambientada na América moderna, em um análogo dramático da sitcom ‘Um Maluco no Pedaço’ dos anos 90, que se inclina para a premissa original: a complicada jornada de Will das ruas da Filadélfia Ocidental até as mansões fechadas do bairro titulo. Com uma visão reimaginada, a série mergulha mais fundo nos conflitos, emoções e preconceitos inerentes que eram impossíveis de explorar completamente em um formato de sitcom de 30 minutos. A produção terá duas temporadas e possui Will Smith como produtor.

Por ser negra, Zoë Kravitz revela que foi rejeitada como ‘Mulher-Gato’ em ‘Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge’

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Foto: EPA/NEIL HALL - Keystone

Em nova revelação ao The Guardian, Zoe Kravitz revela que foi rejeitada como ‘Mulher-Gato’ dentro do filme ‘Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge’, de 2012, por conta de sua pele negra. Interpretando a atual personagem dentro do novo filme ‘The Batman’, Zoe contou que cerca de 11 anos atrás foi considerada ‘urbana’ demais para assumir o papel, que acabou sendo direcionado para Anne Hathaway. “Não sei se a decisão veio diretamente de Chris Nolan [diretor de ‘O Cavaleiro das Trevas Ressurge’]”, disse Kravitz. “Eu acho que provavelmente era algum tipo de diretor de elenco, ou um assistente de diretor de elenco… Ser uma mulher negra, uma atriz negra, e ser informada naquela época que eu não estava apta a fazer o papel por causa da cor da minha pele, e a palavra ‘urbana’ sendo jogada assim, foi realmente muito difícil naquele momento.

Anne Hathaway como ‘Mulher-Gato’ em ‘Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge’.

Em ‘The Batman’, Kravitz interpreta Selina Kyle muito antes de ela ser conhecida por toda Gotham como a Mulher-Gato. A atriz estudou séries de capoeira e se debruçou sobre o estudo das relações de onças e gatos domésticos para aperfeiçoar o papel. Kravitz vem recebendo ampla aclamação por seu papel, sendo descrito pela crítica especializada como um desempenho único e envolvente. ‘The Batman’, dirigido por Matt Reeves já arrecadou mais de U$ 250 milhões pelo mundo.

Clínica odontológica com atendimento afrocentrado expande serviços e se torna ‘Ayo Saúde’

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Inaugurada em fevereiro de 2021, a clínica Ayo Odontologia conquistou rapidamente uma fiel clientela em busca de um atendimento afrocentrado. AYO nasceu da necessidade de criar espaços seguros, humanizados e acessíveis para a população negra, com uma equipe formada por dez cirurgiões-dentistas.

Sendo idealizada pelos dentistas Victor Hugo de Paula e Alexandre Severo Mendes, ambos formados pela Faculdade de Odontologia de Valença (RJ), que sentiram necessidade de ajudar colegas negros com dificuldades de encontrar ambientes confortáveis para pessoas pretas em carreiras elitizadas.

“A gente pensava em construir um espaço que fosse confortável para pessoas que se formaram, se dedicaram muito e começaram a perceber que o enorme desafio pela frente. É complicado para o profissional negro ter de provar que é bom o tempo inteiro, porque as pessoas, na maior parte das vezes, não têm confiança. A gente foge inteiramente do estereótipo. Por outro lado, percebemos também que pessoas pretas precisam de um cuidado específico da escuta, de entender seu histórico sem ser discriminado”, afirma Victor.

Além de todas as especialidades odontológicas – clínica geral, odontopediatria, cirurgia oral, implantodontia, próteses, ortodontia, ortopedia, dentística, periodontia, endodontia e harmonização orofacial –, a AYO Saúde passa a oferecer atendimento nas áreas de ginecologia, pediatria, endocrinologia, dermatologia, cardiologia e clínica médica. A equipe agora conta com dez cirurgiões dentistas, sete médicos, uma auxiliar de saúde bucal e duas secretária. Todos negros.

Afroempreendimentos como a AYO Saúde são fundamentais para a saúde física e mental de pessoas negras, e para o empoderamento financeiro delas. Além de contribuir para o combate das desigualdades sociais no país, onde negros são 56% da população.

A clínica está funcionando no Centro do Rio de Janeiro (Av. Graça Aranha 416, sala 219). 

Ludmilla ganha página de destaque como compositora no Spotify

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Foto: Reprodução/Internet

A cantora Ludmilla, reconhecida por sua habilidade musical e composicional, ganhou uma página de destaque como compositora dentro do Spotify. Com o objetivo de exaltar e celebrar talentos ao redor do mundo, a plataforma de streaming criou uma página dedicada aos grandes compositores mundiais. O perfil de Lud possui, ao todo, 65 músicas de sua autoria, elencadas numa nova playlist, a ‘Written By LUDMILLA’. Sucessos como ‘Verdinha’, ‘Solta a batida’, ‘Sou Eu’ e ‘Amor Difícil’ estão inclusas numa nessa seleção exclusiva.

De acordo com o Spotify, o Songwriters Hub, é uma página que possui o objetivo de apoiar a comunidade de compositores, através de um novo lugar para os ouvintes encontrarem playlists escritas por autores estabelecidos e emergentes, além de ouvir podcasts sobre o ofício de composição e descobrir um elenco rotativo de compositores em destaque e momentos culturais a cada mês.

Página inicial do Songwriters Hub. Foto: Spotify.

“É difícil mensurar a importância dos compositores para o processo de fazer música. Eles são responsáveis ​​pelas letras, melodias, batidas e acordes que compõem as músicas que amamos”, publicou a plataforma em comunicado. “Mas, por mais integral que sejam, os compositores geralmente estão nos bastidores e não na vanguarda – seus nomes listados nos créditos e toda a amplitude de suas contribuições conhecidas apenas por especialistas da indústria. No Spotify, temos o compromisso de apoiar compositores de todo o mundo e criar mais oportunidades para eles”.

“Nunca mais piso nesse lugar”: Influenciadora Sarah Fonseca denuncia episódio de racismo sofrido em padaria no RJ

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Foto: Reprodução.

A empresária e influenciadora digital Sarah Fonseca usou as redes sociais na manhã desta segunda-feira (7), para denunciar um caso de racismo que sofreu por um funcionário da Baked Padaria, em Ipanema, no Rio de Janeiro. Segundo relato de Sarah, o funcionário mandou que ela se retirasse da padaria após ela entrar e se dirigir à mesa onde o namorado dela estava sentado com os pais.

“Fui até a mesa onde meu namorado estava sentado com a mãe e o marido para pegar a chave do apartamento que estava com ele. Assim que cheguei na mesa e só consegui falar uma frase, o funcionário da @baked.padaria mandou eu sair”, começou Sarah. Visivelmente abalada e chorando, a influenciadora continuou a relatar o espisódio de discriminação que sofreu.

“Acabei de sofrer racismo por esse cara aqui em Ipanema. Meu namorado estava sentado com os pais, e ele me mandou sair porque ele achou que eu estava pedindo dinheiro ou perturbando eles”, disse Sarah no Instagram Stories. Enquanto Sarah gravava a denúncia, o homem negou ter pedido que ela saísse da padaria.

“Eu não consigo descrever a humilhação que eu senti sendo tratada assim na frente de todos que estavam lá, inclusive meu namorado, a mãe e o marido”, escreveu Sarah. “E olha que eu já fui cliente deles, nunca mais piso nesse lugar”, finalizou.

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