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Após tapa em Chris Rock, Will Smith é banido do Oscar por 10 anos

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Foto: : Neilson Barnard / Getty Images.

O Conselho de Governadores da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou nesta sexta-feira (8) que o ator Will Smith está banido de todos os eventos da Academia, incluindo o Oscar, pelos próximos 10 anos. Fato acontece em resposta ao tapa que Smith deu em Chris Rock na 94ª cerimônia da premiação de cinema.

Foto: Doug Peters/PA Wire

Em comunicado oficial, a Academia declarou:

“A 94ª edição do Oscar deveria ser uma celebração dos muitos indivíduos em nossa comunidade que fizeram um trabalho incrível no ano passado; no entanto, esses momentos foram ofuscados pelo comportamento inaceitável e prejudicial que vimos o Sr. Smith exibir no palco. Durante nossa transmissão, não abordamos adequadamente a situação na sala. Por isso, lamentamos. Esta foi uma oportunidade para darmos um exemplo para nossos convidados, espectadores e nossa família da Academia em todo o mundo, e ficamos aquém – despreparados para o inédito.

Hoje, o Conselho de Governadores concordou com uma reunião para discutir a melhor forma de responder às ações de Will Smith no Oscar, além de aceitar sua renúncia. O Conselho decidiu, por um período de 10 anos a partir de 8 de abril de 2022, que o Sr. Smith não poderá participar de nenhum evento ou programa da Academia, pessoalmente ou virtualmente, incluindo, entre outros, o Oscar.

Queremos expressar nossa profunda gratidão ao Sr. Rock por manter a compostura em circunstâncias extraordinárias. Também queremos agradecer aos nossos anfitriões, indicados, apresentadores e vencedores por sua postura e graça durante nossa transmissão. Esta ação que estamos tomando hoje em resposta ao comportamento de Will Smith é um passo em direção a um objetivo maior de proteger a segurança de nossos artistas e convidados e restaurar a confiança na Academia. Também esperamos que isso possa iniciar um tempo de cura e restauração para todos os envolvidos e impactados”.

Will Smith e a “Síndrome da Primeira Pedrada”

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Foto: Reprodução Globo Play

O incidente envolvendo as celebridades afroamericanas Will Smith e Chris Rock durante a cerimônia da entrega do Oscar, entre tantas outras considerações, também serve para revelar boa parte da natureza humana no campo das avaliações de comportamento social, questões éticas e morais e afins.

Há quem diga que Will Smith teve um ímpeto sobretudo “previsível” ao “defender a honra” de sua esposa, a atriz Jada Pinkett Smith, alvo de uma piada algo questionável, oferecida pelo astro do stand-up afro-americano, à respeito de sua aparência física.

Há quem diga que a agressão contra o comediante foi desproporcional e até mesmo criminosa, já que piadas escrachadas fazem parte do repertório de qualquer profissional do riso, principalmente no segmento de show business dos Estados Unidos. 

O gesto intempestivo explodiu em opiniões das mais diversas nas redes sociais, com um forte viés de comentários e postagens em defesa de Chris Rock.  Os dias seguintes foram de uma avalanche de pessoas anônimas e formadoras de opinião condenando de forma veemente a ação protagonizado pelo multimidiático ator de 53 anos.

Ao que tudo indica, a carreira de Will Smith entrará em um declínio considerável, levando-se em consideração as circunstâncias que o levaram a concretizar o seu gesto, a repercussão global de sua decisão e as consequências inevitáveis da cultura do cancelamento que passou a monitorar ideias, palavras e atitudes de pessoas de alta visibilidade no mundo virtual e no mundo concreto.

Pouco valerá, para os “julgamentos de janela” de plantão, qualquer análise que se faça dos elementos diretos e indiretos que motivaram o ator a ultrapassar os limites do razoável para extravazar algum fator emocional reprimido e espantar uma plateia de milhões de pessoas quase que simultaneamente em todo o planeta, no dia 27/03/2022.

Chris Rock, por sua vez, em algum momento, se manifestará publicamente sobre o triste episódio. Os comentários pós agressão apontam que ele tem uma boa parte da opinião pública a seu favor.  Pelo menos essa é a leitura que se observa nos maiores canais de imprensa dentro dos Estados Unidos e em muitos outros países.

A atriz Jada Pinkett Smith, o pivô de toda a polêmica naquela noite de gala, talvez seja a pessoa menos considerada nesta controvérsia, já que à ela e sobre ela foram feitos os comentários pretensamente engraçados e ditos por Chris Rock na transmissão mais assistida do mundo naquele momento.

As consequências aos envolvidos neste incidente ainda são uma incógnita.  

Veremos algum impacto na forma como comediantes se comportarão como mestres de cerimônias, em eventos midiáticos futuros?  Será que o próprio Chris Rock fará uma reavaliação sobre o que seja ou não razoável de se expor sobre alguma condição específica de qualquer pessoa?  E o Will Smith?  Vai conseguir resgatar o respeito e a reputação de que ele desfrutava, antes de seu gesto impulsivo?  Perguntas…

Mas o tempo é um senhor remédio.  E esta talvez seja uma hora pouco adequada para não sermos sensíveis com Chris Rock, não sabermos o que Jada Pinkett Smith tem a declarar e, muito menos, jogarmos pedras moralistas e igualmente agressivas sobre o já debilitado Will Smith.

Que atire a primeira pedra quem não tiver ou nunca teve aquele seu momento “Maluco no Pedaço” na vida.

“King Richard: criando campeãs” é uma lição de como a saúde mental é a chave para o sucesso de um atleta

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Foto: Divulgação.

*José Rezende

 O filme “King Richard: Criando Campeãs”, produzido pelo diretor afro-americano Reinaldo Marcus Green, retrata a extraordinária história da família Williams em busca do sucesso no mundo esportivo do tênis e joga luz em temas como racismo, a priorização da educação e a importância da saúde mental. Além de evidenciar a trajetória das tenistas campeãs Vênus e Serena Williams, a superprodução debate temas tão reais e contemporâneos, que a ficção, por vezes, fica quase documental. 

Já é conhecido que o tênis é um esporte que possui uma técnica elevada e refinada, exigindo uma grande carga de horas praticadas e uma alta disciplina por parte do atleta. Isso torna a história da família Williams ainda mais rara: uma família afro-americana, com baixo poder aquisitivo, que consegue proporcionar técnica e preparo para, não só uma, mas duas filhas atingirem prestígio e reconhecimento dentro de um esporte predominante branco e elitista.

O que transformou a história dos Williams em filme foi a determinação e resiliência do clã em busca de um sonho. O sucesso foi uma consequência do comprometimento de todos os membros e, principalmente, da base sólida e segura que eles tinham como estrutura familiar. Porém a trajetória não foi nada fácil, tanto Serena como Vênus tiveram que vencer as dificuldades do esporte para aperfeiçoarem a técnica e se tornarem as melhores do mundo. Treinar a mente foi fundamental para que se mantivessem aptas e preparadas para as competições.

É comum vermos a sobrecarga mental como um dos fatores que podem ocasionar casos de ansiedade, estresse e depressão em esportistas. Com isso, ter uma dependência do resultado positivo no esporte, faz com que jovens atletas não se mantenham na carreira por questões envolvendo a sua saúde mental.

Nas Olímpiadas de Tóquio em 2020, o tema foi destacado quando a tenista japonesa, Naomi Osaka, decidiu deixar duas competições importantes para a modalidade do tênis: Roland Garros e Wimbledon. O motivo foi o seu bem-estar mental que foi afetado por conflitos com a imprensa e crises de depressão que ocorreriam desde 2018. Outro caso emblemático aconteceu com a ginasta olímpica Simone Biles que desistiu de participar da final de duas categorias para priorizar o cuidado com a sua saúde mental.

Falar sobre o autocuidado com a saúde mental não é mais uma grande novidade entre os atletas de alto rendimento. A saúde mental e o preparo físico se equilibram e caminham juntos rumo a um bom rendimento e uma boa performance. A falta desse cuidado e equilíbrio podem gerar consequências desde a formação destes atletas até o decorrer de toda a sua carreira. 

 “King Richard” mostra o quão árdua pode ser a vida de um atleta de alto rendimento, considerada uma das profissões mais exigentes do mundo. A necessidade de disciplina, determinação e principalmente controle emocional é determinante para que seja alcançado o resultado desejado. Um autoconhecimento físico e mental é o divisor de águas no desempenho de um esportista. Permitindo ao atleta diferenciar excitação de ansiedade, podendo se relacionar com os estímulos de forma motivacional ao invés de um fator inibitório.  Tendo isso em vista, esse controle e domínio emocional com um acompanhamento adequado e plural se faz fundamental durante toda a trajetória. 

Apesar de todas as dificuldades enfrentadas por Richard e Brandi Williams, desde questões racias a financeiras, eles aparentam fazer um bom trabalho no desenvolvimento de Vênus e Serena. Incentivando as filhas a encontrar diversão e podendo viver a infância como crianças, nunca deixando de estimular o lado esportivo e competitivo das irmãs. O filme mostra que a família, o estudo formal e o comprometimento as formaram como são.

*José Rezende é Psicólogo Clínico e Esportivo (adulto e infantil) e Analista de Projetos da Condurú Consultoria.

A arte negra e a cultura afro-brasileira são alicerces da nossa sociedade

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Maxwell Alexandre. Foto: Divulgação.

por Reinaldo Calazans

Quando falamos em arte, a primeira coisa que vem a cabeça é a arte erudita que os museus do no país sempre mostraram, dando sempre evidencia aos artistas brancos. O apagamento de artistas negros e negras foi algo muito presente no Brasil.
Mas falar de arte e cultura e não contar a historia do nosso povo é algo tão errado. As contribuições do povo africano foram fundamentais para a construção das características e da personalidade da sociedade brasileira.

Na musicalidade o afoxé, congada, samba e a capoeira foram elementos essenciais e que perpetuaram e tem reflexo até os dias atuais. Nas pinturas os artistas sempre enfatizam a notoriedade da figura humana, o que demonstra uma preocupação com os valores étnicos.

Samuel de Saboia. Foto: Reprodução.

Já tivemos Arthur Timótheo da Costa (1882 – 1922), Estêvão Silva (1844- 1891), Wilson Tibério (1920-2005), temos Emanoel Araújo (1940) Rosana Paulino (1967) e Lidia Lisboa (1970). Nos dias atuais grandes artistas negros estão em processo de ascensão, o que nos orgulha demais e que perpetuam nossa arte e cultura.

Samuel de Saboia é artista plástico, um jovem pernambucano, autodidata e muito talentoso. Já teve o seu trabalho exposto em grandes cidades como São Paulo e Nova York, na Galeria Kogan Amaro (São Paulo, 2019) e “Beautiful Wounds”, na Ghost Gallery (Nova York, 2018). Sem dúvida um nome quente do mercado das artes e no mundo.

Lidia Lisboa nasceu no Paraná, é artista visual e de performance, trabalha muito bem com gravura, escultura contemporânea e cerâmica. Estudou no Museu Lasar Segall é uma mulher múltipla e inquieta. Seu trabalho é tão reconhecido no mundo da arte que já lhe rendeu alguns prêmios como Prêmio Maimeri 75 anos (1998) e II Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-brasileiras (2012).

Lidia Lisboa. Foto: Dvulgação.

Maxwell Alexandre, pinta corpos pretos sobre o papel pardo, a “cor” parda foi usada durante muito tempo para velar a negritude no nosso país, o que contribuiu para essa desigualdade social e o racismo que vivemos até os dias de hoje. O jovem artista Maxwell Alexandre vive e trabalha na favela da Rocinha. E já carrega em seu currículo prêmio São Sebastião de Cultura. Também se Graduou em design pela universidade católica, a PUC-Rio, no ano de 2016.

Sim, somos os donos da nossa arte, é ela que nos fortalece. A nossa arte é fundamental para ajudar no combate ao racismo e a igualdade social. Somos múltiplos.

Cidade Negra se separa e deve surgir com nova formação após batalha judicial

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Foto: Divulgação

Após cinco anos da pausa de Cidade Negra, o vocalista Toni Garrido contou ao G1 que a banda continuará na ativa junto com o baixista Bino Farias em uma nova formação. O ex-baterista Lazão, ex- guitarrista Da Ghama e ex-vocalista Ras Bernardo estão com outro projeto chamado Originais Cidade.

Garrido está registrado como dono da marca Cidade Negra no Instituto Nacional da Propriedade Industrial. No INPI, consta apenas o nome dele, Antônio Bento da Silva Filho, mas o vocalista diz que Bino também tem direito ao uso do nome.

O perfil oficial do Cidade Negra no Instagram, com 250 mil seguidores, está fora do ar. “Existe uma questão judicial e estamos esperando semana que vem para pronunciar”, explica o Garrido.

No site do instituto, o único registro em vigor da marca Cidade Negra está em nome de Toni Garrido (Antônio Bento da Silva Filho). O pedido foi feito em dezembro de 2018 e concedido em novembro de 2019.

Em fevereiro de 2019, foi feito um pedido ao INPI para registrar a marca Cidade Negra em nome do guitarrista Da Ghama (Paulo Roberto da Rocha Gama). O pedido foi indeferido em janeiro de 2020 pelo INPI, pois a marca já estava registrada.

Fonte: G1*

Os efeitos da pandemia de Covid-19 sobre as organizações: um olhar para gênero e raça

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Foto: Divulgação,

*Por Kelly Baptista

Durante o avanço da pandemia, vimos várias manchetes nos veículos de imprensa que nos mostravam que os muito ricos levaram poucos meses para se recuperar dos impactos da Covid-19 e as fortunas dos bilionários foram dobradas. Por outro lado, a pesquisa Ativismo e Pandemia no Brasil, realizada pelo Fundo ELAS+, nos chama a atenção para o fato de que este período prejudicou as organizações da sociedade civil comandadas majoritariamente por mulheres, pessoas negras e LGBTQIA+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexuais).

E explico como. De acordo com ativistas sociais, a pandemia agravou as dificuldades que já se apresentavam nas suas localidades de atuação, em sua maioria áreas vulneráveis em todo o território nacional, o que os levaram a construírem frentes efetivas de ação e mobilização. 

Observamos estas pessoas e entidades tomando a dianteira com soluções, por meio da promoção de acesso a insumos de prevenção, alimentação, estruturas de abrigo e capacitações, suprindo a lacuna do poder público.

Passados dois anos de pandemia, os desafios agora são outros, como bem explica Armanda Serrão, presidente e captadora de recursos do Instituto Sonhar, localizado no norte do país: “Uma das nossas principais dificuldades atualmente é entender e aprender a desenvolver novas habilidades para a captação de voluntários, e promover a permanência e a participação dos usuários e suas famílias nessas ações”.

O relatório final da CPI da pandemia da Covid-19, elaborado pelo Senado Federal, concluiu que o perfil de mortos e infectados pelo Coronavírus no Brasil não é aleatório. O documento, de 1.180 páginas, apontou que as mulheres, a população negra e os quilombolas são os que mais sofrem pelas condições socioeconômicas.

Mais vulneráveis, as comunidades desfavorecidas e grupos étnicos ou raciais marginalizados como indígenas e negros tiveram maior probabilidade de contrair o vírus, devido às más condiçoes de trabalho, como a exposição a ambientes com maior aglomeração e a necessidade de utilizar o transporte público, o que também fez com que os mais pobres tenham sido mais contaminados.

“A abolição da escravidão não extinguiu a desigualdade e o preconceito. Ainda hoje, é necessário reconhecer, com tristeza e indignação, que o racismo ainda é forte no Brasil. Silvio de Almeida define o racismo estrutural como um componente orgânico da própria sociedade, refletido na cultura e nas instituições que, sistematicamente, tendem a discriminar grupos racialmente identificados”, aponta o relatório final da CPI da pandemia da Covid-19, elaborado pelo Senado Federal, em outubro de 2021.

Considerando as necessidades que surgirão das populações vulneráveis, a inquietação sobre a capacidade de sobrevivência das organizações sociais é grande. Muitos acreditam que a demanda por seus serviços deve aumentar após o final da pandemia. E para que possam seguir com seus propósitos e missão de serem um alento para os grupos minorizados, precisamos unir forças, conhecimento e fazer uso da tecnologia disponível para gerar engajamento, envolvimento das equipes e maior visibilidade para a própria organização ou causa.

*Kelly Baptista é especialista em gestão de políticas públicas e coordenadora geral da Fundação 1Bi, apoiada pela Movile, membro da Rede de Líderes Fundação Lemann e Conselheira Fiscal do Instituto Djeanne Firmino

Filé Billie Holiday: Aprenda a receita inspirada na diva do jazz

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Foto: Billie Holiday

Existem muitos adjetivos que podemos usar para se referir à alguém como Billie Holiday, e definitivamente ”Inspiradora” é um deles. Tanto por seu ativismo político quanto por sua arte, a artista serviu de referência para muitos nomes como Andra Day ou Amy Winehouse, mas você já parou para pensar que ela também serviu de inspiração para um prato gastronômico?

Durante uma pesquisa, a chefe Aline Chermoula descobriu que a cantora tinha uma paixão por filé ao molho madeira, e baseado nisso, nas emoções transmitidas em suas músicas e com uma pitada de diáspora africana, desenvolveu o prato que leva o nome de Billie. Confira:

Ingredientes
2 medalhões de filé mignon (de pelo menos 150g cada);
• ½ colher (sopa) de azeite;
• Pimenta-do-reino a gosto;
• Sal a gosto.
 
Molho
• ½ colher (sopa) de manteiga;
• ½ colher (sopa) de farinha de trigo;
• ½ colher (sopa) de extrato de tomate;
• ¼ de xícara (chá) de vinho tinto;
• ½ xícara (chá) de água fervente;
• 1 canela em pau
• 12 unidades de cravo da Índia
• 1/2 xícara de Izidro
• Pimenta jamaicana a gosto
• 1 unidade de anis estrelado
• Pimenta-do-reino a gosto;
• Sal a gosto.
 
Modo de Preparo
Medalhão

1. Deixe os medalhões de Filé Mignon em temperatura ambiente por alguns minutos. Eles não podem estar gelados ao ir para a frigideira.
2. Com sal e pimenta-do-reino a gosto tempere os medalhões. 
3. Coloque uma frigideira para esquentar no fogo médio. Assim que estiver bem quente, acrescente o azeite e gire a frigideira para que cubra todo o fundo.
4. Coloque os dois medalhões e deixe dourar por aproximadamente 3 minutos cada lado. Dessa forma a carne vai ficar douradinha por fora e mal passada no centro.
5. Reserve os medalhões em um recipiente coberto com papel alumínio para que não esfriem enquanto prepara o molho.
 
Molho
1.  Na mesma frigideira em que preparou os medalhões, coloque a manteiga e leve ao fogo médio. Assim que derreter, acrescente a farinha e misture bem, por aproximadamente 2 minutos, até que forme uma pastinha.
2. Adicione o extrato de tomate e mexa por 1 minuto, lembrando sempre de raspar o fundo da frigideira com a espátula para dissolver os queimadinhos. 
3. Despeje o vinho é o Izidro e mexa até desmanchar os gruminhos de farinha presentes na mistura.
4. Misture a água fervente na frigideira, tempere com o sal e pimenta-do-reino é demais especiarias e deixe cozinhar até o molho reduzir e engrossar levemente.
5. Sirva a seguir sobre os medalhões.


“A gente tem que ter algo para comer e um pouco de amor na vida antes de conseguir aguentar firme ouvindo qualquer sermão sobre como se comportar. ” -Billie Holiday

Conheça as finalistas do Prêmio Sim à Igualdade Racial na categoria Influência

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Montagem: Site Mundo Negro

O Prêmio Sim à Igualdade Racial 2022, promovido pelo ID_BR (Instituto Identidades do Brasil), acaba de anunciar as quatro finalistas da categoria Influência e Representatividade Digital, que premia influenciadores digitais negros e indígenas, sejam eles youtubers, blogueiros, instagrammers, tiktokers, facebookers ou expoentes das demais redes sociais. A premiação será realizada no dia 28 de maio.

Conheça as finalistas:  

Bruna Bandeira: artista e pedagoga, Bruna é CEO do “Imagine e Desenhe” e desenvolveu uma rede de apoio e representatividade dando vida a ilustrações que representam a ancestralidade, subjetividade e as desigualdades sociais que afetam a população preta e o cotidiano periférico. 

Preta Araujo: é influenciadora digital, atriz e apresentadora. Em seu canal no Youtube, Preta compartilha experiências, risadas e aprendizados.  

Txai Suruí: da etnia paiter-suruí, Txai é ativista e criou o movimento da Juventude Indígena de Rondônia no início de 2021. A jovem é a primeira de seu povo a cursar direito.  

Samela Awiá: ativista que luta pela preservação do meio ambiente, Samela é estudante de biologia e faz parte do Fridays For Future Brasil – movimento fundado pela sueca Greta Thunberg.

São Paulo é a cidade no mundo que mais ouve Rihanna e Mariah Carey

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Que a cidade de São Paulo é uma das maiores metrópoles do mundo, não é novidade para ninguém. Com uma população de 12,33 milhões de pessoas , a terra da garoa abriga uma infinidade de culturas, idiomas e realidades e por isso sempre está nas rotas das principais turnês internacionais.

Mas parece que boa parte dessa população partilha de algo em comum no gosto musical: São Paulo é a cidade que mais ouve Rihanna no mundo, de acordo com os dados do Youtube. A caribenha conta com uma média mensal de 2.6 milhões de visualizações brasileiras em seu canal no Youtube, deixando Nova Iorque e Londres em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Quando falamos de países, o Brasil é o segundo maior consumidor do trabalho de Rihanna, com 23 milhões acessos mensais, atrás apenas dos EUA.

O cenário se repete quando olhamos para outra grande estrela da música negra internacional: Mariah Carey. A cantora, que detém o recorde de mais semanas em #1 no Brasil com o hit I Wanna Know What Love Is passando 27 semanas no topo das paradas, e é a artista internacional mais tocada na história do rádio no país, também se destaca no Youtube. Com 1.37 milhão visualizações mensais, SP é a cidade que mais ouve Mariah, na frente até de sua terra natal, Nova Iorque, que fica logo atrás com um 1,22 milhão. Quando falamos de países, o Brasil fica com a medalha de prata, contabilizando 9.34 milhões acessos por mês.

Quem diria que as duas artistas femininas com mais sucessos #1 na Billboard também têm isso em comum, não é mesmo? Agora só nos resta esperar que Riri e Mimi, como são carinhosamente chamadas pelos fãs, lancem logo um álbum e façam shows por aqui -público já vimos que não vai faltar.

Atriz Bruna Aiiso conta que foi dispensada de campanha de Dia das Mães porque sua mãe é negra

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Foto: Reprodução.

A atriz Bruna Aiiso contou nas redes sociais que foi dispensada de uma campanha publicitária por racismo. Uma marca convidou a atriz e sua mãe para uma campanha em alusão ao Dia das Mães, mas o convite foi retirado após a empresa saber que a mãe da atriz é uma mulher negra.

“Minha agência entrou em contato comigo porque tinha uma marca muito grande de dermocosméticos, que entrou em contato querendo fazer uma publicidade comigo e pra minha mãe para o Dia das Mães. Aí pediram uma foto minha e da minha mãe, e responderam: ‘ah, a gente pensou que a mãe dela fosse asiática. Então, infelizmente não vai rolar'”, relatou a atriz em vídeo nas redes sociais.

No vídeo, Bruna mostra uma foto dela ainda bebê, do pai, que tem traços asiáticos, e da mãe, Lia Oliveira, que é uma mulher negra.

Bruna não esconde a decepção e a revolta com o acontecido. “Pra vocês verem como esse mercado e as pessoas são equivocadas e não entendem qual é a realidade do nosso país, que é um país plural e que tem diversidade. Eles só têm a perder com isso”, completou.

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