Milton Gonçalves em 'O Tempo Não Para', de 2018. Foto: Paulo Belote/Globo
A família de Milton Gonçalves está preparando um material exclusivo para a construção de um documentário sobre a vida do consagrado ator, que morreu nesta última segunda-feira, aos 88 anos. A informação foi revelada por Alda, uma das filhas de Milton. Segundo ela, a ideia do projeto começou enquanto o artista ainda estava vivo. “Vai ser um filme do ponto de vista familiar, mostrando o pai e marido amoroso que foi. Esperamos lançar em breve“, disse Alda, em entrevista ao O Globo.
Sem maiores detalhes revelados sobre o documentário, especula-se que o registro deva abordar a carreira e o legado de Gonçalves enquanto ator negro. Sua carreira teve início no mundo do teatro mas foi consagrado como um dos pioneiros da TV brasileira.
Milton estreou na TV na Tupi, fazendo participação em “O vigilante rodoviário” e participou da fundação da TV Globo, em 1965. Dentro da emissora carioca, Milton fez mais de 40 novelas, além de atuar em programas humorísticos e minisséries. Na década de 2000, ele esteve em obras como “Villa-Lobos – Uma Vida de Paixão”, “Carandiru”, “As Filhas do Vento”. Em 2003, foi homenageado na 31.ª edição do Festival de Gramado por ter participando em mais de 100 filmes nacionais, feito raro para o mundo do cinema.
Ana Paula Siqueira, conhecida como a vizinha da Deise ‘do tombo’ que teve a casa ‘invadida’, morreu nesta segunda-feira (3), no Complexo do Alemão, RJ, por complicações do câncer no reto, que já lutava há anos.
Em 2020, a Deise Gouveia, conhecida como Deise ‘do tombo’, voltava de uma festa quando caiu na casa da Ana Paula, viralizou na web e rendeu muitos memes. Entretanto, quando ela voltou mais tarde para se desculpar pela ‘invasão’, essa história gerou uma grande reviravolta na vida das duas.
Na época, Ana Paula já estava com câncer e Deise aproveitou o momento da fama para abrir uma vaquinha online e realizar o sonho da nova amiga de ter a casa própria. Em poucos dias, ela arrecadou mais de R$132 mil, valor necessário para construção da casa no Complexo do Alemão.
No instagram, Deise lamentou a morte da vizinha que virou uma amiga. “Sou grata por você te passado em minha vida, uma história linda escrita por Deus”.
A atriz Yara Shahidi, 22, famosa por interpretar o papel da Zoye Johnson na série Black-ish, se formou no programa de graduação em Harvard, nos departamentos de Estudos Sociais e Afro-Americanos.
A estrela passou quatro anos, além de um ano sabático antes de iniciar os estudos, se concentrando no “pensamento políticonegro sob uma paisagem neocolonial”, tema da tese concluída com 136 páginas.
A tese intitulada de “Eu sou um homem: a emancipação da humanidade da hegemonia ocidental através das lentes de Sylvia Wynter”, explora o trabalho da escritora jamaicana.
Em entrevista a Vogue, ela compartilha a emoção de entregar o trabalho. “Escrever minha tese me empurrou como acadêmica, porque a pergunta que eu estava fazendo era uma que me preocupava na minha vida cotidiana e no mundo”. E complementa, “Por exemplo, ‘Como poderia ser o futuro da igualdade e equidade?’ Minha tese foi um momento para conectar esses últimos quatro anos de educação a algo que se conecta ao que eu sou apaixonado e me apoiei em toda a minha vida”.
Foto: Paul Mardy
Nas redes sociais, Yara comemorou com direito a contagem regressiva até o dia da formatura. “É surreal ter finalmente atingido esse marco importante. Eu sabia que queria ir para a faculdade desde os quatro anos. Aos 17, eu sabia exatamente o que queria estudar, então ver isso se concretizar é uma meta cumprida”, disse a Vogue.
Com a formação na faculdade, Yara prevê o retorno a vida de atriz. “Eu amo o que faço nos mundos de atuação, entretenimento e produção. Estou muito empolgado com este momento futuro de poder dar tudo de mim em todas essas áreas”.
Porém, não descarta a possibilidade de continuar com o trabalho acadêmico. “Como alguém que sempre tenta se engajar socialmente, estou ansiosa para poder aprofundar meu trabalho. Minha concentração enfatizou isso estudando nossa história, nosso passado e futuros projetados. Estou mais empolgada em criar oportunidades para exercitar o que aprendi e ser flexível para aprender muito mais”.
Candidatos brancos têm pelo menos o dobro de chance de serem eleitos deputado federal ou estadual em comparação a candidatos negros. Os dados também mostram que, em quase todos os estados, o número de deputados negros é menor do que seria esperado levando-se em conta a divisão racial. A informação é da Folha de São Paulo.
Os economistas Sergio Firpo, Michael França, Alysson Portella e Rafael Tavares, pesquisadores do Núcleo de Estudos Raciais do Insper, são os autores do estudo “Desigualdade Racial nas Eleições Brasileiras” que mostra que houve 3.117 candidatos negros disputando uma vaga na Câmara em 2018. Desses, 124 foram eleitos, com uma taxa de sucesso de 3,98%. Entre os brancos, houve 4.425 candidatos e 386 eleitos, com uma taxa de sucesso de 8,72%.
O estudo foi feito com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que cosidera o quesito raça/cor a partir de autodeclaração. Por isso, é possível que os dados sofram algumas alterações devido a fraudes, como o aumento artificial de candidaturas negras.
A pesquisa também revela que houve leve redução da desigualdade entre deputados federais de 2014 para 2018, mas, ainda assim, o desequilíbrio permanece muito alto. Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul não elegeram nenhum deputado federal negro.
2ª edição, que acontece em formato híbrido, online e presencial, estreia em São Domingos, em Niterói, dia 31
“A mostra visa valorizar a diversidade da produção cinematográfica brasileira, através da disseminação dos trabalhos desenvolvidos por realizadores negros, indígenas e LGBTQIA+ no país nos últimos anos, além de aprofundar o debate em torno de elementos teóricos e técnicos que constituem uma produção audiovisual”, ressaltou a cineasta, Mariana Campos, sobre a Mostra de Cinema IFÉ, que começa na terça-feira (31), ficando em cartaz até 1º de junho, em São Domingos, na cidade de Niterói. Logo após, a apresentação acontece na Lapa, no Rio de Janeiro, de 2 a 4 de junho.
A programação conta com 20 obras audiovisuais de distintos gêneros e formatos, debates online com realizadores, painéis formativos, seminários e happy hour. Ao lado da produtora cultural, Ana Beatriz Silva, Mariana assina a direção desta segunda edição com curadoria de Anti Ribeiro, Fabio Rodrigues Filho e Milena Manfredini. No virtual, as exibições se estendem até o dia 5.
Após o sucesso da edição anterior, que aconteceu online em virtude da pandemia de Covid-19, onde muitas atividades foram paralisadas temporariamente em combate à disseminação do vírus, o grupo toma fôlego para trazer à tona a pluralidade existente na indústria do cinema: por trás das telonas aos palcos.
Segundo Mariana, o intuito do projeto é disseminar novas narrativas, diversificar o debate acerca da cadeia produtiva do audiovisual, visibilizar corpos e vozes que são sistematicamente silenciados, e promover encontros entre realizadores e o público em geral. “Através das exibições dos filmes e das atividades formativas, queremos garantir um espaço crítico, diverso e fomentador de novas produções”, disse.
A ideia da mostra surgiu do interesse de unir durante um período em um local, obras audiovisuais de realizadores, e coletivos negros e indígenas com o recorte de gênero e sexualidade, fomentando assim, um cenário de produções de estéticas, linguagens e narrativas singulares que contribuam, fortaleçam e renovem a área do audiovisual brasileiro.
Frente a um país enraizado na homofobia, no machismo e estruturado no racismo desde a era colonial, a execução deste trabalho vai na contramão do sistema discriminatório e desigual que impera no Brasil ao longo dos séculos. “Nosso objetivo é a promoção de espaços de problematização e desconstrução de estereótipos e preconceitos no cenário do audiovisual contemporâneo”, pontuou Mariana.
Para a diretora Ana Beatriz, é fundamental a realização da Mostra de Cinema IFÉ para o conhecimento das imagens produzidas por cineastas negros e indígenas. “É um meio de descolonizar o pensamento sobre o cinema e ampliar o repertório de representações sobre a pluralidade presente nas experiências de subjetivação no fazer cinema, a partir de um discurso produzido por cineastas dissidentes”, acredita.
Além disso, sobre as expectativas da próxima exibição, ela destaca. “A realização da 2ª edição da Mostra de Cinema IFÉ para nós é extremamente desafiadora, em um momento onde vivemos o boom da retomada das atividades culturais na cidade, propor um espaço de troca, formação e circulação de produções audiovisuais negras e indígenas LGBTQIA+ é tentar garantir diversidade de conteúdo. Que o público possa ter acesso a uma programação diversa”, concluiu.
SERVIÇO
2ª Mostra de Cinema IFÉ
Data: De 31 de maio a 05 de junho de 2022
Realização: Timoneira Produções
Niterói:
Sala Nelson Pereira dos Santos
Av. Visconde do Rio Branco, 880 – São Domingos, Niterói.
Em homenagem ao ator Milton Gonçalves, a TV Globo vai exibir, na ‘Sessão da Tarde’ de hoje, o especial de Natal ‘Juntos aMagia Acontece’, vencedor do Leão de Ouro em Cannes, na categoria Entretenimento, em 2021.
O filme com um elenco majoritariamente negro, contou a história de um avô que, deprimido pela morte repentina da esposa, tenta ocupar seu tempo se candidatando a uma vaga de Papai Noel no shopping. Recusado e ironizado por sua cor, ele é salvo por um plano mirabolante de sua neta de distribuir presentes na vizinhança às vésperas do Natal. A iniciativa apostou na oportunidade de transformar um cenário de intolerância.
Na época das gravações, Milton Gonçalves falou com muito orgulho sobre ser um Papai Noel negro no filme. “Fazer esse personagem me emociona. É uma batalha de muitos anos, de séculos. A gente tem que eliminar o medo, tem que batalhar. Vou fazer o melhor Papai Noel que eu puder”..
Em 2006, Milton foi indicado ao Emmy Internacional como melhor ator, pelo personagem ‘Pai José’, no remake da novela ‘Sinhá Moça’. Nesse evento, ele apresentou o melhor programa infantil/adolescente e se tornou o primeiro brasileiro a apresentar o Emmy.
O ator faleceu na tarde desta seguda-feira (30), aos 88 anos, por complicações em decorrência de um AVC. Ele deixa três filhos, dois netos e um legado que se confunde com a história da própria TV brasileira.
Milton Gonçalves e Ruth de Souza em ‘O Bem-Amado’.
Carreira de ator
Nascido em 9 de janeiro de 1934, na pequena cidade de Monte Santo, em Minas Gerais, filho de camponeses, mudou-se com a família ainda pequeno para São Paulo, onde foi aprendiz de sapateiro, de alfaiate e de gráfico. Fez teatro infantil e amador e estreou profissionalmente em 1957, no mítico Teatro de Arena, na peça ‘Ratos e Homens’. Depois de uma turnê nacional, decidiu morar no Rio. “Sofri todos os percalços entendendo, mas não concordando, com o preconceito racial, que foi um trauma na minha vida. Assim, o teatro para mim foi a grande salvação”, revelou, certa vez, em entrevista ao site Memória Globo.
Milton participou do primeiro elenco de atores da Globo. Ele chegou à emissora a convite do ator e diretor Otávio Graça Mello, de quem fora companheiro de set no filme ‘Grande Sertão’ (1965), dos irmãos Geraldo e Renato Santos Pereira.
Estreou como diretor de TV na novela ‘Irmãos Coragem’ (1970), de Janete Clair, um marco da televisão brasileira. A partir daí, esteve em várias produções icônicas da emissor.
Em 2008, interpretou o personagem Romildo Rossi, um político corrupto, em ‘A Favorita’, de João Emanuel Carneiro, atualmente no ar na TV Globo, no ‘Vale a Pena Ver de Novo’.
O ator participou de uma vasta e diversa produção cinematográfica. Foram mais de 50 títulos como ‘Cinco Vezes Favela’, ‘Carandiru’ e ‘Segurança Nacional’, onde fez o papel do primeiro presidente negro da história do Brasil.
O novo podcast Original Spotify Preto Positivo estreia no dia 9 de junho, com a apresentação dos idealizadores e ativistas Emer Conatus e Raul Nunnes.
Criado a partir das vivências dos criadores com o intuito de desmistificar e educar o público, o podcast conta histórias depessoas negras vivendo com HIV e Aids e contempla conversas sobre saúde, relacionamentos, afeto, sexo, amizades, família, trabalho e muito mais. Preto Positivo é o primeiro podcast brasileiro totalmente focado no universo HIV e AIDS.
Fruto do programa Sound Up, uma iniciativa global do Spotify que apoia jovens de comunidades sub-representadas no desenvolvimento e capacitação para criação de conteúdo em áudio, Preto Positivo terá episódios semanais e muitos convidados, entre eles, médico infectologista, psicólogo, parteira, advogado, pesquisadores, apresentador de TV, cantor, poetisa, artistas e ativistas, pessoas que são historicamente importante para a causa.
No instagram, Emer e Raul compartilharam que “o objetivo principal da plataforma Preto Positivo é acolher, compartilhar informação de forma online e offline, além de criar espaço para pessoas negras que vivem com o HIV, pois existe uma grande urgência em abordar o assunto e humanizar o tema que ainda é tido como tabu”.
De acordo com os dados do Boletim Epidemiológico de HIV/Aids do Município de São Paulo de 2016, a população negra apresenta piores indicadores de HIV/Aids em relação à branca. As pessoas de cor preta morrem em média três vezes mais do que as brancas (2,3/0,8), em decorrência da aids. A disparidade também é observada em relação à taxa de detecção do HIV de casos notificados de Aids, que é duas vezes maior nas pessoas de cor preta (18,0 em brancos e 36,4 em pretos).
O vereador Fernando Holiday (Novo) acionou a Justiça nesta segunda-feira (30) e pediu que a Prefeitura de São Paulo suspenda o cachê de Ludmilla pelo show realizado na Virada Cultural 2022. O parlamentar defende que a cantora fez uso de conotação política em sua apresentação no evento. “No último fim de semana, mais uma vez, a Prefeitura de São Paulo financiou um evento que acabou se tornando um Showmício pró-Lula”, escreveu Holiday nas redes sociais, referindo-se ao ato de Ludmilla ter feito a letra ‘L’ com as mãos, durante o show.
“O município promoveu evento com a cantora para promover um evento cultural, entretanto, o evento ficou marcado pela grandemanifestação política em favorecimento de um pré-candidato”, continou Holiday. “O evento claramente ‘beneficiou pessoas determinadas’, uma vez que, a artista puxou a plateia para enaltecer o símbolo de um pré-candidato à presidência”.
Também através das redes sociais, Ludmilla resolveu responder o vereador, enfatizando o ‘L’ como uma menção ao seu próprio nome. “Deixa eu contar um segredo, Fernando Holiday: meu nome também começa com a letra L!. É cada uma que parece duas, ai ai…”.
Holiday, por sua vez, respondeu o comentário da cantora com a seguinte afirmação: “Toma vergonha na sua cara! Nunca fez ‘L’ nos seus shows. O povo paulistano não é idiota. A única vez que fez foi em contexto de campanha“. O valor anunciado a Ludmilla pelo show na Virada Cultural 2022 foi de R$ 200 mil, conforme informações da Prefeitura. De acordo com O Antagonista, o caso será julgado pela Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça de SP.
Toma vergonha na sua cara! Nunca fez “L” nos seus shows. O povo paulistano não é idiota.
Morreu nesta segunda-feira (30) o ator Milton Gonçalves. De acordo com familiares do consagrado artista, ele faleceu por consequências de problemas de saúde que vinha enfrentando após passar por um AVC, em 2020.
Milton Gonçalves em ‘Irmãos Coragem’. Foto: Globo.
Milton começou a carreira em São Paulo e chegou a trabalhar como gráfico, quando, um dia, depois de assistir à peça ‘A Mão do Macaco’, a convite do ator Egídio Écio, saiu maravilhado. Na televisão, a carreira do ator começou na década de 1960 fazendo participação especial em ‘O Vigilante Rodoviário’, da TV Tupi. No decorrer daquela década, esteve em obras da Rede Globo como Rua da Matriz, A Moreninha, Padre Tião, entre outros.
Milton nasceu em 9 de dezembro de 1933, em Minas Gerais. O artista teve uma trajetória longa como ator, diretor, produtor e dublador.
A$AP Rocky e Rihanna. Foto: Samir Hussein / Getty Images.
O rapper A$AP Rocky é a nova capa da revista Dazed Magazine. Ao editorial, o artista contou detalhes sobre sua relação com Rihanna e sua função enquanto pai. Aos 33 anos, Rocky declarou que deseja criar uma criança ‘mente aberta’, ‘sem discriminações’ e com um ótimo senso de imaginação. “Sempre lembrarei meus filhos de nunca perderem a imaginação, mesmo quando adultos, não importa o quê”, enfatizou o artista. “Eu realmente amo assistir desenhos animados – eu assisto coisas como, Teletubbies, Blue’s Clues, Yo Gabba Gabba, Peppa Pig e Baby Shark. Espero criar filhos de mente aberta. Não pessoas que discriminam. E não estou tentando descrever um santo, mas realisticamente, eu só quero uma criança legal com pais legais“.
A$AP Rocky para a Dazed Magazine. Foto: Brianna Capozzi.
Rocky também comentou sobre sua recente viagem a Barbados e sua conexão com o local, já que ele possui familiares ligados à ilha caribenha. “Foi honestamente tão inacreditável. Eu tinha família lá que só vinha [para Nova York] uma vez a cada cinco anos, família com quem eu só falava por telefone a minha vida toda”, disse o rapper.“Você se lembra daqueles cartões telefônicos de um dólar, cinco dólares? Fui criado para saber sobre minha herança, mas estava perdendo a experiência real. Eu não tive a experiência até que eu era um adulto. Foi uma das experiências mais surreais que encontrei na minha vida“.
Com um ótimo senso de comunidade caribenha, A$AP Rocky comentou sobre sua relação com a cultura ‘bajan’, estilo de vida atrelada ao povo de Barbados. “A cultura caribenha é grande em Nova York. Tivemos J’ouvert no Brooklyn, mas estávamos por todo o Bronx, Harlem, Queens. Crescendo, meu pai, minhas tias e todos os meus primos, todos ao redor eram Bajan. Todos nós crescemos juntos. Eu tinha a comida, a história, a música – calipso e toda isso. A herança Bajan é legal pra caralh*“, disse ele.
A$AP Rocky para a Dazed Magazine. Foto: Brianna Capozzi.
Ao ser questionado sobre a forma como ele e Rihanna influenciam milhões de pessoas através da diversidade, Rocky se mostrou orgulhoso de sua arte e enfatizou que a diversidade sempre será importante em sua casa. “É lindo que possamos [Eu e Rihanna] inspirar tantas pessoas. Coisas como diversidade e versatilidade são importantes e serão incorporadas à nossa casa”, finalizou o rapper.