O rapper R. Kelly, 55, foi condenado nesta quarta-feira (13) na corte federal de Chicago, nos Estados Unidos, por abusar sexualmente de menores e produzir conteúdo de pornografia infantil com as vítimas.
R. Kelly já havia sido condenado a 30 anos por extorsão e tráfico sexual em junho deste ano, na corte federal de Nova York. A nova sentença vai aumentar o tempo de prisão, mas o período ainda não foi definido. A pena pode chegar a 90 anos, segundo o TMZ.
O cantor, que já está preso desde julho de 2019, foi considerado culpado em mais seis acusações, três foi por filmar a si mesmo abusando sexualmente de sua ex-afilhada quando tinha 14 anos, e outras três por tráfico sexual infantil por coerção e aliciamento.
Atualmente com 37 anos, a ex-afilhada com o pseudônimo de Jane testemunhou contra ele em vídeo que serviu como prova, onde ele aparece urinando na garota. Ela afirmou ter mantido relações sexuais “centenas de vezes” com o cantor antes de completar 18 anos. Ela disse que não conseguia dizer não pois se sentia muito intimidada.
O rapper não compareceu ao tribunal nesta quarta-feira. A advogada Jennifer Bonjean, disse que ele era uma “vítima de extorsão e exploração financeira”. Ele ainda enfrenta acusações estaduais em Illinois e Minnesota.
O influenciador digital Luva de Pedreiro disse que o colunista Léo Dias mentiu ao afirmar que ele rompeu sua relação profissional com o empresário e ex-jogador de futsal Falcão. O colunista do portal Metrópoles publicou matéria onde afirmou que Luva teria “fingido” uma pausa na carreira enquanto negociava a mudança de empresário. Ele seria, então, empresariado pelo influenciador Khaby Lame. “Que mentira é essa, parceiro? Vem esse Léo Dias dizer que Falcão não é meu empresário mais. É tudo mentira, é fake news, é mentira”, disse o influenciador nos stories do Instagram.
Luva disse ainda que foi impedido de comentar a postagem de Léo Dias na rede social porque foi bloqueado pelo jornalista. “Ele me bloqueou nos comentários para eu não dizer que é mentira”, disse revoltado.
O influenciador fez uma live para desmentir o colunista. “Se eu soubesse que a internet era assim, não tinha entrado. O cara só se queima. A internet é tão tóxica. Mentiroso. Tudo mentiroso, parceiro. Quem está comigo, sabe. Esse Leo Dias está mexendo com o cara errado”, disse.
Por fim, o influenciador deu a entender que não vai desistir de sua carreira. “Eu sou iluminado por Deus, sou brasileiro, não desisto nunca”, cravou.
Com direção de Naruna Costa, o espetáculo provoca o questionamento sobre a relação entre o riso e a mulher negra.
As poetas Luz Ribeiro e Mel Duarte estreiam o projeto Stand up Poetry – Capítulo 1: Palavras Para o Futuro no Itaú Cultural, em São Paulo, de 16 a 18 de setembro. Com trajetórias individuais de mais de uma década, as artistas se encontram em cena pnum trabalho que coloca a mulher negra no centro de um debate sobre o riso e os riscos das mulheridades. A programação é gratuita. Os interessados devem reservar os ingressos em www.itaucultural.org.br.
Esta apresentação provoca o público a se autoquestionar sobre a relação entre o riso e a mulher negra, antes de entrar no universo abordado no espetáculo. Luz e Mel provocam perguntas como quantas vezes viu uma mulher negra sorrir, se já sorriu para uma mulher negra, se já sorriu com uma mulher negra, se já riu de uma mulher negra.
A montagem dirigida por Naruna, transita pelas linguagens do stand up de poesia e da comédia poética, sendo ao mesmo tempo sarau, teatro e música. Nesta proposta de encharcar palavras no tempo para garantir o que está por vir, as duas poetas usam a palavra falada, estabelecendo um lugar onde mulheres negras podem se permitir a leveza
Na narrativa, há momentos nos quais todos riem juntos, às vezes só as performers e em outros, ninguém. No palco, partindo do lugar de quem historicamente foi alvo de risos, a mulher negra anseia seguir a máxima “quem ri por último, ri melhor” – no caso delas, a risada será de todas. Para as poetas, em tempos sombrios, o sorriso das mulheres negras já é o início de uma revolução palpável.
SERVIÇO
Estreia do espetáculo Stand up Poetry – Capítulo 1: Palavras Para o Futuro
De 16 a 18 de setembro (sexta-feira e sábado, às 20h, e domingo às 19h)
EmpreteceMEI vai apoiar através de conteúdos e mentorias, empreendedores autodeclarados negros que desejam acelerar o seu negócio. O programa atende todo o Brasil e suas inscrições estarão abertas até 28 de setembro.
A conta digital da Neon anuncia o lançamento e abertura das inscrições para o EmpreteceMEI, programa de capacitação e mentoria para microempreendedoras e microempreendedores negros. O objetivo é apoiar empreendedores e empreendedoras autodeclarados negros(as), de qualquer região do Brasil que desejam acelerar o desenvolvimento e gestão do seu negócio. A ação será gratuita e realizada através de 6 encontros semanais online, a partir de outubro.
A Neon já tem aproximação com os microempreendedores por meio da MEI Fácil, e o EmpreteceMEI é uma resposta a uma realidade atual bastante comum aos microempreendedores brasileiros, especialmente aos autodeclarados negros. Segundo dados da 13ª Pesquisa de Impacto do Coronavírus no Pequenos Negócios, levantamento realizado recentemente pelo SEBRAE e Fundação Getulio Vargas (FGV), 72% dos empreendedores negros ainda têm faturamento inferior do que aqueles obtidos em meses tido como “normais” ou antes da pandemia.
O levantamento ainda mostra que, enquanto 36% dos empreendedores brancos afirmam funcionar da mesma forma que no período anterior à pandemia, quando se trata de pessoas negras esse número cai para 25%.
“Sabemos que a pandemia prejudicou inúmeros empreendedores pelo país, mas esse impacto é ainda maior entre a comunidade negra. Além do acesso simples e justo ao serviço financeiro, é importante que o empreendedor tenha em mente como melhor gerenciar e direcionar o rendimento do seu negócio. O EmpreteceMEI nasce com essa missão. Queremos que empreendedores possam acessar mais ferramentas para fortalecer ainda mais seus negócios nas batalhas do dia a dia“, afirma Roberta Valezio, head de Engajamento e Experiência na Neon.
A jornada de desenvolvimento inclui onboarding, mentorias e a criação de uma comunidade para incentivar a troca de experiências entre os empreendedores. Os conteúdos serão divididos em 6 encontros quinzenais, de até 2 horas com o objetivo de prepará-los para desafios e oportunidades dentro do empreendedorismo. Entre os temas, estão Gestão de Negócios, Gestão Financeira, Formação de Preço com foco em como precificar a mão de obra e produto, Negociação e Vendas, Empréstimo e Financiamento, e Marketing Digital e Branding.
Serão selecionados 30 microempreendedores e microempreendedoras negros para a iniciativa. Ter a partir de 18 anos, CNPJ MEI e faturamento anual de até R＄ 81 mil são requisitos considerados para a seleção da turma. Os interessados podem realizar a inscrição até 28 de setembro no formulário do EmpreceMEI, no link: Campanhas Neon.
Primeira plataforma de streaming com conteúdo voltado para a população negra agora disponibiliza acesso a produções pelo celular
A Wolo TV, primeira plataforma de streaming com conteúdo focado na população negra, está lançando seu aplicativo. O app possibilita que o público consiga assistir produções nacionais e internacionais com assuntos ligados à cultura urbana, diversidade regional, entre outros.
O novo aplicativo de streaming foi desenvolvido de maneira gratuita durante 9 meses por profissionais angolanos com a coordenação de Leandro Lemos, fundador, CTO e CFO da Wolo TV. Um time de desenvolvedores negros que trabalham em grandes corporações como Amazon e Genial Investimentos, comprometidos em colocar a Wolo TV no mesmo patamar que as grandes plataformas de streaming do mundo.
As pessoas que utilizarem a plataforma pelo computador ou pelo App terão acesso ao conteúdo da plataforma inglesa “Minute Shorts” criada pelo cineasta congolês radicado na Inglaterra, Janvier Wetw. A plataforma vai disponibilizar para Wolo TV uma gama de conteúdos de jovens realizadores negros africanos e europeus. Os conteúdos originais da Wolo também farão parte do catálogo da empresa, estabelecendo uma parceria para distribuição de conteúdo entre as duas.
Como o lançamento do aplicativo, a expectativa é chegar a um número maior de consumidores, já que todos terão a oportunidade de acessar o conteúdo oferecido pela Wolo TV na palma da mão. “Nós queremos tornar a Wolo TV popular, levar o nosso conteúdo para o maior número de pessoas”, diz Licínio Januário. “Nossa expectativa inicial é chegar a 100 mil downloads até dezembro, mas nosso sonho é chegar a 1 milhão de downloads e tenho certeza que iremos conseguir”, finaliza Januário.
A apresentadora e cantora Jojo Todynho utilizou sua conta no Instagram, nesta tarde de quarta-feira (14), para comentar a presença histórica de negros em ‘A Fazenda’, reality da TV Record que chega este ano em sua 14º edição. Jojo questionou uma publicação do site Popline que anunciava ela e Viviane Araújo como as únicas mulheres negras que conseguiram chegar ao final da competição. “Não! A única mulher negra a vencer A Fazenda foi eu, a Vivi não é negra”, comentou a intérprete de ‘Que Tiro Foi Esse’.
“Fico feliz com o questionamento da falta de espaço para pessoas negras na televisão”, continuou Jojo. Em 2020, ela venceu ‘A Fazenda 12’ com 52% dos votos. “Infelizmente é algo que não deveria ter esses questionamentos, mas continuaremos nessa luta de estarmos onde queremos e devemos estar”. O comentário da artista gerou divergências entre os seguidores, que dividiram entre pontos de concordância e discordância. “Se você der uma pesquisa e ver sobre colorismo , você saberia que Viviane se encaixa na pele negra sim“, rebateu um usuário. “Ela mesmo falou que não é negra, vai estudar gato“, disse Jojo em resposta.
Em 2018, Viviane Araújo publicou uma foto no Instagram e utilizou como legenda os termos ‘mulata’ e ‘negritude’. Questionada por uma fã, a atriz disse que possuía família com raízes afrodescendentes. “Sou de família negra! Minha avó por parte de mãe era negra, só quis mostrar isso! Que tenho raízes afrodescendentes!”, comentou ela à época.
Cada vez mais forte como atriz,Kelly Rowland é uma das estrelas de ‘A Maldição de Bridge Hollow’, novo filme de comédia da Netflix. Com estreia marcada para o próximo dia 14 de outubro, o longa traz ainda o consagrado ator Marlon Wayans, astro de ‘As Branquelas’. O filme conta a história de um pai que odeia o Halloween e acaba sendo forçado a lutar contra os espíritos malignos que ameaçam a cidade onde vive.
“Nós nos divertimos muito filmando esse projeto”, disse Kelly ao anunciar o primeiro trailer do longa. O Halloween tem sido usado de várias maneiras para criar enredos de terror em filmes e séries de TV. A data cria um o cenário perfeito para todas as coisas assustadoras, malignas ou divertidas ganharem destaque. A jovem atriz Priah Ferguson também estrela a nova obra, dando vida à Sydney, personagem que acidentalmente liberta um antigo espírito perverso.
Priah Ferguson e Marlon Wayans em ‘A Maldição de Bridge Hollow’. Foto: Netflix.
O diretor e produtor executivo de ‘A Maldição de Bridge Hollow’, Jeff Wadlow, disse que o filme traz uma “chance de construir um mundo fantasioso e fantástico”. O trailer da obra, que foi lançado nesta quarta-feira (14) mostra os personagens principais tentando salvar a cidade de um grande ataque sobrenatural.
Um evento que une sustentabilidade e responsabilidade socioambiental. Esse é o mote da quarta edição do Primaveras Periféricas, do Sesc Itaquera, zona leste de São Paulo, que encerra neste final de semana. No centro da discussão está a periferia como contexto social – não só geográfico – e as inúmeras possibilidades de criação de significados e sobreposições que determinam a periferia e o sujeito periférico na sua relação com a paisagem em transformação.
Nos dias 16, 17 e 18 de setembro, a unidade continua expondo projetos, iniciativas, ativismos e insurgências que versam sobre o florescer na sociedade e na natureza. Sob a temática(Re)viver tradições, a programação principal reúne 15 iniciativas em uma mostra de produtos e boas práticas socioambientais associadas aos conhecimentos culturais dessas comunidades. A exposição é montada na sede social da unidade e visa a valorização dos modos de vida das comunidades tradicionais e povos originários.
A chef e colunista do Site Mundo Negro Aline Chermoula, ensinará a Culinária Afrodiaspórica no domingo (18), das 14h às 16h. Ela irá ensinar a receita de Moamba de galinha, utilizando técnicas e ingredientes como galinha d’angola, dendê, coentro e muitos outros e também haverá degustação. Com classificação livre, a distribuição de ingressos começará 30 minutos antes, na Central de Atendimento.
Aline Chermoula é professora e pesquisadora da cozinha ancestral afrodiaspórica, chef proprietária da Chermoula Cultura Culinária, professora na Gastromotiva. Há 20 anos, trabalha com alimentação e há 13, pesquisa sobre cultura afro-americana. Sua luta é pela valorização da contribuição da cultura culinária dos pretos na formação da cozinha brasileira.
Chef Aline Chermoula (Foto: Divulgação)
Completam a programação, shows, espetáculos de teatro e dança,música, meio ambiente e tecnologias e artes, bate-papos, vivências nas áreas verdes da unidade, trilhas e passeios turísticos. E, ainda, sessões de contação de histórias, encontros de capoeira e práticas corporais e esportivas.
Outros destaques da programação:
Show: Samba de Coco Raízes de Arcoverde apresenta Caravana não morreu. O grupo vem florindo os palcos do mundo com suas saias Godê Pavão. Formado em 1992 por mestre Lula Calixto e pelas famílias Gomes e irmãs Lopes, passou a ser conhecido do público a partir de 1996, quando rompeu as barreiras da pequena cidade de Arcoverde, em Pernambuco, e se apresentou pelo Brasil afora, em países como: Alemanha, Bélgica, Itália, Noruega e França.
Teatro: Florilégio é um espetáculo que parte do território do real, ancestral e dos sonhos, em um espaço/tempo que nos aproxima de pessoas e histórias. Entre poesias, músicas, danças, lutas, mas também entre encontros e desencontros próprios de nosso tempo, transita por narrativas que envolvem a construção de uma comunidade, em torno dos sentidos do esperançar, inspiração vinda do educador Paulo Freire. Com o Grupo Pombas Urbanas. Dia 17/9, sábado, das 19h às 20h. Gratuito. Classificação livre.
Literatura: O escritor e músico Cristino Wapichanaonvida convida o público a conhecer, por meio de uma narrativa lírica, as histórias de seus mais recentes livros, Tomoromu: a árvore do mundo e Chuva Gente!, baseadas nos mitos de seus ancestrais, o povo indígena Wapichana. Dia 17/9, sábado, às 15h. Gratuito.
Bate-papo: Uma roda de conversa com música e reflexões sobre a formação do território nacional brasileiro vai reunir Antônio Bispo dos Santos, o Nêgo Bispo, quilombola piauiense integrante da rede de mestres e docentes da Universidade de Brasília (UnB) e militante político nas lutas sociais e pelo direito a terra, e a pedagoga Jerá Guarani, agricultora e liderança Guarani Mbya da Terra Indígena Tenondé Porã e que foi professora e diretora da Escola Estadual Indígena. Um debate guiado por representantes de povos originários e povos tradicionais que sofreram com as primeiras ações colonizadoras. Vozes da Terra: Contracolonialidades e horizontes possíveis tem mediação cantada de Maíra da Rosa, do Samba de Dandara. Dia 17/9, sábado, 16h30. Gratuito. Classificação livre.
Alimentação: A líder indígena Jera Tenondé Porã, da Terra Indígena Tenondé Porã, no extremo sul de São Paulo, apresenta as variedades de milhos produzidos pela sua comunidade e comenta sobre as práticas alimentares e culturais de seu povo na aula Culinária Guarani. Dia 16/9, sexta, das 10h às 12h. Gratuito. Distribuição de ingressos 30 minutos antes, na Central de Atendimento. Classificação livre.
Vivência/Meio ambiente: Reencontrando as águas convida o público a refletir sobre o uso da água enquanto recurso natural e elemento fundamental para a vida. Caminhando pelas alamedas do Sesc Itaquera, a atividade busca sensibilizar sobre uso e conservação da água, a partir das relações culturais, simbólicas e espirituais desse elemento com os povos tradicionais brasileiros. Com Poliniza Ações para Sustentabilidade. Dia 17/9, sábados, das 16h às 17h30; 16/9, sexta, das 10h às 11h30. Não recomendado para menores de 10 anos. Grátis.
Turismo: Tem o passeio de um dia na comunidade indígena Guarani do Rio Silveiras, em Bertioga, no litoral paulista. A imersão pela rica cultura, tradições e costumes que se destaca no vocabulário, na língua, na culinária e até mesmo em certos hábitos comuns, visa desconstruir o olhar por vezes distorcido que chega até o público. Dia 17/9, sábado, das 7h às 19h. Saída do Sesc Itaquera. Classificação livre. Ingressos de R＄ 60,00 a R＄ 90,00. 30 vagas – ingressos esgotados. Lista de espera.
Esporte e atividade física: Para quem gosta de exercitar o corpo, tem o Passeio Ciclístico Histórico pelo bairro de São Miguel Paulista. O objetivo é incentivar o cicloturismo de base comunitária e o resgate da história e da memória coletiva sobre os bairros da zona leste da capital, sob o ponto de vista das comunidades tradicionais e povos originários. Dia 18/9, domingo, às 9h. 240 minutos. Gratuito. Não recomendado para menores de 18 anos.
Tecnologia e artes: Capuêra Angola Pequena, Filha da Natureza, é uma oficina de construção de instrumentos e vivência de capoeira. A proposta traz muitos elementos da natureza, como os movimentos do mar, da onda, coqueiros, bananeira, macaco, cachorro, aranha e até mesmo o jacaré. A atividade apresenta riquíssimas músicas do domínio público deixadas ao longo dos anos pelos ancestrais, músicas compostas pelo próprio coletivo, além dos instrumentos: berimbau, pandeiro, reco-reco, agogô, atabaque. Dia 18/09, às 10h30. Gratuito.
A programação completa da quarta edição do Primaveras Periféricas está disponível no site: clique aqui.
Serviço
4ª Primaveras Periféricas – (Re)viver tradições
Quando: 16, 17 e 18 de setembro
Onde: Sesc Itaquera
Endereço: Av. Fernando do Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 – Itaquera, São Paulo – SP.
Horário de funcionamento da unidade: quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h –excepcionalmente nos dias 10 e 17 de setembro, com funcionamento estendido até as 21h por conta do Primaveras Periféricas.
Rapper foi até a escola que estudou no Bronx, em Nova York, e surpreendeu os alunos
Na última terça-feira (13), a rapper Cardi B voltou à a escola em que estudou do sexto ao oitavo ano e fez uma surpresa para os alunos e a direção. A cantora, de 29 anos, apareceu durante um evento na instituição e anunciou a doação de US$ 100 mil (cerca de R$ 519 mil) para contribuir com atividades extracurriculares ligadas à arte.
A NBC divulgou um vídeo do momento em que Cardi B aparece na escola, localizada no bairro Morris Heights, no Bronx, em Nova York, deixando os alunos enlouquecidos:
O portal Entertainment Tonight Online informou que a rapper solicitou que o dinheiro doado fosse utilizado na realização de “atividades extracurriculares, como aulas particulares, ou talvez para algo divertido, como um programa [de ensino] voltado para a música”.
Cardi B também falou aos alunos sobre experiências que viveu. A cantora relembrou ter passado por uma detenção depois de uma briga na escola, porque na época ela não entendia a importância da educação: “Mesmo que eu escutasse minha mãe falando que eu tinha que levar meus estudos a sério, eu ainda queria ser uma daquelas garotas populares. Porque eu era popular. Mas ser popular me fez tomar muitas decisões ruins”, compartilhou ela.
Em outro trecho da conversa, ela fala sobre a vontade de ser artista quando ainda era adolescente: “Quando chegou a hora de ir para o ensino médio, eu queria ir para uma determinada escola, porque eu sempre quis ser um artista”, contou.
“Antes de tomar uma decisão ruim, porque essa decisão ruim pode mudar sua vida para sempre, lembre-se de onde você quer estar daqui a alguns anos, quando tiver 14, 15 anos, quando tiver 18 anos e quando tiver 21, certifiquem-se de pensar a longo prazo”, disse Cardi B.
A influenciadora digital Camilla de Lucas chorou ao relatar um caso de racismo sofrido por ela durante um voo internacional. A ex-BBB relatou que estava voltando dos Estados Unidos ao Brasil e foi a única passageira a ter seu lugar na classe executiva questionado pela comissária de bordo.
“Eu falo para vocês que as coisas acontecem, vocês acham que é mentira. Eu estou voltando para casa agora, estou viajando de [classe] executiva. O voo está cheio, todos os assentos estão ocupados. A mulher só veio perguntar o meu lugar se eu realmente estava sentada aqui”, disse a influenciadora em uma sequência de stories no Instagram.
Chorando, Camilla continuou a contar o que aconteceu. “Já estava todo mundo sentado, ai ela perguntou qual era o meu lugar, eu falei que era aqui e ela falou: então deixa eu ver. Ai eu peguei o cartão e mostrei pra ela. Ai eu perguntei: ‘por que você pediu só pra ver o meu cartão?’ E ela: ‘não, só para conferir os lugares’. Depois que eu sentei que eu comecei a ficar nervosa, fiquei desnorteada”, disse ela ainda durante o voo. “É um constrangimento as pessoas acharem que a gente não pode ocupar determinados lugares”, finalizou.
