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Beyoncé está preparando turnê de Renaissance, revela site

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Foto: Reprodução.

A rainha Beyoncé está preparando uma turnê para o álbum Renaissance para o verão americano, que começa no mês de junho. A informação é do PageSix. A Queen B estaria reservando estádios ao redor do mundo e um anúncio pode ser esperado para as próximas semanas. A assessoria da cantora não respondeu aos pedidos de confirmação oficial da informação.

Desde seu lançamento em julho, “Renaissance” vem dominando os serviços de streaming – e boates. Break My Soul quebrou recordes nos charts americanos e Cuff It, outro sucesso do álbum já se tornou viral nas redes sociais, ganhando até um linkno Instagram da cantora para publicar os challenges feitos pelos fãs.

Em sua bio, a cantora anunciou a “Cuff It season”, indicando que essa é a próxima música de trabalho de Renaissance, que já é um tremendo sucesso,

“Eu não quero uma ‘neguinha’ igual a você na minha loja”, diz proprietária à mulher negra no RJ

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Foto: Reprodução/TV Globo

A chinesa Li Chen, de 48 anos, foi detida em flagrante na última quarta-feira (21) depois de ter feito ataques racistas a uma cliente em sua loja de bijouterias, localizada em Copacabana, zona Sul do Rio de Janeiro. A mulher foi liberada depois de pagar fiança de R$ 1,5 mil.

A vítima, Laura Brito, uma mulher negra de 28 anos, contou em entrevista para o RJTV, que entrou na loja de Li Chen para comprar um anel para o marido, quando a dona do estabelecimento parou na sua frente. A mulher então desviou de Chen, que continuou a segui-la por outros corredores.

Ao questionar o motivo de estar sendo seguida, a dona da loja então começou a disparar ofensas racistas: “Eu não quero você e esse tipo de gente na minha loja, ‘neguinha’, eu não quero uma ‘neguinha’ igual a você na minha loja. Sai”, contou.

Laura conta que respondeu à Chen afirmando que tinha dinheiro para consumir na loja e que não ia roubar, mas a comerciante continuou com as agressões, inclusive físicas. A vítima conta que levou tapas no braço: “Me deu dois tapas no braço, pegou a cestinha que estava na minha mão com o meu celular e outras bijuterias, tirou a cestinha de mim, tacou o meu celular no chão. Eu fui saindo da loja pedindo socorro, catando as minhas coisas no chão, e ela me ofendendo”.

Alguns clientes que estavam na loja no momento das agressões cobraram explicações de Li Chen. A polícia foi chamada e Chen foi levada para a 12ª DP de Copacabana. Clientes e testemunhas que estavam fora da loja gritavam chamando Li Chen de racista no momento em que ela era levada para o DP. A mulher foi liberada depois de pagar fiança. O caso foi registrado como injúria racial.

“De trinta anos pra cá, a situação não melhorou”, diz Naruna Costa sobre violência policial retratada na série Rota 66

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Foto: Vans Bumbeers

Estreia nesta quinta-feira (22) a série Rota 66 – A Polícia que Mata, baseada no livro de mesmo nome do jornalista Caco Barcellos. A atriz Naruna Costa, que interpreta a personagem Anabela, usou as redes sociais para falar da estreia do trabalho. “Quero celebrar a oportunidade de mais uma vez aumentar o coro de vozes que denunciam esta questão, tão urgente no Brasil. Celebro, ao mesmo tempo que lamento, pois infelizmente os números mostram que, de trinta anos pra cá, a situação não melhorou”, avaliou a atriz.

A produção da Globoplay acompanha a jornada do repórter Caco Barcellos (Humberto Carrão) na investigação dos policiais da Rota – as Rondas Ostensivas Tobias Aguiar – do 1º Batalhão de Choque da Polícia Militar de São Paulo. Quanto mais aprofunda a sua pesquisa, mais Caco descobre vítimas inocentes nas periferias de São Paulo. Anabela (Naruna Costa) é bom exemplo disso, representando as mulheres, mães, vítimas da violência que buscam justiça por seus familiares. Enquanto cuida do filho pequeno, à espera de outro na barriga, tem a vida virada ao avesso ao se deparar com o assassinato do seu marido Divino (Felipe Oládélè), e fazer de tudo para provar sua inocência. “A trajetória da Anabela está para além do luto e é marcada pela luta”, antecipa Naruna. 

Outro personagem fundamental para o desenrolar da trama é Homero Gama (Aílton Graça). Sargento e também professor da academia, tem seu destino transformado quando a violência policial atinge o seu núcleo familiar, promovendo uma reviravolta em sua vida. “Foi um trabalho lindo e que necessitou de um mergulho nesse universo. Tivemos muitas cenas noturnas e de ação, mas também de uma carga dramática forte. Tenho certeza de que o público irá ficar surpreso com essa série”, comenta Aílton Graça.     

A série tem oito episódios e já está disponível na Globoplay.

Para quem nunca se viu nas histórias de amor, ser princesa negra da Disney é importante sim

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Foto: Just Jared/Reprodução

A maioria das histórias de princesas clássicas da Disney contém um enredo de ingenuidade em que precisam de um príncipe para viverem um amor ‘felizes para sempre’. E em tempos de discutir a independência e o empoderamento feminino, as novas princesas são mais autossuficientes e dificilmente vivem em prol do romance. Mas nós, mulheres negras, tivemos a oportunidade de sonhar com um amor de conto de fadas sem uma variedade de referências? 

Em ‘A Princesa e o Sapo’, Tiana, a única princesa negra destes clássicos, foi a primeira princesa da Disney a ter um emprego. Ela trabalhava duro como garçonete e guardava cada moeda de gorjeta para abrir o seu próprio restaurante. O filme é um dos mais recentes, lançado em 2009.

Enquanto a amiga loira sonhava em ser a escolhida pelo príncipe, Tiana estava focada em realizar seu sonho de independência financeira, e logo, pelo machismo e pelo racismo, ela ouviu um ‘não’, pouco antes de conhecer um sapo que se apresentou como príncipe. E claro, que pela lógica racista, ela se submeteria a beijá-lo com a esperança de mudar a sua vida e realizar um sonho.

Entretanto, ao invés do sapo virar um príncipe, ela se transforma em sapo e em 100 minutos de filme, Tiana só aparece em sua forma humana por 19 minutos. A única princesa que havia se transformado antes foi a Ariel, quando escolhe viver como humana com o príncipe Eric, na reta final do filme.

Em ‘A Pequena Sereia‘, Ariel tem um fascínio pela vida humana, ao contrário do pai que prefere sempre manter a distância. Na curiosidade sobre a vida fora do oceano, ela salva o príncipe Eric, cujo navio havia afundado devido a uma tempestade e se apaixona por ele. Disposta a tudo para ficar com ele, ela desiste da sua voz encantadora e de ser uma sereia para viver esse romance.

Mesmo que hoje a maioria das mulheres tenham a compreensão desta, talvez, não ser a escolha mais sensata, pois ela estava arriscando inúmeras oportunidades, a essência dos contos de fadas é poder sonhar que viverá um amor feliz para sempre.

Quando a Disney anuncia Halle Bailey para a live action de ‘A Pequena Sereia’, aquece o coração de milhares de meninas e mulheres negras. Para as mulheres que cresceram assistindo ao filme, não se trata apenas de ser uma princesa negra, é também sobre resgatar uma autoestima que não tivemos na infância ou adolescência, de viver um amor pleno. Já que sem nenhuma referência de um amor pelo qual você lutar ou ter alguém para lutar por você, não há como acreditar que seja possível viver isso um dia.

Halle Bailey no trailer ‘A Pequena Sereia’ (Foto: Divulgação)

O protagonismo negro nos filmes ajudam na construção da autoestima das meninas desde pequenas, para que se enxerguem em uma história mágica ou sintam o poder de fazer escolhas na vida dela. Saber que tudo bem ter a pela negra e usar o cabelo com dreadlocks vermelho, por exemplo. Inúmeros vídeos tem circulado na web com a reação de garotas negras encantadas ao assistirem o trailer do filme que chegará aos cinemas em maio de 2023. Elas se reconhecem com a personagem do outro lado da tela, e terão a confiança de se acharem bonitas e de viverem um amor, se assim escolherem um dia.

Obviamente queremos novas princesas em que a narrativa já as coloquem como não-brancas desde a criação, mas essas novas personagens têm histórias mais aperfeiçoadas para época que vivemos. Como a Moana e a Mirabel do filme ‘Encanto‘, que lutam pela vida e magia de seus familiares. Mas as garotas negras também precisam de esperanças para viver um amor, assim como as garotas brancas.

Produzido por Oprah, documentário ‘O Legado de Sidney Poitier’ estreia nesta sexta-feira

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Foto: Divulgação

O documentário “O Legado de Sidney Poitier” será lançado nesta sexta-feira (23) no Apple TV+. Com produção da Oprah Winfrey e direção de Reginald Hudlin, este filme revelador honra o lendário Sidney Poitier e seu legado como astro de cinema, cineasta e ativista, em meio ao crescente Movimento dos Direitos Civis em Hollywood.

O bahamense Sidney Poitier se tornou o primeiro ator negro a ganhar o Oscar de Melhor Ator, em 1964, com o filme “Uma Voz nas Sombras“. Ele foi a estrela de grandes sucessos do cinema, em outros filmes como: “Adivinhe Quem vem para Jantar?”, “No Calor da Noite” e “Ao Mestre com Carinho”.

Em janeiro deste ano, Poitier morreu na sua casa em Los Angeles, aos 94 anos. Entre muitas homenagens após a morte, o jornal The New York Times observou que ele foi fundamental para a diversidade de Hollywood e “abriu o caminho para atores negros no cinema”.

O documentário exibirá depoimentos de grandes artistas como: Denzel Washington, Halle Berry, Robert Redford, Harry Belafonte, Lenny Kravitz, Barbra Streisand e Spike Lee. O filme é também produzido por Derik Murray em estreita colaboração com a família Poitier.

Veja o trailer:

Autodeclaração racial de ACM Neto provoca queda do candidato nas pesquisas eleitorais da Bahia

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Foto: Reprodução

Autodeclarado pardo, ACM Neto perdeu 5 pontos percentuais e tem sido motivo de piada nas redes sociais

A campanha eleitoral de ACM Neto ao governo do Estado da Bahia tem sofrido os primeiros sinais negativos após as inúmeras polêmicas sobre a autodeclaração racial do candidato e de sua vice, Ana Coelho, como pardos no TSE. De acordo com o último levantamento do Datafolha, ACM Neto perdeu 5 pontos nas pesquisas eleitorais e o petista Jerônimo Rodrigues subiu 12 pontos.

A queda tem sido atribuída às polêmicas em torno da autodeclaração racial de ACM e sua vice, que fizeram o registro como pardos na Justiça Eleitoral, o que de acordo com o entendimento do IBGE, os coloca como pertencentes ao grupo de negros.

Na semana passada, Ana Coelho (Republicanos) revogou o registro como parda, corrigindo sua declaração de raça para branca no sistema da Justiça Eleitoral. A mudança feita por Coelho aconteceu depois que o candidato à deputado federal pelo PSOL, Jorge X, protocolou uma ação na Corregedoria-Geral Eleitoral pedindo o indeferimento da declaração de ACM e sua vice, que deu um prazo para que os dois apresentassem uma justificativa plausível ao ato.

Em entrevista à TV Globo da Bahia no último dia 12, ACM Neto surgiu com a pele mais bronzeada do que costuma aparecer, o que levantou rumores se o candidato a governador havia feito bronzeamento artificial para reforçar a justificativa da autodeclaração. Na entrevista, ACM disse que jamais se consideraria negro, mas que se considera pardo. “Eu me considero pardo. Você pode me colocar ao lado de uma pessoa branca, há uma diferença bem grande. Negro, não. Não diria isso, jamais”, disse.

Quando o jornalista contestou a fala do ex-prefeito de Salvador alegando que o IBGE considera pessoas pretas e pardas como negras, ACM Neto rebateu que o erro era do órgão. “Então é erro do IBGE, não é meu. Simplesmente isso”.

As declarações e o tom do bronzeado de ACM geraram uma série de piadas na internet.

Muitas pessoas ficaram indignadas ao comparar o tom de pele do candidato em diferentes momentos:

https://twitter.com/Edremista66/status/1569779950260994051

Ao noticiar a queda de ACM nas pesquisas eleitorais atribuindo o fato ao bronzeamento exagerado do candidato na entrevista, a jornalista da GloboNews, Julia Duailibi, chegou a rir.

Aluna é expulsa de faculdade particular na Bahia após publicações racistas em rede social

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Foto: Reprodução / Redes Sociais.

Uma estudante, que não teve o nome revelado, foi expulsa do Centro Universitário Nobre (UNIFAN), em Feira de Santana, cidade do estado da Bahia, nesta quarta-feira (21). Através do Twitter, a jovem não se conformou com a quantidade de pessoas pretas que estavam frequentando a instituição de ensino. “Odeio Lula, porque ele inventou o Fies e colocou um monte de desgraça na minha faculdade”, disse ela. Em seguida, uma pessoa respondeu a publicação: “KKKKKKKKK um monte ** *****”, e a aluna rebateu com o questionamento: “pobre ou preto?”.

Aluna é expulsa de faculdade particular na Bahia após publicações racistas em rede social. Foto: Reprodução.

Logo após a publicação, os estudantes da faculdade se mobilizaram e cobraram as devidas punições. Nesta tarde, o pró-reitor Gustavo Checcucci  anunciou a expulsão da estudante. “Todo o conselho se reuniu pela manhã e pela tarde para discutir o que iria acontecer e ela não faz parte mais dessa instituição”, disse o profissional em comunicado feito para os alunos.

Ainda na última terça-feira (20), a UNIFAN chegou a emitir uma nota de esclarecimento sobre o caso. “O Centro Universitário Nobre vem, por meio desta, informar que repudia toda forma de preconceito e violência contra o próximo, sendo que, nesta terça-feira, tomou conhecimento de postagens realizadas por um de nossos discentes, em sua rede social, que não condizem com os valores e políticas de nossa Instituição”, informou. “Deste modo, esclarecemos que o caso será apurado para que sejam tomadas as medidas administrativas e legais cabíveis”.

Ludmilla é confirmada como atração do AFROPUNK Bahia 2022

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Ludmilla. Foto: Reprodução / Redes Sociais.

O AFROPUNK Bahia acaba de confirmar Ludmilla como uma das atrações do festival. O público poderá passear pelo repertório da carioca no segundo dia do evento, que está marcado para os dias 26 e 27 de novembro no Parque de Exposições, em Salvador. Até o momento, nomes como Emicida, Baco Exu do Blues, Liniker, Black Pantera, ÀTTØØXXÁ, Karol Conká e Psirico também estão garantidos na programação do evento, que este ano, chega em sua segunda edição.

Foto: Divulgação.

Compondo um line-up plural, o AFROPUNK Bahia convida LUDMILLA para somar à roda do evento, delineando a trilha sonora daquela que será a primeira edição completa do evento no Brasil. Ícone de resistência, respeito e empoderamento pelo país, a carioca de Duque de Caxias  acumula diversos triunfos ao longo de sua carreira, sendo a primeira artista negra latina a alcançar a marca de 2 bilhões de streams no Spotify.

 “Ser levada pela Budweiser para um evento desses, tão representativo, com tanta gente incrível, de vários segmentos importantes e eu também estar ali é uma realização mesmo, das grandes”, completa.

Recentemente, Ludmilla fez história no Palco Sunset do Rock In Rio. A cantora transformou a cidade do rock num enorme baile de funk. “Tentaram a todo custo fazer com que eu duvidasse da minha capacidade. Pra mim o caminho sempre foi mais difícil, mas no lugar de onde eu vim, desistir não é uma opção”, disse Lud ao celebrar o show no evento carioca. Atualmente, ela se consolidou como um dos maiores nomes da música brasileira.

Para mais informações sobre o AFROPUNK Bahia, clique aqui.

Em carta entregue ao Papa, Educafro pede que ele cobre antirracismo de presidenciáveis

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Foto: Filippo MONTEFORTE / AFP

O movimento Educafro entregou uma carta ao Papa Francisco nesta quarta-feira (21), para que ele cobre os candidatos à Presidência a implementarem a pauta antirracista no plano de governo. Entre os dias 22 e 24 de setembro, haverá o encontro da “Economia de Francisco“, em Assis, na Itália, com a presença do Papa e de ativistas da América Latina, para discutir uma economia mundial mais justa.

Na carta entregue ao Papa, ativistas negros escreveram que os candidatos devem detalhar os investimentos nas políticas públicas para ações afirmativas contra o racismo. “Em sintonia com a mensagem de Jesus Cristo que prioriza o atendimento aos mais pobres”, afirmaram.

Os ativistas também mencionaram a vereadora Marielle Franco. Assassinada há quatro anos e meio, o crime ainda não foi solucionado. “Cobre o compromisso de todos os presidenciáveis de se concluir o inquérito, julgamento e prisão dos mandantes do assassinato”.

Eles também denunciaram que “quase 100 parlamentares afro-brasileiros, eleitos pelo povo, de 2018 a 2022, estão sendo perseguidos, como o caso do vereador Renato Freitas de Curitiba, ou assassinados, como o caso de Marielle Franco, por racismo ou por crimes de ódio político, por lutarem por um mundo melhor”.

Segundo a Educafro, “essa carta tem tudo para fazer uma mexida nas eleições brasileiras, pois ela denuncia o sistema político que é excludente, gerando estragos na vida do povo afro-brasileiro”.

A carta foi assinada por Frei David, diretor-executivo da Educafro, e os ativistas que estarão na “Economia de Francisco” são: Dione Valesca, Gilvan Vieira, Renato Freitas, Ewerton Carvalho, Samuel Emilio, Pedro Mattosinhos, e Keit Lima. A delegação brasileira deve contar com cem jovens.

Leia a carta na íntegra aqui.

Produtora de 007 diz que idade impede que Idris Elba seja o novo James Bond

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Foto: reprodução

Em entrevista à Variety, a produtora Barbara Broccoli afirmou que a idade de Elba se tornou impeditivo porque um ator terá de se comprometer por, pelo menos, dez anos à franquia

Idris Elba, de 50 anos, estava cotado como favorito do público para viver James Bond nos cinemas, mas uma nova informação tirou as esperanças de quem ainda achava que ele viveria o protagonista de 007. Em entrevista para a revista Variety, a produtora do filme, Barbara Broccoli, afirmou que a idade do ator acabou deixando-o de fora da lista de possíveis protagonistas.

A justificativa é de que para viver James Bond, um ator precisa se comprometer com a franquia por pelo menos dez anos. “Nós amamos Idris,” disse Broccoli. “A questão é, [sua escalação] vai ficar fora [do que queremos] por alguns anos,” continuou.  “Quando escolhemos Bond, é um comprometimento de 10 a 12 anos. Então o ator provavelmente pensa ‘quero mesmo isso pra mim?’ Nem todo mundo quer fazer isso. Foi difícil garantir [que Daniel Craig fizesse],” completou a produtora.

Recentemente, surgiram rumores de que o ator teria desistido de interpretar James Bond nos cinemas. Em agosto, o portal Daily Mail afirmou que “Elba optou por não entrar em outra franquia cinematográfica”.

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