Cris Vianna falou sobre a escolha de Dandara Mariana como rainha de bateria da Imperatriz no Carnaval 2023. A atriz de Travessia substituirá IZA, que ocupou o cargo desde 2020. E
Em conversa com o gshow, a atriz relembrou o período em que reinou absoluta à frente dos ritmistas da escola, de 2013 a 2017.
“Achei maravilhoso. Falar da Dandara é lembrar do sorriso dela cheio de luz. A gente se fala muito, tem um grupo de amigas, torce muito uma pela outra. Sou muito apaixonada pela Imperatriz, sempre serei. Fui muito bem recebida lá”, comentou Cris.
Na matéria, a atriz ainda falou se aceitaria ou não ir ser novamente rainha de bateria da escola.
“Não sei dizer. Não é uma coisa que está nos meus pensamentos. Claro que quando a bateria toca, eu fico: ‘Ah, meu Deus’. Escola de samba é um lugar muito especial, porque tem oportunidade de falar sobre tudo, dá oportunidade de trabalho, te revigora. É uma emoção!”
Imortal é a palavra que define o sucesso global ‘Thriller’, de Michael Jackson. Impulsionado pelas festividades de Halloween, a música apresentou um crescimento substancial nas plataformas de streaming ao longo da última semana. Lançada oficialmente em novembro de 1982, a canção se tornou um clássico imediato.
Com mais de 40 anos de história, até hoje, cada vez mais pessoas se inspiram nos visuais cativantes e surpreendes do clipe de ‘Thriller’. Durante a última sexta-feira (4), dentro do Spotify, a música do Rei do Pop figurou entre as 100 canções mais reproduzidas dos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e França. O impacto de ‘Thriller’ é gigantesco. À época de lançamento, o registro promoveu uma verdadeira revolução no mundo dos videoclipes. Pela primeira vez, um artista unia a ideia do cinema com a música.
Foto: Reprodução.
Para a produção do clipe de ‘Thriller’, Michael tinha se interessado pelo trabalho do diretor John Landis, após ver o filme ‘Um Lobisomem Americano em Londres’, de 1981. O longa de terror com tons de comédia, apresentava a história e as aventuras de um homem que se transformava em lobisomem. A produção acabou suscitando em Michael o desejo de adicionar aquela arte sombria e com efeitos de maquiagem em seu futuro vídeo.
Com o sucesso estrondoso do curta-metragem de 14 minutos, apresentado com exclusividade na MTV, a emissora obteve um crescimento gigantesco em audiência e com efeito, passou a abrir caminho para outros artistas negros, para demais produções de R&B, Soul e Black Music.
Segundo o relatório “Pessoas Negras no Brasil”, lançado pelo Movimento Black Money e a Opinion Box, 56% dos consumidores preferem comprar em empresas que apoiam a diversidade racial. “Temos um avanço sobre consumo consciente para equidade racial, no entanto ainda estamos longe de movimentar o quanto poderíamos”, avalia Nina Silva, CEO do MBM.
A pesquisa inédita ouviu mais de 2 mil pessoas negras e não-negras para responder um questionário relacionado à raça no país.
“Para as marcas, lideradas por pessoas negras ou não, fica um alerta importante por parte dos consumidores. Não adianta se posicionar em relação a pautas raciais e não realizar ações que comprovem esse posicionamento. 1 em cada 3 pessoas negras já percebeu que, na prática, algumas empresas se utilizam de questões raciais apenas para lucrar”, aponta o relatório.
Cerca de 70% das pessoas afirmam comprar produtos voltados para a população negra ou que valorizam elementos da cultura afro. Além de apoiar marcas e negócios de pessoas negras, cerca de metade dos entrevistados também já se posicionou de forma contrária a empresas que se envolveram em casos de racismo.
A terceira edição do Festival Internacional do Audiovisual negro no Brasil, sob o tema “Memória e Futuridades – O audiovisual negro como um espaço de uma convocação para a vida”, acontece de 23 a 27 de novembro, em São Paulo/SP. Pela primeira vez, a programação é majoritariamente presencial, uma conquista celebrada pela Associação de Profissionais do Audiovisual Negro (APAN), responsável pela realização do evento.
Tatiana Carvalho Costa, Conselheira Regional e Diretora Artística do FIANB, explica o conceito da edição: “Precisamos entender novamente que há uma essa possibilidade real de política pública e como vamos participar disso, da reconstrução do país. A ideia de trabalhar Memória e Futuridades, sobretudo nesse momento em que a gente enfim vai ter o retorno, que está prometido, do Ministério da Cultura, é da gente poder promover uma conversa – a partir dos filmes e outros produtos audiovisuais, mas também com essa dinâmica do Festival – para entender o que precisa ser retomado. Por que a gente está exibindo filmes, por exemplo, que foram produzidos num contexto de um edital de ações afirmativas”
A Diretora afirma, ainda, que é urgente a compreensão de que “Discutir cinema e audiovisual negro, em sua pluralidade, é discutir o imaginário de um país. Pensar cinemas negros é pensar cinema brasileiro. Então a gente precisa se fortalecer com esses diálogos para entender de que maneira a gente vai, efetivamente, compor essa dinâmica – agora inevitável – de se entender o cinema e o audiovisual brasileiro com a presença de pessoas negras, respeitando a diversidade de um país de maioria negra.”
Para essa edição, um dos destaques é a parceria com a plataforma AfriDocs, uma iniciativa diaspórica no audiovisual que tem a proposta de explorar as experiências ao trazer as narrativas de povos africanos e em diáspora a partir de suas próprias histórias. Essa ação terá como uma das contrapartidas legendar materiais de países africanos em português, com exibição durante o Festival, além de ser um legado do FIANB para a comunidade.
Mostra Brasileira, Mostra Internacional, Mesas de Debates com realizadores, Oficinas, minicursos, tudo isso faz parte da programação do FIANB 2022, que também inclui a realização de mostras infanto-juvenis em outras regiões da cidade de São Paulo, resultado de uma parceria com a SPCINE.
Todas as atividades, a partir do tema geral “Memória e Futuridades” coloca em tela um questionamento: “Qual Brasil, qual mundo é possível sem a plena existência negra? Qual audiovisual é possível sem a nossa plena presença”
A direção artística do Fianb, assinada por Kariny Martins e Tatiana Carvalho Costa, ambas Conselheiras regionais da Apan, construíram uma curadoria que permite aprofundar essas reflexões e avançar nos debates que coloquem em diálogo a memória e presença ancestral, ao passo que se verifica a urgência de fortalecer as intervenções no imaginário coletivo brasileiro. “O vigor da produção audiovisual negra brasileira contemporânea nos inspira na proposição de um festival que celebre nossa imaginação coletiva como um lugar de fabulação, conjuração e convocação para a vida.”, ressaltam as diretoras artísticas.
Com o objetivo de descentralizar e ampliar público, a programação do Festival prevê a exibição do filme Marte Um, de Gabriel Martins, Cabeça de Nego, de Déo Cardoso, exibições seguidas por bate papo com os presentes, Mostras infantil e a mesa Cineclubismo e a difusão do cinema negro no Brasil no IbiraLab Cine no Jd Ibirapuera.
No encerramento, será a vez de exibir O pai da Rita, dirigido por Joel Zito Araújo, com bate papo com o diretor e o fechamento da terceira edição com apresentação da Bateria da Escola de Samba da Vai Vai.
Existem pessoas que te inspiram a ser uma pessoa melhor. Crescemos com exemplos próximos, seja parental ou até mesmo o seu super herói do desenho da manhã. A verdade é que nós somos inspirados o tempo todo, de forma orgânica ou não.
Por aqui também sou inspirado o tempo todo e é claro que meus exemplos são, além de pretos, transexuais ou travestis. Hoje eu vou falar de um homem que me inspira a ser melhor todos os dias, ele é meu mano, meu parceiro de vida e muda a vida de pessoas pretas o tempo todo com seus projetos sociais.
Hoje vamos falar de Akin Abaz. Akin é um homem trans e preto de 27 anos, nascido na Zona Leste de São Paulo e fundador da InfoPreta, uma empresa de tecnologia que nasceu em 2013. Akin surgiu como um verdadeiro transgressor da regra mercadológica da tecnologia.
Fundou a empresa de tecnologia para inserir pessoas negras, preferencialmente mulheres e LGBTQIA+, no mercado de trabalho tecnológico que por sua vez, é extremamente branco e classista. Além de empregar estas pessoas trazendo dignidade a suas vidas, Akin também leva visibilidade para pessoas que talvez não seriam vistas pela tecnológica enquanto potencias.
E tem mais, ele criou o projeto Notes Solidários da Preta, que faz a manutenção de computadores doados por clientes para repassa-los a mães negras, pessoas negras de baixa renda, pessoas transexuais, pessoas negras LGBTQIA+, pessoas indígenas e PCD’s, que sejam estudantes do ensino superior.
Segundo Akin “A infoPreta foi criada para combater esse padrão imposto pela sociedade, porque se analisar as pessoas que trabalham lá, ninguém é padrão”. E é sobre esse nós por nós que devemos pensar, de forma clara, estruturada. Não é sobre chegar lá sozinho. É sobre chegar a lugares que nunca imaginamos estar, acompanhados dos nossos.
A fase era pré-modernista e ele estava lá fazendo acontecer. Lima Barreto foi um dos nomes mais importantes da nossa história. Pouco se fala nele, mas para nós, da comunidade negra, ele sempre estará presente, sabemos de sua importância no contexto histórico e literário brasileiro.
Seu pai era tipógrafo e sua mãe professora. Lima nasceu no Rio de Janeiro em 1881. Seus pais não tiveram uma vida fácil, pois o preconceito com sua condição financeira estava sempre presente.
Aos 7 anos de idade, ele presenciou a assinatura da Lei Áurea, junto ao seu pai e a uma multidão de pessoas escravizadas que aguardavam a tão esperada liberdade. (Liberdade que não foi liberdade, pois as pessoas deixaram de ser escravizadas, mas continuaram na mesma situação, jogadas ao mundo sem nenhuma perspectiva.)
A vida tomou rumos diferentes: ainda quando criança, ele perdeu sua mãe. Foi então que passou a estudar em colégios bons, já que era afilhado do Visconde de Ouro Preto.
Lima Barreto
O jornalismo entrou na vida do jovem rapaz em 1905, período em que ele ingressou no jornal Correio da Manhã. Lima Barreto sempre foi muito observador e crítico, e fazia severas críticas à burguesia carioca.
A literatura chegou em sua vida e lhe proporcionou muita coisa boa. Ele nos deixou um legado e tanto. Algumas de sua obras são os romances Triste fim de Policarpo Quaresma, de 1915, uma verdadeira obra de arte, e Clara dos anjos, publicado postumamente em 1948; o livro de crônicas Feiras e Mafuás, também póstumo, de 1956, entre tantas outras.
Infelizmente, no Brasil existe a cultura do apagamento. Isso ocorreu com Lima e vários outros negros e negras que foram importantes para a valorização de nossa história.
Uma vida curta para uma pessoa tão importante. Lima Barreto morreu aos 41 anos de idade, no ano de 1922. Não viveu a Semana de Arte Moderna. Mas nos deixou um legado e tanto.
Na tarde dessa última terça-feira (01/11) a co-vereadora Laina Crisóstomo da mandata coletiva Pretas Por Salvador (PSOL/BA) se pronunciou em Sessão Ordinária realizada na Câmara Municipal de Salvador (CMS) sobre o veto do atual prefeito Bruno Reis ao Projeto de Lei de autoria do vereador Henrique Carballal (PDT), que veda qualquer forma de discriminação no acesso aos elevadores de todos os edifícios, no âmbito do município de Salvador.
Em discussão na Casa Legislativa a co-vereadora das Pretas, fomentou a atitude do prefeito que segundo a mandata reafirma o racismo estrutural presente em todas as esferas da sociedade.
O veto de Bruno derruba opcionalmente dois artigos do projeto, o Art. 6º que constitui penalidade, sujeitando os seus infratores à multa administrativa de 10 (dez) salários mínimos, a ausência das respectivas placas de que tratam os artigos desta Lei, dobrando-se o valor da multa na hipótese de reincidência e o Art. 2º que cabe aos responsáveis legais dos edifícios cumprir o quanto nesta Lei estabelecido, sob pena de responsabilização civil e criminal, nos termos da legislação brasileira.
O veto foi aprovado com os votos da bancada do governo, sendo oposição e mais três vereadores contrários.
“Dia primeiro de novembro, primeiro dia do mês que nós denominados novembro negro e a gente tem nessa votação, a manutenção de um veto absurdo e racista nessa cidade preta. É importante que se diga que quando o veto acontece pelo prefeito Bruno Reis, ele dá sinais de qual Salvador ele quer construir, uma Salvador da disparidade, uma Salvador dividida e rachada”, disse ela.
Ainda na manhã de terça, Laina concedeu uma entrevista no programa Café Duplo da Rádio Câmara Salvador, debatendo temas de fundamental importância para a sociedade, como a questão racial no orçamento do município que não assiste com políticas públicas a população preta, inclusive, na área da saúde a exemplo da ausência dos Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS).
Com 5 dias de duração, o Festival Feira Preta começa a programação no Centro Cultural do Grajaú, neste sábado (5)
O Festival Feira Preta inicia a programação de eventos neste sábado (5). A abertura desta edição será no Centro Cultural do Grajaú, a partir das 13h, com entrada gratuita, por meio do projeto SPerifas, um trabalho de imersão em territórios periféricos de São Paulo.
“A periferia deve ser vista não somente pela ótica da escassez e sim pela ótica de possibilidades. Por isso, decidimos trazer uma programação especial dedicada a pautar as periferias como centro dos saberes e fazeres da inovação social”, destaca a idealizadora do projeto, fundadora da Feira Preta e CEO da PretaHub, Adriana Barbosa.
Na programação do evento haverá um baile black, shows, apresentação de dança, poesias, oficina gastronômica e palestra.
O projeto é realizado com o apoio da Afrolab, com a promoção de jornadas imersivas aos empreendedores com foco no autoconhecimento e gestão de negócios.
Com o tema “O Futuro Preto se Faz Hoje’, o Festival Feira Preta comemora os 20 anos sendo o maior evento de cultura e empreendedorismo negro da América Latina, com uma programação intensa, com mais de 130 atrações, entre os dias 05 de novembro e 04 de dezembro.
Como um aquecimento do que vai acontecer entre os dias 03 e 04 de dezembro, no Memorial da América Latina, o SPerifas também promove uma programação na Cidade Tiradentes, na Zona Leste, Brasilândia, na Zona Norte, Campo Limpo, na Zona Sul, e Bela Vista, na Zona Central da cidade de São Paulo.
Confira a programação:
05/11, das 13h às 22h – Centro Cultural do Grajaú
06/11, das 13h às 19h – Centro Cultural Vila Itororó
13/11, das 13h às 20h – Centro Cultural da Juventude – Brasilândia
19/11, das 13h às 20h – Casa de Cultura Cidade Tiradentes
20/11, das 12h às 21h – Casa de Cultura do Campo Limpo
Acesse aqui para ver a programação completa e retirar ingresso gratuito.
Nesta sexta-feira (4), os oito alunos foram expulsos do Colégio Visconde de Porto Seguro, da unidade de Valinhos (SP), por compartilharem mensagens de ódio contra negros, nordestinos, mulheres e petistas, além de envio de “stickers” de Adolf Hitler, no grupo de Whatsapp chamado “Fundação Anti Petismo”, criado no último domingo (30), com a vitória de Luis Inácio Lula da Silva na eleição para Presidência da República.
Em nota publicada nas redes sociais, o colégio afirma que fez uma apuração das manifestações de alunos nas redes sociais para expulsão. “Reiteramos nossa consternação e indignação com o conteúdo de caráter racista, antissemita e misógino de algumas dessas mensagens”, diz um trecho do comunicado.
“Reforçamos nosso repúdio veemente a toda e qualquer forma de discriminação e preconceito, os quais afetam diretamente nossos valores fundamentais. Nesse sentido, o Colégio aplicou aos alunos envolvidos as sanções disciplinares cabíveis nos termos do Regimento Escolar, inclusive a penalidade máxima prevista, que implica seu desligamento imediato desta instituição”, completa.
Para o advogado dos adolescentes desligados, Ralph Tórtima Stettinger Filho, a decisão da instituição foi precipitada porque não “houve o direcionamento de ofensa racial a qualquer aluno da escola”. E completa: “O que houve, sim, foi a evidente distorção dos fatos por quem os denunciou”.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil. “Pode ser até apologia a alguma outra coisa, mas a injúria racial está caracterizada. Esse expediente será encaminhado provavelmente ainda hoje [terça] para o Juizado da Infância e Juventude. Lá o Ministério Público vai se manifestar”, disse José Henrique Ventura, Diretor do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior 2 (Deinter-2).
Relembre o caso
Com a criação do grupo para compartilhar mensagens de ódio, inconformados com a derrota de Jair Bolsonaro (PL) na eleição, um dos alunos adicionados foi um adolescente negro de 15 anos, que se indignou com o conteúdo recebido. Ele se manifestou chamando os integrantes de “neonazistas do Porto” e dizendo que denunciaria o grupo. Os outros estudantes negaram serem nazistas, mas somente “antipetistas”. Ao afirmar que o compartilhamento de imagens de Adolf Hitler dizia o contrário, o estudante negro foi excluído do grupo e recebeu ataques em mensagens privadas. “Espero que você morra fdp negro”, dizia a mensagem.
Mãe do estudante vítima de racismo, a advogada Thais Cremasco soube imediatamente do ocorrido e, no dia seguinte, registrou um boletim de ocorrência contra os alunos do colégio que participavam do grupo. A denúncia, junto às provas (prints dos grupos e de posts no Instagram e no Twitter), foi enviada ao Ministério Público, que tem a responsabilidade de investigar o caso.
Dessa vez não tem mais volta.Jojo Todynho assinou oficialmente seu divórcio com o militar Lucas Souza, nesta última noite de quinta-feira (3). Através do Instagram, a cantora e apresentadora lamentou o fim do relacionamento mas destacou o aprendizado que viveu. “Assinei com dor no coração. Muito triste. Triste, não. Decepcionada. Já chorei tanto nesta vida, já me decepcionei tanto. Já estou acostumada a me decepcionar, ser a vilã e ser acusada. Muitas vezes eu prefiro manter o silêncio e ter paz do que ter razão. Esse tem sido meu lema, e não é fácil”, disse a artista.
A festa organizada por Jojo recebeu o título de ‘Halloween Fantasy do Divórcio’. “Para celebrar esse momento de muito aprendizado na minha vida, hoje renasce uma nova mulher, uma nova Jordana. E é por isso que hoje estou fazendo essa festa. Vou comemorar meu renascimento porque botei o meu cropped e reagi”, destacou a artista.
De acordo com Lucas, dessa vez, foi Jojo que pediu o divórcio e o final do casamento. “Foi ela quem terminou. A gente não estava se acertando mais. Depois que voltamos, ficou um inferno. Eu respeito a decisão dela”, contou ele. “Só vou pedir muito respeito ao pessoal da internet porque às vezes a gente acha que sabe das coisas e não sabe. A gente acha que conhece a pessoa e não conhece. Então, muito respeito, já não basta uma separação e ter que lidar com toda essa repercussão sozinho, aqui no Rio de Janeiro, peço respeito. Vocês não sabem o que acontece num relacionamento e estou com a minha consciência tranquila a tudo que eu fiz”, finalizou.