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Lizzo é processada mais uma vez: funcionária diz que cantora foi conivente com comentários racistas

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Foto: WireImage.

Lizzo está sendo processada mais uma vez. Agora, uma ex-funcionária, acusa a cantora de ter sido conivente com comentários racistas e gordofóbicos nos bastidores da turnê ‘The Special Tour’, no início de 2023. De acordo com documentos obtidos pelo TMZ, a guardadora de roupas Asha Daniels revelou que foi forçada a ouvir comentários racistas e gordofóbicos de membros da equipe da artista.

A vítima relatou ainda que o trabalho era cansativo, às vezes indo das 6h às 2h e tendo intervalos de descanso recusados. Mulher negra, Daniels conta que muitas vezes ouvia comentários hostis como “burra” e “inútil”.

Foto: Reprodução / Getty Images.

A vítima relata ainda que Amanda Nomura, produtora de Lizzo, a informou de que não era permitido que ela se vestisse de forma sensual quando estava próxima da cantora, pois a artista sentia ciúmes quando seu namorado estava próximo de outras mulheres atraentes. Daniels conta que todas as suas questões foram levadas até Lizzo, que a cantora sabia de tudo, mas que se manifestou. A guardadora de roupas acabou sendo demitida antes do contrato acabar.

Em agosto desse ano, Lizzo também foi processada por três ex-dançarinas. No caso, as profissionais relataram que, em um show em Amsterdã, a cantora as forçou a interagir com dançarinas nuas, resultando em um ambiente desconfortável e inadequado. Além das acusações de assédio sexual, o processo legal também menciona alegações de assédio religioso, racial, discriminação com base em deficiência e cárcere privado.

Através de uma publicação nas redes sociais, Lizzo chegou a negar todas as acusações. “Estes últimos dias foram dolorosamente difíceis e extremamente decepcionantes. Minha ética de trabalho, moral e respeito foram questionados. Minha personagem foi criticada. Normalmente, escolho não responder a falsas alegações, mas elas são tão inacreditáveis ​​quanto parecem e ultrajantes demais para não serem abordadas. Essas histórias sensacionalistas vêm de ex-funcionários que já admitiram publicamente que foram informados de que seu comportamento na turnê era inapropriado e pouco profissional”, desabafou a cantora.

Mano Brown, Monique Evelle e Preto Zezé estão na lista das 500 pessoas mais influentes da América Latina 2023

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Foto: Divulgação

O integrante do Racionais MC’s e apresentador do ‘Mano a Mano’, Mano Brown, a empreendedora Monique Evelle e o presidente da Cufa, Preto Zezé, estão entre as 500 pessoas mais influentes da América Latina em 2023. A lista foi feita pelo comitê editorial da Bloomberg Línea e engloba países do México à Patagônia.

A lista destaca líderes, artistas e atletas que estão influenciando nos setores produtivo, financeiro, artístico, científico e esportivo de 20 países da América Latina. No Brasil, 180 foram selecionadas.

Além de Brown, Evele e Zezé, o jogador do Real Madrid, Vinícius Júnior, a skatista Rayssa Leal e a influenciadora Nath Finanças também foram selecionados como as pessoas mais influentes do Brasil. 

A presidente do Feira Preta e CEO do PretaHub, Adriana Barbosa, a chef e criadora Camélia Òdòdó, Bela Gil, o fundador do Instituto Gerando Falcões, Edu Lyra, a co-fundadora do UX para Minas Pretas, Karen Santos, VP de Impacto Social no iFood e Co-fundadora do BlackWin, Luana Ozemela, a jornalista e apresentadora Maju Coutinho, a jogadora Marta, a CEO da RM Consulting, Rachel Maia, a CEO do Hutu Casting, Regina Ferreira e o cantor e compositor Thiaguinho completam a lista dos negros mais influentes da América Latina, segundo o ranking.

Com cinco títulos mundiais a mais na Fórmula 1, Lewis Hamilton recebe 45% a menos que Max Verstappen

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Fotos: Divulgação

Mesmo sendo o piloto com mais vitórias na história da Fórmula 1, Lewis Hamilton, da Mercedes, ganha 45% a menos que Max Verstappen, revela lista da revista Forbes, com o ranking dos salários dos 20 pilotos mais bem pagos, divulgado nesta quarta-feira (20).

O heptacampeão mundial ficou em segundo lugar no ranking com o salário de US$ 35 milhões, enquanto o atual bicampeão Verstappen, da Red Bull Racing, ganha US$ 55 milhões.

O único piloto negro da Fórmula 1 é considerado um dos melhores da história do esporte. Sete vezes campeão mundial, empatando apenas com Michael Schumacher, também é o maior vencedor, com o recorde de 103 vitórias em Grandes Prêmios. 

No próximo domingo, 24 de setembro, Lewis Hamilton disputará o GP do Japão, a 16ª etapa da temporada 2023 da Fórmula 1. Caso seja o primeiro colocado da corrida, ele poderá igualar a marca de seis vitórias do Schumacher, o maior vencedor atualmente. 

Kenneth Petty, marido da Nicki Minaj, recebe ordem de prisão domiciliar após ameaçar Offset

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Foto: Getty Images

Após brigar e ameaçar o rapper Offset pelas redes sociais na semana passada, Kenneth Petty, marido da Nicki Minaj, recebeu uma ordem de prisão domiciliar por até 120 dias. Segundo a ordem judicial, ele violou sua liberdade condicional ao “fazer comentários ameaçadores enquanto estava na companhia de alguém com antecedentes criminais.”

Na ordem assinada pelo juiz Michael W. Fitzgerald, ele diz que a conduta de Petty “levanta preocupações sobre a disposição em cumprir as ordens do Tribunal”. A justiça ainda não determinou se ele precisará usar tornozeleira eletrônica.

Na semana passada, ele e dois amigos apareceram nas redes sociais ameaçando Offset em frente ao hotel onde ele estava hospedado, em Nova York. Um dos seus amigos chegou a marcar e xingar Cardi B, esposa de Offset, nos stories.

https://twitter.com/ChrissyyTalks/status/1703044944150040733

O ex-integrante do Migos chegou a responder as ameaças com um vídeo saindo do seu jatinho enquanto ri deles. “Esses manos quebraram. Nós saltamos de jatos, v***a, vocês estão do lado de fora”, disse Offset.

https://twitter.com/ChrissyyTalks/status/1703061591464239506

Também foram vazados alguns prints entre os dois. Perry chegou a citar a morte de Takeoff. “Use esse dinheiro para pegar o n***a que matou seu parceiro, meu gangster g datz.… Se um n***a tivesse matado o meu mano, eu teria matado tudo que se mexe”

Não está certo qual foi o motivo do conflito, mas as ameaças aconteceram dias depois que Nicki Minaj e Cardi B se apresentaram no VMA. Offset e Perry também possuem uma richa de longa data.

Kenneth Petty já foi preso por tentativa de estupro e tentativa de homicídio. Em 2022, ele foi condenado a três anos de prisão domiciliar por não ter se registrado como agressor sexual na Califórnia. O filho de Perry e Nicki Minaj completa 3 anos no final de setembro.

Quilombo PCD convida negros com e sem deficiência para 1ª Parada do Orgulho das Pessoas com Deficiência do Brasil

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Foto: Edilton Lopes

No mês que se reconhece o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, celebrado hoje, 21 setembro, o Quilombo PCD anuncia a primeira Parada do Orgulho das Pessoas com Deficiência do Brasil, que será realizado no próximo domingo, 24, das 10h às 16h, na Avenida Paulista, em São Paulo, em parceria com o Vale PCD.

“A Primeira Parada do Orgulho da Pessoa com Deficiência surge, sugestamente, por uma ausência de visibilidade das nossas representatividades, dos nossos movimentos, das nossas atuações, das nossas contribuições para a sociedade, para que a gente tenha esse referencial de representatividade”, disse Marcelo Zig, idealizador do Quilombo PCD, em entrevista especial ao Mundo Negro.

Os coletivos se uniram para uma manifestação pela equidade e garantia de direitos das PCDs, contra a falta de acesso e pela liberdade de serem do jeito que são, dentro de seus recortes raciais e sociais. “É um momento icônico. Vários coletivos de pessoas com deficiência têm surgido há algum tempo com o debate interseccional na sua origem. Tem coletivo de pessoas indígenas com deficiência, coletivos de pessoas negras com deficiência, pessoas LGBTs com deficiência, mulheres com deficiência. Eu compreendo como uma estratégia de um movimento para primeiro convidar os seus pares direto a dialogar sobre a interseccionalidade que une pessoas negras sem deficiência com pessoas negras com deficiência, para depois dessa troca, registrar de fato essas humanidades”, explica o filósofo e ativista.

Marcelo Zig (

Entretanto, Marcelo diz que muitas pessoas entendem essas interseccionalidades como racha. “Eu compreendo como uma oportunidade de aprofundar o debate, trazendo especificidades e posicionando dentro da discussão, a pluralidade já dentro das deficiências. Pois um avanço que se conquista, talvez não contemple outra deficiência da mesma forma. Para isso precisaria grupos que pudessem defender que os direitos alcançados fossem estendidos a toda essa pluralidade da deficiência”.

O ponto de encontro da parada será em frente à FIESP/SESI. Durante o dia, o público poderá curtir intervenções artísticas e culturais inspiradoras. A multiartivista Mona é a primeira pessoa confirmada na programação do evento. Segundo o Quilombo PCD, ela é a primeira mulher negra cadeirante a atuar no Theatro Municipal de São Paulo. Mais informações, acesse: https://www.instagram.com/quilombopcd/


Serviço:
Parada do Orgulho das Pessoas com Deficiência do Brasil

Dia: 24, das 10h às 16h,
Local: Avenida Paulista, São Paulo

Ator Alfred Enoch vem ao Brasil em outubro para participar do Festival Negritudes Globo

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Foto: Reprodução

O Festival Negritudes Globo deste ano está anunciando os nomes de convidados que vão debater sobre as narrativas negras no audiovisual e para sua segunda edição, que acontece no dia 3 de outubro, na Cinemateca, localizada na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo, o evento trará o ator britânico Alfred Enoch.

Enoch é conhecido por seu papel na série “How to Get Away with Murder” e pela premiada atuação como Antonio no filme “Medida Provisória”, dirigido por Lázaro Ramos.

Durante o bate papo mediado pela diretora de Diversidade e Inovação em Conteúdo dos Estúdios Globo, Samantha Almeida, Alfred Enoch vai trazer um panorama sobre sua participação no filme brasileiro, além de falar sobre a sua conexão com o Brasil e o audiovisual brasileiro, sua carreira e a presença negra em filmes ao redor do mundo, entre os que ele já participou.

As inscrições para participar do evento estão abertas e podem ser realizadas por meio do site oficial do Festival Negritudes Globo em somos.globo.com/negritudes. O festival também contará com a presença de talentos renomados da Rede Globo, como Taís Araújo, Lázaro Ramos, Maju Coutinho, Kenya Sade e Rita Batista, bem como profissionais influentes da indústria audiovisual e líderes dos movimentos negros.

Rotulada de “difícil”, Naomi Campbell desabafa sobre racismo no início da carreira na série ‘The Super Models’

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Foto: James Devaney/GC Images/Getty Images

A nova série documental da Apple TV+, ‘The Super Models‘, estreou nesta quarta-feira (20), com quatro episódios inéditos, trazendo Naomi Campbell, Cindy Crawford, Linda Evangelista e Christy Turlington Burns para falarem sobre suas vidas e carreiras.

No terceiro episódio, Campbell, 53, desabafa sobre os desafios que teve devido ao racismo no início da carreira. Ela ficou rotulada como “difícil” e precisou lutar por igualdade de remuneração na indústria da moda. “Era difícil ser uma mulher negra franca e eu definitivamente fui punida muitas vezes”, diz ela.

Campbell também relembrou quando trocou a agência de modelos Ford pela Elite. O fundador John Casablancas a levou para uma reunião de negócios na Revlon porque a empresa de cosméticos iria lhe oferecer um contrato. “Mas quando eles me disseram o que queriam me pagar, eu disse não na frente de toda a sala. Eu disse: ‘Recebo isso em Tóquio em um dia, por que aceitaria isso como um contrato de um ano?'”. A supermodelo também revelou que seus colegas já haviam lhe contado quanto ganhavam e que ela não deveria aceitar um centavo a menos.

Foto: Apple TV+

“John ficou muito envergonhado e decidiu me chamar de ‘difícil’. E ele então decidiu que iria à imprensa e diria que eu era difícil e que ele me demitiu” contou Campbell, que logo rebateu o fundador da agência. “Em primeiro lugar, vamos deixar isso bem claro. Modelos não podem ser demitidas. Somos autônomos. Patrocinados por nossas agências”.

Mesmo assim, Casablancas tentou queimar a imagem de Campbell para o público. “Esse estigma de suas palavras e de sua declaração à imprensa atrapalhou meu trabalho por muitos e muitos anos. Já ouvi ‘louca’, já ouvi ‘pesadelo’, já ouvi ouvi ‘difícil’. Fui chamada de difícil porque abri a boca. Ponto final”.

John Casablancas morreu aos 70 anos, em 2013, enquanto fazia um tratamento contra o câncer no Rio de Janeiro.

Lil Kim diz que revista fez edições exageradas em seu rosto: “Não aprovei o que publicaram”

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Foto: AFP / Ebony Magazine.

A rapper Lil Kim utilizou as redes sociais para criticar a revista Ebony, após a mídia publicar um editorial em homenagem à rapper. Acontece que, nas fotos do projeto, Kim apareceu com alterações digitais em seu rosto. “Quem é essa? Porque essa não é a foto que eu aprovei ou qualquer outro conteúdo que eles publicaram. Eu sempre disse à Ebony que essa imagem parecia uma pintura, mas eles não queriam ouvir. Eles disseram que adoraram. É uma sabotagem para mim. O mais engraçado sobre isso é que este é o retocador deles”, disparou a artista.

Lil Kim. Foto: Ebony Magazine.

Na foto divulgada, a Ebony celebrava o impacto de Lil Kim em comemoração aos 50 anos do Hip-Hop. O fotógrafo da revista, Keith Major, utilizou as redes sociais para comentar que a decisão dos retoques partiu da própria rapper. “Ela queria estar no controle disso, pedindo retoques e foi isso que conseguimos”, escreveu ele. Lil Kim também utilizou a internet para negar a versão do fotógrafo. A Ebony não comentou sobre o caso.

Lil Kim começou sua carreira no rap no final da década de 1990 como membro do coletivo Junior M.A.F.I.A., que também contava com o falecido The Notorious B.I.G. Sua colaboração com Biggie a lançou no cenário musical, e sua estreia solo, o álbum “Hard Core” de 1996, a solidificou como uma das vozes femininas mais proeminentes no hip-hop.

Projeto “Entreviste Um Negro” é relançado com homenagem à jornalista Helaine Martins

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Foto: Editora MOL

O projeto “Entreviste Um Negro” está de volta! O projeto criado pela jornalista Helaine Martins, que faleceu em 2021 voltará à atividade através de uma iniciativa da Editora MOL que deve dar continuidade ao legado de Helaine ao promover a diversidade possibilitando que profissionais negros também sejam fontes de pautas jornalísticas.

Foto: Reprodução

A iniciativa ganhou destaque na imprensa e, em 2019, expandiu-se com a criação da Mandê, uma agência de conteúdo especializada em questões raciais criada em parceria com Karol Gomes. Entretanto, com o falecimento precoce de Helaine, no dia 3 de julho de 2021, após uma parada cardiorrespiratória, o projeto ‘Entreviste Um Negro’ foi paralisado.

Andressa Marques – Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Agora, o projeto retorna com o apoio de Karol e através da Bolsa Helaine Martins, que ofereceu uma oportunidade de estágio para exercer o trabalho de alimentação e divulgação do ‘Entreviste Um Negro’ e seguir com o legado de Helaine. Andressa Marques, jornalista contemplada pela oportunidade, é quem deve seguir com as atividades do projeto relançado pela editora.

Os jornalistas interessados em entrevistar profissionais negros podem se cadastrar no novo banco de dados por meio do Formulário para Comunicadores, preenchendo-o com seus dados e concordando que seus acessos serão destinados à execução de pautas mais diversas e inclusivas. Aos especialistas, é solicitado que se inscrevam no Formulário para Especialistas, disponibilizando seus dados para que jornalistas possam entrar em contato.

Ncuti Gatwa comenta sobre o destino de Eric na temporada final de ‘Sex Education’: “Ele não tem mais nada a perder”

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Foto: Netflix.

A série ‘Sex Education’ está prestes a chegar ao fim, com sua última temporada sendo lançada na Netflix amanhã (21). A produção, que começou em 2018, alavancou a carreira do ator britânico Ncuti Gatwa. Dentro da obra, ele dá vida ao carismático personagem Eric. Em nova entrevista para a revista Rolling Stone, Gatwa comentou sobre o fim da série. “A trajetória da minha vida mudou há cinco anos, em 2018. E isso foi uma coisa. Era um trem muito rápido. Ainda estou tentando entender o que aconteceu naquela época , mas agora o trem ficou turbinado no ano passado“, contou o astro.

Gatwa também refletiu sobre as novas perspectivas de Eric na temporada final de ‘Sex Education’. “O bobo da corte é sempre a pessoa mais poderosa. E com Eric, ele sofreu bullying e está no fundo da pilha, então há essa alegria que vive dentro dele porque ele não tem mais nada a perder. Ele só pode ser ele mesmo, e isso é muito divertido de interpretar“, disse o ator. “Ele está inserido em todas estas intersecções – ser gay, ser da África Ocidental, ser religioso, todas estas coisas que não são a norma na sua escola, que lhe deram tantas perspectivas e percepções diferentes sobre o mundo – e esse é o seu poder. Pessoas queer são estranhas e é por isso que são poderosas.”

Foto: Netflix.

‘Sex Education’ se tornou um fenômeno e se consolidou como um dos maiores acertos da Netflix. Desde o início, Gatwa diz que sentiu a importância de seu personagem para o mundo. “Quando a série foi lançada, eu estava morando em Tottenham, e a quantidade de garotos do bairro que vinham até mim e diziam: ‘Oi , eu amo Eric, você sabe! Eu estava tipo, ‘Uau.’ Eu costumava treinar nesta academia com muitos fisiculturistas, e esses caras vinham até mim tipo, ‘Eric é meu personagem favorito’ ou ‘Você é o personagem favorito da minha namorada’, e eu tipo , ‘Não minta!’ Foi muito legal porque pude ver o show abrindo a mente das pessoas“, contou o artista.

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