Home Blog Page 250

Lucas fala sobre suas prioridades no pós-BBB: “cuidar da minha família, da minha irmã, que está precisando muito de mim”

0
Foto: Globo/João Cotta

O capoeirista Lucas Henrique foi eliminado do BBB 24, na noite da terça-feira (9), com 64,69% dos votos. Após saída conturbada do reality show por descobrir que devido os flertes com a Giovanna Pitel, a ex-esposa Camila Moura pediu o divórcio enquanto ele ainda estava na confinado, Buda deu uma entrevista à Globo e respondeu sobre quais são os seus objetivos no pós-BBB.

“Eu vou analisar um pouco tudo que vai acontecer. A minha prioridade é cuidar da minha família, da minha irmã, que está precisando muito de mim. Quero retribuir o carinho que eles sempre tiveram por mim ao longo de toda a minha vida. Depois, pensar no que pode acontecer, ver as oportunidades que vão chegar”, disse.

No mês passado, o melhor amigo de Lucas, Pedro Antonio Vieira, contou à revista Quem sobre o estado de saúde da irmã, após Camila anunciar o fim do casamento de 15 anos. “Uma irmã dele tentou suicídio depois de uma interação que teve com a Camila. Ela vem tendo acompanhamento psicológico e psiquiátrico desde então”. Ainda segundo o amigo, os parentes do capoeirista estavam sofrendo linchamento virtual.

Foto: Globo/João Cotta

Leia a entrevista completa abaixo:

Qual era o seu maior propósito ao entrar no ‘Big Brother Brasil’? 

Meu maior propósito era mostrar para os meus alunos da favela que eles podiam acreditar nos sonhos deles e realizá-los. E queria que eles tivessem orgulho de mim. Ainda não tive acesso a eles, mas, pelo que tenho visto, muitas pessoas gostaram muito do que eu levei para o BBB.

Você optou por dormir no quarto Fadas, mas não formou uma aliança com seus integrantes, exceto com a Leidy Elin, que foi uma amiga na casa. Também não se juntou ao Gnomos, em um primeiro momento. Acredita que o fato de não formar um grupo já nas primeiras semanas pode ter impactado o seu jogo? 

Formar um grupo nas primeiras semanas, para mim, era muito complicado. Eu queria conhecer as pessoas. Como eu já tinha um acesso um pouco mais fácil no Gnomos, eu queria dormir no Fadas para tentar me aproximar daquelas pessoas e, aí, escolher com quem ia jogar. Tanto que a minha amizade com a Leidy começou de uma conversa dentro do quarto. Então, foi positivo. Mudaria tudo se eu tivesse fechado com um grupo ou com o outro, mas eu acho que foi do jeito que tinha que acontecer.

Mais ou menos no meio da temporada, houve um terceiro grupo, formado por você, Leidy Elin, Yasmin Brunet e Wanessa Camargo, que foi nomeado por vocês como “Alphavela”. Na sua visão, o que gerou essa conexão? 

Eu e Leidy já tínhamos uma amizade muito forte e um carinho muito grande um pelo outro. E como eu ia dormir muito tarde e a Wanessa Camargo também, a gente acabou conversando muito de madrugada e isso foi nos aproximando cada vez mais. Por consequência, aproximou a Yasmin também, por ela estar próxima da Wanessa. A gente acabou formando um grupo que se construiu a partir da afinidade, das nossas conversas.

Foto: Globo/João Cotta

Embora tenha hesitado no início, por fim, você acabou dividindo algumas estratégias e votado em combinação com integrantes do Gnomos. Com que participantes de lá você mais tinha afinidade? 

Dentro do gameeu tinha muito mais afinidade com a Leidy. Ela sempre foi o meu pódio. No primeiro Sincerão, o Tadeu Schmidt perguntou quem era o meu pódio e eu disse que era a Leidy em segundo lugar e o Vinicius Rodrigues em terceiro. O Vini, o Bin [MC Bin Laden] e o Luigi [Lucas Luigi] eram do Gnomos. Então eu tinha um carinho muito grande pela galera do Gnomos, apesar de a gente ainda ter algumas ressalvas. Num primeiro momento, eu não tinha muito acesso à Fernanda, à Pitel, ao Juninho, mas já tinha uma parceria com esses três, que eram de lá. Acabou ficando mais fácil jogar com eles do que com o Fadas, com quem eu realmente não tinha afinidade.

Sua aproximação com Pitel aconteceu logo após a saída do Rodriguinho. Esse movimento foi uma estratégia de jogo? 

Esse movimento começou a partir dos nossos interesses em comum. Quando eu descobri que ela gostava dos mesmos artistas que eu, acessava os mesmos conteúdos que eu acessava na internet, a gente começou a conversar muito. No dia que estávamos falando sobre faculdade, ela falou que queria fazer uma pós-graduação, e foi o dia da ação da Estácio. Eu chamei ela para fazer parte do meu grupo na ação e, a partir dali, começamos a trocar mais ideia. Então, já existia uma conversa. Mas quando, em determinado momento, eu vi que eu era uma opção de voto dos Gnomos, comecei a pensar que era necessário me aproximar do grupo para, pelo menos, ter alguém para me vetar. Eu sabia que o Rodriguinho não votava tanto em mim,e a Pitel poderia ser essa pessoa também. Pensei: “Se eu tivesse duas pessoas lá que vetassem o meu nome de um possível voto em conjunto, eu posso me safar do paredão”. Começa a partir daí nossa proximidade, que nasce de uma afinidade por conta de assuntos em como mas, também, por uma estratégia de jogo. 

A gente teve uma troca muito bacana, foi muito amigo e se apoiou bastante lá dentro. E não passou disso. A gente realmente foi amigo. Nos meus momentos mais difíceis ela estava lá, o inverso também, eu sempre estava ali para apoiá-la. É muito difícil passar 93 dias (no meu caso) confinado, você precisa de gente do seu lado. E a gente acabou se aliando por isso. Querendo ou não, quando a gente fala de coisas da vida para além do jogo, que era o que acontecia, a gente sai um pouquinho da pressão psicológica que é fazer as escolhas do jogo.

Você igualou o recorde de vitórias do BBB em provas do líder com cinco provas vencidas. Imaginava performar tão bem na competição justamente nas provas? 

Isso foi uma grata surpresa! Eu tinha muito medo porque, geralmente, nas provas de resistência a galera mais forte vence, e eu não tenho o físico padrão. Pensei: “Vai ser a maior dureza encarar essas provas”. Mas fui até o final sempre que pude e dei meu máximo, atento às instruções para fazer o meu melhor. Deu certo, que bom! Consegui ganhar muitas provas e movimentar o jogo. Quando você ganha um líder ou um anjo, você se compromete com o jogo, fica em evidência. É uma faca de dois gumes: por um lado é bom porque você fica imune. Por outro, movimentando a casa e o jogo, vira alvo. Você precisa jogar também quando sai da condição de líder; é aí que tá o jogo que acontece de verdade, porque é necessário se movimentar para sair do alvo das pessoas.

Foto: Globo/João Cotta

Qual liderança mais te marcou e por quê? 

A terceira, em que eu tive minha segunda festa do líder. Foi a festa que teve Jongo da Serrinha e pude olhar minha favela, a comunidade em que cresci ali sendo representada, a minha cultura do dia a dia, os lugares pelos quais eu costumo passar, onde eu me sinto em casa. Foi realmente muito especial. A terceira liderança também foi a mais estratégica por conta da minha indicação do Michel ao paredão, que foi fora do padrão. Eu saí um pouco daquele lance de colocar Gnomos ou Fadas, fui pela terceira via e o Michel acabou saindo do game. Eu tinha motivos porque ele já tinha votado em mim, já tinha me indicado ao paredão. Então, eu devolvi e acabei acertando.

Nas enquetes do líder, você costumava receber o sinal de “alerta” como feedback do público na ‘Central do Líder’. Como você interpretava essas avaliações? 

Eu pensava que talvez estivesse jogando do lado errado da galera preferida do público. Mas não tem como fugir do que a gente sente, das coisas que já nos propusemos a fazer. Às vezes um movimento 180 graus não cabe porque pode enrolar mais as coisas, não dar certo. Então, apesar de interpretar isso como o fato de que eu precisava me reposicionar no jogo, ainda assim não cabia um movimento muito brusco no jogo porque podia acabar piorando as coisas, ao invés de ajudar. 

Você teve diversos embates com o Davi durante a temporada. Um deles ficou marcado pela expressão “calabreso”, com a qual o Davi se referiu a você. Isso gerou uma grande confusão na casa sobre o significado da palavra, porém, você demonstrou em outros momentos entender sobre a origem do termo. Por que optou por não deixar isso claro ali naquela situação da briga? 

Eu cheguei a comentar que era uma gíria da internet. Eu não me senti ofendido em relação a essa gíria, apesar disso. Mas o Bin falou que, em São Paulo, as pessoas usavam essa gíria para falar que ele era gordo. Eu pensei: “No Rio isso não acontece”. Mas, se ele sentia isso e era usado para ele nesse intuito, eu não tinha muito o que discordar porque era uma coisa direcionada a ele. Por isso não entrei em detalhes nem quis descontruir porque não queria invalidar o que ele estava sentindo, já que foi ele que passou por isso.

Foto: Globo/João Cotta

Via Davi como seu maior adversário? 

Sim. Eu acho que nós dois somos muito parecidos em algumas coisas: na questão da liderança, no posicionamento firme. Isso podia colocar a gente como aliado, e a gente iria jogar muito bem junto, mas também podia colocar a gente como adversário. No primeiro momento, quando a gente conversa para tentar se unir no Puxadinho para se proteger, não dá certo. Eu vejo que ele tenta puxar a liderança do grupo e falo: “Não, também posso ser essa pessoa que vai organizar as estratégias”. A gente começa a entrar em embate ali e uma coisa vai puxando a outra. No BBB nem sempre a gente resolve todas as situações porque faz parte ter coisas a pontuar nas dinâmicas do jogo.

Que brothers e sisters da sua edição deseja reencontrar e manter uma amizade aqui fora? 

Quero muito encontrar com a Leidy Elin; foi uma pessoa que me deu muita força, muita luz. O Bin, a Giovanna e a Yasmin também são pessoas que quero muito encontrar, ter uma parceria, fazer uma amizade aqui fora para a gente caminhar junto e se apoiar nesse momento. O Luigi [Lucas Luigi] e o Vini [Vinicius Rodrigues] também. E uma pessoa com quem quero muito desenvolver a amizade aqui fora é a Isabelle. Apesar de a gente ter sido adversário no jogo, a gente se conectava em muitos assuntos. Poderíamos ter resolvido lá algumas coisas, mas não quisemos para poder ter a carta na manga e jogar, mas é alguém a quem quero muito bem aqui fora. Quero trocar ideia, conhecer e estar mais próximo.

O que faltou para chegar à final, mesmo tão perto, em sua opinião? 

Acho que faltou estar do lado certo, né? (risos). As brigas que eu escolhi não foram as melhores mas, ainda assim, eu tinha a esperança de que o fato de me movimentar em relação ao jogo fosse me ajudar a chegar mais longe. Eu contava muito que, chegando ao top 5, eu poderia ganhar as duas próximas provas e alcançar a final. Foi quase.

Foto: Globo/João Cotta

Que momentos da sua trajetória no reality ficarão marcados em sua memória? 

As festas do líder vão ficar muito marcadas porque foram momentos em que eu me reconectei comigo mesmo, que lembrei das coisas que eu gosto, amo e me dão força.

E leva aprendizados? 

Se eu pudesse citar um aprendizado do programa, seria conseguir ser mais calmo para tomar decisões. As decisões precisam de mais paciência. Outro aprendizado é o de me conhecer e saber qual é o meu limite. Eu nunca imaginei que ia passar por tanto estresse com um jogo! Aprendi com o ‘Big Brother Brasil’ a olhar para mim com mais cuidado e entender que, apesar dos meus defeitos, eu também tenho qualidades.

Quem você quer que ganhe?

A Isabelle. Sei que ela se movimentou pouco em relação ao jogo, mas de todos que ficaram é a pessoa pela qual tenho mais carinho e por quem eu torceria agora.

Agora que deixou a disputa, quais são seus objetivos? Pretende voltar a dar aulas e seguir na carreira acadêmica? 

Eu vou analisar um pouco tudo que vai acontecer. A minha prioridade é cuidar da minha família, da minha irmã, que está precisando muito de mim. Quero retribuir o carinho que eles sempre tiveram por mim ao longo de toda a minha vida. Depois, pensar no que pode acontecer, ver as oportunidades que vão chegar.

Filme biográfico de Michael Jackson vai incluir mais de 30 músicas do Rei do Pop: “A versão não contada da história”

0
Foto: Kevin Mazur / Getty Images

O filme biográfico de Michael Jackson é um dos projetos cinematográficos mais aguardados pelo público. Falta mais de 1 ano para a estreia oficial, mas em recente entrevista para o evento CinemaCon, o produtor do longa-metragem, Graham King, contou detalhes sobre o projeto, que chega aos cinemas em 18 de abril de 2025. “Estou ansioso para proporcionar ao público uma emoção como eles nunca viram antes”, disse o profissional. “Pela primeira vez, fãs e gerações de espectadores se reunirão para conhecer o artista mais prolífico que já existiu”.

King revelou que o filme vai contar com mais de 30 músicas gravadas pelo Rei do Pop, incluindo grandes sucessos que marcaram a carreira do ídolo. “Michael Jackson era um enigma, cheio de excentricidades e… talento”, disse ele. “Simplesmente um homem que viveu uma vida muito complicada. O filme abordará tudo isso, incluindo mais de 30 músicas que abrangem sua carreira… Sua vida no palco e sua vida fora dos olhos do público. A versão não contada da história”.

De acordo com o comunicado à imprensa, o filme, chamado de ‘Michael’ “dará ao público um retrato detalhado do homem complicado que se tornou o Rei do Pop. Ele dará vida às performances mais icônicas de Jackson, fornecendo uma visão detalhada sobre o processo artístico e a vida pessoal do artista”.

Sinto-me honrado em trazer o legado de Michael para o cinema”, explicou o produtor Graham King, que vai trabalhar no longa. “Sentado no Dodger Stadium assistindo ao Victory Tour, eu nunca poderia imaginar que quase 38 anos depois eu teria o privilégio de fazer parte deste filme”, completou. A mãe do falecido cantor, Katherine Jackson, declarou em comunicado: “Desde que Michael era pequeno, como membro do The Jackson 5 , ele adorava a magia do cinema. Como família, estamos honrados por ter nossa história de vida contada nos cinemas”.

Ludmilla diz que show no Coachella vai marcar o início de sua carreira internacional: “É um grande momento”

0
Foto: Reprodução / Redes Sociais.

Ludmilla se apresenta no palco principal do Coachella neste domingo. 14 de abril. O festival norte-americano, que é um dos mais importantes do mundo, vai receber a brasileira com um espetáculo de 45 minutos. Em entrevista ao POPline, Ludmilla relatou que esse será o show mais caro de sua carreira e deve marcar o início de sua carreira internacional.

“Acho que de show, esse é o mais caro. Porque também se trata de marcar o início da carreira internacional. E que jeito mais f*da de começar, no palco principal do Coachella e lançando uma parceria com o Ryan Castro”, disse ela, se referindo ainda ao recente lançamento da música ‘Pina Colada’, sua primeira aposta em espanhol. “É um grande momento. A gente contratou lá fora a melhor equipe possível para montar o que a gente pensou e criou. Porque o que mais me dá trabalho e dor de cabeça é pensar milhares de coisas incríveis. Na hora de executar, é muito difícil executar, as vezes, o que o artista está pensando”.

Foto: Steff Lima.

O show de Ludmilla começa a partir das 14h50 no horário local do festival, ou seja, às 18h50 aqui. O espetáculo será transmitido no Youtube.

Ainda para 2024, Ludmilla continua com grandes projetos. Ela anunciou o lançamento de uma mega turnê em celebração aos seus 10 anos de carreira. O projeto chamando ‘LUDMILLA IN THE HOUSE’, deverá passar por grandes estádios do Brasil, gerando milhares de empregos e promovendo parcerias com projetos sociais. “Estou realizando um sonho de vida que é poder trazer para o meu país algo inovador”, disse a cantora. “Algo que poucos artistas fizeram, de trazer uma estrutura igual os gringos trazem, de fazer show em estádio, muitos efeitos, dançarinos e muitos projetos sociais”.

Com show de Marcelo D2 confirmado, Festival Feira Preta chega com novo e mega formato ao Parque do Ibirapuera em maio

0
Foto: Caiano Midam

Entre os dias 3 e 5 de maio, o Festival Feira Preta, o maior evento de cultura negra e empreendedorismo da América Latina, realizará a sua 22ª edição no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Com grandes atrações confirmadas no line-up, a festividade contará com três palcos na programação, ativações de marcas, feira de produtos e serviços de empreendedores negros, espaço gastronômico, palestras e área infantil.

Entre as atrações confirmadas, o evento anunciou nesta terça-feira, 02 de março, o show do Marcelo D2 com apresentação do seu show IBORU em homenagem ao Arlindo Cruz, com Arlindinho, Leci Brandão e Maria Rita, no dia 4 de maio (sábado).

Com o tema “Ser Feliz é a Nossa Revolução”, o festival já havia confirmado outras atrações. Na mesma data com o show do Marcelo D2, haverá a apresentação da dupla Tasha e Tracie, com Mc Luanna e Duquesa, o encontro de Dona Onete e Lia de Itamaracá, o festivais Psica (PA), Latinidades (DF), Batekoo (BA), as rodas de samba Quintal dos Prettos, Resenha da Nala, além do bloco afro Zumbiido, com Ilê Aiyê.

Foto: Isa/Feira Preta

No domingo, 5 de maio, o público contará com mais grandes atrações: o Baile da Preta, com Preta Gil e participação de Majur, ÀTTØØXXÁ com Rincon Sapiência e Larissa Luz, Luedji Luna, as rodas de samba Cacique de Ramos e a Sambadela, da Thelminha, o bloco afro Ilú Obá De Min, além da festa com Ginga Bronx – Set DJ Hustla e Ginga Afro Lovers

No dia 3, o primeiro dia do evento, a programação será em especial para pessoas empreendedoras negras, com atrações gratuitas durante todo o dia. Haverá o show de Ane Êoketu, Jann Souza, Siamese,Thairah Mainah, Thais Badu, dos Meninos Oré Oré e cantora Mart’nália, além de painéis, ativações, espaço gastronômico e feira de empreendedores. Será necessário retirada de ingresso no site Blue Tickets para entrada. 

Em novo formato este ano, o evento está com o modelo freemium. O segundo lote dos ingressos já estão à venda, com valores entre R$ 40 e R$ 80. A expectativa é receber cerca de 50 mil pessoas. 

Foto: Divulgação/Feira Preta

O Festival Feira Preta é uma realização da PretaHub, com apresentação do Ministério da Cultura, Doritos, Mercado Livre, Budweiser, Mercado Pago e Seda Boom e patrocínio de VIVO e Beats. Juntas, estas marcas se uniram ao evento com o intuito de criar um ambiente que celebre e valorize a pluralidade da criatividade e inventividade preta. O Site Mundo Negro é media partner oficial do evento.

Serviço:

Quando: 3/05, 4/05 e 5/05 

Onde: Parque do Ibirapuera (Rua Borges Lagoa, 1755 – Vila Clementino)

Ingressos: entre R$ 40 e R$ 80 (via Blue Ticket)

Ícaro Silva estrela série que explora epidemia de Aids no Brasil e contrabando de remédios nos anos 80 e 90

0
Ícaro Silva (Foto: Divulgação)

Estrelado por Ícaro Silva, Bruna Linzmeyer e Johnny Massaro, ‘Máscaras de Oxigênio (não) Cairão Automaticamente’, nova série da Max, irá retratar a epidemia de Aids no Brasil nos anos 1980 e 1990, e contar a história real de comissários de voos que contrabandeavam AZT, o único remédio usado contra a doença naquela época. 

A trama acompanha Fernando (Massaro), um comissário de bordo que testa positivo para o HIV em estágio avançado e tem a ideia de contrabandear AZT para uso próprio, pois o remédio não tinha a venda permitida no Brasil pela Anvisa, mas depois ele decide que precisa ajudar outras pessoas. Para isso, ele conta com a ajuda de Leia (Linzmeyer), outra comissária, e Raul (Ícaro), um amigo que trabalha como segurança em uma boate que acolhe vítimas da doença. 

Em entrevista recente ao Splash UOL, o ator Ícaro Silva contou sobre a importância da série para honrar o legado dos que partiram diante da omissão do estado e do preconceito que a Aids gerou nas décadas de 80 e 90.

Foto: Divulgação

“A série leva consigo esse tema e tem essa missão. É uma série que conversa com muita gente que não se vê tão representada e fala do legado desses que foram, por muito tempo, invisibilizados e rejeitados na época. Tem um resgate do legado de muita gente da comunidade LGBTQIAPN+ que talvez estivesse aqui se não fosse a omissão e o preconceito”, avalia.

Dirigida por Marcelo Gomes e de Carol Minêm, a produção com cinco episódios tem previsão de lançamento em 2024, mas a data oficial ainda não foi divulgada.

‘Iwájú’: série futurista ambientada na Nigéria estreia no Disney+

0
Foto: Disney

A nova série de animação infantil da Disney, ‘Iwájú’, estreou nesta quarta-feira (10) na plataforma do Disney+. Com uma proposta afrofuturista, a produção é feita em uma parceria inédita com a empresa pan-africana de entretenimento Kugalié.

Ambientada na cidade de Lagos, na Nigéria, ao longo de seis episódios, a trama acompanha a história de Tola, uma criança da ilha rica, e seu melhor amigo, Kole, um garoto autodidata em tecnologia, do continente. Juntos, eles descobrem os segredos e perigos em seus diferentes mundos divididos pela classe social e contarão com o apoio de Otin, um lagarto robótico com habilidades poderosas.

Foto: Disney

A obra apresenta uma cidade futurista, cheia de paisagens, carros voadores, hologramas, referências estéticas de cabelo, roupa e arquitetura, que traz sensação de pertencimento para a comunidade negra.

“Elaborar a narrativa de Iwájú foi uma jornada de alquimia criativa, que conta com a rica trama cultural de Lagos com os saltos imaginativos para o futuro”, disse o diretor Olufikayo Ziki Adeola. “A batida do coração da minha cidade natal ressoa em cada cena, e eu estou animado para que o mundo vivencie essa fusão única de tradição e futurismo”, completou.

Veja o trailer:

Lázaro Ramos vai apresentar especial na TV Globo sobre projetos que estão transformando a educação no Brasil

0
Foto: Globo / Bob Paulino.

Lázaro Ramos vai comandar pela primeira vez o ‘Especial LED’, que será transmitido pela TV Globo no dia 11 de abril, logo após o ‘BBB 24’. A terceira edição do programa terá foco em seis histórias de projetos inovadores que estão transformando a educação no Brasil, envolvendo educadores, estudantes e empreendedores de diversas cidades do país. Cada um dos projetos destacados será premiado com R$ 200 mil.

“Falar de educação tem uma coisa muito boa porque as memórias que mais ficam são do nosso período de estudo e das pessoas que promoveram algum conhecimento para gente. Não é difícil me identificar com os projetos apresentados porque todos eles têm esse elemento”, contempla Lázaro. “O maior desafio é a gente acreditar de verdade que educação precisa ser prioridade, porque as vezes a gente acha que precisa investir em outras coisa que não na educação, e esse é um dos maiores equívocos. Para mim, educação deveria ser prioridade número um em nosso país”, declara o ator.

Gravação do Especial LED no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo/SP no dia 26/03/2024. Na foto: Hiara Cruz, Daniele da Silva, Lindenberg Lima, Lázaro Ramos, Luiza Vilanova, Huanderson Lobo e Jane Tavares.Crédito da foto: Globo/Bob Paulino

A iniciativa é parte do Movimento LED – Luz na Educação, projeto da Globo e Fundação Roberto Marinho que mapeia e reconhece práticas inovadoras em educação e, em dois anos, já distribuiu mais de R$ 3 milhões para ações educacionais no Brasil.

Após parceria com Beyoncé, cantoras negras do country entram nas paradas de sucesso dos EUA pela primeira vez

0
Foto: Divulgação.

As cantoras de country Tanner Adell, Brittney Spencer, Tiera Kennedy e Reyna Roberts entraram pela primeira vez na Billboard Hot 100, principal parada musical dos Estados Unidos. Aumento pela procura das artistas acontece após elas colaborarem com Beyoncé na música ‘Blackbiird’, faixa do álbum ‘Cowboy Carter’.

As quatro cantoras negras também receberam um aumento considerável no número de streams e reproduções em seus perfis no Spotify. De acordo com o The Hollywood Reporter, esse aumento chegou a representar 120%.


Lançada pelos Beatles há 55 anos, a música ‘Blackbird’ foi composta por Paul McCartney como uma homenagem aos Little Rock Nine, nove estudantes afro-americanos que enfrentaram intensa discriminação racial ao integrarem a até então segregada escola secundária de Little Rock em 1957. O momento histórico capturou a atenção de todo o país, servindo como um marco na luta contra a segregação escolar, especialmente após a decisão histórica do Supremo Tribunal no caso Brown v. Board of Education, que declarou inconstitucional a segregação em escolas públicas.

“Eu ouvi sobre os problemas de direitos civis que estavam acontecendo nos anos 60, no Alabama, Mississippi, Little Rock, em particular”, disse McCartney à revista GQ em 2018. “Achei que seria muito bom se eu pudesse escrever algo que, se chegasse a alguma das pessoas que estão passando por esses problemas, poderia lhes dar um pouco de esperança. Então, escrevi Blackbird.”

Como produtora, Beyoncé explora e experimenta mudanças de acordes e tonalidades no ‘Cowboy Carter’. “Meu processo é que normalmente tenho que experimentar”, diz ela. “Gosto de estar aberto para ter a liberdade de revelar todos os aspectos das coisas que amo e por isso trabalhei em muitas músicas. Gravei provavelmente 100 músicas. Feito isso, sou capaz de montar o quebra-cabeça e perceber as consistências e os temas comuns e, em seguida, criar um corpo sólido de trabalho.”

“SOS” de SZA bate recorde e se torna o álbum de maior sucesso de uma cantora negra no Spotify

0
Foto: Dimitrios Kambouris/Getty Images.

O álbum feminino e negro de maior sucesso do Spotify pertence à SZA. Nenhuma outra cantora negra conseguiu acumular os números do disco ‘SOS’, que registrou mais de 7,5 bilhões de reproduções na plataforma de música. O projeto de 23 faixas, lançado em dezembro de 2022, explora temas como perda, angústia, mistério, confusão, reflexão e transição. SZA quebrou o recorde que pertencia à Doja Cat e o bem sucedido disco ‘Planet Her’, que agora acumula 7,4 bilhões de streams.

Foto: AB + DM / Billboard

“Acho que o ‘SOS’ foi parcialmente inspirado pelo amor perdido, mas principalmente pela minha saída de tentar ser uma garota legal. Eu tentei ser uma garota legal por tanto tempo e isso simplesmente não é quem eu sou”, disse a cantora sobre o processo de criação do disco. “É um álbum sobre desgosto, sobre vingança, sobre ficar chateada”.

A sofrência pop de SZA conquistou pessoas do mundo todo. Canções como ‘Good Days’, ‘Snooze’ e ‘Kill Bill’ se tornaram verdadeiros hinos, com centenas de milhões de reproduções nas plataformas de streaming. ‘SOS’ não só consolidou o status da cantora norte-americana como uma das vozes mais influentes e inovadoras de sua geração, mas também quebrou barreiras significativas.

‘Xande Canta Caetano’: Xande de Pilares estreia turnê de disco em homenagem à Caetano Veloso em Salvador

0
Foto: Fernando Young

A tão aguardada turnê “Xande Canta Caetano”, álbum gravado pelo cantor e compositor Xande Pilares em homenagem ao cantor Caetano Veloso, está prestes a começar, prometendo emocionar os fãs da música brasileira. Com estreia em Salvador, o carioca deve levar à turnê os clássicos de Caetano em um espetáculo que será apresentado em cinco estados do país e no Distrito Federal.

A estreia da turnê está marcada para o dia 2 de junho, na Concha Acústica, na capital baiana, cidade natal do homenageado. Após o primeiro show, a turnê segue para outras cidades brasileiras, incluindo Belo Horizonte, em Minas Gerais, Vitória, no Espírito Santo, São Paulo capital, Rio de Janeiro, e em Brasília, no Distrito Federal, com datas confirmadas até setembro deste ano. Os ingressos devem começar a ser vendidos no dia 16 de abril.

O projeto “Xande Canta Caetano” foi lançado em agosto do ano passado, recebendo aclamação tanto do público quanto da crítica especializada. Sob a produção musical de Pretinho da Serrinha, que também assume o papel de diretor musical da turnê, o álbum já acumula mais de 25 milhões de reproduções nas plataformas digitais.

O reconhecimento do projeto não para por aí. No Prêmio Multishow 2023, o álbum foi premiado nas categorias Samba e Pagode com a música “Muito Romântico”, além de receber o prêmio de Álbum do Ano. Pretinho da Serrinha também foi reconhecido como Melhor Produtor Musical. Xande de Pilares foi honrado com o Prêmio Band Inspira Rio 2023, na categoria Música, consolidando ainda mais o sucesso e a relevância do projeto “Xande Canta Caetano”.

error: Content is protected !!