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Espetáculo “Lívia” faz conexão com a ancestralidade por meio de uma história de amor

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Imagine assistir a história de amor – encontros, desencontros, realizações, sonhos… – da adolescência a velhice, de um casal negro. Isso e mais é o que você verá assistindo à peça “Lívia”, espetáculo em cartaz aos sábados às 21h e domingo às 20h, no teatro Parlapatões (Praça Roosveld, 158, Consolação – SP).

“Lívia”, que conta com os atores Sol Menezzes e Licínio Januário, trata da afetividade entre pessoas negras de maneira singular e subjetiva.

“Entendemos que a cor da nossa pele torna nossos corpos um corpo político, cheio de histórias e significados. Um corpo que só pelo simples fato de existir, já fala! E como fala! Esse foi o nosso ponto de partida para discutir a afetividade negra em Lívia. Esse corpo preto e ancestral que carrega a herança do matriarcado, celebrações e afetividades. E em Lívia, as conexões com tal herança são feitas pelo próprio espectador, através da identificação com esses corpos”, conta Licínio, que dá vida ao personagem Felipe.

No pós-peça os atores também têm aberto espaço para a discussão sobre o protagonismo negro na arte. Foi assim no ultimo final de semana, onde, além dos atores da peça, outros atores negros foram convidados para compor esse debate tão necessário. “A proporção que o evento tomou foi uma grande e linda surpresa para nós. Ver o teatro lotado de pretos e pretas, emocionados ao final do espetáculo e sedentos pelo nosso bate-papo sobre protagonismo negro, é o que nos mostra, cada vez, mais que estamos no caminho certo”, comemora o ator.

O espetáculo “Lívia” tem temporada em São Paulo até o dia 30 de julho. Pra saber mais sobre a peça acesse a página da organização no Facebook.

O equivoco na ideia de “representatividade”

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John Boyega para GQ

John Boyega, o Fin de “Star Wars”, é o “garoto da capa” da edição de julho da revista GQ dos Estados Unidos. Em entrevista o ator se refere a obras populares, como “Senhor do Aneis” e “Game of Thrones”, onde não há nenhum personagem negro em destaque e, na verdade, nessas obras é até mesmo difícil se lembrar de um personagem negro que participe, até mesmo de forma secundária.

Em um dos trechos da entrevista, John declara: “Não tem nenhuma pessoa negra em Game of Thrones. Você também não consegue ver uma pessoa negra em O Senhor dos Anéis. Eu não estou pagando pra assistir o mesmo tipo de pessoa toda vez no cinema. Nós vemos pessoas de diferentes culturas e lugares todos os dias. Ainda que você seja um racista, você tem de conviver com isso”.

O que ele disse faz todo sentido, não faz? Bom, pra muita gente não. Cometi o erro de ler os comentários em um site “nerd” que publicou a matéria sobre a declaração do ator, e adivinhem? Tinha muita gente pra dizer que era “palhaçada”, “mimimi”, que as reclamações por representatividade estão “passando dos limites”.

Mais que isso, na própria matéria, o autor da a entender que, na verdade, a falta de atores negros nessas obras se dá pelo contexto das mesmas, por se passarem em épocas medievais e coisas do tipo. Fiquei pensando sobre isso…

Me respondam vocês: Elfos existem ou existiram? Dragões existem ou existiram? Mulheres que possuem ovos de dragões existem ou já existiram? Hobits existem ou já existiram? Conseguem perceber que para um mundo de fantasia não há limites, mas para pensar em personagens negros há? Dá pra pensar em mil e uma raças diferentes, dá pra criar dialetos inexistentes, dá pra criar cidades, países e até continentes, mas NÃO DÁ pra colocar personagens negros porque aí, JÁ É DEMAIS!

E aí é que mora o erro! As pessoas não conseguem pensar em um personagem negro como simples característica. Sempre que falamos em papeis para pessoas negras o público e até autores pensam logo em “preenche a cota da representatividade”, como se ser negro(a) fosse algo anormal demais, além da imaginação.

O anormal é simplesmente não haverem pessoas negras! Porque nós EXISTIMOS! E o natural é que nós estejamos em diversos lugares, inclusive no cinema, na TV, no teatro e etc. Não deveria incomodar só a nós, não deveria ser uma questão de “cota” e sim de naturalidade, de existência.

Não há limite pra representatividade, porque ela não é feita pra ser migalha. Nós, pessoas negras, podemos e devemos questionar o porquê de nosso apagamento nessas histórias, e simplesmente dizer que o autor “não era racista, muito pelo contrário”, não faz diferença, se sua obra mostra o oposto. E assistir a essas produções, que não dão visibilidade nenhuma a pessoas negras, e achar que está tudo normal, é sim racista.

Evento de férias para crianças negras celebra a ancestralidade e liberdade

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A liberdade, em termos cronológicos é algo muito recente na história dos negros brasileiros. Se pensarmos que há 129 anos atrás não éramos livres, podemos constatar que nosso avós e bisavós estavam envolvidos parcial ou integralmente  no maior sistema de exploração humana da história da humanidade. E esse é um dos motivos para se celebrar quando nos unimos e celebramos nosso progresso, enquanto famílias negras, a despeito do racismo e opressão.

Estive intensamente envolvida na realização do Quilombinho. Um evento de férias afrocentrado,mas aberto para todo mundo, que aconteceu nesse final de semana de 15 e 16 de de julho, no Centro de Culturas Negras do Jabaquara, em São Paulo.

Fotos Quilombinho SP 2017
Foto: Reprodução Facebook

A proposta do evento, originalmente criado pela ONG Instituto das Pretas do ES,  foi realizar atividades com influência africana ou afro-brasileira para crianças e suas famílias. E foi uma grande festa. Novas amizades surgindo entre os pais, mães, filhos e até avós. Pratos doces e salgados trazidos por essas famílias foram divididos coletivamente, o que configurou ao evento um forte senso de comunidade.

Fotos Quilombinho SP 2017
Fotos: Reprodução Facebook

Não é sempre que vemos negros de classe média se reunindo com outras famílias e a programação foi elaborada para atender a demanda desses pais e filhos.

Tivemos professores, pedagogos, empresários, educadores e artistas em contato direto com os presentes, ensinando cultura negra, a nossa relevância para o Brasil e para o mundo, além de trazerem o conceito de ancestralidade para uma geração tão eletrônica como a das nossas crianças.

#quilombinhosp crianças aprendem sobre os gênios da humanidade negros com o professor Carlos Machado.

Posted by Site Mundo Negro on Saturday, July 15, 2017

O evento aconteceu sem patrocínio e sobrou alimento e diversão para todo mundo. A comunidade negra vive um novo momento. Apesar de a maior parte ainda estar em situações de vulnerabilidade e pobreza há um número crescente de famílias que são economicamente ativas, consomem e querem o melhor para os seus filhos. Não podemos invisibilizar essas pessoas, elas são muitas e as responsáveis em criar as crianças que já tem um acesso à educação melhor do que a dos nossos pais e que serão a voz da comunidade negra no futuro.

Fotos Quilombinho SP 2017
Foto: Reprodução Facebook

Elevar a auto-estima por meio de encontros e celebração, era o que nossos ancestrais em África faziam. Comemorar a liberdade e a prosperidade  é necessário para nos mantermos firmes em um mundo ainda tão difícil para nós negros.

Não nos sintamos culpados por sermos felizes.

Oficina de danças típicas da Guiné acontece nesse final de semana

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Guiné

O ‘Fim de Semana em Família’, evento organizado pelo ‘Centro Itaú Cultural’, tem atrações especiais para o fim de semana dos dias 22 e 23 de julho. Além do ‘Cantinho da Leitura’ e a ‘Feirinha de Troca’, que já são recorrentes no evento, o mesmo contara com a presença de Mariama Camara.

Mariama é dançarina, percussionista, cantora, coreógrafa e professora; nascida em Guiné, a artista vive no Brasil à nove anos. Ela terá a missão de ministrar a oficina de Danças étnicas da Guiné e, logo após, apresentar o espetáculo ‘Langnifan África (A união dá a força)’.

O objetivo da oficina é inserir os participantes, crianças e adultos, a cultura africana. Sendo assim, junto aos passos e a música, serão também apresentados os instrumentos típicos, como djembe, dunun, sangban, kenkeni. E, na última etapa da oficina, haverá uma pequena aula sobre a história e lendas dos povos na África do Oeste.

Já o espetáculo, tem como objetivo proporcionar à plateia uma viajem pelo universo da cultura africana tradicional Sussu e promover uma troca de experiências culturais. A apresentação traz velhos provérbios do continente africano, como Tiriba; além de cerimônia para festejar a alegria entre os povos, e Yankadi, dança de sedução para jovens homens e mulheres, por meio dos cantos, ritmos e danças.

Tanto no sábado, quanto no domingo, a oficina de danças da Guiné ocorre a partis às 14h, com classificação livre. A entrada é gratuita, e a inscrição será realizada a partir das 13h30. As vagas são limitadas: 40 crianças, com um acompanhante cada.

O espetáculo ‘Langnifan África (A união dá a força)’, tem início às 16h, entrada franca, com ingressos sendo distribuídos a partir das 14h.

Todas as atividades do ‘Fim de Semana em Família’ acontecem no Centro Itaú Cultural (Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô – SP).

O ‘Fim de Semana em Família’, evento organizado pelo ‘Centro Itaú Cultural’, tem atrações especiais para o fim de semana dos dias 22 e 23 de julho. Além do ‘Cantinho da Leitura’ e a ‘Feirinha de Troca’, que já são recorrentes no evento, o mesmo contara com a presença de Mariama Camara.

Mariama é dançarina, percussionista, cantora, coreógrafa e professora; nascida em Guiné, a artista vive no Brasil à nove anos. Ela terá a missão de ministrar a oficina de Danças étnicas da Guiné e, logo após, apresentar o espetáculo ‘Langnifan África (A união dá a força)’.

O objetivo da oficina é inserir os participantes, crianças e adultos, a cultura africana. Sendo assim, junto aos passos e a música, serão também apresentados os instrumentos típicos, como djembe, dunun, sangban, kenkeni. E, na última etapa da oficina, haverá uma pequena aula sobre a história e lendas dos povos na África do Oeste.

Já o espetáculo, tem como objetivo proporcionar à plateia uma viajem pelo universo da cultura africana tradicional Sussu e promover uma troca de experiências culturais. A apresentação traz velhos provérbios do continente africano, como Tiriba; além de cerimônia para festejar a alegria entre os povos, e Yankadi, dança de sedução para jovens homens e mulheres, por meio dos cantos, ritmos e danças.

Tanto no sábado, quanto no domingo, a oficina de danças da Guiné ocorre a partis às 14h, com classificação livre. A entrada é gratuita, e a inscrição será realizada a partir das 13h30. As vagas são limitadas: 40 crianças, com um acompanhante cada.

O espetáculo ‘Langnifan África (A união dá a força)’, tem início às 16h, entrada franca, com ingressos sendo distribuídos a partir das 14h.

Todas as atividades do ‘Fim de Semana em Família’ acontecem no Centro Itaú Cultural (Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô – SP).

#BlackLove Se casam em Julho: Nunca é tarde para o amor

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Foto: giannasnellphotography.com

Para aqueles que dizem que estão velhos demais, ocupados demais ou até sem esperança para encontrar um novo amor, essa história é inspiradora.  Cleveland Wilson, 70 anos e Lucinda Myers, 60 anos frequentavam a mesma igreja e se paqueraram durante 3 anos. Eles são do Estado do Alabama nos EUA.

Lucinda ouviu que tinha um “admirador secreto”. Então ela começou a caprichar no look para ir a igreja às sextas, esperando que o seu fã se aproximasse dela e não ao contrário. Tudo mudou quando Wilson teve um problema, se ausentou da igreja e Lucinda sentiu muito a sua falta.

Quando Wilson retornou, ela resolveu ir até ele e abrir seu coração “Eu não tenho visto seu lindo sorriso ultimamente”, disse ela. Eles começaram a namorar pouco depois e um mês após o início do romance ele a pediu em casamento.

Foto: giannasnellphotography.com

Murphy foi casado por 41 anos até o falecimento da sua esposa em 2013. Ele não estava procurando por um novo relacionamento, mas disse que simplesmente aconteceu. “Eu sei que ela foi enviada por Deus, ela era o que eu precisava para ter equilíbrio na vida novamente”.

A filha de Lucinda fez uma sessão de fotos para comemorar o noivado e algumas fotos viralizaram nos EUA e não é para menos, eles formam um casal lindo provando que o amor não tem idade.

Curso online sobre Feminismo Negro está com inscrições abertas

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O Coletivo Di Jejê oferece, de forma inédita, a oportunidade de estudar o feminismo negro, segundo a ótica de autoras brasileiras contemporâneas, em um curso online.

O objetivo do curso é compreender a contribuição das três intelectuais para os campos de estudo sobre a mulher negra e o feminismo negro no Brasil. São elas: Belinda Paiva de Brito, Djamila Ribeiro e Sueli Carneiro.

Belinda Paiva de Brito é coordenadora do Instituto Odara e membro efetiva do secretariado da ONU Mulher. Djamila Ribeiro é mestra em Filosofia Politica pela Universidade Federal de São Paulo, ex-secretária adjunta de direitos humanos da Cidade de São Paulo. Sueli Carneiro é uma importante militante do Movimento Negro em nosso país e fundadora do Instituto Geledes, um centro de referencia sobre a mulher negra em todo o Brasil.

O curso online, que conta com 33 vagas, ocorre entre os dias 10 de Agosto e 30 de Outubro. O mesmo acontecerá numa plataforma virtual, com carga horária de 90 horas, com certificação ao final, no valor de R$78. Para se inscrever, clique aqui.

“Vênus Negra – Um manual de com engolir o mundo”: Vez e voz à mulher preta e gorda

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Saartjie Baartman foi uma mulher negra, gorda que fazia parte do povo africano Khoisan. No século XIX ela foi levada para a Europa e exposta em museus como aberração, por seu corpo negro grande, suas curvas e traços. Essa história, no mínimo chocante, inspirou as artistas Fabiana Pimenta, Dandara Gomes, Luciane Barros e Gal Martins, que também são mulheres negras e gordas, a criarem o espetáculo de dança “Vênus Negra – Um manual de com engolir o mundo”.

As quatro artistas formam o grupo Zona AGBARA, responsável pelo espetáculo que é contemplado edital PROAC Culturas Negras. A ideia é que as artistas no palco, negras, nuas, gordas, representem as Vênus contemporâneas.O objetivo é quebrar padrões, inserir um papel estético da mulher preta e gorda no mundo, sem espaço para a repressão da família ou da sociedade.

as intérpretes criadoras Fabiana Pimenta, Dandara Gomes, Luciane Barros e Gal Martins

A fim de chegar a esse resultado o grupo  promoveu discussões a respeito de diversos temas, como “Feminismo Negro e Gordofobia”, “Afetividade da Mulher Negra e Maternidade”, “Mulheres Negras Encarceradas e Mercado de Trabalho”, entre outro

A estreia do “Vênus Negra – Um manual de com engolir o mundo”, acontece nos dias 26 e 27 de julho no Centro de Referência da Dança (Baixos do Viaduto do Chá, s/n – Centro), às 20h. A entrada é gratuita, com classificação para mais de 10 anos.

O espetáculo também tem outras datas confirmadas para a temporada (todas com entrada franca):

05 de Agosto, às 20h – Casa de Cultura M`Boi Mirim – Av. Inácio Dias da Silva, s/no Piraporinha, São Paulo – SP – Telefone: (11) 5514-3408

11 de Agosto, às 20h, no Centro Cultural Serraria, em Diadema – R. Guarani, 790 -Telefone: (11) 4056-4950

12 de Agosto, às 20h, no CEU das Artes, Jardim Uniao, Diadema

18 e 19 de Agosto – Casa das Artes, às 20h – Rua Espírito Santo, 110 – Sumarezinho |Ribeirão Preto

23 de Agosto – Aparelha Luzia às 21h – Rua Apa, 78 – Campos Elíseos, São Paulo – SP,Telefone: (11) 3467-0998

26 de Agosto – Galpão Humbalada às 21h – Av. Grande São Paulo, 282 – Parque Brasil, SãoPaulo – SP – Telefone: (11) 5661-6534

“O Brasil é crespo!”: 3ª Marcha do Orgulho Crespo acontece nesse sábado

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Em 2017 ocorre a 3ª edição da Marcha do Orgulho Crespo em São Paulo. O evento, que inspira homens e mulheres de todo país a aceitarem suas texturas naturais de cabelo, acontece no dia 5 de agosto, a partir das 9 da manhã, com concentração na Praça do Ciclista (Av. Paulista, 2439).

A Marcha existe desde 2015 e, para além da estética, o evento discute a dinâmica racial do nosso país e expõem o quanto meninos e meninas crespas, em sua maioria, negros e negras, sofrem para aceitar sua estética e o quanto essa aceitação é importante, libertadora e também um ato político. É resistência!

Para mais informações e comunicação com os organizadores: orgulhocrespo@gmail.com.

Conheça a página Marcha do Orgulho Crespo no Facebook e confirme sua presença no evento.

‘GrilsUPfast!’: Primeiro festival de tecnologia para mulheres, feito por mulheres negras

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Idealizado e organizado pelo InfoPretas, o festival #GrilsUPFast! tem a meta de  impulsionar o  desenvolvimento de estudantes, profissionais, criativas e empreendedoras.

O objetivo é que essas mulheres entendam, vivenciem e se utilizem da tecnologia como ferramenta de inovação, promoção de informação e de empreendedorismo.

Além de ser um evento feito para mulheres, o mesmo também é feito por mulheres, uma vez que a Info Pretas é a primeira empresa no mundo composta integralmente  por mulheres negras e minoritárias.

A empresa foi a primeira organização de diversidade e tecnologia presente no Women20 summit, Google Women TechMakers Summit e Campus Party Brasil. E, com o festival, as organizadoras pretendem também passar a diante todos os aprendizados que tiveram em cada uma dessas experiências.

As palestras que serão ministradas abordam assuntos como marketing digital, empreendedorismo, ecommerce, entre outros.

O #GrilsUPfast! Começou no dia 6 e vai até o dia 29 de julho, no Lab da InfoPreta (R. Brigadeiro Tobias – Nº 118 – 32º Andar, Cj 3209. – Centro – SP ); os ingresso do evento, que variam entre R$30 e R$250 podem ser adquiridos no local ou clicando aqui.

 

Rico Dalasam já tem data marcada para lançamento de novo trabalho

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Rico Dalasam

Você conhece Rico Dalasam? Seja qual for sua resposta é bem provável que você, ao menos, já tenha escutado o hit “Todo Dia”, composição de Rico que ganhou o público na voz dele e de Pablo Vittar.

Conhecendo esta música, que tem como refrão: “eu não espero o carnaval chegar pra ser vadia, sou todo dia”, você já percebe que rico trás ousadia em suas letras. E com o novo EP, não será diferente, a começar pelo nome: “Balanga Raba”.

O novo trabalho possui quatro faixas que trazem a mistura entre o rap e o pop, que Rico já vem articulando com desenvoltura. Já as letras das canções, como “Fogo em Mim”, “Procure” e “Não Deito Pra Nada” refletem suas lutas diárias em busca de reconhecimento e espaço.

O lançamento do novo EP já tem data hora e local: Dia 14 de julho, às 21h, no Sesc Santo André (Rua Tamarutaca, 302 – Vila Guiomar – Santo André (SP)).

Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro, a valores de R$ 20 (inteira), R$ 10 (aposentado, pessoa com 60 anos ou mais, pessoa com deficiência, estudante e servidor de escola pública com comprovante) e R$ 6 (trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc  e dependentes). Venda limitada a 4 ingressos por pessoa ou CPF.

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