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Liliane Rocha fala sobre Diversidade e Marketing em curso na ESPM

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Diversidade, segundo definição do próprio dicionário, é basicamente a qualidade daquilo que é diferente. O momento é ideal para abordar o assunto, já que grandes instituições começaram a voltar os seus olhares para os resultados positivos que a inclusão traz para o dia a dia de seus times. Estimular a inovação e a criatividade são apenas alguns dos tantos benefícios que a diversidade é capaz de promover.

No dia 03 de Julho, a instituição de ensino ESPM abrirá as suas portas para receber Liliane Rocha e toda a sua experiência na área de Responsabilidade Social para falar sobre Diversidade e Marketing. O curso terá duração de 04 dias, das 19h30 às 22h30 e tem como um dos principais intuitos, falar sobre como a comunicação pode ser inclusiva e não preconceituosa. Além de Liliane, o curso também contará com a docência de Marcus Nakagawa.

Liliane Rocha, que é especialista em diversidade, atua há mais de 12 anos na área, prestando consultorias a empresas de grande porte e terceiro setor. Atualmente, é diretora executiva da Gestão Kairós, uma empresa que busca promover a transformação social por meio de uma atuação estratégica pautada em sustentabilidade e diversidade. A carteira de clientes dela conta com empresas como Coca-Cola e Instituto Unibanco.

As inscrições para o curso já estão abertas e os valores e condições de pagamento podem ser encontradas no site da universidade, assim como mais detalhes. A ESPM fica localizada na Rua Joaquim Távora, número 1.240, entre as estações de metrô Ana Rosa e Vila Mariana.

Urgente: Após sofrer racismo na escola, adolescente foge da casa dos pais no RJ

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Reprodução Facebook

Atualizando: Pedro voltou para casa durante a madrugada depois de vagar pela rua e ser assediado. Agradecemos quem se envolveu para ajudar o menino, seja compartilhando o texto, seja por meio de vibrações e orações.

Evelin Dias mãe de Pedro Augusto de 14 anos usou seu perfil do Facebook para pedir ajuda para localizar o seu filho, desaparecido desde a tarde de desse segunda feira, 12 de junho.

O jovem que estuda Escola Municipal Cientista Mario Kroeff, Penha,RJ, bairro onde também residem, disse estar sofrendo hostilidade por parte da coordenação da escola e colegas depois de ter dado queixa de que estava sofrendo racismo.

A mãe já tinha agendado um consulta para Pedro com um grupo de ajuda, mas ele fugiu de casa antes de ser atendido, deixando um bilhete dizendo: “Não estou fugindo por cause de vocês, é por outros motivos e também por causa da escola”.

Reprodução Facebook

Link do perfil da mãe de Pedro no Facebook.(clique aqui)

Diz que faz diversidade, mas não patrocina projetos para negros

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Está difícil dar conta de tantos artigos e eventos sobre diversidade. Escrevo sobre negritude e inclusão racial há quase 20 anos, desde que concluí a faculdade, mas nunca vi esses temas tão em voga como em 2017. É um misto de alegria e tensão.  Vejo tantas besteiras, equívocos, presunção e preguiça em entender a questão como um todo, que resolvi por meio desse texto, desmembrar um dos pilares da diversidade, que vejo ser tão crítico quanto contratar profissionais de pele escura para cargos de liderança.

Por meio do meu site, Mundo Negro, recebo semanalmente, e-mails de pessoas pedindo apoio para divulgar seus projetos de impacto social na vida da comunidade negra, direta ou indiretamente.  Livros, canais no Youtube, Cds,  um grande evento, reforma de um empreendimento, ampliação de um projeto comunitário, compra de material para crianças carentes e eu poderia escrever muito mais. O fato é que é visível a dificuldade para monetizar projetos feitos para comunidade negra que recorre muitas vezes às plataformas de financiamento coletivo, disputando espaço com projetos criados por grupos privilegiados, que têm grana para bancar uma apresentação bacana e divulgá-la.

Começo com o meu próprio projeto, que apesar de ter parcerias eventuais, poderia ser muito maior se as agências de publicidade percebessem que além de colocar o rosto negro do comercial, há veículos criados por pessoas negras, para falar com pessoas negras, que elas não cogitam em patrocinar, pois não se dão ao trabalho de mapear esses projetos. E olha são MUITOS. Bom, corrigindo: eles elegeram três ou quatro rostos negros e acham a lição de casa já está feita.

Sabemos que hoje, felizmente, as marcas não investem somente em projetos de grande alcance numérico, mas também naqueles com algum valor social.  Vale um olhar mais cuidadoso e uma curadoria mais empenhada para projetos de nicho voltado para os negros brasileiros.

Contratar a pessoa negra é muito importante, mas para dar legitimidade ao seu discurso de diversidade você precisa entender o cotidiano desse público que você decidiu abraçar, quem eles são e como vivem, assim como temos casos exemplares com recorte de gênero.

Você verá que carecêssemos de representatividade por que nossos pares estão tentando emplacar projetos que nos contemplem do ponto de vista de arte, consumo, informação e educação há muito tempo e a maioria morre na praia. Há centenas de projetos encabeçados por pessoas negras, que terão um impacto na comunidade como um todo, esperando um patrocínio para sair do papel. Isso te incomoda também?

10%, 100% negro? Aplicativo diz ser melhor que teste de DNA para definir sua etnia

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O reconhecimento facial não é uma tecnologia tão distante do nosso dia a dia. O Facebook usa esse recurso quando liga o rosto dos seus amigos, ao perfil deles quando você posta uma foto, por exemplo.  Tudo isso é feito por meio de algoritmos dos softwares específicos, elaborados por meio de configuração de códigos baseados em rostos reais. Se antes esses programas não reconheciam rostos negros, já que não havia diversidade na programação, agora eles também pode dizer como você é constituído geneticamente, ou pelo menos tentam. Um deles é Kairos, produto de uma empresa americana de inteligência artificial (com mesmo nome) especializada em reconhecimento facial através de fotos, vídeos e até mesmo na vida real.

Por um meio do software da companhia, apontada como uma das 20 melhores start ups pelo Wall Street, em 2013,  é possível saber o gênero, raça e até humor das pessoas apenas ao captar seu rosto com a câmera. O recurso é útil para a polícia, apesar de ser bem polêmico nessa questão, pode ser usado em testes psicológicos, porque também detecta humor,  ajuda no recolhimento de dados demográficos e auxilia empresas que poderão usar os dados para detectar como as pessoas respondem a sua marca.

Teste de Ancestralidade

Eu testei o programa por meio do site da Kairos, gratuitamente. O resultado diz que sou 80% negra e 10% hispânica e 10% asiática, o que me causou um estranhamento, já que minha bisavó materna era branca e portuguesa.

Pelo perfil dos meus amigos notei opiniões diversas, mas os produtores do software garantem que ele é mais fiel que um teste de DNA.

De acordo com a empresa os dados são obtidos exclusivamente por meio da análise do rosto, portanto usa processos bem diferentes do estudo da árvore genealógica obtido nos tradicionais testes de DNA.   “ Às vezes, o teste revela informações que você estava completamente inconsciente”, diz o site. Pois é, sangue asiático foi uma surpresa para mim.

Kairos usa um exemplo. Brook England, uma produtora da BET , mãe afro-americana e pai cubano. Veja o resultado do teste.

Imagem: Divulgação

“Eu não sou próxima a família do meu pai, então acho que tem muito que eu não saiba ainda”, ressalta England no site da empresa.

Bateu a curiosidade?  Você pode fazer uma demonstração gratuita do software clicando aqui.

Encontro das Águas: O Casamento de duas mulheres negras maduras

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Crédito das fotos: "Estúdio Pose"

Em 08 de junho de 2017 acontece o lançamento do documentário “Encontro das Águas” em São Paulo. Realizado por Flávia dos Santos e Zaíra Pires e dirigido Mestre Negoativo, o filme de 2016 acompanha a jornada de duas mulheres negras belo-horizontinas, Rosane Pires e Iara Viana, durante os preparativos para seu casamento, bem como as cerimônias civil e religiosa. A história é pano de fundo para levantar um importante debate sobre gênero, raça, sexualidade e religiosidade de matriz africana, e sobre a intersecção de violências sobre a vida das mulheres negras homoafetivas no nosso país.

https://youtu.be/hRUqrcQWEeE

A jornalista Zaíra Pires, uma das idealizadoras do projeto, fala sobre a necessidade de se tornar pública a felicidade de mulheres negras, que são duplamente oprimidas pela sociedade, e o quanto suas conquistas são motivo de comemoração: “Uma mulher negra feliz é uma revolução, já que estamos sendo cotidiana e ostensivamente violentadas pelo racismo e pelo machismo, ambos tão naturalizados na nossa sociedade, o que faz com que tenhamos muito mais dificuldades que outros cidadãos para ter nossos direitos garantidos e nossas existências respeitadas. Quando, a despeito de todos esses abusos e ausências, nós continuamos caminhando, sobrevivemos e vencemos, estamos afirmando que não vamos ceder. Nossa felicidade é política”. 

FICHA TÉCNICA:

Título: Encontro das Águas
Sinopse: O filme acompanha a jornada de duas mulheres negras belo-horizontinas, Rosane Pires e Iara Viana, durante o preparativos para seu casamento, bem como as cerimônias civil e religiosa. Essa história é pano de fundo para levantar um importante debate sobre gênero, raça, sexualidade e religiosidade de matriz africana, e sobre a intersecção de violências sobre a vida das mulheres negras homoafetivas no nosso país.

Gênero: documentário
Duração: 30 minutos

Ano: 2016

Realização: Flávia dos Santos e Zaíra Pires

Direção: Mestre Negoativo

Classificação indicativa: 10 anos

Produção: Divindade Cultural

SERVIÇO:

Lançamento doc. Encontro das Águas

Data: 08/06/2017

Horário: 19h

Local: Ação Educativa

Endereço: Rua General Jardim, 660, São Paulo

Evento: facebook.com/events/1387243421355040

Após a exibição, haverá um debate com Rosane e Iara Pires Viana sobre os temas do documentário, a saber gênero, raça, sexualidade e religiosidade de matriz africana.

 

Black Love: Ela é gordinha e ele é sarado

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Foto: Reprodução Instagram

Histórias para te inspirar na semana dos namorados. Body Positive é uma nova “filosofia” onde mulheres grandes, plus size, celebram seu corpo do jeito que é com estrias, celulite e flacidez.  E quem ama a si mesma, mesmo sendo fora dos padrões esperados para as mulheres, sabe que merece ser amada e esse é o caso de Jazzy, uma americana que não só exibe seu corpo grande com muito orgulho, mas mostra que para o seu marido, todo malhado o seu peso não é um problema.

Ela postou uma foto no Instagram, onde estava usando de um biquíni de mãos dadas com seu marido fortão. Na legenda, Jazzy abriu o jogo sobre o que é ser casado com alguém “sarado” e como ela lutou por anos para se sentir confortável com isso.

“Ao longo dos anos este homem amou cada curva, cada dobrinha e cada estria no meu corpo”, escreveu ela no Instagram. “Eu nunca entendi por que! Como ele poderia amar algo que não é perfeito? Como um homem que foi ‘nascido fit’ poderia amar alguém como eu!”.

Depois de aderir a filosofia body positive a confiança de Jazzy disparou.

Eu não tenho uma barriga lisa, quando eu ando tudo balança, se eu correr muito, minhas dobrinhas batem palma (risos), continuou ela. “Mas agora eu vejo que eu tenho o corpo perfeito. Cada dobrinha, curva, estria colocada em mim são simplesmente perfeitas para fazer nós dois felizes. Eu amo meu corpo e finalmente consigo ver porque você ama também”.

https://www.instagram.com/p/BU3uwndgYuh/

Pelos comentários do post em seu Instagram é possível notar como muitas ainda sofrem para aceitar o seu corpo e permitir serem amadas.

“Eu também tenho um marido sarado e sempre fico muito insegura sobre isso”

“Quando meu marido está com seus amigos, todos malhados também, eu fico insegura. Eu sei que ele ama as minhas curvas e aos pouco eu também estou aprendendo a amá-las”.

“Você é linda. Todos podem ver isso, não só seu marido “.

Jazzy é uma mulher grande e não quer ser amada pela beleza interior e sim, pelo seu corpo real que também é belo. Consciente da sua beleza ela se permitiu ser amada e tem uma relacionamento repleto de amor e carinho, como todos nós merecemos

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Cantor The Weeknd doa 100 mil dólares para Centro Médico em Uganda

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The Weekend está ajudando um centro médico na África Oriental a financiar uma nova clínica. O cantor “Starboy” doou 100 mil dólares para o Centro de Saúde Suubi, uma maternidade e centro médico infantil localizado em Budondo, Uganda.

De acordo com E! Notícias , o namorado de Selena Gomes  foi motivado a fazer uma doação depois de acompanhar o trabalho do rapper French Montana, de sensibilização para o centro de saúde, onde ele levou as pessoas a refletirem sobre as necessidades da população de Uganda por meio do clipe #Unforgettable.

Montana também doou 100 mil doláres e pretende sensibilizar outros artistas para pagar o novo centro obstétrico do Centro de Saúde de Suubi.

 

Angola, Cabo Verde e Moçambique levam peças teatrais para o Festival Yesu Luso, no Sesc Ipiranga

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Foto e texto divulgação

Portugal, Mozambique, Cape Verde, Brazil and Angola are on the stage of Sesc Ipiranga , from June 2 to 11, at  the Yesu Luso – Portuguese Language Theater Festival, curated by actress Arieta Corrêa and producer Pedro Santos . Present on five continents, the language that unites all these nations is the fourth most talked about in the world. But sometimes it seems to walk isolated, lonely. “What shocks us is the gigantic distance between the homelands that speak the same language. A silence, an abyss, a distance, with regard to social relations between most Portuguese-speaking countries, “comments Arieta.

With the dream of changing this panorama, the show mixes the Portuguese in infinite possibilities and works the relations that each of the countries have with the Brazilian artistic production. During the program, which includes six plays, a workshop and three debates with artists and thinkers from all five countries, these combinations may be, for example, nationalities.

The exchange of cultural experiences happens in two different shows of Portuguese trupes, directed by two great names of the Brazilian theater. Eduardo Tolentino de Araújo, the founder of the TAPA Group, for example, directs the artistic nucleus of the Braga Theater Company in the montage A Picasso by the American playwright Jeffrey Hatcher.

Brazilian filmmaker Marco Antonio Rodrigues, co-founder of Folias D’Arte and winner of the Molière and Mambembe awards, is in the direction of ” The Three Sisters (Making Of)” , inspired by the homonymous work of the Russian writer Anton Tchekhov (1860- 1904). The assembly is staged by the Portuguese group Teatrão.

When thinking about a human and historical (re) approximation, the curators of Yesu Luso came to the conclusion that the best route to this interaction would be art. “Through the different artistic expressions of each of these countries, we can reflect, relate, identify and truly engage with each other,” says Corrêa.

The Brazilian audience will have access to figures that guide the culture and the Angolan imaginary in Rostos de Loanda, Luanda , of the Collective Group Miragens de Teatro . It will also accompany the issues of feminism in Mozambican reality in What is the Sentence? The Woman Who Killed the Difference, with a strong interpretation of Assucena Daniel and Castigo dos Santos.

Dense themes, such as sexual abuse of minors, are presented by Cape Verdeans from the Theater Group of the Portuguese Cultural Center of Mindelo in Teorema do Silêncio , with text by Caplan Neves and direction by João Branco. The general weariness and extermination of intimacy in today’s world are the debates of a theater actor and a porn star in ” I Can’t Breathe,” in which Elmano Sancho appears as author, director and still plays, alongside Cheila Lima.

NASCEDOURO

The Yesu Luso Festival, which has its name derived from a Mozambican dialect (in which the term “yesu” means ours), came from a pilot project called the Lusophone Theater Festival, which was presented by Arieta Corrêa and Pedro Santos at Sesc Bom Retreat in 2015. This “first edition” had a similar format, with pieces and workshops of artists brought from the same five countries of the show repaginada.

ARIETA CORRÊA

Born in the interior of São Paulo, Arieta Corrêa began her career in amateur theater at age 10. He was a member of the Companhia de Ópera Seca (Company of Dry Opera), of Rio de Janeiro director Gerald Thomas, while studying at the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ). He appeared in his first novel, “The King of the Cattle”, directed by Luiz Fernando Carvalho, in 1996.

Three years later he joined Antunes Filho’s CPT, with whom he worked for eight years and starred in “Medeia 1 e 2”, “Antígona” “Gregorio’s Corner” and “Pret-a-porter”. She also directed William Shakespeare’s “Macbeth” and “Letters to the Young Poet” by Rainer Maria Rilke.

As of 2010, the actress began her career in the cinema, when participating in the feature films “How to Forget”, by Malu de Martino; “VIPs”, by Toniko Melo; “A Man Anyone” by Caio Vecchio; “Vitrola” by Charly Braun; “Finding Josef”, by Moises Menezes; And “Octávio e as Letras”, by Marcelo Masagão.

His most recent theatrical works were “TRIBOS” by Ulisses Cruz; “Florbela”, of his own, and “Jacqueline”, by Rafael Gomes. It was shown and contemplated with important Brazilian prizes of scenic arts, like Shell, Question of Criticism and Who.

PEDRO SANTOS

Born in Braga, northern Portugal, in 1981, Pedro Santos holds a bachelor’s degree in Animation and Artistic Production and a degree in Artistic Production, both at the Polytechnic Institute of Bragança. He also holds a degree in Audiovisual and Multimedia from PME Portugal.

He also organized the 1st Biennial of the Mascareto Biennial in Bragança, and during this same period he worked in the Municipality of Braga, producing great productions such as “O Bragajazz”, “O BragaRomano” and “Mimarte”. He worked for eight years as producer of the historic Theatro Circo de Braga, a centennial space that maintains an intense national and international programming.

He arrived in Brazil in 2015 to produce the show “Florbela”, by Arieta Corrêa, inspired by the biography and poems of the Portuguese poet Florbela Espanca (1894-1930).

 

Check below the programming of Yesu Luso Festival – Portuguese Language Theater:

Shows

“A Picasso” – Theater Company of Braga (Portugal)

Paris is occupied by the Germans. The Gestapo wants a Picasso work for a vernissage. He is taken to a bunker where he meets an attractive blonde who is there on a secret mission: get the artist’s authentication in at least one of three self-portraits. After a verbal battle between the painter and the agent, Picasso ends up assuming the three drawings, from different periods of his life.

Author: Jeffrey Hatcher Translation : Brian Head / Directed by : Eduardo Tolentino de Araújo / Cast : Rui Madeira and Solange Sá

Rating : 12 years

Where : Theater

When : 2 and 3/6 at 9PM

How much : R $ 30,00, R $ 15,00 and R $ 9,00

“I can’t breathe”, by Elmano Sancho (Portugal)

A theater actor and a former pornographic actress are hoping to understand the growing absence of intimacy, the urgent need to make everything visible, the feeling of suffocation and indifference, widespread fatigue and above all, they try to avoid The announced end of mystery and illusion in their lives.

Authorship and Staging : Elmano Sancho / Support for dramaturgy : Rui Catalão / Interpretation : Cheila Lima and Elmano Sancho

Rating : 18 years old

Where : Auditorium

When : 6 and 7/6 at 9:30 p.m.

How much : R $ 30,00, R $ 15,00 and R $ 9,00

 

“The Three Sisters (Making Of)”, from Grupo Teatrão (Portugal)

Irina, Macha, Olga, André e Verchinin estão na sala de estar de uma casa-fantasma. As perguntas de Anton Tchekhov (1860-1904) nesse texto, são feitas por todos nós:  O que se pode construir depois da destruição? O que se pode querer? O que se pode sonhar? Vivemos e revivemos a história desta família, porque afinal tudo lá nos é familiar.  O texto é construído a partir da obra “Três Irmãs”, do escritor russo.

Encenação: Marco Antonio Rodrigues / Elenco: Inês Mourão, Isabel Craveiro, João Santos, Margarida Sousa, Rui Raposo / Elenco de apoio: Miguel Rocha e João Amorim.

Classificação: 12 anos

Onde: Teatro

Quando: 10/6, às 21h, e 11/6, domingo, às 18h

Quanto: R$ 30,00, R$ 15,00 e R$ 9,00

“Qual é a sentença? A mulher que Matou a Diferença”, do Grupo Katchoro Kupalucha

(Moçambique)

Num tribunal, não se sabe bem onde, uma mulher é julgada por ter matado a diferença. Por ter tido a coragem de gritar um basta à sujeição e à submissão, em que durante séculos as mulheres eram sempre condenadas. Antes de se ditar a sentença, em jeito de protesto, ela faz um monólogo da sua dor. Conta as peripécias da sua vida. Com ela, o público revive o drama da mulher num mundo governado pela cegueira do machismo.

Texto e direção: Guilherme Roda / Elenco: Assucena Daniel e Castigo dos Santos

Classificação: 14 anos

Onde: Auditório

Quando: 3/6, às 19h30, e 4/6, às 18h30

Quanto: R$ 30,00, R$ 15,00 e R$ 9,00

 

“Rostos de Loanda, Luanda”, do Grupo Colectivo Miragens (Angola)

A peça narra a história de rostos que marcaram a cidade de Loanda, hoje conhecida como Luanda. Retrata a vida de João Muleta, um deficiente que, após se embriagar, vê figuras importantes que marcaram a história da cidade. Em suas alucinações, aparecem Salvador Correia de Sá e Benevides, Dom Miguel de Melo, o fundador da cidade, Paulo Dias de Novais, o Grupo Ngola Ritmos, os músicos Urbano de Castro, Minguito, Luís Visconde, entre outros. Um misto de história e realidade que marcaram a sociedade angolana e que são retratadas por estas figuras.

Texto e encenação: Walter Cristóvão /Interpretação: Wime Braúlio, Luís da Costa, Elizabeth Rodrigues, Rodrigo Fernandes, Eliseu Diogo, José Teixeira, Serafina Muhongo, Rosa Sousa, Mariana António, Sizainga Francisco e Sidónio Domingos

Classificação: 14 anos

Onde: Teatro

Quando: dias 7 e 8/6, às 21h

Quanto: R$ 30,00, R$ 15,00 e R$ 9,00

 

“Teorema do Silêncio”, do Grupo de Teatro do Centro Cultural Português do Mindelo

 (Cabo Verde)

O espetáculo trata do abuso sexual de menores. Em sua dramaturgia, não permite que o público fique neutro a esta temática. Abordando objetivamente o silêncio sobre a violência, fala de abuso e de morte – da alma e do corpo – como coisas reais e comuns. A partir deste assunto, o espetáculo promove o direito à recusa de toda espécie de manipulações corporais e espirituais invasivas.

Texto: Caplan Neves / Encenação, Cenografia e Direção Artística: João Branco / Interpretação: João Branco e Janaina Alves

Classificação: 12 anos

Onde: Auditório

Quando: 9/6 – sexta, às 21h30 / 10/6  – sábado às 19h30

Quanto: R$ 30,00, R$ 15,00 e R$ 9,00

Atividades de formação

As inscrições serão feitas na Central de Atendimento do Sesc Ipiranga a partir do dia 2/6. Para maiores de 16 anos.

Bate-papo

Mesa de Diretores

Com Rui Madeira (Portugal), Eduardo Tolentino (Brasil) e Marco Antonio Rodrigues (Brasil). Mediação de Arieta Correa.

Bate-papo entre três diretores teatrais que terão trabalhos apresentados na mostra Yesu Luso – Teatro em Língua Portuguesa. Na pauta, o processo de desenvolvimento de seus trabalhos realizados em outros países lusófonos. Também serão abordadas as impressões trocadas, experiências, dificuldades e descobertas destes intercâmbios.

Onde: Convivência

Quando: 2/6, sexta, às 15h

Quanto: Grátis

Bate-papo

Cena Lusófona

Com Diaz Santana (Moçambique), Elmano Sancho (Portugal), João Branco (Cabo Verde) e José Teixeira (Angola). Mediação de Arieta Correa. Conversa entre artistas de diferentes culturas, debatendo sobre suas expressões lusófonas no teatro e a importância da propagação em outros países falantes da língua portuguesa.

Onde: Convivência

Quando: 10/6, sábado, às 15h

Quanto: Grátis

Oficina

Making Of – Oficina de interpretação a partir de As Três Irmãs

Com Isabel Craveiro e Marco Antonio Rodrigues.

Ação desenvolvida a partir da versão de “Três Irmãs”, de Anton Tchekhov, gerada no processo entre o encenador brasileiro Marco Antonio Rodrigues e o coletivo português Teatrão. Nesta versão, criada sob a tensão de um momento crítico para Portugal, o espetáculo circula em quatro atos, por quatro espaços: uma repartição pública, um local em que a arquitetura contemporânea se confronta com a ruína, um espaço militar e o jardim do teatro. O trabalho com os participantes se dará a partir de um fragmento do texto do segundo ato e partindo de fotografias deles, que marquem momentos importantes tanto para suas vidas quanto para o país.

Onde: Espaço de Tecnologias e Artes

Quando: 8 e 9/6, quinta e sexta, às 19h

Quanto: Grátis / 20 vagas

 

Encontro

O Teatro Português e o Contexto Socioeconômico
Com Rui Vieira Nery
O encontro retoma o debate da conferência “Cultura e Neoliberalismo”, parte integrante de um ciclo mais vasto denominado “CASA/TERRITÓRIO: Sujeito, Democracia e Pertença”, desenvolvido a partir da produção “As Três Irmãs (Making Of)”. Neste encontro, serão debatidas questões acerca da contemporaneidade e a forma como a Arte pode criar brechas de discussão e alternativas a uma construção hegemônica do mundo.
Onde: Teatro

Quando: 11/6, domingo, às 15h

Quanto: Grátis

 

YESU LUSO – TEATRO EM LÍNGUA PORTUGUESA

De 2/06 a 11/06. Teatro (200 lugares)

Ingressos: R$ 9,00 a R$30,00

 

Sesc Ipiranga: Rua Bom Pastor, 822 – Ipiranga

Telephone – (11) 3340-2000 – www.sescsp.org.br/ipiranga

Access for disabled

(There is no parking)

Tickets on sale through the portal  www.sescsp.org.br  or at the box offices of the units

Box office Sesc Ipiranga  – Tuesday to Friday from 12h to 21h; Saturdays, from 10h to 21h30; Sundays and holidays from 10am to 6pm

Jornalista campineiro lança projeto que une contos e fotografias

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Foto e texto: divulgação

Misturar de forma coesa e dinâmica a literatura com a fotografia. Esse foi um dos principais objetivos do jornalista, fotógrafo e escritor Roniel Felipe, que na próxima segunda-feira, dia 05 de junho, inicia uma nova empreitada.

Intitulado “Coisas que nunca contei mas por sorte fotografei”, o projeto fotoliterário idealizado pelo campineiro é composto de 12 contos e 24 fotografias. A política brasileira, as relações modernas e a terceira idade estão entre alguns dos temas expostos em 168 páginas.

“O maior desafio foi encontrar pessoas que se encaixassem no papel das personagens e que realmente topassem ser fotografadas como tal”, explica Roniel, que também coleciona trabalhos em revistas como Exame, Info, Você S/A, Raça Brasil e jornais diversos como Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, entre outros. O projeto fotoliterário é a terceira obra de Felipe, que iniciou na literatura com o livro-reportagem “Negros Heróis: histórias que não estão no gibi”, em 2013. “Contos Primários de um Mundo Ordinário”, parceria com o ilustrador Junião, lançada em 2015, deu sequência à carreira do autor.

A obra, que é produzida de forma independente e conta com a participação do designer gráfico e tipógrafo Crystian Cruz (QG) e do jornalista Fabio Peixoto (Viagem e Turismo), será financiada pela plataforma de crowdfunding Catarse.

Mais informações no site www.catarse.me/coisasquenunca.

ONG baiana faz parceria com Facebook para ajudar jovens empreendedores da periferia

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Foto: Desabafo Social

Cada vez mais vemos iniciativas que estimulam a comunidade negra e empreender, mas são raros os casos onde grandes empresas se envolvem no processo. A ONG baiana Desabado Social fechou uma parceria com o Facebook para que jovens negros que queiram tirar seu negócio do papel, consigam acesso aos cursos oferecidos pela rede social, mas essa é apenas uma das partes do projeto ” Inventividade: Empreendedorismo e Marketing Digital”.

“ O Inventividades vem para potencializar através de workshops e premiações,  práticas empreendedoras de jovens, preferencialmente negros. É o momento que compartilhamos as ferramentas e alguns caminhos possíveis que passam pela visibilidade, credibilidade e dinheiro”, explica Monique Evelle fundadora do Desabafo Social e repórter do programa Profissão Repórter, da Rede Globo.

O projeto se divide em workshops e premiações. Tudo por apenas 20 reais.Os encontros presenciais serão na NOSSA: Casa Colaborativa, no Rio Vermelho em Salvador.

Mais informações e inscrições pelo Sympla.

 

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