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Negras do Nordeste: Gabrielly Louise é uma das 5 mais lindas do Ceará

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Fotos: Divulgação

Finalmente mulheres negras descobriram que concursos de beleza também são para elas e vemos mais rostos escuros e cabelos crespos em eventos pelo Brasil.

O nosso colaborador, o estilista curitibano Luiz Mendonça entrevistou Gabrielly Louise, a Missa Messejana 2017 que adora orientar outras mulheres negras à valorizar sua beleza. “Quero passar para elas que eu passei pela a mesma coisa, e lutei para ser reconhecida do jeito que eu sou” diz Louise que ficou em quinto lugar no concurso de Miss Ceará deste ano.

Fotos: Instagram

Sempre sonhou ser miss?

Não. Nunca tive o sonho de ser miss. Sempre achei algo muito superficial, prezava só a beleza, não tinha nada que chamasse minha atenção. Mas com o tempo o conceito veio mudando e cada vez mais o mundo miss se fez presente nas minhas redes sociais, amigas tornando misses.. E por uma diversão resolvi participar de um concurso do meu bairro em que fiquei em segundo lugar. Mas surgiu um convite que me deixou muito motivada a dar um passo mais fundo nesse meio miss.

Após o concurso, uma das organizadoras  estava assistindo e me fez o convite a participar do Miss Ceará. Confesso que fiquei muito indecisa, pois não sabia nada sobre o mundo miss. Mas aceitei, e me dediquei o máximo que pude para aprender o que é preciso para ser uma miss.


Tem consciência que sua imagem e referência pra meninas e jovens negras?

Não tenho muita consciência. Até me vejo surpresa quando algumas meninas veem falar no privado me elogiando, me pedindo um pouco de atenção. Mas eu amo essas mensagens, me motivam cada vez mais, principalmente quando são negras.

Já me senti muito excluída e sei como algumas meninas se sentem. Quero passar para elas que eu passei pela a mesma coisa, e lutei para ser reconhecida do jeito que eu sou.


Já sentiu ser vítima de preconceito? Como lidou com a situação?

Sim. Quando criança sofria muito com apelidos na escola. Mas nunca quis mudar meu visual ou minha personalidade por mais que ficasse magoada. Quando consegui realizar um desejo que tinha a tempos, que era entrar no mundo da moda. Consegui que me OLHASSEM De outra maneira, como ícone de mulher negra, mas quando entrei na competição para ser miss Ceará me veio um susto , recebi críticas e muitas mensagens de racismo, me deixou triste e espantada pela forma como que as pessoas falavam e se escondiam. Também recebi muitos elogios e mensagens de força, isso fez com que eu deixasse todo o abalo de lado e continuasse focada no meu objetivo.

Como foi a experiência em representar sua cidade no miss Ceará?

A experiência foi incrível de participar do Miss Ceará, senti sentimentos que não conhecia. Conheci pessoas maravilhosas. E pra mim valeu muito a pena, pois alcancei mais do que eu esperava e me sinto de dever cumprido, para uma primeira vez eu me sinto vitoriosa!


Quais suas referências de beleza?

Eu poderia falar Beyoncé, pois gosto muito da artista, pessoa e as ideias que ela tem, mas para mim toda mulher dona de si , que se faz firme em frente de qualquer situação, que se criam uma imagem que ela não é, e ela vai lá e mostra que estão errado, enfatizar novamente as negras pois as lutas diárias são constantes.

 

Série de fotografias denuncia o racismo e silenciamento sofrido pela mulher preta

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fotografia: Rás Akanni

A imagem acima faz parte da obra “O embranquecimento da mulher preta através da estética” que, por sua vez, faz parte do projeto fotográfico  “Racismo em percurso”, realizado pelo fotógrafo Rás Akanni, com o objetivo de aborda as diversas facetas do racismo e suas consequências no corpo negro.

Rás se juntou a maquiadora Carol Romero a fim de criar as fotos que estão disponíveis na página “Afrotografia”. As imagens, que trazem elementos provocativos acerca do racismo e em embranquecimento,  já alcançaram mais de 40 mil pessoas.

O objetivo é invocar na pessoa negra a memória de cada momento vivido em que ela tenha sido potencialmente silenciada, ou embranquecida esteticamente para se tornar aceita a em algum grupo, uma vez que a ideia social de beleza é racista e exclui a estética negra.

“ É importante acentuar que o mercado da beleza ainda tem resquícios eugenistas, onde os processos de desenvolvimento e promoção dos produtos tem foco em peles claras, em corpos magros ou robustos(…). Por este motivo escolhemos uma modelo com a melanina acentuada, pois o mercado não olha para estas mulheres com o potencial de consumo. Mulheres pretas, gordas e retintas não são vistas como concepção de beleza”, afirma Carol.

Para ver a todas as fotos que compõem “O embranquecimento da mulher preta através da estética”, acesse a página  “Afrotografia” no Facebook.

“Marcha de Mulheres Negras e Indígenas” acontece dia 25 de julho em São Paulo

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No dia 25 de julho é comemorado o dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha. O dia foi estabelecido como um marco na luta das mulheres negras por justiça e igualdade social.

Aproveitando esta data o coletivo independente “Marcha das Mulheres Negras de São Paulo” convoca a população para a “Marcha de Mulheres Negras e Indígenas por nós, por todas nós, pelo bem viver”.

O coletivo ajudou a construir a “Marcha das Mulheres Negras contra o Racismo, a violência e pelo Bem Viver”, que levou cerca de 50.000 mulheres a Brasília. Também foi responsável por organizar esta marcha, pela primeira vez, na cidade de São Paulo, em 2016, também no dia 25 de Julho, levando mais de 3.000 mulheres pelas ruas do centro da cidade.

O objetivo da marcha é que, unida, a população lute por uma sociedade igualitária, livre de racismo, machismo, luta de classe, fobias e ódios de todas as ordens; uma vez que o movimento acredita que as mulheres, em especial as mulheres negras, sempre foram protagonistas dos movimentos por mudanças sociais.

A “Marcha de Mulheres Negras e Indígenas” terá concentração na Praça Roosevelt, a partir das 17h, no dia 25 de julho. O ato contará com as presenças do grupo Ilú Obá De Min, LuanHansen, Mc Sophia, Levante Mulher, roda de Capoeira e Jongo, além de diversas intervenções artísticas e falas de Coletivos. Encerramento no Largo do Paissandu.

“Gusmão: O Anjo Negro e sua legião”: peça remonta vida e carreira de um grande artista negro

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Mário Gusmão

Mário Gusmão foi um ator e dançarino que viveu entre 1928 e 1996. Ele também foi o primeiro negro a se formar pela Escola de Teatro na Universidade Federal da Bahia .  A história desse artista será remontada pela Companhia de Teatro da UFBA, com o espetáculo “Gusmão – O Anjo Negro e sua Legião”.

Com dramaturgia e direção de Tom Conceição, o espetáculo traça uma linha de fatos que tem início na Cidade de Cachoeira, onde Mário nasceu.  A cronologia continua com referências às mulheres da Irmandade da Boa Morte, às feiras livres e ao Samba do Recôncavo. A montagem também passa por Salvador, na década de 50, expondo marcos da ascensão e da derrocada de Gusmão.

A estreia do espetáculo “Gusmão: O Anjo Negro e sua legião” acontece dia 27 de julho, às 19h, no Teatro Martim Gonçalves (Escola de Teatro  da UFBA, no bairro do Canela, Salvador – BA). A montagem fica em cartaz até o dia 13 de agosto, com entrada gratuita.

Saiba mais informações na página da peça no Facebook.

Espetáculo “Lívia” faz conexão com a ancestralidade por meio de uma história de amor

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Imagine assistir a história de amor – encontros, desencontros, realizações, sonhos… – da adolescência a velhice, de um casal negro. Isso e mais é o que você verá assistindo à peça “Lívia”, espetáculo em cartaz aos sábados às 21h e domingo às 20h, no teatro Parlapatões (Praça Roosveld, 158, Consolação – SP).

“Lívia”, que conta com os atores Sol Menezzes e Licínio Januário, trata da afetividade entre pessoas negras de maneira singular e subjetiva.

“Entendemos que a cor da nossa pele torna nossos corpos um corpo político, cheio de histórias e significados. Um corpo que só pelo simples fato de existir, já fala! E como fala! Esse foi o nosso ponto de partida para discutir a afetividade negra em Lívia. Esse corpo preto e ancestral que carrega a herança do matriarcado, celebrações e afetividades. E em Lívia, as conexões com tal herança são feitas pelo próprio espectador, através da identificação com esses corpos”, conta Licínio, que dá vida ao personagem Felipe.

No pós-peça os atores também têm aberto espaço para a discussão sobre o protagonismo negro na arte. Foi assim no ultimo final de semana, onde, além dos atores da peça, outros atores negros foram convidados para compor esse debate tão necessário. “A proporção que o evento tomou foi uma grande e linda surpresa para nós. Ver o teatro lotado de pretos e pretas, emocionados ao final do espetáculo e sedentos pelo nosso bate-papo sobre protagonismo negro, é o que nos mostra, cada vez, mais que estamos no caminho certo”, comemora o ator.

O espetáculo “Lívia” tem temporada em São Paulo até o dia 30 de julho. Pra saber mais sobre a peça acesse a página da organização no Facebook.

O equivoco na ideia de “representatividade”

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John Boyega para GQ

John Boyega, o Fin de “Star Wars”, é o “garoto da capa” da edição de julho da revista GQ dos Estados Unidos. Em entrevista o ator se refere a obras populares, como “Senhor do Aneis” e “Game of Thrones”, onde não há nenhum personagem negro em destaque e, na verdade, nessas obras é até mesmo difícil se lembrar de um personagem negro que participe, até mesmo de forma secundária.

Em um dos trechos da entrevista, John declara: “Não tem nenhuma pessoa negra em Game of Thrones. Você também não consegue ver uma pessoa negra em O Senhor dos Anéis. Eu não estou pagando pra assistir o mesmo tipo de pessoa toda vez no cinema. Nós vemos pessoas de diferentes culturas e lugares todos os dias. Ainda que você seja um racista, você tem de conviver com isso”.

O que ele disse faz todo sentido, não faz? Bom, pra muita gente não. Cometi o erro de ler os comentários em um site “nerd” que publicou a matéria sobre a declaração do ator, e adivinhem? Tinha muita gente pra dizer que era “palhaçada”, “mimimi”, que as reclamações por representatividade estão “passando dos limites”.

Mais que isso, na própria matéria, o autor da a entender que, na verdade, a falta de atores negros nessas obras se dá pelo contexto das mesmas, por se passarem em épocas medievais e coisas do tipo. Fiquei pensando sobre isso…

Me respondam vocês: Elfos existem ou existiram? Dragões existem ou existiram? Mulheres que possuem ovos de dragões existem ou já existiram? Hobits existem ou já existiram? Conseguem perceber que para um mundo de fantasia não há limites, mas para pensar em personagens negros há? Dá pra pensar em mil e uma raças diferentes, dá pra criar dialetos inexistentes, dá pra criar cidades, países e até continentes, mas NÃO DÁ pra colocar personagens negros porque aí, JÁ É DEMAIS!

E aí é que mora o erro! As pessoas não conseguem pensar em um personagem negro como simples característica. Sempre que falamos em papeis para pessoas negras o público e até autores pensam logo em “preenche a cota da representatividade”, como se ser negro(a) fosse algo anormal demais, além da imaginação.

O anormal é simplesmente não haverem pessoas negras! Porque nós EXISTIMOS! E o natural é que nós estejamos em diversos lugares, inclusive no cinema, na TV, no teatro e etc. Não deveria incomodar só a nós, não deveria ser uma questão de “cota” e sim de naturalidade, de existência.

Não há limite pra representatividade, porque ela não é feita pra ser migalha. Nós, pessoas negras, podemos e devemos questionar o porquê de nosso apagamento nessas histórias, e simplesmente dizer que o autor “não era racista, muito pelo contrário”, não faz diferença, se sua obra mostra o oposto. E assistir a essas produções, que não dão visibilidade nenhuma a pessoas negras, e achar que está tudo normal, é sim racista.

Evento de férias para crianças negras celebra a ancestralidade e liberdade

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A liberdade, em termos cronológicos é algo muito recente na história dos negros brasileiros. Se pensarmos que há 129 anos atrás não éramos livres, podemos constatar que nosso avós e bisavós estavam envolvidos parcial ou integralmente  no maior sistema de exploração humana da história da humanidade. E esse é um dos motivos para se celebrar quando nos unimos e celebramos nosso progresso, enquanto famílias negras, a despeito do racismo e opressão.

Estive intensamente envolvida na realização do Quilombinho. Um evento de férias afrocentrado,mas aberto para todo mundo, que aconteceu nesse final de semana de 15 e 16 de de julho, no Centro de Culturas Negras do Jabaquara, em São Paulo.

Fotos Quilombinho SP 2017
Foto: Reprodução Facebook

A proposta do evento, originalmente criado pela ONG Instituto das Pretas do ES,  foi realizar atividades com influência africana ou afro-brasileira para crianças e suas famílias. E foi uma grande festa. Novas amizades surgindo entre os pais, mães, filhos e até avós. Pratos doces e salgados trazidos por essas famílias foram divididos coletivamente, o que configurou ao evento um forte senso de comunidade.

Fotos Quilombinho SP 2017
Fotos: Reprodução Facebook

Não é sempre que vemos negros de classe média se reunindo com outras famílias e a programação foi elaborada para atender a demanda desses pais e filhos.

Tivemos professores, pedagogos, empresários, educadores e artistas em contato direto com os presentes, ensinando cultura negra, a nossa relevância para o Brasil e para o mundo, além de trazerem o conceito de ancestralidade para uma geração tão eletrônica como a das nossas crianças.

#quilombinhosp crianças aprendem sobre os gênios da humanidade negros com o professor Carlos Machado.

Posted by Site Mundo Negro on Saturday, July 15, 2017

O evento aconteceu sem patrocínio e sobrou alimento e diversão para todo mundo. A comunidade negra vive um novo momento. Apesar de a maior parte ainda estar em situações de vulnerabilidade e pobreza há um número crescente de famílias que são economicamente ativas, consomem e querem o melhor para os seus filhos. Não podemos invisibilizar essas pessoas, elas são muitas e as responsáveis em criar as crianças que já tem um acesso à educação melhor do que a dos nossos pais e que serão a voz da comunidade negra no futuro.

Fotos Quilombinho SP 2017
Foto: Reprodução Facebook

Elevar a auto-estima por meio de encontros e celebração, era o que nossos ancestrais em África faziam. Comemorar a liberdade e a prosperidade  é necessário para nos mantermos firmes em um mundo ainda tão difícil para nós negros.

Não nos sintamos culpados por sermos felizes.

Oficina de danças típicas da Guiné acontece nesse final de semana

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Guiné

O ‘Fim de Semana em Família’, evento organizado pelo ‘Centro Itaú Cultural’, tem atrações especiais para o fim de semana dos dias 22 e 23 de julho. Além do ‘Cantinho da Leitura’ e a ‘Feirinha de Troca’, que já são recorrentes no evento, o mesmo contara com a presença de Mariama Camara.

Mariama é dançarina, percussionista, cantora, coreógrafa e professora; nascida em Guiné, a artista vive no Brasil à nove anos. Ela terá a missão de ministrar a oficina de Danças étnicas da Guiné e, logo após, apresentar o espetáculo ‘Langnifan África (A união dá a força)’.

O objetivo da oficina é inserir os participantes, crianças e adultos, a cultura africana. Sendo assim, junto aos passos e a música, serão também apresentados os instrumentos típicos, como djembe, dunun, sangban, kenkeni. E, na última etapa da oficina, haverá uma pequena aula sobre a história e lendas dos povos na África do Oeste.

Já o espetáculo, tem como objetivo proporcionar à plateia uma viajem pelo universo da cultura africana tradicional Sussu e promover uma troca de experiências culturais. A apresentação traz velhos provérbios do continente africano, como Tiriba; além de cerimônia para festejar a alegria entre os povos, e Yankadi, dança de sedução para jovens homens e mulheres, por meio dos cantos, ritmos e danças.

Tanto no sábado, quanto no domingo, a oficina de danças da Guiné ocorre a partis às 14h, com classificação livre. A entrada é gratuita, e a inscrição será realizada a partir das 13h30. As vagas são limitadas: 40 crianças, com um acompanhante cada.

O espetáculo ‘Langnifan África (A união dá a força)’, tem início às 16h, entrada franca, com ingressos sendo distribuídos a partir das 14h.

Todas as atividades do ‘Fim de Semana em Família’ acontecem no Centro Itaú Cultural (Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô – SP).

O ‘Fim de Semana em Família’, evento organizado pelo ‘Centro Itaú Cultural’, tem atrações especiais para o fim de semana dos dias 22 e 23 de julho. Além do ‘Cantinho da Leitura’ e a ‘Feirinha de Troca’, que já são recorrentes no evento, o mesmo contara com a presença de Mariama Camara.

Mariama é dançarina, percussionista, cantora, coreógrafa e professora; nascida em Guiné, a artista vive no Brasil à nove anos. Ela terá a missão de ministrar a oficina de Danças étnicas da Guiné e, logo após, apresentar o espetáculo ‘Langnifan África (A união dá a força)’.

O objetivo da oficina é inserir os participantes, crianças e adultos, a cultura africana. Sendo assim, junto aos passos e a música, serão também apresentados os instrumentos típicos, como djembe, dunun, sangban, kenkeni. E, na última etapa da oficina, haverá uma pequena aula sobre a história e lendas dos povos na África do Oeste.

Já o espetáculo, tem como objetivo proporcionar à plateia uma viajem pelo universo da cultura africana tradicional Sussu e promover uma troca de experiências culturais. A apresentação traz velhos provérbios do continente africano, como Tiriba; além de cerimônia para festejar a alegria entre os povos, e Yankadi, dança de sedução para jovens homens e mulheres, por meio dos cantos, ritmos e danças.

Tanto no sábado, quanto no domingo, a oficina de danças da Guiné ocorre a partis às 14h, com classificação livre. A entrada é gratuita, e a inscrição será realizada a partir das 13h30. As vagas são limitadas: 40 crianças, com um acompanhante cada.

O espetáculo ‘Langnifan África (A união dá a força)’, tem início às 16h, entrada franca, com ingressos sendo distribuídos a partir das 14h.

Todas as atividades do ‘Fim de Semana em Família’ acontecem no Centro Itaú Cultural (Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô – SP).

#BlackLove Se casam em Julho: Nunca é tarde para o amor

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Foto: giannasnellphotography.com

Para aqueles que dizem que estão velhos demais, ocupados demais ou até sem esperança para encontrar um novo amor, essa história é inspiradora.  Cleveland Wilson, 70 anos e Lucinda Myers, 60 anos frequentavam a mesma igreja e se paqueraram durante 3 anos. Eles são do Estado do Alabama nos EUA.

Lucinda ouviu que tinha um “admirador secreto”. Então ela começou a caprichar no look para ir a igreja às sextas, esperando que o seu fã se aproximasse dela e não ao contrário. Tudo mudou quando Wilson teve um problema, se ausentou da igreja e Lucinda sentiu muito a sua falta.

Quando Wilson retornou, ela resolveu ir até ele e abrir seu coração “Eu não tenho visto seu lindo sorriso ultimamente”, disse ela. Eles começaram a namorar pouco depois e um mês após o início do romance ele a pediu em casamento.

Foto: giannasnellphotography.com

Murphy foi casado por 41 anos até o falecimento da sua esposa em 2013. Ele não estava procurando por um novo relacionamento, mas disse que simplesmente aconteceu. “Eu sei que ela foi enviada por Deus, ela era o que eu precisava para ter equilíbrio na vida novamente”.

A filha de Lucinda fez uma sessão de fotos para comemorar o noivado e algumas fotos viralizaram nos EUA e não é para menos, eles formam um casal lindo provando que o amor não tem idade.

Curso online sobre Feminismo Negro está com inscrições abertas

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O Coletivo Di Jejê oferece, de forma inédita, a oportunidade de estudar o feminismo negro, segundo a ótica de autoras brasileiras contemporâneas, em um curso online.

O objetivo do curso é compreender a contribuição das três intelectuais para os campos de estudo sobre a mulher negra e o feminismo negro no Brasil. São elas: Belinda Paiva de Brito, Djamila Ribeiro e Sueli Carneiro.

Belinda Paiva de Brito é coordenadora do Instituto Odara e membro efetiva do secretariado da ONU Mulher. Djamila Ribeiro é mestra em Filosofia Politica pela Universidade Federal de São Paulo, ex-secretária adjunta de direitos humanos da Cidade de São Paulo. Sueli Carneiro é uma importante militante do Movimento Negro em nosso país e fundadora do Instituto Geledes, um centro de referencia sobre a mulher negra em todo o Brasil.

O curso online, que conta com 33 vagas, ocorre entre os dias 10 de Agosto e 30 de Outubro. O mesmo acontecerá numa plataforma virtual, com carga horária de 90 horas, com certificação ao final, no valor de R$78. Para se inscrever, clique aqui.

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