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Escola e Racismo, atenção para essa questão!

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 Em vídeo recente, o cientista social e professor, Rodrigo França, deu dicas de como proteger as nossas crianças do racismo na escola. Ele inicia o vídeo questionando:  “Quantas vezes nós professores, já falávamos que o erro é pedagógico? Que tipo de criança que pode errar? Onde nós teremos paciência para educar? Para respeitar o processo de ensino-aprendizagem.”

As crianças também aprendem por meio das cores a classificar pessoas e suas ocupações na sociedade. Pensando nisso, precisamos promover a #diversidade na #escola em que as #crianças estudam e pode começar de forma simples, com intervenções pequenas. França esclarece que: “Se uma sociedade é  RACISTA, as suas instituições vão reproduzir esse tipo de mazela social e a escola não vai fugir disso. O professor, a professora ou qualquer pessoa que está dentro da comunidade educacional, ela pode muito bem reproduzir tais valores, principalmente com nossas crianças.”

Nas escolas há sempre ilustrações de crianças nas paredes, no material didático, observe se nas ilustrações há diversidade nas representações com, negros, indígenas, orientais, deficientes. Você pode sugerir novas ilustrações para as paredes dos ambientes da escola e se voluntariar para ajudar nessas pinturas e ilustrações. “Como estão os personagens negros e negras, dentro dos livros educacionais do seu filho? Se tiver nesse livro personagens onde, exclusivamente, os negros e as negras estão numa condição subalterna, isso vai ser danoso. Isso vai fazer com que seu filho, ou sua filha não tenha uma grande referência de poder político, econômico e social das pessoas negras”, alerta o professor

Outra atenção que você pode ter é em relação a existência de diversidade entre os profissionais. O quadro de #professores, direção, administração, coordenação é formado por profissionais negros ou a escola só reproduz a regra de estrutura racista que vemos na sociedade: brancos em posições de poder e negros em posição de serventes? Você pode verificar na administração da escola se há alguma #política de diversidade para a contração de profissionais.

Há também a possibilidade de verificar como é a aplicação da lei 10.639 que estabelece a obrigatoriedade do ensino de conteúdos de História da África e dos negros no Brasil em todo o currículo dos sistemas de ensino escolar. Você pode se voluntariar para dar uma aula sobre #CulturaNegra. Lembrando que a aplicação dessa lei deve fazer parte do currículo e não ser apenas um projeto realizado uma vez por ano pela escola.

No vídeo Rodrigo também alerta sobre o material escolar: Uma das questões mais delicadas é o “LÁPIS DE COR DE PELE”, que é sempre uma coloração mais rosada, mais embranquecida. Como é possível uma criança amar a sua coloração se essa coloração é apagada, ela é anulada, ela é embranquecida?

Outra sugestão é criar junto com a escola um protocolo de ações quando há casos de #racismo ou #bullying com as crianças.

Essas são só algumas sugestões. É importante tomarmos para nós a responsabilidade de tornar os espaços que nossas crianças frequentam mais diverso, dessa forma, há uma possibilidade maior dessas crianças não reproduzirem o racismo que vemos na sociedade.

O professor Rodrigo França ainda faz um último alerta: “Hoje diversas marcas estão atentas a essa pauta, mas isso não é o suficiente, OBSERVE! Fique de olho no trabalho da sua filha, do seu filho, no livro escolar, OBSERVE! como colocam a população negra no ambiente escolar!”

De massagistas à médicos: baianos criam plataforma para unir pacientes à profissionais negros da área da saúde

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É sobre Black Money, mas é sobre representatividade também. Só quem já se consultou com um profissional negro quando estava lidando com algum problema da saúde sabe a diferença. Não há preterimento, preconceito ou racismo. O sentir-se à vontade sendo atendido por alguém parecido com você, faz muita diferença.

De olho nessa necessidade de unir profissionais e pacientes negros, o dentista, Arthur Lima e o jornalista Igor Leonardo,  ambos baianos, se uniram para lançar o AfroSaúde. Ainda em fase de cadastro, o projeto tem previsão de ser lançado como aplicativo para celular no Dia da Consciência Negra.

Por meio da plataforma, que estará disponível na versão web e também para dispositivos móveis, profissionais de saúde negros podem ser encontrados de maneira fácil e rápida. O paciente poderá, além de se cadastrar, agendar consultas, enviar mensagem, indicar profissionais, avaliar o serviço, dentre outras funções.

O dentista Arthur Lima fundador do AfroSaúde (camisa rosa) e seu sócio e co-fundador, o jornalista Igor Leonardo. (Fotos: Divulgação)

“Entendemos que a comunidade negra tem especificidades que envolvem tanto a saúde, quanto questões relacionadas à representatividade no mercado de trabalho. Neste sentido, os profissionais negros acolhem e compreendem as demandas desta população, fazendo com que o serviço seja prestado de forma mais humana e eficaz. A missão desta rede é contribuir para a redução da desigualdade social no mercado de trabalho em saúde, valorizar o profissional de saúde negro e estimular o Movimento Black Money”, afirma Arthur.

O projeto não é só para médicos. Podem se cadastrar gratuitamente qualquer profissional negro da área de saúde e pacientes de todo o Brasil, como médicos, dentistas, enfermeiros, nutricionistas, doulas, fisioterapeutas, esteticistas, dolas, dentre outras profissões.

Igor explica, que esses profissionais poderão acessar a plataforma na modalidade gratuita ou Premium, e além de poder ter muitos clientes requisitando seus serviços, o AfroSaúde ainda oferecerá outras vantagens. Para o paciente, o acesso é 100% gratuito.

Quem tiver interessado, seja como profissional, seja como paciente, já é possível acessar o projeto por meio do site e fazer seu cadastro por meio do site www.afrosaude.com.br

Depois de perder a mãe e 4 tias para o câncer de mama, jogador patrocinou mais de 500 mamografias

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Para honrar a memória de sua mãe e quatro tias vítimas de câncer de útero, o jogador da liga profissional de futebol americano NFL,  DeAngelo Willians, criou um fundação com seu nome para evitar que outras mulheres tenham o destino da sua família.

https://www.instagram.com/p/BxiWQf_JBen/?igshid=z2jmsugc19hj

Desde 2015, a Fundação DeAngelo Willians, que não tem fins lucrativos, bancou a mamografia de mais de 500 mulheres de baixa renda, sem  plano de saúde.

Caso o resultado de exame seja positivo, as mulheres ainda podem se beneficiar do programa “53 Strong for Sandra”, que cobre as consultas e tratamento do tumor.

Sandra era o nome da mãe de DeAngelo e 53 foi a idade que ela faleceu.

 

 

 

“Continue brilhando Rainha”: Halle Berry celebra a escolha Zoe Kravitz como Mulher Gato

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“Mensagem especial para a nova Mulher-Gato, a eternamente graciosa e extremamente durona, Zoe Kravitz! Continue brilhando Rainha e bem-vinda à família!”. Foi assim que Halle Berry elogiou a escalação da atriz Zoe Kravtiz como a nova Mulher Gato do próximo filme  do Batman interpretado pela primeira vez por Robert Pattison, o vampirão de Crepúsculo.

Halle Berry não fez uma Mulher Gato legendária, mas não podemos por conta disso diminuir a importância das mulheres negras em filmes de ação.

Eartha Kitt foi a primeira Mulher Gato de pele escura no cinema, atazanando o Batman em um longa de 1966.

Para quem nunca viu Zoe atuar, vale a pena conferir a série Big Little Lies da HBO, onde ela está incrível no papel de Bonnie Carlson, uma filha de um casal interracial, envolvida em uma trama criminal com várias mulheres brancas ricas.

Netflix e comediante loira deixam a desejar em documentário sobre privilégio branco

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O constrangimento do privilégio branco. Era isso que eu esperava ao assistir o documentário. Alô,Privilégio. Aqui é Chelsea, que entrou no extenso “cardápio”da Netflix.

Chelsea Handler, que apresenta e produz o documentário,  é uma famosa comediante americana, branca, loira, com um histórico de namorados negros, um deles o rapper 50 Cent e um passado profissional repleto de piadas racistas. Uma vez, ela disse que o filho vietnamita de Angelia Jolie seria “um terrível motorista, com unhas incríveis”. Um anão hispânico, também era um destaque de um programa de TV que ela apresentou por anos, sem contar que Uganda fazia parte do título de um dos seus livros, best-sellers, que ofendeu parte da comunidade afro-americana ( ela mesmo confessa hoje, que errou).

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O  primeiro romance interracial de Handler, faz parte desse filme e ele mostra bem algo que gera incômodo, pelo menos em mim, uma mulher negra: explorar as narrativas negras de pobreza e violência para justificar a temática do programa feito para educar brancos.

A disparidades raciais discutidas ao longo do documentário, soam como algo novo e talvez entrevistar pessoas branca ricas, geraria mais interesse de quem realmente precisa fazer parte da conversa.

Bom, mas não é papel dos documentários informar? Sim, obviamente, porém o conceito básico do privilégio branco é como a sociedade decide quem tem benefícios ou não, quem vence, perde, que é seguro, ou perigoso, quem é feio ou bonito, apenas pela cor da pele. Estamos falando sobre estruturas raciais criadas por pessoas brancas e elas que deveriam ser a maior parte das pessoas ouvidas no documentário e mais uma vez, no passam o microfone.

O autor Tim Wise, homem branco, autor do livro Dear White America, é uma das presenças brancas necessárias durante o doc. Ele traz falas importantes sabendo o seu lugar como homem branco, mas destacando sempre que as pessoas negras estão cansadas de falar sobre raça com eles. “Privilégio dos branco é um problema dos brancos. Se torna um problema para os negros, porque nós (brancos), não lidamos com isso” destaca o autor.

Uma reunião com republicanas brancas é o que fez o documentário valer um pouco a pena. Ouvir mulheres brancas falando basicamente sobre serem contra cotas e nem saberem o porquê disso, valeu pelos pouco 64 minutos do filme.

Uma delas , aliás, disse que nunca havia pensado que não ter medo de polícia, era um privilégio branco. E é isso, o se dar bem por ser branco, também está nos detalhes. Quando alguém vier com discurso do pobre branco sofredor, lembre-o disso.

No mais, fica a dúvida se brancos terão interesse em ver pessoas negras falando sobre suas questões. Convenhamos que se eles realmente quisessem, um programa desse talvez nem seria necessário.

Eu como negra me senti incomodada vendo mais do mesmo, chorei em alguns momentos, quando eu queria mesmo é me entreter vendo pessoas brancas se esforçando ou realmente interessadas em entender que pessoas negras usufruem, ainda em raros casos, de ferramentas de reparação e que privilégio negro, não existe.

Cinema Nosso oferece curso gratuito para estimular o empreendedorismo feminino

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O curso gratuito “Empoderamento e Cinema – Jovens Negras no Audiovisual”, oferecido pelo Cinema Nossa, está disponível a partir do dia 9 de novembro e se divide em três módulos específicos: documentário, ficção e produção de jogos e será voltado para mulheres negras de todo o estado do Rio de Janeiro. As inscrições podem ser feitas de 16 até o dia 25 de outubro, no site do Cinema Nosso ou nas redes sociais.

Nas atividades estão inclusos workshops, filmagem e edição dos produtos finais, núcleos criativos e script doctoring (mentorias de roteiro). Por fim, ocorrerá uma mostra com a exibição de todos os projetos.

Segundo a última pesquisa da Ancine – Diversidade de Gênero e Raça nos lançamentos brasileiros em 2016, a população se divide em recortes de gênero 48,5% de homens e 51,5% de mulheres. Destes 45,1% são brancos e 54% são negras, somente 0,90% se denominaram amarelas e indígenas. Também de acordo com a pesquisa, os dados revelaram que o número de diretoras negras de longas metragens com recorte de gênero e raça/cor foi de 0%. O mesmo acontece para roteiristas e produtoras executivas.

“Pensando no abismo social, o Cinema Nosso tem o objetivo de fomentar o senso crítico do ponto de vista estético e de conteúdo, em relação à produção audiovisual para jovens negras moradoras do Rio de Janeiro, criando uma identidade visual e estimulando o empoderamento delas. Além disso, o curso tem o intuito de promover o acesso democrático à produção, formação e empreendedorismo, logo, a inserção no mercado de trabalho”, afirma Mércia Britto, diretora do CN.

O projeto é patrocinado pela Amil, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria de Cultura e Lei Municipal de Incentivo a Cultura – Lei ISS. O evento de lançamento e captação de alunas para o curso acontece no Cinema Nosso, na Rua do Rezende, 80, Lapa – RJ, no dia 25 de outubro, às 17h30.

Décima edição do Animage traz mostra Africana de curtas-metragens

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A décima edição do Animage – Festival Internacional de Animação de Pernambuco chega com os melhores curtas e longas-metragens lançados no mundo a cada ano. Este ano as sessões estão distribuídas pela CAIXA Cultural Recife (programação gratuita), Cine São Luiz e Cinema da Fundação – Derby (preços populares), de 11 a 20 de outubro.

A programação do festival reforça a produção autoral e consolida uma identidade própria com ênfase na originalidade que se evidencia na Mostra Competitiva de curtas-metragens e estende pelas Mostras e Sessões Especiais de curtas e longas.

Pelo segundo ano consecutivo, o Animage abre um canal com a arte do cinema de animação do continente africano. Realizadores e realizadoras trazem uma expressividade autêntica, sincera e mostram tradições e contextos socioculturais de suas nações milenares. A sessão da Mostra Africana acontece neste domingo, dia 20, na CAIXA Cultural Recife, com entrada gratuita.

O Festival Animage é o único festival no Brasil que exibe mostra de filmes africanos de animação. A iniciativa em buscar a produção africana surgiu pois todos os anos a curadoria recebe muitas inscrições (este ano foram mais de 800) de filmes para participar da Mostra Competitiva.

A maioria dos filmes oferecidos na programação nunca chegaria à cidade se não fosse o festival, que oferece momentos de diversão e reflexão para plateias de todas as idades, além de promover intercâmbios artísticos com oficinas e atividades de formação. Artistas consagrados e revelações, que depois se tornaram grandes nomes, passaram pelo festival ao longo de uma década. O Animage sintoniza-se com a vanguarda artística e ao mesmo tempo resgata clássicos de riqueza inesgotável“, comenta Júlio Cavani, curador do festival.

Uma das importantes características do Animage é a presença expressiva de longas-metragens inéditos no Brasil em sua programação. Este ano também compõe a lista o clássico Meu Amigo Totoro, que o festival resgata após 30 anos do seu lançamento no Brasil.

A programação do Animage traz mostras especiais de curtas que apontam para o rico mosaico de técnicas e temas proporcionado pelo cinema de animação. Nesse décimo ano de existência, o festival reúne em duas sessões os curtas – metragens premiados nas categorias de Melhor Filme – Grande Prêmio Animage e Melhor Filme Infantil nas edições anteriores. Já as oficinas, apresentam como temas ministrados neste ano são Desenho Gestual com Kiana Naghshineh (da Alemanha), Animação com Recortes com Chia Beloto e Marila Catuária e, para as crianças, Animação Experimental com Bruno Cabús.

O Animage é realizado pela Rec-Beat produções com apoio da Prefeitura do Recife, Consulado Geral da França para o Nordeste em Recife, Instituto Francês do Brasil, Cinemateca da Embaixada da França no Brasil, Consulado Geral da República Federal da Alemanha no Recife, Cinema da Fundação e Cine São Luiz. Apoio Cultural CePE e patrocínio Caixa e Governo Federal.

Confira a programação completa clicando aqui.

Rene Silva é destaque na capa da revista Gol de outubro

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Os anos passam e Rene Silva tem ganhando ainda mais destaque no que faz. Desde a infância tem seu trabalho em evidência graças aos projetos que desenvolveu dentro e fora do Morro do Alemão. Em 2018, foi considerado um dos 100 negros com menos de 40 anos mais influentes do mundo.

Este mês Rene é destaque na capa da revista Gol, empresa de companhia aérea. Criou o do jornal “Voz das Comunidades” com o intuito de mostrar ao público a realidade da favela. Dentre os seus novos projetos, está a criação de um centro de capacitação que quer formar talentos dos mais diversos, dentro de comunidades.

Conheça um pouco da história de Rene no vídeo produzido pela Gol.

Conheça doutores negros para você seguir no Instagram

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Médicos negros ainda são a minoria, mas esse número vem crescendo cada vez mais. Eu já fui consultada por médicos negros duas vezes na vida e alegria foi perceptível para os dois lados.

Quer dar aquele moral aqueles que escolheram cuidar da saúde das pessoas como propósito de vida ou até quem sabe, marcar uma consulta com eles?

Siga alguns perfis do Instagram de médicos bem especiais. Se conhecer mais algum, cite nos comentários do nosso Instagram:

Dra Katleen Conceição é sem dúvida a médica negra mais famosa e querida do Brasil. Ela é dermatologista é a melhor especialista em pele negra do país.

https://www.instagram.com/p/B3kEVhBFmVo/

Dra Camila Rosa comanda um Setor de Pele negra em uma clínica na Zona Sul de São Paulo, o único da cidade.

https://www.instagram.com/p/BziuqwcnyPz/

A Dra Monalisa Nunes é dermatologista em formação e bem bloguerinha nas suas postagens cheia de autoestima e inspiração.

https://www.instagram.com/p/B2NZQa7JqJb/

Alan Carlos é Médico da Família mostra muita consciência racial em suas postagens.

Dra Larissa Cassiano é ginecologista e obstetra, especialista em Gestação de Alto Risco. Ela atende em São Paulo. Ver seu filho chegar ao mundo por meio de uma médica negra deve ser algo muito especial.

https://www.instagram.com/p/BzhLCJMFLp6/?igshid=50u9iq9s16tq

Dr. Fred Nicácio ficou famoso por atender com muito carinho pacientes idosos e com deficiência auditiva. Ele é do Rio de Janeiro.

https://www.instagram.com/p/B2pOzD4A-DZ/

Fake News contra Maju resulta em demissão de três funcionárias da Globo, diz noticiário

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A coluna do Daniel Castro precisa de fontes melhores. As pessoas ouvidas pelo jornalista para as notas de sua coluna com críticas sobre a atuação de Maju Coutinho como apresentadora do Jornal Hoje foram demitidas de acordo com noticiário “A tarde é sua”, da Rede TV.

De acordo com o programa, seriam três funcionárias, que infelizes com a escolha da jornalista abasteciam a imprensa com informações falsas, entre elas reuniões que nunca existiram onde a pauta seria a incompetência de Maju para permanecer no cargo. Seriam elas as pessoas que levantariam os “erros” da jornalista com a finalidade de difamá-la e ela faziam parte da equipe o Jornal Hoje.

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