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Baiana Nara Couto faz show de lançamento de ‘Contipurânia’, no Sesc Belenzinho

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Neste sábado (15), o Sesc Belenzinho receberá a artista baiana Nara Couto, para o lançamento do show Contipurânia. A artista, que nasceu no bairro do Curuzu, em Salvador, começou a pesquisar, ainda adolescente, sobre a relação da musicalidade baiana com o continente africano. Influenciada pelas batidas do bloco afro Ilê Aiyê, se especializou em dança afro-contemporânea.

https://www.instagram.com/p/B79F617F_8M/

 

Nara pesquisa culturas africanas e afro-brasileiras, e desenvolve um trabalho de investigação musical com base nos elementos culturais presentes na oralidade, fundidos às influências tecnológicas presentes na música contemporânea. Com Letieres Leite na direção musical, e Elisio Lopes Jr. na direção artística, o show Contipurânia rejeita o caminho de uma única história contada sobre a sua ancestralidade e identidade, com referência à cultura oral, a forma que os antepassados africanos, quando chegaram ao Brasil, pronunciavam as palavras portuguesas.

https://www.instagram.com/p/B7G0uXCFRZY/

“O projeto Contipurânia leva um nome que faz menção a reverência aos mais sábios, junto com o diálogo com o contemporâneo. Feito com base em uma pesquisa musical, a essência o trabalho leva o vislumbre de força e poder negro, junto com os elementos culturais fundidos na oralidade em destaque com a musicalidade”, explica Nara.

 

 

PretaHub lança documentário sobre os 18 anos da Feira Preta

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São 18 anos de fomento ao afroempreendedorismo, por meio da potência do trabalho de Adriana Barbosa, CEO da PretaHub e fundadora da Feira Preta. A empreendedora de 42 anos é quem conduz este minidocumentário #FeiraPretaFaz18 e conta sobre as dores e delícias de quase duas décadas de trabalho na organização do evento, realizado anualmente na cidade de São Paulo, e o seu impacto para a população negra no Brasil.

O filme, produzido pela Terra Preta Produções, reúne imagens da edição que celebrou os 18 anos da Feira, que recebeu mais de 35 mil pessoas, mais de 50 atrações, 170 empreendedores de 10 diferentes estados brasileiros, além de Gana e Senegal. Foram também mais de 300 postos de trabalho gerados na pré-produção e produção do evento
e mais de R$ 1,5 milhão de circulação monetária.

“Entregamos uma festa à altura do que merece o povo preto: Do espaço que escolhemos à curadoria cuidadosa para dar conta de toda a potência criativa e empreendedora de empresários, artistas, realizadores e profissionais das mais diferentes áreas de atuação.
Arte, cultura, negócios inovadores, saúde e bem-estar, ludicidade para nossos pequenos e compartilhamento de saberes. Este documentário é uma forma de agradecermos todas as pessoas que fizeram e fazem parte desta história e, especialmente, aos que estiveram presentes na edição de 2019, no Memorial da América Latina”, explica Adriana Barbosa.

Assista ao Documentário: 

UneAfro oferece 2 mil vagas gratuitas em cursinhos preparatórios

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A UneAfro é uma rede de articulação e formação de jovens e adultos moradores de regiões periféricas do Brasil que se organiza em torno de núcleos, de cursinhos pré-vestibulinhos, pré-vestibulares, pré-concursos, formação para o mercado de trabalho, cursos de formação política, de gênero, antirracista, diversidade sexual, combate às drogas e aperfeiçoamento jurídico.
São 1.600 jovens estudantes de escoladas públicas atendidos por ano. Dentre estes, 70% acessam universidade, passam num concurso ou conseguem um emprego. Em 2020, a Rede de Cursinhos Comunitários da UneAfro Brasil oferece 2 mil vagas gratuitas em cursinhos preparatórios para os vestibulares, ENEM e concursos públicos. Ao todo, são 35 núcleos localizados nos territórios periféricos de São Paulo e Rio de Janeiro.

As aulas são totalmente gratuitas e oferecidas em espaços comunitários com o compromisso de oferecer uma educação libertária e crítica, destinadas a jovens e adultos da comunidade negra e moradores de periferias como um todo.

CLIQUE AQUI E FAÇA A INSCRIÇÃO

Instituto Marielle Franco pede ajuda para rodar o Brasil e lutar por justiça

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Instituto Marielle Franco rodará o Brasil para lutar por justiça

Em 2020, o Instituto Marielle Franco rodará o Brasil para lutar por justiça, defender a memória, espalhar o legado e regar as sementes de Marielle. Mas para que isso se torne viável, precisarão de ajuda.

Desde o lançamento da plataforma e do Instituto Marielle Franco, Anielle Franco, irmã de Marielle, vem divulgando em suas redes sociais e pedindo arrecadação de fundos para as ações.

“Quase 2 anos em busca de respostas!
Quase 2 anos em que nos mobilizamos pra dizer: quem mandou matar Marielle? ✊🏾 Em 2020 o Instituto Marielle Franco rodará o Brasil para lutar por justiça, defender a memória, o legado de Marielle, e regar suas sementes.
Vamos precisar de ajuda!”

APOIE

https://www.instagram.com/p/B7TWOh3JkHE/?igshid=wvv6splcnyrm

 

O Instituto Marielle Franco é uma organização criada pela família de Marielle, com o objetivo de buscar justiça sobre o caso, defender a memória da vereadora, multiplicar o legado deixado por ela e regar as sementes que surgiram após o covarde assassinato que tirou a sua vida e a do motorista Anderson Gomes no dia 14 de Março de 2018.

As primeiras ações do Instituto são:

Mapa dos Coletivos: O Mapa dos Coletivos é uma iniciativa do Instituto para ampliar a sua rede de apoio através da conexão com coletivos, movimentos e organizações do mundo inteiro que tenham Marielle como inspiração.

Concurso de Ensaios Feministas: Em parceria com a Editora Contracorrente, o Instituto Marielle Franco convida autoras cis ou trans para fortalecerem o pensamento feminista participando do 1º Concurso Marielle Franco de Ensaios Feministas.

Em março, a ideia, é a inauguração da Casa Marielle e realizar um circuito de lançamento no Brasil. Mas para que essas e outras ações se tronem realidade o Instituto precisa de doações.

Faça a sua parte: https://www.apoie.institutomariellefranco.org/

 

https://www.instagram.com/p/B8Y1eTCJdAR/

 

 

MAC começar a divulgar novo batom feito em parceria com a Iza

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Em fevereiro do ano passado, a cantora Iza esteve em NY na sede da M.A.C, uma das maiores marcas de maquiagem do mundo, para fechar um contrato de parceria.

https://www.instagram.com/p/Btl15zmAbEW/?utm_source=ig_embed

A intérprete de Talismã é um dos nomes do projeto #MACMaker que reúne influenciadores e importantes figuras para criar uma cor de batom coleção edição limitada.

A marca divulgou a embalagem do batom da Iza que tem um dourado radiante. A caixinha vem com a assinatura da cantora.

O batom da Iza feito em parceria com a MAC (Foto: MAC Divulgação)

A pergunta de um milhão de dólares é: qual será a cor desse batom!??

Baile da Vogue: “Durante o ano todo metem o pau na branquitude para depois comparecer a esse tipo de festa”

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Por *Mauro Baracho – Mestrando em Antropologia e administrador da página AfroEstima.


Rolou, novamente, o Baile da Vogue e mais uma vez a presença de influencers e artistas pretos causou mal estar entre muitos de seus seguidores.

Eu não vejo o menor problema em pretos que formam opinião serem convidados para eventos de grandes marcas e irem. O problema é quando esta empresa já tem um histórico de episódios de racismo, inclusive de saudosismo da escravidão como é o caso da Vogue.

Eu não iria ao baile da Vogue por 3 motivos: o primeiro, pelo histórico da empresa, segundo é pelo tipo de branco que eu encontraria lá e a terceira seria ver os pretos que durante o ano todo metem o pau na branquitude para depois comparecer a esse tipo de festa.

Uma coisa para gente pensar é que muitos desses que compareceram ao baile sabiam que receberiam críticas do seu público, mas foram única e exclusivamente para saciar sua sede por aceitação da branquitude.

Ser aceito pelos brancos, para muitos, vale muito mais do que o respeito dos seus. Não posso culpa-los porque, também, nunca os vi falando da necessidade de construir espaços mais pretos.

Nós é que somos carentes de pessoas que de fato abracem um projeto de comunidade preta. Eu desconfio de todo preto que prefere ocupar os espaços da branquitude do que construir espaços mais seguros para os seus. Não confundam, também, estar na política e na universidade com estar no baile da Vogue. São duas coisas totalmente diferentes.

Tem gente tão faminta por aceitação que cobraria ocupar espaços nas células da kkk.

Curta : AfroEstima 

 

BBB 20: Com dividas de aluguel, Babu vive em casa simples e conta com ajuda financeira de amigos

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Babu Santana sempre viveu uma vida simples. No auge do sucesso, após protagonizar o filme “Tim Maia”, ele chegou a dividir o aluguel de R$ 9 mil reais de uma casa em São Conrado, na Zona Sul do Rio de Janeiro, com mais 11 pessoas, que moravam com ele, incluindo a atual namorada e os dois melhores amigos.

No BBB 20, o ator carioca vem se destacando com discursos sobre igualdade, respeito ao próximo, racismo e até deu uma aula para os homens da casa sobre feminismo, falando da necessidade de as mulheres terem seu lugar de fala.

A postura do brother de 40 anos, o mais velho desta edição, cria da favela do Vidigal, vem sendo aplaudida por muitos.

Leia também: BBB20: Babu é endeusado nas redes, mas homens como ele, fora das câmeras, são os mais marginalizados 

Pai de três filhos, Babu pouco falou, até agora, sobre a vida difícil e da luta pela sobrevivência que sempre teve aqui fora. Apenas em uma declaração, o participante do reality, mandou o seguinte recado: “Dona Rosa, quero pagar o aluguel”.

“Há pouco tempo ele quis fazer um curso de cabeleireiro para ‘não passar fome’. Antes de entrar no ‘Big Brother’, a gente passou necessidade. Ficamos uma semana comendo pão com manteiga no café da manhã, no almoço e no jantar. Só tínhamos dinheiro para comprar 12 pãezinhos e estamos devendo o aluguel”, conta o outro amigo Felipe Botelho, que mora e trabalha com o ator.

No imóvel alugado por R$ 1,5 mil, de dois quartos e 70 metros quadrados, vive a atual namorada, um dos seus três filhos e o melhor amigo. Sem dinheiro, a família compra fiado num restaurante ao lado da casa onde mora, e já acumula uma conta de mais de R$ 1 mil. “As dívidas são uma montanha russa. Às vezes, ele ganha bem num trabalho, mas fica meses sem trabalhar”, conta o ator Hugo Gravitol, um dos amigos que tem ajudado financeiramente e que diversas vezes presenciou o ator sofrer por falta de oportunidades.

Em entrevista ao jornal Extra, Tatiane Melo, companheira de Babu diz que muitas foram as lutas para sobreviver da vida artística “esses três anos em que estamos juntos foram de muitas lutas. Essa vida artística é de altos e baixos. Nem todo mundo sabe o que a gente passa. Só porque você fez 40 filmes, muitos de graça, novelas, ninguém sabe o que acontece. Tivemos mais momentos difíceis de sobrevivência da arte do que bons”, diz a modelo e atriz alagoana, de 28 anos.

 

Práticas Antirracistas que podem ser adotadas pela branquitude

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Decidi fazer uma lista com uma série de práticas antirracistas que podem ser adotadas por pessoas brancas, para que não haja mais desculpinha pra praticar o racismo.

Se sentiu falta de algo, é só acrescentar nos comentários:

  1. Se uma pessoa preta te disser que você fez um comentário racista, não fique tentando se justificar. Apenas se desculpe e proponha uma mudança;
  2. Sempre que possível valorize algo feito por uma pessoa preta;
  3. Compre de pessoas pretas;
  4. Contrate uma pessoa preta e se certifique de que o ambiente é seguro e estará pronto para recebê-la;
  5. Indique uma Preta / Preto;
  6. Se recuse a estar em lugares com falta de diversidade e questione a falta de pessoas negras nos espaços que você frequenta;
  7. Aprenda o significado de expressões racistas e deixe de usa-las no dia-a-dia. Se tiver dúvida, dê um Google e não fique perguntando toda hora se aquilo é racista ou não;
  8. Não pergunte a uma pessoa preta se ela viu determinado conteúdo racista na internet;
  9. Corrija outras pessoas brancas que praticarem atos racistas;
  10. Leia livros escritos por pessoas pretas;
  11. Ouça músicas cantadas por pessoas pretas. Elas trazem história!
  12. Siga hoje mesmo um criador de conteúdo negro que você não conhecia;
  13. Se comprometa a conhecer e valorizar artistas pretos;
  14. Conheça lugares históricos para a comunidade negra e respeite esses espaços;
  15. Chame uma pessoa preta pelo nome dela;
  16. JAMAIS, NUNCA, NEVER pegue no cabelo de uma pessoa preta sem autorização. Isso reforça todo aquele estereótipo de negro exótico; (DON’T TOUCH, IT’S ART)
  17. Acima de tudo, OUÇA UMA PESSOA PRETA;
  18. Uma pessoa branca, dificilmente ouve uma pessoa preta. Então use seu privilegio para fazer a diferença.
  19. Compartilhe essa lista com o máximo de pessoas que puder.

Do auge ao declínio: decadências envolvendo as personagens negras da novela nos faz questionar a ausência de representatividade nos bastidores.

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A novela das 21h que estreou no final do ano passado contava com propostas de diversidade e a fuga dos estigmas que caíam sobre os personagens negros durante muito tempo.

E seguiu assim pelos 2 meses seguintes, porém, na atual “fase” da trama reviravoltas negativas se tornaram frequentes na vida desses personagens.

Vitória, a personagem de Tais Araújo,  que iniciou a novela como a melhor e mais bem sucedida advogada do brasil, foi à falência ao encerrar um contrato milionário, saiu de sua mansão e agora cenas dramatizadas dela esfregando chão de sua casa em um bairro humilde passam a ser recorrentes.

Ao mesmo tempo, temos a personagem forte Marina, vivida por Erika Januzza que o seu maior sonho é conquistar um campeonato importante de tênis, e quando teve a oportunidade de dar um salto na carreira ela desiste, por amor. E passa a ser completamente ofuscada com o sucesso do namorado branco.

Os produtores não satisfeitos mudaram também todo o rumo da personagem da Jessica Ellen. Víamos antes uma professora, ativista, inconformada, que lutava por seus direitos e dos alunos. Já agora com tantas reviravoltas não se passa 2 episódios sem que à personagem esteja oprimida. Enquanto seu namorado cresce profissionalmente.

Sabemos que a ficção reflete a realidade, que também tem altos e baixos. Mas, no caso de algumas personagens a mudança é tão drástica que até o sentido fica em falta.

Toda essa dificuldade de manter essas atrizes negras longe dos estigmas reforçados pela maioria das novelas da globo, nos faz pensar que a ausência de também mulheres e pretas na direção/produção atinge diretamente no desenvolvimento do personagem.

É necessário nos bastidores, uma pessoa que entenda da importância de ter mulheres negras bem sucedidas, e no poder, em uma novela das 21h. Por anos fomos representadas somente por personagens de escravas, empregadas domésticas e amantes. E tudo isso apenas como coadjuvante.

Estamos cansados de racismo disfarçado de representatividade.

Favela Mundo abre 250 vagas para oficinas artísticas gratuitas, em comunidades do Rio

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O Projeto Favela Mundo, reconhecido pela ONU como “modelo de inclusão social nas grandes cidades”, está com inscrições para novos alunos, a partir desta segunda-feira, dia 10 de fevereiro, para oficinas gratuitas de Teatro, Hip-Hop, Violão e Jazz. O foco são crianças e adolescentes da Cidade de Deus e de Acari. Serão 200 vagas para Acari, com oficinas de Violão, Teatro, Hip Hop e Jazz, e 50 para a CDD, com oficinas de Teatro e Hip Hop.

https://www.instagram.com/p/B5YSH-tB60r/

 

Os únicos pré-requisitos para participação das aulas são ter até 18 anos e estar estudando.  “Nosso objetivo é que os alunos comecem a ver a escola como um espaço lúdico e prazeroso. Com isso, a melhora no desempenho escolar e na relação entre os alunos é visível. Unir a educação e a cultura sempre foi nosso maior ideal”, aponta Marcello Andriotti, fundador da ONG Favela Mundo (homônima ao projeto), que funciona em escolas públicas municipais, graças a uma parceria da organização com a Secretaria Municipal de Educação.

https://www.instagram.com/p/B1dr4kkhnV0/

 

O Projeto Favela Mundo conta com patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, LAMSA e MetrôRio, empresas do grupo Invepar, e ICTSI Rio, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS, e apoio do Instituto Invepar.

Fundada em setembro de 2010, a Favela Mundo passou por 12 comunidades e beneficiou mais de 5.800 crianças e jovens. A ONG tem em seu currículo o reconhecimento de “Modelo de Inclusão Social nas Grandes Cidades”, concedido pela ONU em 2014, no World Cities Day, em Nova York, além de representar nosso país em outros eventos nos Estados Unidos, Canadá, México, Cuba e Marrocos.

https://www.instagram.com/p/B5DusrDBHcA/

SERVIÇO

Projeto Favela Mundo abre 250 vagas para oficinas artísticas para crianças e adolescentes. Serão 200 vagas para Acari, com oficinas de Violão, Teatro, Hip Hop e Jazz, e 50 para a CDD, com oficinas de Teatro e Hip Hop. Confira os endereços abaixo. As inscrições podem ser feitas de segunda a sexta-feira das 10h às 16h, a partir de 10 de fevereiro.

Cidade de Deus – Rua Moises, s/n – EDI Sra. Perciliana de Alvarenga.
Acari – Av. Pref. Sá Lessa, 300 – Escola Municipal Jornalista e Escritor Daniel Piza.

Conheça mais sobre a ONG em: www.favelamundo.org.br ou (21) 2236-4129.

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