Roxo rosado. Finalmente a MAC Comestics divulgou a cor do batom assinado pela Iza. A cor foi concebida pela própria cantora nos escritório da marca em NY, no ano passado e a ideia realmente era focar em uma cor que valorizasse o tom de pele da cantora.
“Ter optado por esse tom tem uma razão muito especial. Quando era mais nova eu não tinha coragem de usar muitas cores na maquiagem porque achava que não combinavam com a minha pele”, detalhou Iza em sua conta no Instagram.
A parte não tão colorida é o preço. Cada batom custa R$ 140 reais, um valor compatível com os produtos da marca. O produto estará disponível para compra a partir do dia 6 de março.
Liliane Rocha é a única brasileira na lista de indicações do prêmio 101 Top Global Diversity&Inclusion, promovido pelo World HRD Congress, CEO e Fundadora da Gestão Kairós, Liliane acaba de conquistar, pelo segundo ano consecutivo, a premiação que reconhece todo o trabalho que vem desenvolvendo no Brasil pela valorização da Diversidade nas empresas.
Mestre em Políticas Públicas, Professora de Diversidade na pós graduação na Universidade do Estado de SP (USP-FIA) e do Senac, Liliane Rocha enfrentou situações de preconceito na sociedade e no mundo corporativo e por anos pode olhar de dentro das empresas o que funcionava e o que não funcionava quando o assunto era diversidade. Foram 15 anos atuando nas áreas de Sustentabilidade e Diversidade de Multinacionais. Hoje, é CEO da Gestão Kairós uma empresa que tem se tornado referência ao apoiar grandes empresas na implantação de estratégias exitosas da diversidade.
Além de conquistar por mais uma vez o 101 Top Global Diversity and Inclusion Leaders no Diversity & Inclusion Excellence Awards, Liliane será um das palestrantes do New Diversity Summit 2020, evento internacional que acontece em 6 de abril sob o tema “De ‘Fazer diversidade’ a ‘Ser inclusivo’: liderar e viver em tempos incertos”. A palestra de Liliane abordará a liderança inclusiva e o exemplo do País nessa temática.
Lançado na ultima quarta-feira (12), o videoclipe foi gravado no litoral norte de São Paulo.
Casados há 10 anos, Ana e Thaíde demonstram toda química e sensualidade no videoclipe que também carrega uma pegada dancehall com melodia e rimas envolventes que acompanham imagens que dão vida à história de uma amizade que virou uma paixão.
Seguindo o clima de romance, Ana Preta aproveitou o Valentine’s Day – Dia dos Namorados em alguns países – comemorado sexta-feira (14), e compartilhou uma foto feita no dia da gravação do videoclipe: “Em tempos que falar de amor é resistência, não nos leve a mal”.
O árbitro do jogo Porto e Vitória de Guimarães, partida do Campeonato Português que aconteceu nesse domingo (16), é um exemplo de como ainda há profissionais que não entendem o impacto do racismo nos atletas. Ainda mais quando as agressões acontecem durante a partida. Ignorância ou conivência?
O atacante Moussa Marega, do Porto abandonou o jogo após receber ataques racistas dos torcedores do time rival, além de ter que se esquivar de cadeiras jogadas nele, quando ele fez um gol. (O time dele ganhou de 2×1 ).
Golo do @FCPorto ! Marcam os dragões através de Marega que, com um toque de classe, fez a bola fugir a Douglas. Novamente os "azuis e brancos" na frente do marcador. pic.twitter.com/nUezVWfjpM
O jogador deixou o campo extremamente nervoso, apesar da tentativa dos colegas em acalmá-lo e apontou o dedo do meio para torcida.
O juiz puniu Moussa com um cartão amarelo.
Marega usou suas redes socias para manifestar sua indignação:
“Gostaria apenas de dizer a esses idiotas que vêm ao estádio fazer gritos racistas … vá se foder 🖕🏾🖕🏾 E também agradeço aos árbitros por não me defenderem e por terem me dado um cartão amarelo porque defendo minha cor da pele. Espero nunca mais encontrá-lo em um campo de futebol! VOCÊ É UMA VERGONHA !!!!”
Um dos rostos mais marcantes do filme Rainha de Katwe, da Disney, era de Glória. Ela era a linda menina de cabelos trançados, com muita autoestima e amor ao xadrez. O papel dela foi interpretado pela jovem atriz Nikita Pearl Waligwa que faleceu nesse final de semana, vítima de câncer no cérebro aos 15 anos de idade.
A diretora da “Rainha de Katwe”, Mira Nair, ajudou a organizar esforços para financiar o tratamento de Waligwa durante as filmagens, segundo a BBC.
Waligwa havia sido diagnosticada com um tumor cerebral em 2016 e parecia se recuperar um ano depois. No entanto, em 2019, outro tumor foi encontrado.
Lupita Nyong’o , que contracenou com Nikita no longa da Disney, usando seu Instagram para homenagear a jovem atriz.
“É com muita tristeza que publico sobre a morte de Nikita Waligwa, a doce, calorosa e talentosa garota com quem trabalhei no filme, Rainha e Katwe. Ela fez Gloria com tanta vibração. Na vida real, ela teve o enorme desafio de combater o câncer no cérebro. Meus pensamentos e orações estão com sua família e comunidade, que tem que dizer adeus tão cedo. Que ela realmente descanse em paz. Que tudo fique bem com sua alma”.
Enquanto Raquel Motta vai a feiras de artesanato todas as sextas-feiras de fevereiro para vender seus produtos no Largo da Carioca, Centro do Rio de Janeiro, ao menos 100 empresas ao redor do Brasil e algumas internacionais aproveitam os lucros que tiveram ao usarem sua imagem ilegalmente. No Nordeste, sua foto em imagem, em tamanho natural, está em uma rede de lojas, anunciando produtos, serviços de entregas, hambuguerias, academias e até choperias usaram sua imagem, sem autorização e sem pagar nada a Raquel, que mora de aluguel, por isso.
Os casos, renderão ao menos 100 processos, que estão sendo abertos pela equipe de advogados de Raquel, 56 já foram abertos. Segundo a advogada de Raquel, Cristina Luz, de acordo com a Legislação Brasileira a utilização da imagem sem autorização para fins comerciais pode carregar em violação dos incisos V e X do art. 5º da Constituição Federal e ao artigo 186 do Código Civil e se comprovada acarreta em dano moral, pois fere o direito de imagem, o que gera direito à indenização reparatória.
https://www.instagram.com/p/B8gz2l5A7ap/
A advogada ainda cita que o Artigo 20. cita que, salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais.
“Os meus seguidores me avisaram que minha imagem estava em várias campanhas pela internet, comecei a pesquisar e vi que além de fotos várias marcas fizeram montagens com vídeos e áudios coletados no meu Instagram. A falta de respeito me desconcerta, e o fato de eu ser uma mulher negra, de ter origem simples, morar na periferia não dá, a ninguém, o direito de explorar a minha imagem sem a minha autorização, sobretudo comercialmente”, aponta a Influenciadora digital. Raquel Motta, que além de artesã também é pedagoga formada pela UERJ, diz que confia na Justiça Brasileira e que só quer ter os seus direitos respeitados para que as marcas entendam que internet não é “terra de ninguém” e que cabe a justiça por a Lei em prática.
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Conhecida pelo “Meme dos R$ 3”, a empreendedora social ficou famosa quando foi ao Programa ‘É de Casa’, em março de 2018, e não esperava se tornar uma celebridade nacional, chamada de a “Musa dos 3 reais”, mas foi o que aconteceu, quando o Fantástico fez uma brincadeira no domingo, dia 27 de janeiro de 2019. A artesã, ensinava a fazer uma carteira sustentável que tinha o custo do material de apenas R$ 3, e a apresentadora Ana Furtado se surpreendia com o produto bem feito custar tão pouco.
Desde então, Raquel viu seu número de fãs no Instagram passar de 70 seguidores para mais de 140 mil, reunindo anônimos e famoos. Depois de viralizar como meme a empreendedora social, que é gestora do Instituto Musiva, uma Organização Social da Sociedade Civil que realiza projetos de educação, arte e cultura em benefício de crianças, adolescentes, jovens e adultos, moradores de favelas cariocas, passou a compartilhar conteúdos sobre bem estar, empreenderismo e tutoriais de artesanato.
Até a mulher mais admirada do mundo sofre com inseguranças. Durante uma conversa com Oprah Winfrey, durante a 2020 Vision Tour, evento promovido pela poderosa jornalista, a ex-primeira dama e autora best-seller, Michelle Obama não se inibiu ao falar do seus lado mais vulnerável e frágil.
“Eu sofro ao me olhar no espelho. Eu odeio olhar para mim mesma, eu odeio ouvir a minha voz, eu odeio me ver no vídeo porque eu estou constantemente julgando a mim mesma, assim como todo mundo”, confessou Michelle.
Ao promover seu livro “Minha História” ela também sofreu com o medo da crítica alheia. Isso foi resultado de muitos ataques que ela recebeu durante a campanha do seu marido Barack Obama para presidência dos EUA. O casal morou durante 8 anos na Casa Branca.
“As pessoas me chamavam de tudo durante a companha, como se fosse uma competição. Eles diziam que eu era anti-americana e essas coisas ficam na gente. Homens falavam do tamanho da minha bunda. Outros falaram que eu era raivosa. Essas coisas machucam e faz a gente questionar o que as pessoas realmente estão vendo. E olha, eu sou uma mulher negra na América. E você sabe que nós não fomos feitas para enxergar nossa beleza. Então tem uma bagagem que a gente carrega e nem todo mundo consegue entender isso”, detalhou a escritora.
Michelle se esforça para que suas filhas Maila, 21 e Sasha, 18, não tenham a mesma experiência que ela teve com suas inseguranças.
“Eu disse às minhas filhas, porque, à medida que envelhecem, elas começam a se julgar e é interessante quando elas falam sobre ‘não consigo vestir minha calça jeans que tinha no ano passado.’ Eu disse: ‘Mas você tem mais um ano de idade. Agora você está se tornando uma mulher. Você não tem corpo de criança.’ ”
E ela acrescenta:
“É como dizer aos 20 anos que estou realmente chateada por não poder mais usar meu macacão favorito de 10 anos atrás. Isso é tão ridículo quanto aos 56 pensar que devo parecer com os 36 anos, ou para alguém me julgar assim, ou julgar uma mulher assim. ”
Sobre ser generosa com seu corpo e sua idade, Michelle dá uma aula:
“As mulheres as vezes são complicadas. Não queremos falar sobre a nossa idade, e depois queremos agir como quando tínhamos 20 anos, sabe? Você precisa conhecer seu corpo, porque o que esse corpo tem aos 56 anos – não posso fazer as coisas que fiz quando tinha 36 anos. Não é o mesmo corpo. Somos seres vivos. Não somos máquinas. Sabe, ficamos sem combustível. Precisamos de combustível. Precisamos de luz do sol e luz. Precisamos cuidar de nós mesmos. E para mim, estou tentando descobrir qual é o equilíbrio que preciso para garantir que esse corpo, que Deus me deu, que eu estou cuidando dele o melhor que posso e que isso me servirá bem à medida que envelhecer”, finalizou Michelle.
Você se lembra do Carnaval da sua infância, cheio de marchinhas e brincadeiras de rua? Então prepare a serpentina e a fantasia do seu filho pois o Projeto Favela Mundo dará o famoso ‘Gritinho de Carnaval’ nos dias 27 e 28 de fevereiro, na Cidade de Deus e em Acari, respectivamente. As festas, que acontecerão às 14h, procuram resgatar a magia do Carnaval antigo. Além das marchinhas mais famosas e animadas, o evento ainda realizará um concurso de fantasias e as mais originais serão premiadas com kits escolares.
“O carnaval é uma das grandes manifestações culturais do nosso país e o Gritinho de Carnaval do Favela Mundo tem como principal objetivo manter viva essa tradição, que é uma das marcas da identidade do carioca. Estamos promovendo uma festa de Carnaval exclusivamente para crianças e jovens em que o brincar é o mais importante. É um momento em que estaremos de portas abertas, unindo alunos e comunidade em geral, em torno dessa festa tão importante para nossa cultura”, aponta Marcello Andriotti, diretor da ONG Favela Mundo (homônima ao projeto).
O projeto Favela Mundo conta com patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, LAMSA e MetrôRio, empresas do grupo Invepar, e ICTSI Rio, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS, e apoio do Instituto Invepar.
Fundada em setembro de 2010, a Favela Mundo passou por 12 comunidades e beneficiou mais de 5.800 crianças e jovens. A ONG tem em seu currículo o reconhecimento de “Modelo de Inclusão Social nas Grandes Cidades”, concedido pela ONU em 2014, no World Cities Day, em Nova York, além de representar nosso país em outros eventos nos Estados Unidos, Canadá, México, Cuba e Marrocos.
SERVIÇO
Projeto Favela Mundo dará o famoso ‘Gritinho de Carnaval’ nos dias 27 e 28 de fevereiro, na Cidade de Deus e em Acari, respectivamente. Confira os endereços abaixo.
Cidade de Deus – Rua Moises, s/n – EDI Sra. Perciliana de Alvarenga. Acari – Av. Pref. Sá Lessa, 300 – Escola Municipal Jornalista e Escritor Daniel Piza.
Embaixo da mangueira, há um ano, acontece o resgate do samba de roda na Zona Oeste do Rio. É lá, embaixo da sombra da árvore que fica na casa de Breno Carvalho, em Inhoaiba, que acontece há um ano o Fruta do Pé. A roda de samba, que mensalmente reúne centenas de pessoas ao redor de uma mesa retangular, resgata o samba de raiz e atrai visitantes de todas as partes do Rio. Interessou? Então aproveita, hoje acontecerá mais uma edição, a partir das 18h.
https://www.instagram.com/p/B6GqCuJHEOY/
No esquenta para o Carnaval, a casa abre a roda para o Maracatu do Grupo Baque Mulher, que foi Fundado em Pernambuco pela Mestra Joana D’Arc da Silva Cavalcante em 2008, na comunidade do Pina, no Recife. O grupo é composto somente por mulheres que manifesta a importância de se refletir sobre o machismo e todos os tipos de violência contra a mulher, seja psicológica, verbal ou corporal, sobre o racismo contra a mulher negra, sobre a valorização das matriarcas nas tradições da religiao de Matriz Africana e Indígena, sobre o poder feminino e o legado das mulheres mais velhas que lutaram por direitos básicos dos quais hoje nos beneficiamos.
https://www.instagram.com/p/B4krUWSnlEq/
Serviço
📆Sábado 15/02 🍀Entrada franca até às 18h, após às 18h R$ 10. 📌Endereço: Avenida Cesário de Melo 6300, Inhoaíba. 💳Aceitam todos os cartões
Thelma, 35 anos e médica. Quanto a superação, não tem uma história muito diferente das outras mulheres negras no Brasil. Foi bolsista em uma faculdade particular e já contou que passou muito perrengue até se formar.
Contou com a ajuda de seu companheiro para se manter na universidade, para se alimentar e viver em uma república.
A brother em uma conversa com suas amigas da casa, lembra como era difícil e mencionou diferentes possíveis posições quanto mulher negra, caso não tivesse todo o suporte de sua família adotiva, que colocou a educação em sua vida.
“Se eu não tivesse tido uma família, poderia ter tido uma história de vida totalmente diferente” Telma foi adotada com apenas 3 dias de vida. E reconhece que foi muito privilegiada.
“Filha, case primeiro com seu diploma, depois pensa em homem” Dizia dona Yara, mãe adotiva da Brother, que sempre incentivou a filha a estudar e nunca desacreditou em todos os anos de vestibular prestados.
“Eu vou mudar a vida de outras pessoas, vai ser diferente daquela Thelma que poderia ter tido outro destino.”
Thelma representa as mulheres negras na casa do BBB20, batalhadora e determinada desde a primeira semana manteve o foco, mostrou seu jogo e permaneceu fiel a quem é, sempre relembrando suas origens. A brother pretende conseguir a casa própria, caso ganhe o prêmio de 1,5 milhão. Vale a pena nossa torcida, né?