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Lemonade: Disco político de Beyoncé é tema de curso on-line sobre raça, gênero e indústria cultural

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Há quatro anos Beyoncé lançava ‘Lemonade’, seu álbum visual repleto de referências pessoais, e denuncia a violência policial, por meio da faixa ‘Formation’, oriunda do racismo nos Estados Unidos. 

Após Beyoncé performar a faixa durante o Super Bowl, um dos maiores eventos esportivos do mundo, políticos norte-americanos atacaram a artista, acusando-a de incitar ódio contra as forças policiais, e ganharam o apoio de setores conservadores da mídia. “Ultrajante”, diziam. Em minutos, a hashtag #BoycottBeyoncé ganhou destaque mundial.

“Se celebrar minhas raízes e minha cultura incomodou alguém, esses sentimentos já existiam muito antes do vídeo e muito antes de mim. Tenho orgulho do que nós criamos com ‘Formation’, e tenho orgulho de fazer parte de uma conversa que está levando as coisas para frente, de maneira positiva”, disse Beyoncé em uma de suas raras entrevistas na época. O clipe faz conexões com o grupo Panteras Negras e os ativistas Malcolm X e Martin Luther King.

Para ampliar o debate das questões propostas pela artista, uma versão online do curso “Politizando Beyoncé: raça, gênero e sexualidade” vai acontecer em maio, invocando obras de Angela Davis, Judith Butler, Achille Mbembe e Paul B. Preciado. 

“Com seus álbuns visuais, Beyoncé mudou a forma como artistas de alcance global lançam suas obras, elevando o nível do jogo da indústria musical, e mudou ainda o conteúdo — a forma como retratou pessoas negras em seus videoclipes e imagens promove uma revisão do inconsciente, reeditando o lugar estereotipado em que esses sujeitos eram vistos anteriormente”, diz Ali Prando, filósofo e pesquisador criador do curso.

O curso também traz referências brasileiras, aproximando a discussão da realidade local, como a filósofa Sueli Carneiro. No Brasil, entre 2015 e 2017, dentre as mais de 5 mil vítimas de incursões policiais, 76,1% eram pessoas negras. Ao reunir essas referências e dados, “Politizando Beyoncé” provoca reflexões sobre como a cultura pop pode auxiliar na denúncia de questões sociais. 

Inscrições para o curso acontecem através da plataforma Sympla com valor único de R$ 150 por quatro aulas.

Confira a programação do curso:

  • Encontro 1 – Beyoncé e os paradigmas pós-feministas;
  • Encontro 2 – ‘Formation’ e o extermínio de corpos e devires minoritários;
  • Encontro 3 – Hackeamentos de plataformas na indústria cultural;
  • Encontro 4 – Para onde ir depois de Beyoncé? Caminhos possíveis para uma agenda audiovisual libertária.

Jornalista faz vaquinha para capacitar 300 microempreendedores de favelas do Rio em Comunicação Digital

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O tio do pão, a moça do cachorro-quente e o jovem entregador são empreendedores que viviam de vendas diretas ao consumidor final. Com a pandemia do covid-19, cerca de 500 mil empreendedores de favelas do Rio de Janeiro estão sem poderem gerar suas próprias rendas. Pensando nisso, a jornalista e publicitária Tássia di Carvalho criou uma vaquinha para capacitar pelo menos 300 microempreendedores.

“Eu já dava aulas de gerenciamento de mídias sociais em periferias há dois anos, mas, por causa do coronavírus, percebemos que havia uma necessidade urgente por parte desse pequeno empreendedor. Alguns, que eu já conhecia, entraram em contato comigo pedindo ajuda, fui fazendo o que pude. Elaborei esse curso pensando em todos os outros que eu não conheço, mas que também precisam de suporte”, aponta Tássia, que é especializada em Marketing Digital e Cultura Contemporânea.

 

https://www.instagram.com/p/B0d9OLGpiWl/

 

Além do treinamento que será dado através de plataformas digitais, a jornalista, que fundou e dirige há quatro anos uma agência de comunicação em ações de impacto social, a Agência Is, também fará o acompanhamento dos alunos até dezembro, através de mentorias coletivas online.

“Para cada um real doado, a Benfeitoria nos dará mais dois, totalizando R$ 3, o que nos ajudará a chegar mais facilmente na proposta, de capacitar 300 empreendedores. Para dar o treinamento e fazer o acompanhamento por seis meses, teremos um custo de R$ 100 por cada aluno. Estamos convidando quem já nos acompanha e segue nosso trabalho a colaborar com R$ 33, a Benfeitoria triplicará o valor, nos fazendo chegar bem mais perto do nosso custo. Mas se não puder doar esse valor, convidamos que todos doem o quanto puderem, pois cada real faz diferença.”

Até o momento, a campanha já conseguiu arrecadar o suficiente para capacitar 47 empreendedores. Quem quiser colaborar, pode acessar: www.benfeitoria.com/comunicacaodigital.

Para saber mais sobre o trabalho que Tássia desenvolve, acesse www.agenciais.com.br ou @agenciais nas redes sociais.

Dona Jacira lança podcast e faz bonecas de pano em campanha de Dia das Mães da Laboratório Fantasma

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Aos 55 anos Dona Jacira, mãe de Emicida e Fióti, passou a confeccionar então bonecas de pano em parceria com pessoas que moram no Cachoeira, bairro na Serra da Cantareira, na Zona Norte de São Paulo.

Feitas artesanalmente com retalhos descartados por confecções de vestuário, todas as bonecas passam pelas mãos de Dona Jacira. “Assim como nós, todas são únicas. Elas variam no tamanho, na estatura, no perfil e no gênero, pois não retratam somente mulheres cisgênero. Nenhuma se repete. Gosto de pensar que essas diferenças são como as personalidades de cada uma delas”, diz. “Quando eu brinco de boneca, é como se eu estivesse pegando a minha criança pelas mãos para cuidar dela”, completa.

“Na minha infância, brincar era quase um pecado, tudo era voltado ao trabalho. A gente praticamente tinha que fugir para brincar”, lembra Dona Jacira. Como parte da campanha de Dia das Mães da Laboratório Fantasma, ela estende o convite de brincadeira e reconexão a outras mulheres que tiveram a sua infância roubada. A boneca já está disponível.

Além disso, a matriarca da LAB e autora do livro “Café”, Dona Jacira aproveita o momento também para estrear o podcast Estórias de Família, disponível em todos os serviços de streaming.
Ao longo de oito episódios, ela explora muitas das suas memórias. Quando pensou no formato do seu podcast, a artista dividiu a sua história de sete em sete anos.

Tal decisão veio inspirada pela teoria dos setênios, que faz parte da linha do pensamento antroposófico e entende a vida, as evoluções e as mudanças do corpo humano, além de emoções e atitudes, em ciclos de sete anos. “Foi então que percebi que a  teoria não poderia ser aplicada à uma vivência em que a segregação existe. Imagine que aos 14 anos eu já estava casada e com dois filhos…”, explica. Ao seu modo, Dona Jacira segue de sete em sete anos de maneira cativante e com a certeza de que cada pessoa tem uma forma de existir. Ela conta a sua.

Coronavírus: Por que a periferia não faz carreata?

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Fotos: Jeferson Salgado

Por Nathália Arruda* 

Não pense que a periferia não lê jornal, assiste noticiário ou ouve pronunciamento de presidente. Ela sabe interpretar e também teme pelo futuro, aliás lidar com a perspectiva de um futuro melhor e  ter fé que as coisas irão melhorar lhe ajuda a seguir um dia após o outro.

A periferia está tensa em meio a epidemia, com o que será do amanhã se é que ele irá existir. Sem emprego, sem recursos, sem assistência, ninguém ali está fugindo do trabalho, fazendo corpo mole, sendo vagabundo. A questão é que os que podem ficar em casa em meio a crise do coronavírus, não podem fazer carreata.

Sim aos que podem, pois tem gente aí no corre que nunca nem ao menos se isolou, não tem direito a homeoffice ou reserva de emergência para pedir demissão. Afinal, o dinheiro da janta se ganha no almoço, a luta pela sobrevivência é diária e muitas vezes uma corrida contra o tempo para não encarar (outra vez) a fome.

Essa periferia que muitos chamam de desinformada, mal qualificada, massa de manobra está preocupada com a vida dos seus. Tentando por comida na mesa de desconhecidos, pois possuem empatia e sabem que a fome dói. Se mobilizando para levar cestas básicas a famílias carentes, como o #Sobrevivendo ao Coronavírus a São Paulo ou Corona no Paredão,Fome não a todo o Brasil. Costurando máscaras na garagem de casa e distribuindo de graça entre os seus e a população de rua já que ninguém o faz, reafirmando que toda vida importa e deve ser protegida.

 

Ela também está na frente de combate, assistindo aos infectados, tentando frear o contágio, honrando um juramento de proteger a vida enquanto tenta proteger os seus. Como o técnico de enfermagem Josenildo que dormia no terraço de casa por falta de escolha e em uma tentativa de proteger a mãe de 73 ano e mais quatro familiares que residem em dois cômodos em uma casa em Campina Grande.

Impressiona né, como tanta gente pode caber em um espaço tão pequena. Essa é a realidade de muitas gente que vive nas periferias pelo Brasil. Pessoas que dividem dois cômodos com seis, oito, doze pessoas, sem a possibilidade de manter a distância segura.E ainda precisa lidar com as ofensas e cobranças de gente que tira o domingo para fazer carreata no conforto de seus carros de 60 mil reais para cima, usando máscara, na porta de hospital, onde pessoas estão entre a vida e a morte, para protestar contra uma quarentena que quer preservar a vida.

Não em nome da Periferia, essa que muitos chamam de desinformada, mal qualificada, massa de manobra não vai a carreata em meio a uma pandemia, até porquê geralmente usa transporte público. Ela sabe a muito tempo que acesso e qualidade dos recursos de saúde podem ser determinantes para determinar quem vai viver ou morrer, pois a tempos vem perdendo os seus em corredores lotados de hospitais públicos.

Então, essa periferia que a tempos lida com escassez de recursos, com filas em hospitais, falta de médicos e precariedade do SUS, faz a única coisa que está ao seu alcance para diminuir a curva de infectados e preservar a vida : fica em casa!

Nathália Arruda é criadora de conteúdo voltado a empoderamento de pretos e periféricos dentro do mercado corporativo no Linkedin e discussões econômicas e raciais no medium

Sankofa: Fotógrafo percorre rotas da escravidão transatlântica em busca da memória de seus ancestrais, dando origem a série de TV 

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O fotógrafo afro-brasileiro, César Fraga, e o Professor Doutor de História da UERJ, Maurício Barros de Castro, percorreram locais de memória da África moderna, por onde estimados cinco milhões de africanos escravizados atravessaram o Oceano Atlântico, para movimentar a economia do Brasil Colônia e Império (1530-1888).

O registro dessa expedição foi extraído em 10 episódios da série Sankofa – A África que Te Habita, com estreia no dia 1 de maio, às 20h30, no canal de TV por assinatura Prime Box Brazil. A obra, que apresenta contos mitológicos narrados pela atriz Zezé Motta, também retrata a resistência de grupos regionais para manter a cultura ancestral incorporada à identidade brasileira. Sankofa, significa ‘Volte e pegue’, que em culturas nativas são simbolizadas por um pássaro com a cabeça voltada para trás, o que representa o retorno ao passado para ressignificar o presente e construir o futuro.

Passagem por Benim (Foto: Divulgação Sankofa)

O projeto viajou por nove cidades das quatro rotas do tráfico transatlântico: Guiné (Cabo Verde, Guiné-Bissau e Senegal), Mina (Gana, Togo, Benim e Nigéria), Angola e Moçambique. A idealização do roteiro partiu da necessidade de César reencontrar suas raízes. “O que mais me incomodava é essa ausência de informações da África pré-período escravocrata no Brasil. Ficava me perguntando: e antes do navio negreiro, o que acontecia lá?”, questiona o carioca, neto de escrava.

Passagem por Moçambique (Foto: Divulgação Sankofa)

No primeiro episódio da série, César e Maurício explicam as dificuldades de viabilização da viagem, no momento em que o estudo da diáspora africana ganha progressiva relevância mundial. Maurício contextualiza a inscrição do sítio arqueológico do Cais do Valongo na lista de Patrimônio Mundial da Unesco, oficializada em 2018. Trata-se da maior porta de entrada de escravizados do mundo, localizado na zona portuária do Rio de Janeiro, por onde aproximados um milhão de pessoas passaram. A discussão também ganha profundidade com a análise dos Professores Doutores de História da África, Mônica Lima (UFRJ) e Paulo de Jesus (UFRB).

Em todos os episódios existem fábulas inseridas que buscam valorizar a cultura oral, transmitida entre gerações como ensinamentos ancestrais que preservam o pensar africano. A história do maior guerreiro do mundo, Ogum, é uma delas. A falecida Tia Maria, guardiã do Jongo da Serrinha e a Iyalorixá de São João do Mereti, no Rio de Janeiro, Mãe Menininha de Oxum. A série é uma produção da FBL Criação e Produção dirigida por Rozane Braga e roteirizada por Zil Ribas.

 

Efeito BBB 20: Brasil é o país que mais pesquisou por ‘Viola Davis’ no Google

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Crédito: Reprodução

O nome da atriz, produtora e ativista norte-americana Viola Davis foi o segundo termo de maior crescimento nas últimas 24 horas, com alta de 1.600%, após ela retweetar um post de Taís Araújo em apoio à Thelma Assis, vencedora do BBB 20. Os dados são da ferramenta Google Trends, que mostra as palavras mais populares pesquisadas no buscador da internet.

https://twitter.com/taisdeverdade/status/1254879028009369600?s=20

No post em questão, Taís cita uma frase da também ativista Angela Davis – que apesar do nome, não possui grau de parentesco com Viola.

“Quem é Viola Davis?” foi a pergunta mais buscada no Google, seguida de “Angela Davis é o que de Viola Davis?”.

Com o disparo nas buscas, o Brasil se tornou o país que mais buscou pela atriz americana em todo o planeta nas últimas 24 horas.

Fonte: Google Trends

Itaú Cultural oferece curso on-line e gratuito sobre dramaturgia negra ministrado por Dione Carlos

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O Itaú Cultural oferece o curso on-line Dramaturgia Negra: a Palavra Viva. Gratuito e realizado a distância, os encontros e exercícios propostos pela ação pensam a dramaturgia negra de forma ampla, multicultural, considerando influências que vão do teatro grego às heranças indígenas.

Ministrado pela dramaturga Dione Carlos, as aulas também contam com exercícios práticos, focados na escrita de cenas curtas baseadas nas questões desenvolvidas ao longo dos encontros que contemplam um panorama histórico abrangente do teatro negro no Brasil. O curso explora com mais profundidade a obra de três dramaturgas contemporâneas: Fernanda Júlia Onisajé, Viviane Juguero e Cristiane Sobral.

O curso acontecerá entre os dias 11 de maio e 23 de junho, totalmente gratuito. São 40 vagas voltadas para artistas, dramaturgos, pesquisadores e estudantes em geral, com experiência profissional ou amadora no campo das artes cênicas.

As inscrições acontecem, apenas, nesta terça-feira (28) e quarta-feira (29); Acesse o regulamento aqui.

Harmonia do Samba, Parangolé e Léo Santana farão “live show” juntos

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Há exatamente um ano atrás, estreava o projeto Encontro de Fenômenos, na qual as três maiores potências do pagode baiano, Harmonia do Samba, ParangoléLéo Santana se uniram para um mega show.

Live Encontro de Fenômenos será transmitida nesta sexta-feira (1º)

Nesse período de isolamento social, os artistas farão uma apresentação digital, com banda reduzida, respeitando a distância permitida entres as pessoas, sem deixar de seguir todas as orientações do Ministério Mundial de Saúde no que diz respeito às medidas protetivas com toda a equipe.

A live Encontro de Fenômenos será exibida no canal do projeto no Youtube, nesta sexta-feira (1) partir das 21h, além dos canais específicos de cada um dos três artistas ao mesmo tempo, alertando os fãs para ficarem em casa durante a pandemia do novo coronavírus.

https://www.instagram.com/p/B_f19q-lDqi/?igshid=kl4f7urt4204

BBB 20: A vitória de Thelma também é nossa

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Crédito: Rede Globo

Chamada de planta por muitos, Thelma Regina Maria dos Santos Assis ou apenas Thelminha, é a nova milionária do pedaço. Após eliminar as favoritas Manu Gavassi e Rafa Kalimann, a médica anestesiologista Thelma foi a vencedora do BBB 20 com 44,1% dos votos do público, mostrando quem de fato era a favorita.

Sua vitória é fruto principalmente da união da comunidade negra, que não mediu esforços ao se mobilizar em mutirões de votação.

Ver uma pessoa negra vencer um programa como o BBB que é predominantemente branco, é gratificante e mostra o tamanho do nosso potencial.

Hoje, todos nós saímos vencedores, porque uma mulher negra, chegou no lugar de onde nunca devia ter saído: no topo.

E como sempre diz Angela Davis: “Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela”.

Poder para o povo preto! Thelma é campeã!

A jornada da heroína de Thelma aquece o coração de toda uma comunidade

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Conseguimos. Thelma de Assis, a médica, passista e principalmente, mulher negra de personalidade firme e caráter inquestionável venceu a 20ª edição do BBB20. Temos no Brasil uma negra de pele escura e milionária que desbancou os candidatos famosos e ganhou o prêmio de um milhão e meio de reais com 44,10% dos votos.

 

https://www.instagram.com/p/B_glNmrnclZ/

Muitas interpretações virão depois, mas nesse momento o que fica carimbado é que a articulação da comunidade negra funciona e é poderosa. Manu Gavassi era dada como favorita desde o começo do programa, mas foi a movimentação das pessoas parecidas com Thelma que fez toda a diferença.

 

A torcida do Babu, mesmo sob críticas, imediatamente se tornou pró-Thelma após a saída do ator. As cobranças dos nossos ativistas, da torcida e influenciadores, pressionaram celebridades brancas a declararem sua torcida à médica.

 

A vitória de uma mulher negra, perfil que é a base da pirâmide sócio econômica do Brasil, é uma vitória que nos dá esperança. Que mostra que podemos ir além dos sonhos.

 

Só o fato de Thelma ter se formado em Medicina, já fazia dela uma grande inspiração. A maneira com que ela jogou, mostrando ao país pluraridade de conhecimento e pensamento, inteligência, articulação, baixa tolerância com gente ignorante e resiliência, nos encheu de orgulho ao longo da temporada.

 

Thelma de Assis tem uma jornada de heroína. Foi abandonada pela mãe biológica, acolhida por uma família cheia de amor e se tornou o sonho de muitos de nós, não pelo prêmio, mas sim por uma trajetória inspiradora e fora da curva.

Que sua jornada seja cheia de bênçãos, Thelma, nós temos muito o que te agradecer.

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