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Iza lança single para campanha da ONU com o cantor norte-americano Maejor

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A cantora Iza revelou, neste domingo (17), a música-tema de uma campanha global da Humanity Lab Foundation junto à ONU. O single é um trabalho feito com o rapper Maejor e recebeu o nome “Let Me Be The One”.

Nas redes sociais, a cantora divulgou a capa da parceria e declarou estar muito feliz com o trabalho que terá como foco a crise dos refugiados e a diversidade. Além da faixa, os artistas também vão lançar o clipe de “Let Me Be The One” na quinta-feira (21).

Ludmilla recebe alta hospitalar após ser internada com pielonefrite

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Ludmilla foi internada na última quarta-feira (13) no Rio de Janeiro após dores intensas abdominais e foi diagnosticada com pielonefrite aguda, que é uma espécie de processo inflamatório no rim.

Em nota divulgada neste domingo (17), a assessoria de Ludmilla informou que “a crise foi controlada e a cantora segue para casa”, ela recebeu alta do hospital e continuará o tratamento em casa com os medicamentos necessários.

Confira abaixo a íntegra da nota da alta do hospital divulgada pela assessoria de Ludmilla:

“Hoje, a cantora Ludmilla recebeu alta do hospital em que estava internada com pielonefrite aguda complicada.

A crise foi controlada e a cantora segue para casa, onde continuará com medicamentos para finalizar o tratamento. No Instagram, Ludmilla diz ‘obrigada por todas as mensagens de carinho e orações – funcionou!’.

A cantora procurou o hospital do Rio de Janeiro no dia 12 de maio após sentir fortes dores abdominais. A condição que a fez ficar internada é um processo inflamatório nos rins, que causa muita dor e desconforto”.

“Descartados por emissora”: Aos 79 anos, Neusa Borges fará seu primeiro trabalho em canal pago

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Sem espaço na TV Globo ou em qualquer outra emissora aberta, a atriz Neusa Borges está fora da TV há mais de dois anos. A atriz precisou procurar outros trabalhos para se sustentar “o que tem me sustentado nos últimos anos em que fui esquecida pela TV foi meu brechó em Salvador” e agora, aos 79 anos, fará seu primeiro trabalho na TV paga.
 

Veterana da emissora, Neusa diz que são “descartados por emissoras brasileiras” e que “ninguém nos dá papéis”. Neusa começou a carreira de atriz na Globo no início dos anos 70 e participou de mais de 50 produções entre novelas, séries e filmes de cinema. Ela estreia em “Auto Posto” novo seriado do canal pago Comedy Central que estreia no dia 9 de junho.

A história gira em torno de um posto de gasolina meia-boca, à beira da falência, de propriedade de Nelson (Marcos Breda). Neusa é Bernadete, a frentista. O seriado é dirigido por Marcelo Botta e foi gravado na cidade de Paraibuna,interior de São Paulo. Trata-se de uma parceria entre o canal Comedy e a Salvatore Filmes.

“Deixem de gostar de famoso, comecem a gostar de artista”: cantora Bia Ferreira faz desabafo sobre sua situação financeira

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Nesse último domingo (17), a cantora Bia Ferreira gravou um desabafo em seu Instagram  explicando o motivo de recusar a ajudar instituições de caridades e vakinhas online durante esse tempo de pandemia. A artista informou que não tem condições para manter-se ou para manter o seu trabalho, e que as pessoas devem olhar para arte em seu formato original e esquecer a ideia de que artista é consequentemente rico.

“Meu trabalho nunca teve um reconhecimento financeiro satisfatório. Você já pensou se essa artista aqui tem o que comer? Eu não tenho dinheiro para ajudar ou para comprar comida. Artista vive de arte. A gente tem que ser mais humano e perguntar se o outro tá comendo, tem saúde mental, tem como fazer o trabalho.” Explicou a cantora, relatando que já trabalhou muito para ter um pouco de reconhecimento na arte e ainda está batalhando por isso. Sendo artista de rua, preta, lésbica e periférica com falas sobre política e problemas sociais, torna-se mais difícil ter quem patrocine suas músicas, segundo a mesma.

Bia Ferreira fala, no vídeo, sobre a dificuldade de ter seu trabalho reconhecido e pago, já que a maioria das pessoas consideram que artistas devem demostrar seus serviços apenas pelo apoio à causa e voluntariado, mas esquecem do quanto à arte faz-se necessário para a sobrevivência de quem a faz. Diante de uma sociedade capitalista, onde o maior representante social é o dinheiro, Bia exclama “Parem de me pedir doação. Parem de me pedir shows de graça. Paguem os cachês que me devem. Eu quero começar a ser paga.”

Com um modo poético e sensível diante dos problemas sociais, Bia continua acreditando no poder da sua arte e demostra toda sua indignação e talento nas frases cantadas, como as músicas “Cota não é esmola” e “Não precisa ser Amélia”. A artista canta problemas vividos pelas pessoas mais esquecidas da sociedade.

Com mais de dez milhões de acessos no vídeo “Cota não é esmola”, Bia explica que não recebeu nenhum dinheiro pelos direitos autorais do vídeo e mostra, ainda, para os seus seguidores e admiradores do seu trabalho o poder que eles têm de mudar sua situação. Sem a contribuição, patrocínio ou contrato de grandes empresas, a compositora clama pelo seu público e pede para que façam uma reflexão “As pessoas devem acreditar na mudança que elas podem fazer apoiando artistas e não famosos. Quero ser respeitada no lugar de artista, quero ser paga pela minha arte. Como eu vou produzir arte? Eu não tenho como lançar música, não tenho como produzir música. Não tenho.”

Assista o vídeo:

Conheça e apoie Bia Ferreira

Compositora, cantora e multi-instrumentista, Bia recebeu audiência nacional em 2018, após a sua música “Cota não é esmola” espalhar-se na internet. Com letras didáticas, suas composições tratam de questões raciais e sociais. A cantora fala em “libertar mentes” com suas letras e questionamentos no mundo da música.

Nascida em Minas Gerais e criada em Sergipe, se viu artista de rua para poder ter o que comer, cantando em diversos pontos e em portas de shows. Transformou sua arte em política e apelo social para um olhar mais humano diante das desigualdades diárias para o povo preto e pobre. Concorreu, em 2018, ao prêmio “Cantora Revelação” no Women Music Events e teve suas composições citadas em provas de vestibulares como a Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Bia é uma artista que enfatiza o racismo estrutural e sua desigualdade, com letras que reforçam a dificuldade de nascer “preta e pobre dentro da comunidade”. Demonstra em suas composições o quanto as pessoas com menos condições financeiras e estruturação social são prejudicadas diante de uma sociedade racista e excludente.

Para ajudar Bia Ferreira, além de ouvir e pagar pela sua arte, você pode contribuir em:

Itaú

Agência: 0310

Conta Corrente: 49992-6

CPF: 41432105841

Picpay: picpay.me/igrejalesbiteriana

Amor livre: Mulheres lésbicas e trans para você seguir

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Mulheres que amam mulheres, mulheres trans, mulheres negras, mulheres que se rendem a sua energia feminina outras à masculina.

Esse universo é muito poderoso e simbólico.

É preciso coragem para sustentar essa existência em um mundo preconceituoso, violento e lgbtfóbico.

Abaixo selecionamos alguns perfis de mulheres lésbicas e trans para você seguir, admirar e aprender mais sobre elas e sobre si.

Érica Malunguinho
Deputada Estadual SP

Gabriela Loran
Atriz Translúcida

Eita Preta
Perfil da Cris e Cleeo, que estão noivas e moram em Pernambuco.
(Cris Annie e Cleeo Saraiva)

https://www.instagram.com/p/B_qIK3tp5W2/

Sapa Vegana

Produtora de conteúdo e vegana

(Luciane Santos)

https://www.instagram.com/p/B_3LArYpfvj/

Sapatão Amiga

Produtora de conteúdo
(Ana Claudino)

Igreja Lesbiteriana

Cantora e compositora

( Bia Ferreira)

https://www.instagram.com/p/CAMFSfSnufS/

Gabriela Hebling 

Cantora, percussionista e artista plástica

https://www.instagram.com/p/CAJYgtrJjat/?igshid=slf0d15l8evm

Miss Beleza Universal

Música Afrofuturista Brasileira

(Doralice )

 

 

Duas opressões: Racismo, LGTBfobia e uma reflexão sobre interseccionalidade

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Foto: @afroalef

Por Alef Rodrigo* 

O que mais me fere: o racismo ou a homofobia?

Não tem como eu responder essa pergunta. Decidir qual dessas violências me dói mais é, a meu ver, uma tentativa frustrada de hierarquizar opressões. E se eu disser que o racismo me dói mais, colocando a questão racial como prioridade, vai diminuir as opressões físicas e simbólicas que sofro também pelo fato de ser bissexual?

Não dá para proteger somente uma PARTE de mim, isto é, lutar somente contra o racismo ou somente contra a homofobia, considerando que eu sou um TODO e que as engrenagens sociais caminham para que essas duas opressões se entre-cruzem desejando juntas a minha morte.

Compreender uma sociedade sistematizada por um regime heterocispatriarcal branco nos faz entender o porquê do preto LGBT não se sentir contemplado por um movimento LGBT que só trata das questões de homens brancos gays e por um movimento negro que só trata das questões de homens negros héteros.

É preciso pensar de maneira interseccional para compreender de que forma o racismo e a homofobia se articulam para manipular a nossa identidade e nossos comportamentos no mundo.

Precisamos ter o NOSSO LUGAR DE FALA garantido nos dois movimentos, de maneira mais inclusiva, considerando que essas lutas são indissociáveis para nós. Não dá para nos sentirmos abraçados por um movimento LGBT em que enquanto gays brancos lutavam pelo direito de se casarem, pretos gays lutam, ainda, pelo direito à sobrevivência, para serem vistos de forma mais humanizada e por espaços negados, por exemplo, na mídia. Basta você relembrar algumas novelas e personagens da rede globo que será possível perceber que quando se aborda o afeto gay, é sempre aquela imagem do casal homoafetivo branco, porque é mais agradável para o público, gera mais audiência e é mais rentável para a emissora. Colocam o gay no espaço de sucesso nas novelas, falam sobre o amor gay, mas é um gay branco.

Outrossim, os blocos carnavalescos baianos mais caros direcionados ao público LGBT, por exemplo, têm como maioria um público branco, porque apesar de serem vítimas da homofobia assim como nós, o privilégio de ser branco lhes possibilitou galgar maior ascensão social, permitindo-lhes conquistar determinados espaços e visibilidade social que pretos gays não têm.

Da mesma forma, não me sinto acolhido por uma militância negra que só fala da solidão do homem hétero negro, mas não fala, por exemplo, da exclusão de pretos gays “afeminados” que são rotulados como vulgares e ridicularizados por subverterem essa lógica colonial de uma hipervirilidade hétero compulsória associada ao homem negro. A questão aqui não é diminuir a luta de gays brancos, nem de pretos héteros, mas apresentar uma proposta que faça as pessoas refletirem: que tipo de militância eu estou defendendo? É um ativismo seletivo ou inclusivo? Eu me importo com a luta dos pretos trans? Com a luta das pretas lésbicas? etc..

*Alef Rodrigo :Influenciador preto e bissexual que defende uma militância mais inclusiva e interseccional e cria conteúdo digital com foco para pretxs LGBT’s+. Instagram https://www.instagram.com/afroalef/

John Legend lança videoclipe beneficente da música “Bigger Love” e inclui imagens do brasileiro João Diamante 

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Nesta quarta-feira (13), John Legend, cantor e compositor norte-americano vencedor do Oscar de melhor canção original pela canção Glory para o filme Selma, lançou o clipe da música “Bigger Love” em seu canal do Youtube. O clipe é beneficente e foi gravado durante a quarentena com sua esposa e filhos.

Intitulado de “Bigger Love” o videoclipe conta com diversos registros de pessoas em diferentes momentos da quarentena, uma dessas pessoas é o brasileiro João Diamante. O chef de cozinha lidera o projeto social Diamantes na Cozinha, que promove a transformação social por meio da gastronomia e dá o exemplo com uma campanha de doação de alimentos direcionada a comunidades do Rio de Janeiro durante a pandemia.

Leia também: COVID 19: Projeto arrecada alimentos e produtos de higiene para doação em comunidades do Rio

O projeto conta ainda com o apoio de profissionais da área da saúde, que dão dicas para prevenção em áreas que muitas vezes sofrem com falta de água e saneamento. Unidades de álcool em gel e produtos de higiene serão distribuídos aos moradores.

John também fez uma performance inspirada no programa de TV “Soul Train” para o “BET COVID-19 Relief”, uma iniciativa da BET Networks, responsável pela emissora BET (Black Entertainment Television), para oferecer apoio aos afro-americanos atingidos diretamente pela atual pandemia de coronavírus.

Atualmente em pré-venda, o disco “Bigger Love” será lançado no dia 19 de junho.

Veja o clipe de Bigger Love: 

Representatividade na saúde: perfis para você acompanhar

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Representatividade na saúde: por quantos profissionais negros você já foi atendido? Na foto: biomédica, dentista, enfermeira, médica ginecologista e personal trainer, respectivamente
Listamos alguns profissionais negros de diversas áreas relacionadas à saúde para você seguir e acompanhar 

 

Quantas vezes você foi atendido por um médico negro? Ou por nutricionistas, dentistas e psicólogos? Quantos chefes de enfermagem pretos você já viu?  A população negra, identificada como a junção dos autodeclarados pretos e pardos, segundo o IBGE, compunha 56,8% da população, até o 4° trimestre de 2019. Mesmo compondo mais da metade da população, negros estão longe do compor metade do cenário da saúde.

Em tempo de pandemia, os profissionais de saúde, sobretudo médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, estão na linha de frente em combate ao coronavírus. Como forma de homenagear e exaltar, listamos alguns profissionais da saúde e outros perfis que tratam sobre esse assunto. Passamos desde dentistas, psicólogos a professores de educação física e perfis de autocuidado. 

Acompanhe essa lista de profissionais negros que, talvez, você não tenha tido acesso até agora. Representatividade na saúde, SIM!

Perfis de profissionais da área da SAÚDE:

– Dra. Jaqueline Goes @drajaquelinegoes, BIOMÉDICA, MESTRE EM BIOTECNOLOGIA E DOUTORA EM PATOLOGIA (Mapeou os primeiros genomas do novo Coronavírus no Brasil)

– Dra. Katleen Conceição @katleendermato, Médica DERMATOLOGISTA

– Dr. Fred Nicácio @frednicacio, MÉDICO

– Dra. Larissa Cassiano @dralarissacassiano, Médica GINECOLOGISTA E OBSTETRA 

– Dr. Fleury Johnson @fleuryjohnson, MÉDICO 

– Dr. Otávio Augusto Ribeiro @dr.otavio.augusto.ribeiro, DENTISTA

– Dra. Monalisa Nunes @monanunesoficial, MÉDICA

– Dra. Thelma Assis @thelminha, Médica ANESTESISTA

– Dra. Andrea Menezes @andreagineco, Médica GINECOLOGISTA E OBSTETRA 

– Dra. Liana Tito Francisco @oftalmaelogista, Médica OFTALMOLOGISTA

– Dr. Guilherme Blum @playboiblum, DENTISTA

– Dra. Camila Rosa @camila_dermatologista, Médica DERMATOLOGISTA 

– Jacque Torres @jacquetorresenfermeira, ENFERMEIRA 

– Amanda Gaspar @enfermeirapesquisadora, ENFERMEIRA 

– Karina Vellozo @karinavellozo, BIOMÉDICA

– Glaucia Bastos @glauciabastosnutri, NUTRICIONISTA

– Camila Ferreira @kptanga, PSICANALISTA 

–  Ari Carmona (@_aricarmona), PERSONAL TRAINER 

– Gabi Camuçatto @gabicamucatto, PERSONAL TRAINER e especialista em Fisiologia e Treinamento

– Nádia Castilho @nadiacpersonal, PERSONAL TRAINER 

– Profa. Dra Jeane Tavares/ Saúde Mental da População Negra @saudementalpopnegra, PSICÓLOGA E DOUTORA EM SAÚDE PÚBLICA

– Carla Nunes @esteticacarlanunes, ESTETICISTA 

– Jussara OR @nutri_jussaraor, NUTRICIONISTA

– Luiz Guilherme Alves @lgpersonal, PERSONAL TRAINER

Perfis de BEM-ESTAR

– Instituto Afro Amparo Saúde @institutoafroamparoesaude:  Primeiro programa de acompanhamento coletivo de saúde multidisciplinar para a população negra.

– Bem Me Quero (@bemmeequero_), AUTOCUIDADO

– Luta das Pretas (luta.daspretas), DEFESA PESSOAL

– Sirlene Santos (@cuidand0_desi), AUTOCUIDADO

– AfroSaúde @afrosaude: AUTOCUIDADO/SAÚDE

– Casa Preta RJ @casapretarj: QUILOMBO DE AUTOCUIDADO

Sesc reúne Dj Kl Jay, Juliana Vicente, Thiago Kairu e Cidinha da Silva em podcast sobre racismo institucional e estrutural

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O Colóquio Por uma Pedagogia Antirracista ocorreu presencialmente em 18 de outubro de 2019 no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc. Contando com quatro mesas de debate, foi coordenado pelo Coletivo Malungo, com a proposta de discutir estratégias de combate ao racismo institucional, e o racismo estrutural, que provoca a reflexão sobre os conceitos de racismo como fundamento estruturador das relações sociais.

A programação fez parte da a ação Do 13 ao 20 – (Re)existência do povo negro, que acontece no período de 13 de maio a 20 de novembro e no 21 de maio, desse ano, a rede Sesc disponibilizará quatro vídeos, desses debates, em forma de podcast, o Colóquio Por uma Pedagogia Antirracista e uma live com a cantora Virgínia Rodrigues.

Confira a programação:

O primeiro ‘videocast’, será do pesquisador e mestrando em História Thiago Kairu, que tratou da formação dos professores para a construção de uma escola mais tolerante e inclusiva.

A segunda participante é Cidinha da Silva, com uma reflexão sobre a Produção Literária sobre o prisma do Genocídio da População Pobre, Preta e Periférica. Cidinha da Silva é historiadora. Presidiu o Instituto da Mulher Negra – Geledés. Fundou o Institulo Kuanza e foi gestora de cultura na Fundação Cultural Palmares.

Juliana Vicente, diretora e fundadora da Preta Portê Filmes, é a terceira participante e abordou o racismo na mídia, como os estereótipos ou ausências de representatividade negra reafirmam a amplitude do racismo estrutural.

Encerrando o encontro, o Dj Kl Jay, falou sobre o Movimento Hip Hop em Combate ao racismo, pontuando como o empoderamento vem de novos protagonistas no cenário cultural, personagens ativos na construção de uma vida melhor, mais digna e não acomodada com as injustiças e preconceitos sociais que nos cercam.

Dj Kl Jay, junto de Edi Rock, Mano Brown e Ice Blue fundou os Racionais MC’s em 1989. Com o rapper Xis fundou a gravadora 4P. KL Jay também é sócio da gravadora Cosa Nostra junto dos integrantes dos Racionais e possui seu selo individual – Equilíbrio.

Webserie “Nzinga: Mulheres Viajantes” estreia em maio no Youtube

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Com o objetivo desmistificar o esteriótipo da mulher negra brasileira perante o Brasil e o mundo, a webserie Nzinga: Mulheres Viajantes, mostra que existem mulheres em diversas posições sociais e profissionais.

“Existem muitas formas de viajar. A turismo, estudos, a trabalho, independente da sua classe social, mulheres se deslocam e realizam seus sonhos. Empreendem seus projetos, trabalhos e levam para o mundo através do Intercambio de conhecimento, saberes e experiências. Nessa primeira temporada, quatro mulheres negras foram entrevistadas e contaram suas histórias de vida e viagem pelo mundo”, diz Thaís Rosa Pinheiro, especialista em História da África e Afro Brasileira (FEEDUC), idealizadora da série e Fundadora da Conectando Territórios.

A Webserie será lançada no Canal do YouTube Conectando Territórios na última semana de maio. Entre Argentina, Alemanha, Brasil, Cuba, Estados Unidos, Finlândia e Nigéria “aprendemos o deslocar de mulheres negras e quebras de estereótipos com suas histórias”.

As convidadas da primeira temporada do programa são Jéssica Barbosa (atriz e doula), Mary do Espírito Santo (pesquisadora), Sil Bahia (comunicadora e fundadora do Preta Lab) e Vanessa Soares (produtora cultural e dançarina).

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