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Programa Aceleradora de Carreiras abre inscrições para quarta edição

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O Programa Aceleradora de Carreiras, criado pelo Comitê de Igualdade Racial do Grupo Mulheres do Brasil, abre inscrições até dia 20 de julho para a sua 4ª edição, que acontecerá de 16 a 18 de agosto, das 18h30 às 22h, e aos sábados e domingos das 8h às 18h.

O projeto surgiu da necessidade de aumentar o número de mulheres negras e pardas em cargos de liderança no mercado corporativo, considerando que 53,7% da população se autodeclara preta ou parda e que somente 4,7% ocupam cargos executivos.

O Grupo Mulheres do Brasil foi criado em 2013 empresária Luíza Helena Trajano e outras 40 mulheres de várias segmentos, que tem como objetivo construir o Brasil através do protagonismo feminino e atualmente possui 19 comitês que trabalham diversas causas: saúde, educação, igualdade racial, refugiados, inclusão de deficientes, politicas públicas, combatê à violência contra mulher e outros. São 30.000 mulheres no Brasil e no exterior.

Lançado em 2016, o Comitê de Igualdade Racial tem a iniciativa de: Luana Genot, Lisiane Lemos, Jessica Sandin, Fernanda Ribeiro, Elisabete Leite,, Eliane, Viviane Elias Morais. Neste mês de julho, foi lançada a campanha para homenagear mulheres negras, em comemoração ao dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, foi feito uma votação e foram selecionadas 25 mulheres que receberão homenagem nas redes sociais até o dia 25/07. E no dia 25 será realizada uma aula de dança com Gabb Cabo Verde e após, um coquetel.

Em três anos de existência, foram realizadas diversas ações: Fórum Igualdade Racial, Programa Aceleradora de Carreiras, mentoria, Brincando e aprendendo, cartilha Tocando no Assunto, dentre outras. A Aceleradora é uma ação afirmativa para mulheres que estão em busca de desenvolvimento pessoal e profissional, com o objetivo de assumir funções de maior responsabilidade, participando de processos decisórios e estratégicos no mundo dos negócios.

Durante a imersão de três dias, serão abordados temas como: autoconhecimento, sonho, carreira, valores, marca pessoal, ancestralidade, finanças, dress code, networking, painel com executivos. Finalizado o programa, há oito sessões de mentoria individual com o apoio da plataforma da Comunidade Empodera. E ainda visitas a empresas, possibilidade de bolsas de estudos em cursos de inglês e muito networking. Faz parte do Programa o Bazar da Acelerada.

Estamos na nossa 4ª Edição e temos consciência da importância deste programa no qual já tivemos mais de 100 mulheres pretas e pardas impactadas. Vamos estender esta iniciativa para outros estados. Tratamos dos temas com profundidades com uma equipe de profissionais de ponta. As participantes têm a oportunidade de analisar suas carreiras, criar planos de curto, médio e longo prazo, fazer networking e conhecer profissionais de grandes empresas”, conta Elizabete Leite, responsável pelo comitê.

A pré-inscrição é gratuita, as selecionadas farão um investimento de R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais). Há possibilidade de descontos. Dúvidas pelo e-mail: igualdaderacial@grupomulheresdobrasil.org.br.

Link de inscrição: Bit.ly/aceleradoradecarreiras.

MC Soffia disponibiliza “Money” nas plataformas de streaming

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A rapper, cantora e compositora MC Soffia acaba de lançar em todas as plataformas de streaming o single “Money“. Essa é a primeira música de trabalho do EP que será lançado ainda este ano.

A música desconstrói o estereótipo dos negros pobres, trabalhadores, que ocupam posições simples no mercado de trabalho, presente na sociedade brasileira e reitera que não há nada de errado no fato de uma menina negra ter ambição, querer ter dinheiro, estabilidade financeira e ser uma referência no mundo dos negócios.

Soffia nasceu e cresceu na periferia de São Paulo (em Raposo Tavares, Zona Oeste), e começou a sua carreira aos seis anos e hoje, aos 15, é considerada um dos grandes nomes no rap nacional por produzir músicas contestadoras sobre paradigmas sociais.

Para ouvir “Money” clique aqui https://ditto.fm/mcsoffiamoney.

SESC São Paulo realiza série de encontros Pós-Flip, de 14 a 17 de julho

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O Sesc São Paulo realiza o Encontro com Autores Pós-Flip 2019, de 14 a 17 de julho, e reúne alguns dos participantes da Festa Literária Internacional de Paraty para uma série de bate-papos e lançamentos de livros nas unidades 24 de maio, Avenida Paulista, Centro de Pesquisa e Formação, Cinesesc, Pinheiros, Pompeia e Vila Mariana.

O evento é fruto da parceria entre o Sesc, a Casa Azul/Flip e as editoras Todavia, Companhia das Letras, Planeta, Harper Collins, Cobogó e Edições Sesc SP e tem como objetivo levar os debates sobre literatura, arte e cultura para além dos domínios da cidade de Paraty, compartilhando com o público da capital paulista uma experiência de encontro com importantes nomes da literatura nacional e mundial.

Ayòbámi Adébáyò, Giselle Beiguelman, Solange Ferraz, Alexander Kellner, José Teles e Lauro Lisboa Garcia são alguns dos convidados dos encontros que acontecem nos dias 15, 16 e 17 de julho no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc. A entrada é gratuita, com retirada de ingressos com uma hora de antecedência, no local.Confira a programação:

Centro de Pesquisa e Formação do Sesc

Ayòbámi Adébáyò
Bate-papo e lançamento do livro “Fique Comigo” (Harper Collins).
Venda de livros e sessão de autógrafos após a atividade.
Data: 15/7 – segunda, das 19h30 às 21h30.
Grátis, retirada de ingressos com 1 hora de antecedência.
Tradução simultânea.

Giselle Beiguelman, Solange Ferraz, Alexander Kellner
Bate papo e lançamento do livro “Patrimônio Histórico: Memória, Negligência e Resistência” (Edições Sesc).
Venda de livros e sessão de autógrafos após a atividade.
Data: 16/7, terça, das 19h30 às 21h30.
Grátis, retirada de ingressos com 1 hora de antecedência.

José Teles e Lauro Lisboa Garcia
Bate papo e lançamento do livro “Da Lama ao Caos” (Edições Sesc).
Venda de livros e sessão de autógrafos após a atividade.
Data: 17/7, quarta, das 19h30 às 21h30.
Grátis, retirada de ingressos com 1 hora de antecedência.

Saiba mais: http://sescsp.org.br/sescnaflip2019

 

Camila Pitanga retorna à TV e estampa capa de revista com a mãe, a atriz Vera Manhães

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Foto: Bruna Castanheira/GROUPART

Longe dos holofotes há três anos, a atriz e apresentadora, Camila Pitanga, estreia no teatro e é uma das protagonistas da série “Aruanas“, na Globoplay. Em agosto ela assume a apresentação do programa “Superbonita”, da GNT, que volta ao seu formato original. Este mês, ao lado de sua mãe, a atriz e ex-modelo Vera Manhães, é destaque na capa da revista Maire Claire.

Foto: Bruna Castanheira/GROUPART

No instagram, Camila comentou sobre a felicidade de realizar este trabalho. “Quando a @lauraancona me convidou para ser a capa da edição de julho da @marieclairebr, eu não imaginava que seriam três capas tampouco poderia imaginar que minha mãe, Vera Manhães, estaria nela comigo. Preciso dizer mais? Quanto amor! E que resultado lindo“.

O retorno da atriz ocorre após uma pausa na carreira devido a morte do amigo e também ator, Domingos Montagner, em 2016, enquanto os dois nadavam no Rio São Francisco. Muito ligada à família e aos amigos, Camila passou por um processo de “restauração e cura” para conseguir ficar bem após a tragédia.

Confira a capa:

“Acho dolorido”: Lázaro Ramos não conseguiu ver “Olhos que condenam” na integra

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Em um texto para o jornal Folha de S. Paulo, o ator Lázaro Ramos admitiu que apesar da relevância do filme Olhos que condenam, da diretora Ava Duvernay, ele não conseguiu ver a série. “Assisti 20 minutos e parei”, disse o diretor baiano.

Em mais uma tentativa sugerida por amigos, Lázaro acabou vendo um pedaço de cada capítulo e a meia hora final do último da série produzida pela Netflix. “Acho que é tão dolorido porque tem a ver com dia a dia da gente. Esse pauta pula todos os dias no colo da sociedade”, disse o ator.

Ela lembra que em o Topo da Montanha, espetáculo que dirigiu e atuou, a preocupação é sempre “sugerir um caminho. E não ficar apenas na denuncia”.

“Talvez por isso essa série me doeu de um jeito que não deu para mim, não, mesmo sendo muito bem realizado e executado. Para além dessa questão, Ava Duvernay é uma diretora que já se tornou fundamental”, finaliza Ramos.

E você conseguiu assistir?

 

 

 

Universidade Federal do ABC promove evento sobre o “Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha”

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Reprodução / Internet

A Universidade Federal do ABC (UFABC) realiza no dia 23 de julho, das 14h às 18h, no campus de São Bernardo do Campo, no auditório 003, um evento sobre o “Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha”, com debates sobre a vivência da mulher negra no ambiente acadêmico e sua atuação na sociedade.

A atividade é organizada pelo Núcleo de Estudos Africanos e Afro- Brasileiros da Universidade Federal do ABC (NEAB/UFABC). Serão duas mesas de debate com ativistas e pesquisadoras. A abertura será com a fala de Taís Oliveira (NEAB/UFABC) e da Prof.ª Regimeire Maciel, coordenadora executiva do Núcleo de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros (NEAB/UFABC), celebrará a importância da data e sua história.

O tema da primeira mesa é “Mulheres Negras na Construção do Saber” e terá a presença de Amarilis Costa (Coletivo Preta & Acadêmica), Ariane Cor (Coletivo Minas Programam) e Ana Venâncio (Coletivo Negro Vozes UFABC) com mediação da professora Luciana Xavier.

A segunda mesa vai discutir “Mulheres Negras nas Ciências em tempos de desmonte“, com a participação de cientistas e professoras de diferentes instituições: Maria Regina da Silva (professora da rede pública), Tatiana Oliveira (USP), Maria Clara Araújo (UFPE) e mediação de Dulci Lima (Neab/Ufabc).

O NEAB/UFABC é uma unidade acadêmica interdisciplinar com atividades explicitamente vinculadas aos estudos africanos e afro-brasileiros e à educação para as relações étnico-raciais.

Para se inscrever, acesse: http://bit.ly/mulhernegraufabc. Mais informações: http://ufabc.net.br/mulhernegra2019.

A nova Ariel é negra no Live-action de “A Pequena Sereia”

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“Sonho realizado”, foi assim que a cantora atriz e cantora Halle Bailey, de 19 anos, celebrou sua escalação para interpretar Ariel, no Live-action de A Pequena Sereia, da Disney. O remake será produzido em 2020.

https://www.instagram.com/p/BzeAQCcgwQu/

Halle e sua irmão Chloe, ganharam as graças do público e da rainha Beyoncé com suas músicas que tem uma balada de Pop e R&B, mas com letras bem reflexivas e psicodélicas. As duas também atuam juntos na série Grown-ish, spin-off de Black-ish.

Em entrevista para o Entertainment Weekly, o diretor do longa Rob Marshall, que também dirigiu O Retorno de Mary Poppins, diz Halle é perfeita para o papel, por diversos motivos:  “Depois de buscar de forma extensiva, vi que Halle possui uma rara combinação de coração, espírito, juventude, inocência e substância, e ainda de quebra tem uma voz gloriosa, ou seja, tem tudo que um papel icônico precisa”, detalha Marshall.

Em alguns sites já há protestos sobre a escolha da atriz, por conta do famoso cabelo ruivo de Ariel que provavelmente será castanho na nova versão do filme.  Há comentários dizendo até que a diversidade foi longe demais.

Porém a Disney ganha arriscando e colocando mais rostos e vozes negras nos remakes de seus filmes, onde o elenco sempre majoritariamente branco por décadas. A diversidade acontece por meio de histórias que podem ser contadas por personagens de qualquer etnia.

Já pensou uma Ariel de dread?

 

 

Aos 11 anos, Jonah Larson faz sucesso com crochê, ensina online e recebe 4 mil pedidos de encomendas

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O pequeno Jonah Larson, de apenas 11 anos, se destacou graças ao seu hobby de fazer crochê. O que começou apenas como forma de relaxar, se tornou um grande sucesso.

Ele começou a fazer crochê aos cinco anos. Gorros, bolsas, mantas, tapetes, roupas, entre outras coisas, ele diz ter aprendido assistindo vídeos e tutoriais no Youtube e, desde então, passa de duas a cinco horas tecendo.

No final do ano passado ele quis compartilhar suas criações e algumas dicas no Instagram. As postagens tomaram uma proporção imensa, e hoje ele tem quase 200 mil seguidores. Graças a popularidade, recebeu quatro mil pedidos de encomendas, segundo o site Metro. Sem conseguir dar conta de todos, ele já atendeu cerca de 100. Jonah também doou uma coleção de itens para o orfanato etíope de onde foi adotado por seus pais.

A história dele com o crochê vai virar um livro: “Hello, Crochet Friends! Making Art, Being Mindful, Giving Back: Do What Makes You Happy” (“Olá, amigos de crochê! Fazendo Arte, Sendo Consciente, Retribuindo: Faça o que te faz feliz”, em tradução livre).

Eu não faço crochê pela fama ou pelos programas de TV“, disse ele ao Metro. “Eu faço isso porque é uma atividade que me ajuda a relaxar e que une todos ao redor do mundo“.

Acompanhe o trabalho de Jonah: https://www.instagram.com/jonahhands.

Fabio Kabral lança “A cientista guerreira do facão furioso”, seu segundo romance afrofuturista pela Editora Malê

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O escritor Fábio Kabral acaba de lançar a continuação do livro “O caçador cibernético da Rua Treze“, o romance afrofuturista “A cientista guerreira do facão furioso“, saga de uma jovem que almeja tornar-se a maior engenheira do mundo, ambos pela Editora Malê. A noite de autógrafos será nesta quinta-feira (4), às 19h, na Ação Educativa, localizada na Rua Gen. Jardim, 660, Vila Buarque, São Paulo.

A protagonista se chama Jamila Olabamiji, e reside em Ketu Três, uma metrópole governada por sacerdotisas empresárias e divindades ancestrais. “Uma cidade repleta de pessoas melaninadas, cabeleiras crespas, prédios espelhados, carros voadores, terreiros corporativos e tecnologias sobrenaturais movidas a fantasmas”, diz a descrição do autor.

A aventura é contada em uma linguagem contemporânea e mescla fantasia, ficção científica e tradições ancestrais. Com apenas três anos de idade, Jamila já havia criado um computador a partir de sucatas. Aos 15, já era capaz de revolucionar o mundo com seu mais novo invento e, ao mesmo tempo, destruir a cidade com seus recém-descobertos poderes. A partir disso, passa a ser perseguida e enfrenta desafios inesperados.

Além de escritor, Fábio é pesquisador e uma das principais referências em afrofuturismo no Brasil. Ele conta que seus leitores percebem influências de gibis e videogames em sua escrita. Para ele, Afrofuturismo é “esse movimento de recriar o passado, transformar o presente e projetar um novo futuro através da nossa ótica negra”.

Popularizado no Brasil a partir do filme Pantera Negra, o afrofuturismo é um movimento estético-artístico que mistura fantasia, tecnologia e referências africanas, em narrativas ficcionais criadas e protagonizadas por homens e mulheres negros.

O livro tem 252 páginas e custa R$ 42, poderá ser comprado durante a noite de autógrafos ou através do site da editora.

Inspirado no poema de Castro Alves, espetáculo Navio Negreiro estreia em São Paulo

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Foto: Chiris Yamashita

Com direção e dramaturgia de Gabriela Jonas, baseada na obra homônima de Castro Alves, o espetáculo retrata os anseios e as dores da população dos navios negreiros. A peça fica em cartaz nos dias 13, 20, 27, de julho e 03 de agosto, sempre às 20h, no Teatro dos Arcos, na Rua Jandaia, n° 218, Bela Vista (SP).

A narrativa traz o problemático processo de escravização e do corpo negro como mercadoria. Mostra a historia, pouco contada nos livros, e proporciona a reflexão para as heranças deste processo histórico na sociedade brasileira atual. Canções com origens de matrizes africanas serão tocadas ao vivo durante o espetáculo, trazendo a religiosidade, o rito e a celebração, destes povos.

A Cia Éna, a qual Gabriela faz parte, surgiu em 2016 a partir de um trabalho, extra classe, da Escola de Arte Eta (Estúdio de Treinamento Artístico). No mesmo ano, a companhia estreou uma adaptação de “O Retrato de Dorian Gray”, e foram premiados nas categorias de: melhor direção, melhor roteiro, melhor espetáculo, melhor ator e melhor atriz, nos festivais Festac e Festil.

Os ingressos custam R$ 22 e podem ser comprados no local. A classificação etária é de 14 anos.

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