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Cobra Venenosa: Novo single de Ludmilla com DJ Will 22, está disponível em todas as plataformas

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Ludmilla lançou na madrugada desta sexta-feira (3) a música “Cobra venenosa”. Em parceria com DJ Will 22, a faixa teve seu primeiro trecho divulgado há algumas semanas.
Já na manhã desta sexta-feira, Ludmilla compartilhou nas redes sociais o clipe da música: “Saiuuuu corre pro YouTube”.

https://www.instagram.com/p/CCLzCdaA7Dm/

Dias antes, Ludmilla contou em seu Instagram que, para as filmagens do clipe, todas as pessoas envolvidas foram submetidas a testes de Covid-19.

Em entrevista, Ludmilla disse que ‘Cobra Venenosa’ foi escrita há três anos e para exaltar as mulheres: “Minha inspiração foi exaltar as mulheres que estão ao nosso lado, fortalecendo, acolhendo e apoiando. Esse bonde, ao qual me refiro na música, é o antídoto para o veneno que vemos no dia a dia. Sempre achei que essa música tinha potencial, mas todas as minhas expectativas foram superadas”; Assista ao clipe completo:

Esse novo funk vem como sucessor do EP de pagode da cantora, intitulado “Numanice”, que foi lançado em abril. Contendo seis faixas, o projeto surgiu de uma promessa que a artista fez após ganhar a estatueta de “Melhor Cantora” no Prêmio Multishow 2019.

Qual o Lugar de Fala do branco na luta antirracista?

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Quando pensamos em temas como opressão, privilégios e minorias sociais, um dos termos mais presentes nos debates é o Lugar de Fala. Não sei dizer ao certo quem cunhou o termo, mas acredito que, para a maioria das pessoas, Djamila Ribeiro seja uma das maiores representantes do assunto, até porque a autora possui um best seller sobre a temática.

A Internet deu voz a uma quantidade gigantesca de pessoas e muitas das discussões online se transformaram em guerra nas redes sociais. O mesmo fenômeno que fez com que termos, textos, teorias e debates muito importantes fossem promovidos a todo momento, acendeu um alerta para a responsabilidade necessária para discutir os mesmos. O esvaziamento do significado de termos e teorias se tornou algo muito comum, vide Racismo Estrutural sendo utilizado para isentar culpa de indivíduos, militância sendo associada a torcida e reflexões de reality show e Lugar de Fala sendo utilizado para silenciar falas em debates. Irônico porque o termo parece evocar exatamente o oposto do silêncio…

A nossa sociedade é patriarcal, racista, lgbtfóbica e capacitista. Dentro da nossa estrutura social, as vozes que mais ecoam e ditam realidades turvas são as de homens cis, brancos e heterossexuais. Pensar no rumo das pautas minoritárias em uma sociedade que é construída dessa forma é pensar, quase automaticamente, em apagamento e silenciamento das vozes oprimidas e dai vem a importância de se entender e compreender o Lugar de Fala.

A ideia e o conceito de Lugar de Fala surgem da necessidade de se discutir posições e dar voz a discursos de minorias que não tem vez nos diálogos. Nascem da reflexão individual de “quem sou eu dentro desse contexto social?”, “qual é a minha fala e o que estou passando com ela?”, “qual o meu posicionamento para com as injustiças e narrativas ao meu redor?”

Djamila Ribeiro costuma observar que o grupo que tira benefícios dos privilégios se vê universal diante desses debates e aponta as minorias com especificidade ou como exceções.

“Eu sou o normal, o comum, a regra. Você é a mulher, o negro, o LGBT, o indígena, à parte”

Isto é, ao se referenciar como normalidade e apontar características excludentes no outro, os grupos sociais no poder demonstram não se entenderem como parte integrante de um grupo maior e, principalmente, demonstram não conseguir refletir sobre como a imposição de suas ideias afeta os demais grupos sociais.

É preciso compreender que a relevância do Lugar de Fala é compreender sua posição social e discutir/agir de acordo com ela. Existe uma série de reflexões abertas a partir dessa noção que vão desde entender que para existir um oprimido precisa existir um opressor – se existem privilégios existem grupos inevitavelmente perdendo direitos –, até ter criticidade com seus próprios atos e saber como agir para diminuir e lutar contra essas injustiças.

Quando, em meus textos, eu falo sobre todo branco ser racista, é uma forma de fazer com que o grupo de pessoas brancas se entenda como beneficiários dos mecanismos de opressão da população negra. É uma provocação necessária para que os brancos compreendam o lugar que eles ocupam.

Muitos esbravejam e tem dificuldade em aceitar o que eu digo justamente porque não conseguem se entender como um grupo e sim como a normalidade. Não querem ser associados a grupo nenhum, ao mesmo tempo que apontam para outras pessoas e diferenças de forma a definir grupos.

Lugar de Fala é diferente de representatividade. Uma mulher branca falando sobre racismo certamente não me gera identificação nenhuma, enquanto homem negro, mas é importante que uma mulher branca saiba discutir sobre racismo e que, principalmente, compreenda o seu lugar nesse discurso.

O que eu sempre tento reforçar é que o pensar branco com relação ao racismo é entender seu papel, questionar sua realidade e a partir do seu próprio Lugar de Fala usar suas ferramentas e para combater isso. Utilizando de um olhar crítico, é possível sim apontar problemáticas dentro do seu próprio grupo social e utilizar seu privilégio para dar vazão e trazer pessoas negras para falarem sobre isso.

Isso vai desde um professor questionar se sua bibliografia contempla trabalhos e livros de mulheres negras e LGBTs, até você, enquanto aluno, questionar quantas pessoas negras você vê nos ambientes que você frequenta e que espaço e poder eles exercem.

Grada Kilomba, escritora e filosofa negra portuguesa, costuma dizer que ao invés de questionar “eu sou racista?” e esperar uma resposta confortável, brancos devem questionar “como eu faço pra desmantelar o meu próprio racismo?”. Isso é um belo exemplo de como se colocar num espaço de pertencimento do grupo opressor pode ajudar na luta contra a opressão. Lugar de Fala é sobre se entender como parte das engrenagens do conjunto social e aprender a falar e agir a partir dali. Nada tem a ver com silenciar pessoas em meio a debates, é uma forma de organizar a discussão e fazer pensar opressões não só do posicionamento do oprimido, mas também do opressor, suas estruturas e como diferentes formas de combate podem ser utilizados para desmantelar essas injustiças.

Em Casa com Sesc: Ação promove “live debate” sobre memória, força ancestral e celebração da vida

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A série de lives inicia na próxima terça-feira (7) e será transmitida ao vivo sempre às 16h pelo YouTube da instituição. O sesc convida pensadores e articuladores sociais de diversas áreas para a troca de experiências e reflexões sobre assuntos da atualidade.

Na quarta-feira (8), a força ancestral na celebração da vida será o tema do bate-papo sobre os modos de (re)existir de manifestações culturais e comunidades tradicionais afro-brasileiras do Sudeste, como a Caiumba (conhecida como Batuque de Umbigada) e Moçambiques (presente nos festejos do congado).

Com Iara Aparecida Ferreira, fundadora e coordenadora do Terno de Congado Moçambique Estrela Guia (Uberlândia-MG), membro estadual dos Pontos de Cultura de Minas Gerais e Delegada Nacional dos Pontos de Cultura (representando a Cultura Popular); Mestre Malaquias, conhecido como Preto, fundador e capitão do Moçambique Estrela Guia, casado há 33 anos com Iara, com quem faz parte da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito de Uberlândia; e Antônio Filogênio de Paula Júnior, membro do projeto Casa de Batuqueiro, ligado ao grupo Batuque de Umbigada de Piracicaba, Tietê, Capivari e Rio Claro-SP. Na mediação e apresentação, estará a jornalista e animadora cultural do Sesc Consolação, Renata Celano.

Clique aqui para acessar o YouTube do Sesc e não perder a live.

Muato lança seu primeiro single autoral em parceria com Isabel Fillardis

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Recentemente premiado pela música do espetáculo Oboró – Masculinidades Negras, pelo prêmio APTR de Teatro, André Muato começou a estudar música, quando tinha 13 anos e segue fazendo shows e trabalhando com arte desde os 14 anos.

Após a gravação do seu DVD Emaranhado, em 2014, e de uma pausa para focar nos trabalhos com teatro e com produção musical, o single Aláfia é a retomada do trabalho autoral de Muato, onde ele inicia um processo de transição e se aproxima de ritmos mais urbanos, como o rap.

Aláfia é uma parceria entre Muato e a atriz e cantora Isabel Fillardis. A criação é fruto da amizade que se construiu entre eles durante a montagem da peça Dona Ivone Lara – Sorriso Negro, espetáculo que contava com ambos no elenco. A produção musical também foi uma parceria, nesse caso com Elísio Freitas, responsável ainda pela mixagem e pela masterização.

A palavra Aláfia, de origem Iorubá, significa “caminhos abertos”. A música dialoga com as dificuldades do momento trazidas pela pandemia e também traz um olhar que abre possibilidades para a superação através da força das pessoas. “É uma mensagem importante para termos fé e pé no chão andando juntos”, explica Muato. Construído durante o isolamento social com a ajuda de amigos, o vídeo conta ainda com participações de artistas como os atores Rodrigo França, Draysson Menezzes e Orlando Caldeira e as cantoras Janamô e Taslim; Confira:

‘A cor púrpura, o musical’ é o grande vencedor do Prêmio APTR

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“A Cor Púrpura” foi premiada em 5 categorias na cerimônia desta quarta-feira (01), dirigida por Fernando Libonati. “As Crianças”, “Estado de Sítio”, “Nastácia”, “Oboró – Masculinidades Negras” e “3 Maneiras de Tocar no Assunto” receberam,
cada um, dois troféus. “Merlin e Arthur: Um Sonho de Liberdade”, “Angels in America” e “A Ira de Narciso” levaram, cada qual, uma premiação.

Foi uma noite em que se exaltou a produção do teatro negro carioca no ano passado, com “A cor púrpura, o musical”, estrelado por um elenco de atores negros, vencendo cinco categorias, entre elas a de melhor espetáculo.

Na categoria especial, o reconhecimento ficou ainda mais claro com o prêmio dado ao “Movimento teatro negro do Rio de Janeiro”, representado pelo ator e dramaturgo Rodrigo França, da Associação Preta de Teatro e Artes (Apreta), que em seu discurso exaltou artistas e grupos de teatro negros de ontem e de hoje.

Neste ano o Prêmio foi diferente. Os ganhadores participaram da premiação ao vivo,
de suas casas. Seguindo os protocolos em tempos de Covid 19, a cerimônia
aconteceu em formato Live, no canal do YouTube da APTR. O Prêmio contou com a
arrecadação de recursos para a campanha APTR ao Lado do Trabalhador de Teatro, que está em plena execução.

A 15ª Edição do Prêmio APTR de Teatro está confirmada para o ano de 2021, em
formato a definir.

Veja o vencedores do 14º Prêmio APTR:


Produção:
“A cor púrpura, o musical”

Espetáculo:
Empate entre “A cor púrpura, o musical” e “Estado de sítio”

Especial:
Movimento teatro negro do Rio de Janeiro

Atriz:
Empate entre Analu Prestes (“As crianças”) e Letícia Soares (“A cor púrpura, o musical”)

Ator:
Gilberto Gawronski (“A ira de Narciso”)

Jovem talento (Troféu Manoela Pinto Guimarães):
Rafael Telles (“O despertar da primavera”)

Direção:
Empate entre Miwa Yanagizawa (“Nastácia”) e Rodrigo Portella (“As crianças”)

Autor:
Leonardo Netto (“3 maneiras de tocar no assunto”)

Atriz coadjuvante:
Patrícia Selonk (“Angels in America”)

Ator coadjuvante:
Alan Rocha (“A cor púrpura, o musical”)

Cenografia:
Ronaldo Fraga (“Nastácia”)

Figurino:
Gabriel Villela (“Estado de sítio”)

Direção de movimento:
Sueli Guerra (“A cor púrpura, o musical”) e Valéria Monã (“Oboró – Masculinidades negras”)

Iluminação:
Empate entre Anna Turra, Camila Schmidt e Rogério Velloso (“Merlin e Arthur: Um Sonho de Liberdade”) e Renato Machado (“3 maneiras de tocar o assunto”)

Música:
César Lira e André Muato (“Oboró – Masculinidades negras”)

#EMCASACOMSESC lança série de debates sobre alimentação na pandemia e os direitos das pessoas com deficiência

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Com o objetivo de incentivar a reflexão no contexto desafiador em que nos encontramos, a série Ideias, promovida pelo Sesc São Paulo por intermédio de seu Centro de Pesquisa e Formação (CPF), traz a transmissão ao vivo de debates sobre as principais questões que tencionam a agenda sociocultural e educativa atual. Sempre às 16h, as conferências acontecem pelo canal do YouTube do Sesc São Paulo, com participação do público e tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Na terça-feira, dia 7, o debate Memórias, cicatrizes e fraturas trará reflexões acerca das fragilidades dos patrimônios e acervos, e as relações entre memória e esquecimento no Brasil. Participam a artista e professora da FAU – USP Giselle Beiguelman e a artista e doutora pela ECA – USP Rosângela Rennó, com mediação de Barbara Rodrigues, graduada em artes plásticas e técnica de programação em artes visuais no Sesc Pompeia, e apresentação de Sabrina da Paixão, historiadora e pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP.

No dia seguinte, quarta-feira, 8, A força ancestral na celebração da vida será o tema do bate-papo sobre os modos de (re)existir de manifestações culturais e comunidades tradicionais afro-brasileiras do Sudeste, como a Caiumba (conhecida como Batuque de Umbigada) e Moçambiques (presente nos festejos do congado). Com Iara Aparecida Ferreira, fundadora e coordenadora do Terno de Congado Moçambique Estrela Guia (Uberlândia-MG), membro estadual dos Pontos de Cultura de Minas Gerais e Delegada Nacional dos Pontos de Cultura (representando a Cultura Popular); Mestre Malaquias, conhecido como Preto, fundador e capitão do Moçambique Estrela Guia, casado há 33 anos com Iara, com quem faz parte da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito de Uberlândia; e Antônio Filogênio de Paula Júnior, membro do projeto Casa de Batuqueiro, ligado ao grupo Batuque de Umbigada de Piracicaba, Tietê, Capivari e Rio Claro-SP. Na mediação e apresentação, estará a jornalista e animadora cultural do Sesc Consolação, Renata Celano.

Seguindo com a programação, no dia 9, quinta-feira, estarão em pauta Os efeitos da pandemia na alimentação dos brasileiros. Serão discutidos quais os caminhos para enfrentar a subnutrição e a fome neste contexto de preocupação em relação à disponibilidade e ao acesso a alimentos, agravado pelos fortes impactos sociais e econômicos causados pela pandemia. Dentre os debatedores, estão José Graziano da Silva, ex-Ministro de Segurança Alimentar e Combate à Fome do primeiro governo de Lula da Silva, função na qual coordenou a implementação do Projeto Fome Zero, e Renato Maluf, professor titular do CPDA/UFRRJ, onde coordena o Centro de Referência em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, e membro do Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Na mediação, Elisabetta Recine, integrante do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional e professora do Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília. A apresentação será de Mariana Ruocco, assistente técnica da Gerência de Alimentação e Segurança Alimentar.

E encerrando a programação da semana, no sábado, 11, será realizado o debate Direitos das pessoas com deficiência: reflexões para o pós pandemia à luz do conceito de capacitismo. Estarão em xeque discussões sobre os direitos das pessoas com deficiência e uma reflexão sobre o capacitismo – fenômeno social ainda presente de forma velada ou explícita no cotidiano e que afeta a participação social deste segmento. Também será abordado como a adoção da acessibilidade atitudinal, entre outras medidas, pode contribuir para ampliar a qualidade de vida e os horizontes das pessoas com deficiência no cenário pós-pandemia em sociedade. Participam a coordenadora executiva do Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas, Marta Gil, e a professora aposentada da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Izabel Madeira Maior. O debate será mediado por Jairo Marques, jornalista da Folha de S. Paulo, e apresentado por Giovanna Togashi, doutora em Ciências pela USP e pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP.

De “Pele Mulata” para “Lambari Roxo”: famosa marca de tintas altera nomes de cores com referência aos tons de pele

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“Cor da pele”,  “nude”, “pele de mulata” eram alguns nomes de cores de tintas da marca Suvinil que resolveu renomeá-los de forma que estivessem mais alinhados à nova história da empresa.

Os novos  nomes das cores agora são Fio de Rami, Flor de Cerejeira e Lambari Roxo, respectivamente. Outras seis cores também tiveram seus nomes atualizados.

Gráfico das novas cores da Suvinil ( Imagem: Divulgação)

Percebemos que havia nove nomes de cores em nosso leque que não estavam adequados a nossa nova história, e entendemos que era necessário promover a mudança desses nomes, a fim de que todos sintam-se parte e inspirados a pintar suas histórias com a gente”,  afirma Juliana Hosken, diretora de Marketing da Suvinil.

A campanha comunicando a mudança dos nomes de cores que faziam referência ao tom de pele foi lançada na última segunda-feira (29/06).  Nas redes sociais da marca nem todos os consumidores ficaram satisfeitos com a mudança.

“Se esse é o pensamento da sua empresa, sinto muito. Cores, são cores. Nada a ver com racismo. Se a empresa assim fizer, não mais comprarei seu produto”, disse um seguidor do perfil da Suvinil no Instagram.

O Spotify lança hoje no Brasil o Sound Up, projeto criado para descobrir a próxima geração de podcasters

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Spotify vem procurando maneiras de continuar apoiando os aspirantes a criadores de conteúdo através de treinamentos virtuais. O programa já estava sendo estruturado antes mesmo da recomendação de isolamento social, mas foi adaptado para poder começar em 2020, levando em conta a nova realidade dos possíveis participantes. O Sound Up é gratuito e aberto para jovens negros ou indígenas entre 18 e 30 anos de todo Brasil. Os interessados podem se inscrever pelo site https://soundupbrasil2020.splashthat.com até o dia 17 de julho de 2020.

O programa foi desenvolvido para funcionar em duas fases: workshop virtual de um mês em 2020 e uma imersão presencial de uma semana no escritório do Spotify, localizado em São Paulo, em 2021. Após a inscrição, nosso comitê irá analisar e escolher 30 finalistas para entrevistas. Uma vez concluídas as entrevistas, 20 participantes serão escolhidos para participar do programa de treinamento virtual focado no desenvolvimento de técnicas importantes da produção de podcasts.

Neste workshop virtual ao longo de um mês, os participantes aprenderão desde como desenvolver a sua ideia, tipos de narrativa, produção, como realizar entrevistas, edição e todas as demais etapas com diversos especialistas da área. O Sound Up virtual consistirá em sessões ao vivo não-presenciais programadas, lições gravadas, reuniões individuais com a equipe e os facilitadores do Spotify, além de tarefas leves e dinâmicas. Após o fim do workshop os participantes terão oito semanas para preparar seu projeto final e apresentar ao Spotify.

Todos os 20 participantes do programa virtual receberão um gravador, computador, fones de ouvido e acesso à Internet. Os candidatos devem se inscrever individualmente, e não como podcasts ou grupos, e devem obrigatoriamente morar no Brasil.

Dessa turma com 20 participantes, 10 serão selecionados para participar da segunda fase do programa em 2021. Nessa etapa, eles terão cursos imersivos durante uma semana, aulas de segunda à sexta-feira, conexão com especialistas e profissionais do setor, mentoria com suporte contínuo do Spotify e a criação de um episódio piloto de podcast. Os participantes que forem selecionados para a segunda etapa receberão apoio contínuo durante todo o ano. Após essa etapa, o Spotify escolherá os 5 ganhadores da primeira edição do Sound Up Brasil.

É importante ressaltar que para fazer parte do programa, você não precisa de nenhuma experiência anterior em podcast, apenas uma ideia e o desejo de usar podcasts para desenvolvê-la. No mundo todo é notável um grande interesse no Sound Up, que já recebeu mais de 20.000 inscrições nos últimos três anos. Por fim, 60 pessoas já concluíram o programa no Reino Unido, Austrália, Estados Unidos e Alemanha. Dez desses graduados lançaram seus próprios podcasts e três deles se tornaram podcasts Spotify Originals.

Livro ‘A Pequena Princesa’ homenageia Lua Oliveira, vítima de diversos casos de bullying pelas redes sociais

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Lançado recentemente no Brasil, o livro A Pequena Princesa, do autor Carlos Gomes (RJ), homenageia a garota carioca Lua Oliveira, vítima de diversos casos de bullying pelas redes sociais e que superou o preconceito das ofensas inaugurando uma biblioteca comunitária em Copacabana (Ladeira dos Tabajaras). Modelo, atriz e embaixadora mirim da leitura no Brasil, ela também passa a contar com o título de modelo e representante literária da obra A Pequena Princesa, inclusive com participação sob os direitos autorais. “Justo e coletivo, exatamente como o brilho da Lua”, disse Carlos Gomes.

Nascido no Rio de Janeiro, membro da UBE – União Brasileira de Escritores e da FNLIJ – Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil, Carlos Gomes, atualmente viaja por todo o Brasil visitando escolas e eventos literários para falar sobre seus livros com os pequenos leitores. Vem trabalhando ultimamente com releituras de clássicos da literatura para crianças.

A história apresenta a linda menina negra como principal personagem, representando os que mais constroem pelo mundo e também o gênero responsável pela continuidade da nossa espécie. A força feminina tem destaque entre o encontro da escritora viajante e a pequena princesa com seus leitores. O comentário da contracapa por Anielle Franco e as ilustrações assinadas por Lhaiza Morena Castro enriquecem ainda mais a proposta do tema.

Serviço:

Adquira o livro através deste link: https://livroscarlosgomes.com.br/

Os livros serão enviados autografados e com frete grátis para o Brasil.

Imagens de protestos antirracistas compõem o novo clipe de Jorja Smith

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A Cantora britânica lançou hoje, o clipe para a sua regravação da música Rose Rouge, que fará parte da coletânea Blue Note Re:imagined, que reunirá grandes clássicos do Jazz na voz de talentos da atualidade.

O vídeo que conta com a direção de Samona Olanipekun, que levou o troféu na categoria ”Experimental” no Aesthetica Short Film Festival de 2019, reúne imagens dos protestos em Londres, Glasgow, Los Angeles, New York, Paris e outras diversas cidades ao redor do mundo, não só das ultimas semanas mas dos anos 60 também, além de citações famosas de Nina Simone, Marthin Luther King e Malcolm X.

As vendas do single serão revertidas para a ONG Kwanda, uma plataforma que visa o empoderamento da comunidade negra. No instagram, Jorja agradeceu ao diretor do clipe, e disse: ”Temos que continuar a conversa em torno de injustiças que foram infligidas a negros em todo o mundo. Este vídeo é uma homenagem a todas as pessoas que abriram caminho para o empoderamento negro e liberdade. Não vamos ficar quietos, vidas negras importam. Elas sempre importaram.”

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