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Empresárias: Trace Ellis (de Blackish) e Rihanna investem em produtos para mulheres negras  

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Comprar produtos para nosso cabelo e pele diretamente de mulheres negras é algo a ser celebrado. O que vemos em grande parte é a indústria usurpando conhecimentos de nós e nossas avós e monetizando como se fosse algo recém descoberto.

“Nós crespas e cacheadas sabemos melhor do que ninguém como cuidar dos nossos cabelos.”, explica Trace Ellis-Ross, atriz conhecida aqui no Brasil, como a médica Rainbow Johson, de Blackish.

Depois de 10 anos de estudo e pesquisa a atriz lançou sua própria linha de cuidados para cabelos crespos e cacheados, a Pattern. A linha é tão completa, que além dos shampoos, condicionadores e cremes, ela também tem escova especial para o cabelo crespo e até o prendedor para gente separar as madeixas para desembaraçar os fios. E o fato de Trace ser negra e cacheada certamente ajudou na hora de pensar nesses detalhes práticos com nossos cabelos.

Mais sobre a linha: https://patternbeauty.com/

Joias ancestrais da Rihanna

Cameo é a linha  de jóias em homenagem à beleza das mulheres negras da Fenty, grife da cantora Rihanna.

A coleção inclui anéis, brincos e um pingente que funciona como broche com fortes referências da culturas africanas. Camafeu, nome que inspirou a linha é um elemento utilizado na joalheria desde o período helenístico da Grécia Antiga.

“A coleção celebra novos padrões de beleza através de artesanato antigo de joalheria”, anunciou a Fenty.  As fotos da campanha foram feitas pelo fotógrafo nigeriano Ruth Ossai.

Mais sobre a linha: https://www.fenty.com/us/en/releases/release-10-19/

E aqui no Brasil, você consome produtos e serviços de afro-empreendedores?

 

Representatividade Negra é tema de Curso de Férias da ESPM

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A ESPM Rioescola de negócios referência nas áreas da Economia Criativa, divulga seu calendário de cursos de férias com início em janeiro de 2020.  Três deles trazem temas que envolvem a representatividade negra e são coordenados pela professora Kátia Costa-Santos. Dos 209,2 milhões de habitantes do país, 19,2 milhões se assumem como pretos e 89,7 milhões como pardos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, e a maior parte da população brasileira não se sente representada em diversas áreas da sociedade.

 Confira os cursos abaixo:

 Escrita Criativa e Afrofuturismo – ESPM Rio
Coordenadora Katia Costa-Santos

O curso traz o universo de cinco escritoras contemporâneas – Alice Walker, Bell Hooks, Scholastique, Edwidge Danticat e N. K. Jemisin. Os participantes terão contato com textos e outros materiais representativos de situações em que as narrativas sobre minorias estejam em questão. O gênero dos textos é variado, sendo que alguns se aproximam mais de uma vertente feminina.

Os alunos produzirão textos a partir da perspectiva de um personagem que tenha vivenciado alguma situação em que minorias estivessem em questão, exercitando assim a capacidade de representação dos participantes a partir do olhar do outro.

Quando: Dias 14, 21 e 28 de janeiro de 2020 e 11 de fevereiro de 2020

Horário: Das 19h às 22h

Onde: ESPM Rio. Rua do Rosário, 90, Centro.

Investimento: R$ 975,00 em até 6 vezes

Informações: https://www.espm.br/educacao_continuada/escrita-criativa-e-afrofuturismo-5-escritoras-em-questao/

Black Thought Brazil – ESPM Rio

Coordenadora Katia Costa-Santos

A ideia do curso é expor o aluno à língua inglesa de forma interativa e por meio de informações e pensamentos sobre a Diáspora Negra, fenômeno histórico e social caracterizado pela imigração forçada de homens e mulheres do continente africano para outras regiões do mundo. Serão realizadas atividades de leituras e discussões, a partir da interação com materiais representativos e produzidos em inglês como séries, filmes, entrevistas e músicas.

 

Quando: Dias 16, 23, 30 de janeiro de 2020 e 6 de fevereiro de 2020.

Horário: Das 19h às 22h

Onde: ESPM Rio. Rua do Rosário, 90, Centro.

Investimento: R$ 780,00 em até 6 vezes

Informações: https://www.espm.br/educacao_continuada/black-thought-brazil/

Práticas Antirracistas – ESPM Rio

Coordenadora Katia Costa-Santos

Onde você se encontra na luta antirracista? Partindo do princípio de que mais do que não racistas precisamos ser antirracistas, este curso convida à uma reflexão acerca do papel e responsabilidades de cada pessoa na luta por igualdade racial no Brasil. O curso é destinado a pessoas que estejam abertas ao debate participativo e construtivo de sobre temas como Necropolítica, Educação das Relações Étnico-Raciais, Racismo Institucional e Interseccionalidade.

Quando: Dias 15, 22, 29 de janeiro de 2020 e 05 de fevereiro de 2020

Horário: Das 19h às 22h

Onde: ESPM Rio. Rua do Rosário, 90, Centro.

Investimento: R$ 780,00 em até 6 vezes

Informações: https://www.espm.br/educacao_continuada/praticas-antirracistas/

 

Luta por Justiça: Jamie Foxx e Michael B. Jordan estrelam longa sobre racismo e pena de morte

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Um drama sobre injustiça, sistema penitencial e pena de morte. Baseado em uma história verídica, Luta Por Justiça conta a história de Walter McMillian, que é 1987 foi condenado à morte pelo assassinato de uma jovem de 18 anos, apesar de várias evidências de sua inocência.

No longa McMillian é interpretado por Jamie Foox, que já recebeu, por essa atuação,  o prêmio de melhor ator coadjuvante pela Associação Afro-americana de Críticos de Cinema (AAFCA)  e uma indicação ao SAG ( Prêmio do Sindicato de Atores nos EUA) na mesma categoria.

O jovem advogado Bryan Stevenson (Michael B. Jordan) , recém formado em Harvard juntamente com Eva Ansley (Brie Larson), representam pessoas condenadas injustamente e o caso de McMillian acaba sendo o caso mais emblemático de todos envolvendo a imprensa e comunidade negra americana.

Luta por Justiça é dirigido por Destin Daniel Cretton que também vai comandar um dos próximos filmes da Marvel: Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings.

“Esse é um dos filmes mais importantes das nossas vidas. Bryan Stevenson é um herói” destacou Foxx ao comemorar o prêmio da AAFCA.

Just Mercy (título original)  estreia no Natal nos EUA. No Brasil, o longa chega aos cinemas em 27 de fevereiro de 2020.

São Paulo Negro: Passeio quer mostrar pontos históricos da cidade em saída fotográfica afrocentrada

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Black Bird e Diáspora Black promovem um passeio com muita história negra e fotografia para conhecer os lugares importantes da história dos negros na cidade de São Paulo.

A Saída Fotográfica São Paulo Negra no roteiro paradas na Capela dos Aflitos, da Ladeira da Memória e do antigo Pelourinho, no bairro da Liberdade.

A caminhada começa no Bairro da Liberdade, um reduto negro nos séculos XVIII e XIX e termina no Largo da Memória. Os personagens negros importantes da história — invisibilizados em vários espaços — são destacados, é o caso do jornalista, advogado, poeta e patrono da abolição Luiz Gama. Também fazem parte das histórias a migração africana atual, a música negra paulistana e movimentos negros modernos.

O percurso é conduzido pelo jornalista Guilherme Soares Dias, pelo fotógrafo e produtor cultural Heitor Salatiel, além do fotógrafo Davi Sidney Salatiel.

O passeio é no dia 15, a partir das 10h. O ponto de encontro é Praça da Liberdade, 238 (em frente ao Metrô Liberdade).

A caminhada custa R$ 50. Reserva online pelo https://diaspora.black/produto/saida-fotografica-sao-paulo-negra/

AFROJAM-SP: Primeira banda de Afrobeat do mundo formada somente por mulheres faz show na capital

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A AFROJAM-SP é um projeto musical que celebra a música de artistas pretos independentes sob a insígnia “celebração e protagonismo: das tradições ao afrofuturismo”. O projeto estreou sua primeira edição em fevereiro de 2019 com um formato clássico, inspirado nos antigos clubes de Jazz, onde nascem as Jam’s Sessions. Assim, a cada edição um novo artista é convidado a apresentar seu trabalho em pocket show autoral, seguida sempre por uma Jam inédita, realizada sem ensaio prévio.

Com edições mensais no Estúdio Bixiga (antigo Mundo Pensante), espaço de arte e cultura no bairro do Bixiga, o projeto também vem realizando edições itinerantes, como fez a conexão com a Casa Brota, no Rio de Janeiro, e a apresentação no Festival Feira Preta, entre outros eventos neste ano.

A AFROJAM-SP é marcada pela diversidade: reúne músicos de várias vertentes e proporciona encontros plurais e parcerias inéditas, revelando novos nomes que atuam na cena musical independente e apresentando novos panoramas na cena artística de São Paulo. Para além de um laboratório de experimentação e livre criação de música, a AFROJAM-SP é também um local de representatividade, sobretudo para encontro da população preta e vem ganhando notoriedade na agenda cultural da cidade.

Edição de Dezembro – a última do ano!

Funmilayo Afrobeat Orquestra é a primeira e única banda de Afrobeat no mundo formada somente por mulheres negras. O grupo é composto por 11 artistas tocando o estilo essencialmente afro, formado por Stela Nesrine (voz e sax), Larissa Oliveira (voz e tropete), Ana Goes (sax tenor), Suka Figueiredo (sax baritono), Sthe Araújo e AfroJu (percussão), Priscila Hilário (bateria), Bruna Duarte (contrabaixo), Jasper (guitarra), Tami Silveira (teclado) e Rosa Couto (coro e vocais).

O nome da banda foi escolhido em homenagem a Funmilayo Anikulapo Kuti, uma das ativistas mais importantes da Nigéria que liderou a luta das mulheres por liberdade, pelo direito ao voto e por justiça social no país.

SERVIÇO

Dia 17/12/2019 das 21h às 04h:

Abertura da casa – 21h

Show de abertura – 22h

Jam Session – das 23h em diante

LOCAL

Estúdio Bixiga
Rua Treze de Maio, 825 – Bixiga

ENTRADA

R$5_ antecipado fisicamente no Lab Mundo Pensante (Rua Treze de Maio, 733) ou pelo link http://bit.ly/1712afrojam.
R$10_até às 22h
R$15_ após às 22h

Afrohub: Xênia França é uma das convidadas de evento que discute empreendedorismo e economia solidária

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Empreendedorismo cultural e economia solidária são áreas de atuação socialmente importantes, mas será que é possível ganhar dinheiro trabalhando com isso?

O Encontro AfroHub Potência Empreendedora vai discutir esse tema em um evento muito especial no dia 18 de dezembro, às 16h em Belém do Pará e terá a participação da cantora Xênia França, da ativista Luiza Nunes do Coletivo “Pretas paridas de Amazônia” e Weverton Ruan que é um dos coordenadores e curadores do  Festival Exú: Empreendedorismo e Cultura Afroamazônica, um circuito de vivências sobre empreendedorismo e a diversidade cultural preta na Amazônia.

 

 

Afrohub é um programa de fomento que conta com a parceria do Facebook e é promovido por quatro organizações: Pretahub, Instituto Feira Preta, Afro Business e Diáspora.Black.

A ideia é fortalecer e estimular o desenvolvimento de negócios capitaneados por afroempreendedores através da tecnologia.

O evento é gratuito e as inscrições são online. Mais detalhes clique aqui.

Encontro AfroHub Potência Empreendedora

Data: 18/12
Horário: 16:00
Local: Hangar Convenções & Feiras da Amazônia
Avenida Doutor Freitas – s/n

Ator negro, Rodrigo França é Papai Noel da ONG Favela Mundo na Cidade de Deus

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Ator negro, Rodrigo França é Papai Noel da ONG Favela Mundo na Cidade de Deus. Fotos: Cacau Fernandes

Ontem, 10, aconteceu a festa de Natal da ONG Favela Mundo, na Cidade de Deus, Zona Oeste do Rio. O ator e diretor Rodrigo França foi o Papai Noel: Preto, com dreads e muita simpatia, ele esbanjou representatividade ao lado de Danrley (seu “filho” durante o Big Brother Brasil)! As crianças 300 crianças atendidas pela ONG no local foram a loucura ao verem um Noel tão parecido com elas! Comparavam a textura de seus cabelos, abraçavam, choravam.

Ator negro, Rodrigo França é Papai Noel da ONG Favela Mundo na Cidade de Deus. Fotos: Cacau Fernandes

“É muito importante que nossas crianças possam se ver em todos os espaços. Representatividade é fundamental na primeira infância”, aponta Rodrigo. O fundador da ONG, Marcello Andriotti concorda: “No ano passado foi um sucesso. Convidamos o Rodrigo, que é um dos coordenadores da entidade, porque sabemos que muitas crianças negras não se sentem representadas pela mídia tradicional. Quando aparecem, geralmente estão em posições de subserviência.  Nosso objetivo foi mostrar que o Papai Noel pode ser negro, ainda mais em um país miscigenado como o nosso”, aponta Marcello.

Ator negro, Rodrigo França é Papai Noel da ONG Favela Mundo na Cidade de Deus. Fotos: Cacau Fernandes

O projeto Favela Mundo conta com patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, LAMSA e MetrôRio, empresas do grupo Invepar, e Libra Terminais, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS, e apoio do Instituto Invepar.

 

 

REFERÊNCIA PARA A ONU

A ONG tem em seu currículo o reconhecimento “Modelo de Inclusão Social nas Grandes Cidades”, concedido pela ONU em 2014, no World Cities Day, em Nova York, além de representar o Brasil em outros eventos nos Estados Unidos, Canadá, México, Cuba e Marrocos. O mais recente foi em maio de 2019, em Cuba, onde Marcello representou o Brasil nas Romerías de Mayo, evento conhecido como o ‘Festival Mundial das Juventudes Artísticas’, que reúne promotores de arte e cultura de 30 países na “Cidade dos Parques”, como é conhecida Holguín.

Conheça mais sobre a ONG em:www.favelamundo.org.br ou (21) 2236-4129.

 

Primeira escola de inglês gratuita para negros está com as inscrições abertas

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A 99jobs acaba de criar a primeira acadêmia de inglês gratuita para negros e está com inscrições abertas. Os candidatos interessados devem estar cursando qualquer graduação e estar em São Paulo entre janeiro e fevereiro de 2020. São 35 vagas, e também serão oferecidos vale transporte e lanches para os alunos. Acesse: http://www.99jobs.com/99jobs/jobs/67682?preview=true.

O professor do curso é Bismark Kwaku Sarfo, natural de Gana, já deu aulas em empresas como o Hospital Albert Einstein e a Estação Hack do Facebook. O intuito é aumentar a diversidade nas empresas a partir dos processos seletivos.

A empresa fez um levantamento com 55 empresas, envolvendo cerca de 400 mil candidaturas, a maior parte dos candidatos declarados negros são eliminados de processos de vagas por causa da nota no teste de inglês. Mesmo nos programas de estágio e trainee da HRtech, menos de 3% dos candidatos negros afirmaram ter inglês avançado ou fluente.

Ao mesmo tempo em que as organizações buscam inclusão e diversidade em seus processos, não conseguem abrir mão do domínio mínimo do idioma na rotina dos colaboradores. A escola surge com o intuito de diminuir essa distância entre os candidatos negros e as grandes empresas. A proposta é que eles aprendam a língua estrangeira juntos, se sentindo mais à vontade em um ambiente onde não se sintam excluídos e, depois que estiverem empoderados, consigam fazer parte e aprender em pé de igualdade com qualquer outro candidato nessa etapa do processo seletivo”, explica Du Migliano, CEO da 99jobs.

As aulas presenciais vão ocorrer do dia 6 de janeiro até dia 6 de fevereiro, de segunda à quinta-feira, das 19h até as 22h. O curso intensivo ocorre no WeWork da Avenida Paulista, em São Paulo. Acesse mais informações sobre a inscrição aqui: http://www.99jobs.com/99jobs/jobs/67682?preview=true.

“Contando África em Contos”: Peça retoma a tradição de comunidades africanas e homanageia “griôs”

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A “Cia. Colhendo Colhendo Contos e Diásporas Negras” apresenta, no dia 15/12, às 15h, na Casa de Cultura Chico Science, a peça “Contando África em Contos”. Trata-se de obra que resgata os valores da cultura africana em cenas lúdicas e adornadas por diversas linguagens artísticas. A entrada é gratuita.

O espetáculo traz memórias de três histórias que passeiam por países do continente africano e vão de encontro com assuntos universais que são essenciais para o resgate, a valorização, a preservação e a formação cultural de jovens e adultos, principalmente a partir da desconstrução dos estereótipos disseminados pela educação formal.

Por meio de brincadeiras, música e dança e contação de histórias a peça retoma a tradição de comunidades africanas baseada na atividade de mestres “griôs”, que transmitem os ensinamentos aos seus pupilos para que as tradições se perpetuem por meio das gerações.

“Contando Histórias em Contos” apresenta três histórias: “Os Reis de Gondar (Etiópia)”, “Os Sete Novelos (Gana)” e “Os Comedores de Palavras (Angola)”. A primeira delas trata de solidariedade, amizade, respeito e humildade por meio do encontro de dois homens, um humilde camponês e um caçador, que, ao se perder de sua aldeia, necessita da ajuda. “Os Sete Novelos” é um conto sobre uma família axânti de Gana que valoriza a relação familiar, a importância da união, o trabalho em equipe, a divisão de tarefas, o respeito ao espaço do outro e de como os sete irmãos, que só viviam discutindo, tiveram que enfrentar juntos momentos difíceis após a perda dos pais. Por sua vez, “Os Comedores de Palavras” fala de uma garota que viajava mundo afora com seu pai, um contador de histórias, mas que após a perda de seu tutor se vê impossibilitada de continuar o legado deixado por ele. Com a ajuda de pessoas especiais ela retoma seu destino e ganha novos motivos para continuar.

Foto: Felipe Choco

“Cabelo de homem”: Comparada à nova Miss Universo, Erika Januza teve sua beleza questionada depois do novo corte e cabelo

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Negras retintas de cabelo muito curto. A atriz Erika Januza e a Miss Universo 2019 Zozibini Tunzi quebram o padrão até no que se é esperado da beleza negra. Sabemos qual o perfil de negra que consegue os melhores papéis e campanhas publicitárias e nesse sentido a atriz brasileira e Miss Universo são excessão.

Em entrevista ao jornal Extra, Érica fala de como foi difícil se libertar do cabelão. Não se pode romantizar o processo de transição capitar das mulheres negras.

“Meu cabelo era o meu escudo. Eu só me achava bonita se ele estivesse deste ou daquele jeito. Até que chegou o momento em que eu me desprendi e entendi que a beleza tem que estar em mim, e não num detalhe do meu visual. Foi difícil cortar, chorei, precisei ter coragem. Sabia que seria criticada. De fato, cheguei a ouvir que não estou mais bonita como antes, que meu cabelo é de homem. Não, meu cabelo é moderno!”, detalha.

A transição capilar de Januza tem incentivado muitas mulheres, como já publicamos aqui, e possivelmente fez muitas mulheres e meninas negras verem que o cabelo crespo, curto é lindo sim.

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