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Gagliasso continua com ocupações pretas em seu perfil: “Os que foram embora, nem deveriam estar me seguindo antes”

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O ator Bruno Gagliasso e a cantora senegalense Marieme - Foto: Reprodução Instagram

A programação de ocupações de pessoas negras dentro do perfil  do Instagram do ator Bruno Gagliasso é digna de canal pago. E ele mesmo explica o porquê:  “Já tivemos nomes como Ruby Bridges, Elza Soares, o pastor Henrique Vieira, a atriz Cintia Rosa, o Doutor Fred Nicácio e amanhã [ 5 de agostos ]  vamos com Marieme que é uma cantora, uma deusa africana, do Senegal, que minha família já ama e que quero o Brasil também conheça”.

As ações de ocupação de perfis começaram após a morte de George Floyd, onde celebridades brancas entenderem seu lugar de privilégio e cederam suas redes sociais para pessoas negras , famosas ou não, contarem suas histórias.

Nessa quarta-feira, Marieme assume o perfil do ator trazendo muita música e representatividade africana. Ela é um nome conhecido de Gagliasso, mas durante esse processo de ocupação ele cedeu espaço para pessoas que ele conhecia bem de perto e também as que apenas admirava. “Está sendo uma experiência incrível. Eu conheço todos os nomes que estão passando por essa ocupação. Alguns são amigos próximos. Outros são pessoas que já conhecia, admirava e depois da ocupação passei a admirar ainda mais!”, celebra o pai de Titi, Bless e Zyan.

“Todos os meus convidados estão trocando experiências e conquistando seguidores interessantes e interessados em aprender. Os seguidores que foram embora por isso não deviam nem estar me seguindo antes, mas realmente não estou preocupado com número, estou conhecendo seguidores novos maravilhosos e eles estão conhecendo essas pessoas incríveis”, enfatiza Gagliasso.

E a programação segue firme. “Comecei com uma ocupação na semana, aumentei pra duas, agora com música e arte também. Já tivemos Majur, Agnes, uma galera e ainda vem muita gente boa. Vamos até o fim do ano já pensando em estender pra 2021”, finaliza.

Ministrado pela doutora Aza Njeri, curso “África e Diáspora: caminhos pluriversais” está com inscrições abertas

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A plataforma Diaspora Black abriu turmas para mais um curso. O curso “África e Diáspora: caminhos pluriversais”, ministrado pela professora doutora Aza Njeri (Viviane Moraes), tem como objetivo refletir sobre África e a Afrodiáspora no que tange história, cultura, literatura e arte, filosofia com foco na pluriversalidade.

A atividade tem como objetivo contribuir para os estudos decoloniais e estudos africana, a partir da reflexão pluriversal sobre história, cultura, literaturas e filosofias africanas com início no dia 24 de agosto.

Diaspora Black é uma startup de impacto social focada na valorização da cultura negra e promoção da igualdade racial. Desde 2017, atendem mais de 4 mil turistas e mobilizam uma comunidade com 20 mil pessoas em mais de 15 países interessadas em viajar com um propósito autêntico e transformador.

Serviço:

Dias 24 e 25 de agosto de 2020
Horário: 19:00 – 22h

Valores promocionais com vagas limitadas
1º Lote: R$ 150 – ESGOTADO
2º Lote: R$ 180
3º Lote: R$ 200

Cronograma:
24 de agosto – Encontro I (3h)
África e diáspora: história, cultura e sociedade
Panorama sobre a História Africana apontando para discussões culturais e sociais.

25 de agosto – Encontro II (3h):
Pluriversalidade: Filosofia e Artes
Reflexão sobre Artes e Filosofia

Público Alvo:
Público em geral interessado no tema.

Duração:
6 horas, divididas em dois encontros de 3h

Material:
slide, plataforma online de teleconferência

Projeto promove visitas guiadas pelo Museu dos Meninos com depoimentos de jovens do Complexo do Alemão

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Primeiro projeto autoral do ator e performer Maurício Lima, o Museu dos Meninos é uma obra transdisciplinar composta por uma série de ações nos campos do audiovisual, performance e artes visuais, que tem como principal ação um museu virtual com 30 depoimentos de jovens moradores do Complexo do Alemão. Para se ter acesso a esse material, foi criada uma série de visitas guiadas online ao acervo do museu virtual chamada Arqueologias do Futuro (mediadas por Mauricio Lima e transmitidas pela Plataforma ZOOM).

Maurício Lima, nascido e criado no Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro e, por consequência, sobrevivente do projeto de extermínio da população favelada do Estado do Rio de Janeiro, idealizou o Museu dos Meninos com o propósito de criar e preservar memórias do e para o povo preto e favelado. “Essa série nasce da urgência de escurecer e construir futuros e imaginários (im)possíveis para o mundo pós-pandemia”, conclui Maurício.

O Museu Virtual (www.museudosmeninos.com.br), lançado em Novembro de 2019, traz em seu acervo três coleções de vídeo-retratos realizadas com jovens homens negros, entre 15 e 29 anos, moradores das favelas que compõem o Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro.

As visitas guiadas convidam artistas, pensadores, políticos e ativistas negros, nacionais e internacionais, que desenvolvam ações voltadas para a luta antirracista para debater sobre questões relacionadas ao racismo a partir das obras do Museu do Meninos. Esse projeto tem o patrocínio da fundação holandesa Prince Claus Fund. Dentre os convidados, há nomes como Djamila Ribeiro, Erica Malunguinho,Black Archives – Holanda (Parceiros no projeto do Museu) – e a deputada portuguesa, Joacine Katar.

SERVIÇO:

Museu dos Meninos – Arqueologias do Futuro

Visitas-Guiadas: Dias 05, 12, 19 e 26 de agosto – Quartas-Feiras, 15h
A transmissão será pela plataforma ZOOM

Dia 5 de agosto – Edgar
Dia 12 de agosto – Joacine
Dia 19 de agosto – Djamila Ribeiro
Dia 26 de agosto – Mitchell Esajas e Jessica de Abreu

Dia 2 de setembro – Erica Malunguinho
Dia 9 de setembro – Convidado Internacional
Dia 23 de setembro – Convidado Internacional

“Estava em abstinência!!”, brinca Iza que voltou a usar suas longas tranças

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Iza de volta às raizes trançadas - Foto: Reprodução Instagram

A cantora Iza se tornou referência quando o assunto é cabelos com tranças. No clipe Pesadão, as longas madeixas trançadas da cantora carioca eram quase um dos personagens do vídeo, pelo balanço, comprimento e identidade.

“Estava em abstinência!!” disse a cantora em meio a risadas ao falar sobre a saudades dos cabelos trançados que viraram sua marca, sobretudo no início da carreira. “Quem me acompanha desde sempre sabe que eu comecei a cantar com tranças. Eu uso tranças desde criança”, comenta a cantora.

Foto: Reprodução Instagram

Iza abandonou as tranças para poder cuidar melhor do seu cabelo natural. “Tirar as tranças fazia parte de um tratamento porque acabava pesando no cabelo e eu estava precisando cuidar, estava muito quebradiço. Nessa vida de estrada a gente troca muito de cabelo, fazendo um monte de penteado e isso acaba danificando”, detalhou.

A intérprete de Brisa confessou que teve uma musa inspiradora nesse processo de volta às tranças, a produtora de moda Monique Correa.

A empresária e produtora de moda Monique Correa – Foto: Reprodução Instagram

“Ela usa uns cabelos maravilhosos e esse eu copiei dela. Sim Monique, eu me inspirei em você”, finalizou a cantora.

Maia Boitrago foi a responsável pelo come back das tranças da Iza.

Rihanna estampa a edição de setembro da Harper’s Bazaar

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Nesta terça-feira (4), a revista Harper’s Bazaar divulgou a capa da edição de setembro estampada pela cantora Rihanna. A multiartista e empresária, dona do império de moda e agora de beleza Fenty, é capa e recheio da revista. Ela foi fotografada por Gray Sorrenti, com direção criativa de Jen Brill, cabelo de Ursula Stephen, maquiagem de Priscilla Ono e manicure de Kimmie Kyees.

Em entrevista recente, Rihanna contou que não tem pressa de lançar novas músicas, ela insiste que a espera valerá a pena: “Sempre estou trabalhando em músicas. Meus fãs não ficarão desapontado quando o lançamento acontecer. Vai valer a espera”, promete. “Não vou divulgar o trabalho apenas porque as pessoas estão esperando. Demorou tanto tempo, vou fazer valer a pena”. Os fãs da estrela, já apelidaram o próximo álbum “R9”, pois este será o nono álbum de Rihanna.

O último álbum de estúdio da cantora foi o “Anti”, de 2016. E 2020 marca 15 anos desde o single de estreia de Rihanna, “Pon de Replay”.

Confira as fotos que “recheiam” a revista Harper’s Bazaar:

Novos vídeos mostram a abordagem completa dos policiais e George Floyd explicando que “tem medo da polícia”

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Em novos vídeos divulgados nesta segunda-feira (3), pelo site britânico “Daily Mail” mostram imagens das câmeras acopladas ao corpo de dois policiais que participaram da abordagem a George Floyd, nos Estados Unidos.

As imagens revelam mais detalhes da ação que terminou no assassinato de George Floyd, em maio deste ano. As imagens seriam das câmeras usadas pelos policiais Thomas Lane e Alex Kueng. Eles foram os primeiros a chegar ao local para atender à denúncia de que Floyd teria tentado pagar uma conta em uma loja com uma nota falsa de US$ 20.

Leia também: Minneapolis tem noite de fúria e protestos após assassinato de George Floyd por policiais

Ao ser abordado, ainda no carro com uma arma apontada para o vidro, Floyd diz mais de uma vez “por favor não atire em mim” e escuta de um dos policiais que não vão atirar. Floyd se desespera. Diz que perdeu a mãe há pouco tempo e que está com medo porque já havia levado um tiro de um policial no mesmo lugar. O oficial repete que não irá atirar e pede a ele para colocar as mãos no volante. Floyd sai do seu carro e é algemado. O oficial Lane conversa com outros passageiros que estavam no carro, perguntando a eles porque Floyd estava tão agitado. Eles respondem que ele tem medo da polícia.

Depois, as imagens mostram Floyd sendo levado para o carro da polícia. Um dos policiais e ouve de um dos policiais para “parar de cair”. No momento em que ele é colocado no banco de trás, contido pelos policiais, Floyd começa a dizer aos policiais que é “claustrofóbico” e pede “por favor” para sair de lá. E ele acaba caindo para fora do carro.

Minutos depois, o policial Derek Chauvin se ajoelha em seu pescoço, matando-o asfixiado.
Floyd, repetiu mais de 20 vezes a frase: “eu não consigo respirar”.

Leia também: Nova transcrição revela que George Floyd falou mais de 20 vezes “eu não consigo respirar”

Assista ao vídeo divulgado em reportagem da CNN:

Uma investigação foi aberta para apurar o vazamento dos vídeos das câmeras corporais, já que até agora o tribunal só permitia que os vídeos fossem vistos pessoalmente nas sessões, embora as transcrições de alguns trechos tenham sido divulgadas. O vídeo da câmera corporal de Chauvin permanece em sigilo.

A beleza do crespo perfeito de Allan enfureceu os racistas

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O bailarino e modelo Allan Bastos - Foto: Reprodução Instagram

As pessoas que têm cabelo crespo, não o cacheado, o crespo que tem muito volume e pouca definição, são as que mais sofrem com piadas racistas sobre seus penteados. É lastimável constatar que a nova geração e pessoas como Allan Bastos, modelo e bailarino de 22 anos, ainda tenham que lidar com agressões por valorizarem aspectos naturais da sua beleza.

https://www.instagram.com/p/B_qi9WWJA-d/

No caso do Allan, tudo começou quando ele fez uma postagem no Twitter para comemorar o crescimento da sua coroa crespa que levou 3 anos para ficar grande e volumosa.

O post dele viralizou e o jovem foi parar até na Vogue Brasil. O preço da exposição foi que o modelo, que também é bailarino, começou a receber diversas mensagens racistas, com fotos, desenhos, montagens com seu rosto que zombavam seu cabelo crespo. O tom do conteúdo criminoso era de deboche e intimidação.

Basttos ciente dos seus direitos, denunciou as mensagens . “Eu fiz a denúncia pela Internet, entrei em contato com uma advogada e agora tenho que esperar 48 horas para eles poderem validar meu boletim de ocorrência e eu poder ir pessoalmente [ à delegacia ]”, detalhou o modelo em sua conta no Instagram onde mostrou estar angustiado com o grande número de comentários de perfis fakes em suas fotos.

O desabafo de Allan por conta dos ataques também viralizou e o bailarino recebeu uma onda de amor e apoio vindo de antigos e novos seguidores, incluindo gente famosa como as atrizes Taís Araújo e Jennifer Dias.

O badalado coletivo Potências Negras também declarou apoio ao jovem modelo.

Mexeu com um, mexeu com todos nós.

“Sou um sintoma da branquitude”: Lília Schwarcz diz que o título do seu artigo foi feito por editores da Folha

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O jornalista Edu Carvalho e a antropóloga Lilia Moritz Schwarcz - Reprodução Facebook )

As últimas 24 horas da historiadora e antropóloga Lília Schwarcz não foram fáceis. Ela foi um dos assuntos mais comentados das redes sociais, por conta do artigo “Filme de Beyoncé erra ao glamorizar negritude com estampa de oncinha” que escreveu onde opinava sobre o último trabalho da cantora Beyoncé, “Black Is King”.

Em uma live com o jornalista Eduardo Carvalho, a intelectual se desculpou pelo polêmico texto. “Desde que esse texto foi publicado, eu estou passando por um processo muito longo de escuta e auto-aprendizado. Tenho ouvido coisas importantes e muitas agressões também”, disse  Lilia.

Especificamente sobre o artigo, a professora falou das ponderações que fez depois de tantas críticas e disse que se arrependeu de ter publicado o texto. A colunista já havia escrito sobre “Lemonade” em uma outra oportunidade e veio da Folha de S. Paulo o convite para esse segundo artigo sobre Beyoncé. “Eu gosto muito da Beyoncé e uma prova disso é que eu queria escrever novamente. Se eu pudesse voltar a atrás.. nós estamos falamos muito sobre branquitude, eu falo sempre, que é lugar de privilégio que a gente tem que dividir, eu acho que era a hora de eu ter dito que talvez fosse melhor eu não fazer. Já foi uma primeira soberba. Uma segunda foi não ter consultado os amigos”, explicou a antropóloga.

Ela defende o começo do seu texto, dizendo ser muito bonita a parte que ela fala sobre Hamlet. “Eu mostro com a Beyoncé vira de cabeça para baixo o Hamlet porque ela ao invés de falar do reino da Dinamarca , ela vai tratar de África e inverte à questão”, justificou.

“A segunda parte do texto acabou sendo equivocada, sobretudo a última frase. A gente não volta no tempo e eu me arrependo completamente da última frase e peço desculpas. Primeiro porque sem saber, eu agredi o feminismo negro, movimento que tenho profundo respeito e admiração, agredi o movimento negro e pessoas com que dialogo”, explicou a professora que disse que virou um sintoma da branquitude ao achar que poderia falar sobre qualquer tema.

“O artigo é meu, o final é meu , o ensaio é meu, e por ele eu me responsabilizo, mas eu gostaria de dizer aqui , eu falei para o editor da Ilustrada, que eu diria, que título ( Filme de Beyoncé erra ao glamorizar negritude com estampa de oncinha)  não é meu” explica a colunista que acrescenta que nem o subtítulo  (“Diva Pop precisa entender que a luta antirracista não se faz com pompa”), foi escrito por ela.

Ainda sobre a questão seu texto, ela pede para que não seja julgada apenas por um artigo.

A íntegra da live pode ser vista no perfil do jornalista Eduardo Carvalho ( clique aqui).

Morre Jorge Portugal, ex-secretário de cultura da Bahia

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Segundo boletim médico divulgado por volta de 16h40, o paciente foi internado “em estado crítico”. O professor e ex-secretário de Cultura da Bahia “apresentava quadro de choque cardiogênico e estava, neste momento, em coma induzido”.

Em nova nota, o hospital informou que Jorge Portugal, 64 anos, morreu às 20h15 desta segunda-feira (3), em Salvador. A informação é do Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), onde ele estava internado.

A causa da morte foi falência cardíaca aguda. “O professor e ex-secretário de Cultura da Bahia estava internado na unidade de terapia intensiva (UTI) cardiovascular da instituição. A diretoria do HGRS apresenta sua solidariedade aos familiares e amigos ao tempo que se coloca em oração”, diz nota.


Jorge Portugal era também compositor, poeta e apresentador. Natural de Santo Amaro, no Recôncavo, Portugal era um compositor e letrista aclamado, com parcerias de sucesso com Roberto Mendes, em ‘Só Se Vê Na Bahia’, e com Raimundo Sodré, em ‘A Massa’.

O educador ficou conhecido por obras voltadas para estudos universitários, como o livro “Redação é assim”, adotado por cursos pré-vestibulares de Salvador. Portugal se consolidou como apresentador de televisão ao liderar por nove anos “Aprovado”, programa educativo voltado para estudantes universitários na TV Bahia.

Em 2015, Portugal foi nomeado secretário de Cultura da Bahia, onde ficou até 2017. Jorge Portugal deixa esposa, Rita Vieira, e três filhos, o sociólogo Caetano Ignácio, a atriz Bárbara Bela e o jornalista Thiago Dantas.

Curso on-line aborda “a atualidade de Carolina Maria de Jesus e seu Quarto de Despejo”

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Um dos mais célebres livros nacionais, Quarto de Despejo: diário de uma favelada, completa 60 anos da sua publicação ainda mais atual, no momento em que as desigualdades e o racismo da sociedade brasileira denunciados por Carolina Maria de Jesus na segunda metade do século passado ainda permanecem latentes no País. 

Os temas abordados na obra e a trajetória da autora compõem o conteúdo do curso: A Atualidade de Carolina Maria de Jesus e seu ‘Quarto de Despejo’, realizado pelo premiado biógrafo da escritora, Tom Farias. O curso on-line acontece nos dias 18, 19 e 20 de agosto, às 20h com inscrições abertas exclusivamente em www.diaspora.black.

O curso abordará aspectos da formação e família de Carolina Maria de Jesus, antes da chegada a São Paulo, em 1937, levada pela família para quem trabalhava como doméstica. Também serão abordados o percurso de descoberta da escrita e sua peregrinação para publicar os primeiros textos, e também Quarto de Despejo, e o sucesso que mudou a sua trajetória. Por fim, no último encontro aborda as contradições dessa nova fase, as outras publicações, a perseguição na Ditadura, o abandono da sociedade e seu ostracismo. 

Os encontros acontecem sempre às 20h, ao vivo, e as aulas não serão disponibilizadas após o curso. O curso on-line integra a programação de experiências on-line focadas na cultura negra promovidas pela diaspora.black.

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