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Cardi B critica a cultura do cancelamento: “Querem que eu sinta a pressão do bullying”

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Depois de ter lançado o clipe “WAP”, nesta semana, Cardi B foi apresentada como capa da próxima edição da revista Elle. Algumas imagens do ensaio da artista para a publicação foram divulgadas, nas fotos, feitas por Steven Klein, a rapper aparece cheia de jóias.

Leia também: Cardi B e Megan Thee Stallion lançam clipe de “WAP” com participações especiais

Na entrevista que completa a edição de setembro, Cardi B falou sobre a brutalidade policial contra negros e criticou a cultura do cancelamento. Sobre o assassinato de Breonna Taylor, que aconteceu em março nos Estados Unidos, a artista comentou que gostaria que mais rappers homens tivessem se manifestado. “Eles deveriam defendê-la”.

Nas redes sociais a rapper é constantemente “cancelada”, as ações vão para além de críticas mas sim ataques racistas com de perfis fakes a atacando: “É como se eu tivesse um alvo nas minhas costas, mas não é por causa da minha música. Porque não faço música há oito meses e as pessoas ainda tentam me atacar”, desabafou em entrevista para a revista Elle dos Estados Unidos.

“Eu sinto que as pessoas estão me atacando porque querem que eu sinta a pressão do bullying, e querem que eu desista, e querem que eu diga: ‘Ah, parei com a música’ ou ‘Vou deletar meu Instagram, deletar meu Twitter ‘, e não estou disposto a fazer isso. Ninguém jamais terá tanto poder [sobre] mim”, completou.

Ainda pensando sobre a cultura do cancelamento, Cardi B fez questão de avisar: “De jeito nenhum eu vou desistir. Eu não dou a mínima se o mundo inteiro me critica. Eu não dou a mínima se as pessoas inventam mentiras sobre mim todos os dias. Quero deixar bem claro que ninguém jamais pode me fazer desistir”.

https://twitter.com/MEENAVOGUEE/status/1293179012253188097

Sommelier Sara Araujo sofre ataque racista em grupo de sommeliers brancos

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Sara publicou nesta sexta-feira (14) em seu instagram, prints de mensagens racistas e “nojentas” que ela recebeu.
A sommelière, se formou em 2018, em razão de não ver um corpo como o seu no espaço da cerveja, aliás, “via, mas em posição de subalternidade, na limpeza, limpando as mesas, ou fazendo segurança do espaço. Nada contra essas profissões, mas, o incômodo era, porque somente nesses lugares?”.

“Em 2018, comecei a frequentar mais de perto a cena cervejeira, um dos objetivos era entrevistar pessoas, sobretudo negras, para saber delas se sentiam confortáveis em um espaço tão branco cêntrico, estava coletando material para um artigo científico que pretendo escrever. Hoje, um bando de homens brancos do mundo da cerveja, achou que seria legal levar minha imagem e da cervejaria Implicantes num grupo para vomitar o seus racismos. O ataque, não foi só a mim e a cervejaria. É a todo povo preto”.

O relato continua, Sara explica que as mensagens questionam a sua formação, ou seja, duvidam que uma mulher negra possa realmente ser sommelier: “Fiz meu curso pela Escola Superior de Cerveja e Malte, tive professores como: Padilha Sommeleir, Rodrigo Sawamura, Ely Junior, Victor Zim (que me ensinaram muito, sobretudo, ter responsabilidade, respeito e empatia)”.

Mesmo abalada com todas as mensagens, na publicação, Sara Araujo responde a todos os questionamentos levantados nas mensagens racistas:“Embora, nas mensagens trocadas por essas pessoas abjetas, questionem a minha formação. Perguntaram se eu sei avaliar uma cerveja? Estudei para isso. Questionaram o porquê da minha página falar de pessoas negras? Porque nos outros espaços não somos aceitos/as, então, falo delas.
Ridicularizaram a minha etnia, digo, sou negra e com muito orgulho.
Eu, queria agradecer a Escola Sciense Of Beer, por me convidar para dar aula sobre Racismo no mercado cervejeiro, esse ataque que sofri hoje, só mostra o quanto essa temática é Urgente e necessária.
Racistas, misóginos e lgbtfôbicos, não passarão”.

Anthony Anderson protagonista de ‘Black-ish’ ganha seu nome na calçada da fama

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O ator, comediante, roteirista e apresentador pousou com sua família ao lado do seu nome na estrela da calçada mais famosa de Hollywood.

Anthony Anderson tem participações em grandes sucessos do cinema como “Vovo…zona”, “Todo mundo em pânico 3” e “Romeu tem que morrer”.

Além disso, em 2016 Anthony estrelou sua própria comédia de curta duração “Black-ish” que mostra a vida de uma família negra de classe alta e aborda diversas questões raciais e culturais. A comédia ganhou dois spin-offs: Grown-ish e Mixed-ish.

“Sonhos se tornam realidade (…) Apertem seus cintos, pois estamos prestes a viver uma aventura”, postou o ator em suas redes sociais.

https://www.instagram.com/p/CD5Khapjglp/?igshid=8j99w9g4nry4

Rainha do deboche, Rihanna cobra novo álbum de sósia brasileira

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Priscila Beatrice, sócia da Rihanna - Foto: Reprodução Instagram
Priscila Beatrice, sócia da Rihanna - Foto: Reprodução Instagram

A cantora e empresária Rihanna quebrou a Internet brasileira na última sexta-feira, 14,  ao anunciar a chegada da sua linha de maquiagem Fenty Beauty no Brasil.

No final da noite a brasileira Priscila Beatrice sósia da cantora , postou um dos vários vídeos onde ela brinca com sua semelhança com Riri.

A diferença foi que dessa vez a própria Rihanna notou quando o vídeo foi compartilhado em um perfil americano.

“Onde está o novo álbum irmã?”, brincou a milionária, debochando do fato de que metade do planeta aguarda e cobra incansavelmente um novo álbum de Rihanna. Estamos sem uma musiquinha nova desde 2016.

“Cadê o álbum mana?”, perguntou Riri para sua sócia brasileira Priscila Beatrice

Priscila celebrou a mensagem da celebridade:

Imagem reprodução @priscila.beatrice
https://www.instagram.com/p/CCra_a8ADCd/

Vitória do povo do terreiro: Mãe de candomblecista recupera a guarda da filha

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Foto: Reprodução Afreaka

A pressão social juntamente com um eficiente trabalho jurídico revogou a decisão do juiz de Araçatuba, Dr. Sérgio Ricardo Biella,  que tirou da candomblecista Kate Belintani,  a guarda de sua filha, ao associar trabalhos espirituais com maus tratos. A família materna quis impedir que a adolescente fizesse o processo de iniciação no Candomblé e com o auxílio do conselho tutelar, a guarda foi transferia à avó.

Na noite de sexta-feira, 14, o advogado Hédio Silva Jr. que participou da articulação jurídica para que a menor pudesse voltar para casa, usou sua conta no Facebook para celebrar a vitória.

“A decisão judicial restituiu à mãe a guarda da adolescente. Uma vitória do povo do terreiro, uma vitória contra a intolerância religiosa e um sinal a mais de que juntos, unidos e conscientes, o povo do axé é capaz de vencer a intolerância religiosa e afirmar a dignidade , a grandiosidade e a honra da nossa religião. Juntos somos mais fortes e podemos vencer”, celebrou Hédio um dos advogados mais respeitados pelos praticantes de religiões de matriz africana no país.

Os advogados Jader Freire de Macedo Junior e Basílio Filho também participaram da ação de restituição da guarda.

Entenda o caso

Em Araçatuba (SP) Kate Belintani, manicure, viu o processo de iniciação de sua filha de 12 anos ser interrompido por membros da sua própria família.

 No dia 24 de julho durante o processo de iniciação a Polícia Militar invadiu o terreiro após receber uma denúncia de que a menina estaria sofrendo abuso sexual dentro do terreiro. Ela e a mãe foram à delegacia (o ritual foi interrompido) e no local foi realizado um exame de corpo de delito que não apontou nenhum sinal de abuso.

No dia seguinte, parentes do lado materno da adolescente, tentaram mais uma vez interrompeu o ritual. O conselheiro tutelar Lindemberg Napoleão de Araújo Filho fez uma denúncia à promotoria, dizendo que o cabelo raspado da menor ( que faz parte do ritual de iniciação), seria fruto de lesão corporal.

No dia 28 de julho, o Juiz de Direito da 2ª Vara das Execuções Criminais e Anexo da Infância e da Juventude do Foro de Araçatuba, Dr. Sérgio Ricardo Biella, expediu mandato de busca e apreensão transferindo a guarda da menor para a avó materna. Ele fixou uma multa diária de R$ 300, caso Kate, a mãe se recusasse ou escondesse a filha.

Cinema: Mahalia Jackson ganhará cinebiografia estrelada por Jill Scott

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O longa metragem intitulado “Mahalia”, será produzido por ninguém menos do que Queen Latifah e Jammie Fox, com a atriz e cantora Jill Scott no papel principal.

Sobre trabalhar no projeto, Queen Latifah disse estar entusiasmada, pois essa é uma história incrivelmente importante para contar. Segundo a produção, eles têm o direito sobre todo o repertório de hits da Mahalia, o que inclui, por exemplo, Take My Hand Precious Lord e a clássica canção Amazing Grace.

O filme sera baseado no livro de mesmo nome, “Mahalia”, que foi uma biografia da artista escrita por Darlene Donloe. A projeto irá contar sobre como Mahalia Jackson se tornou a Rainha do Gospel, e uma das artistas mais influentes de todos os tempos, seja pela popularização da música gospel (ao lado de outros grandes músicos como Sister Rosetta Tharpe), pelos clássicos albuns natalinos, e também por sua importância na luta a favor dos direitos dos afroamericanos.

Idris Elba atuará em filme de espionagem ambientado na África

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De acordo com uma publicação feita nesta sexta-feira (14) pela revista Variety, Idris Elba vai atuar em um filme de espionagem ambientado na África para o serviço de streaming da Apple.

Até o momento, o longa não tem previsão de estreia. Ainda há poucas informações sobre a trama e o título segue mantido em segredo. Mas os rumores são de que a história também tenha boas doses de romance e terá entre os produtores Simon Kinberg, conhecido pelo trabalho no filme “Sr. e Sra. Smith”, que serve como um comparativo para a trama desse novo projeto, cujo roteiro está sob a responsabilidade de Travon Free.

Travon Free, foi indicado múltiplas vezes ao Emmy, sendo famoso por ter desenvolvido o roteiro de séries como “The Daily Show” e “Black Monday”.

Nova série baseada em “As Patricinhas de Beverly Hills” terá foco em Dionne

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De acordo com a revista Variety, a nova série baseada em “As Patricinhas de Beverly Hills” está em desenvolvimento e o projeto pertence à Peacock – o serviço de streaming da NBC – e é descrito como uma comédia com foco na personagem Dionne, interpretada no filme por Stacey Dash.

Na trama, Cher desaparece e a amiga Dionne acaba se tornando a garota mais popular do colégio. Ao longo dos episódios, Dionne lida com as pressões de se tornar a nova it girl da escola enquanto tenta descobrir o que aconteceu com a colega.

Lançado nos anos 90, As Patricinhas de Beverly Hills foi estrelado por Alicia Silverstone no papel principal que ainda tinha no elenco os atores Stacey Dash, Paul Rudd e Brittany Murphy.

O filme acompanhava Cher (Silverstone) e seu grupo de alunos em uma escola em Beverly Hills. Logo depois virou série de TV transmitida na TV à cabo e mais recentemente foi transformado em musical na Broadway.

A produtora executiva do novo “Patricinhas” é a criadora de “Gothic Gothic” e “No Tomorrow”, Corinne Brinkerhoff. Além disso, Robert Lawrence também estará envolvido na série, como esteve anteriormente no filme de 1995.
A nova série ainda não tem previsão de estreia.

Governo Bolsonaro retira organizações negras de conselho de igualdade racial

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Foto: Matheus Alves e Pedro Borges

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, chefiado por Damares Alves, destituiu organizações do movimento negro do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial. A ação ocorreu após na quarta-feira (12), a Coalizão Negra de Direitos protocolar um pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro em razão da morte de mais de 100 mil pessoas vítimas da Covid-19. A Coalizão é um movimento composto por mais de 100 outras entidades que representam o movimento negro em diversos estados do país.

foto: Matheus Alves e Pedro Borges

Nesta quinta-feira (13), o Diário Oficial da União publicou uma portaria assinada pela ministra Damares Alves anulando as designações de diversas pessoas ligadas a movimentos que integram a Coalizão para o Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial.

O conselho tem seus integrantes escolhidos a cada dois anos por meio de seleção junto à sociedade civil. Em dezembro de 2018, os integrantes do conselho foram designados para um mandato de dois anos referente ao biênio entre 2019 e 2020.

Os conselheiros que tiveram seus mandatos anulados são: Danilo Rosa de Lima (do Educafro), ngela Cristina Santos Guimarães (da União dos Negros pela Igualdade), ngela Maria da Silva Gomes (Movimento Negro Unificado), Rosilene Torquato de Oliveira (Agentes de Pastoral Negros do Brasil), Moara Correia Saboia (Coletivo Nacional de Juventude Negra), Maria Rosalina dos Santos e José Alex Borges Mendes (Coordenação Nacional das Comunidades Negras Rurais Quilombolas).

Em nota, o MMFDH diz que a destituição aconteceu após ter sido acionado pelo Ministério Público Federal que instaurou uma notícia de fato sobre a composição do conselho. O ministério disse que fez um “levantamento minucioso” sobre a composição do conselho e teria constatado que as entidades que foram destituídas estavam no quarto mandato consecutivo, o que, segundo o órgão, seria irregular.

https://twitter.com/she_carvalho/status/1294071092185882624

Twice As Tall: Ouça o novo álbum do rapper nigeriano Burna Boy

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Cena do videoclipe da faixa ''Wonderful''

Seu ultimo álbum, African Giant, lançado em julho do ano passado, foi considerado um dos melhores do ano por diversas publicações renomadas como a Billboard, Pitchfork, Rolling Stone, Complex, Vice e The Antlantic. E ao que tudo indica a aclamação deverá continuar com Twice as Tall, pois a qualidade é a mesma.

O disco que foi gravado inteiro em Lagos, na Nigéria, durante a pandemia do coronavírus, conta com algumas participações mais do que especiais como a do rapper britânico Stormyz na faixa Real Life, e o vocalista da banda Coldplay, Chris Martin, em Monsters You Made. Quem assina a produção do quinto álbum de estúdio de Burna, é ele mesmo, ao lado de nomes como Sean ”Diddy” Combs e Bosede Ogulu.

Entre as 15 faixas do álbum, está o single ”Wonderful”, lançado no final de junho. O single, conta com quase 10 milhões de acessos no Youtube e Spotify, e fala sobre o impacto positivo da música na sociedade, exaltando suas raízes africanas. A música foi muito bem recebida pela crítica especializada, sendo elogiada por revistas como a Time e Entertainment Weekly. ”Twice As Tall’ está disponível em todas as plataformas digitais, e você pode ouvir agora mesmo.

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