Depois de ser rejeitado por uma empresa de tecnologia por não ter um computador adequado, o ex-entregador do iFood e estudante de análise de sistemas Vitor Eleotério foi contratado como engenheiro de software junior do aplicativo de delivery e ainda vai ganhar um MacBook novo pra trabalhar.
A história de Vitor viralizou no Linkedin e ele recebeu mais de 20 ofertas de trabalho e acabou optando pela do iFood. Em seu post no Linkedin, o estudante diz que conseguiu aprender uma nova tecnologia de programação em dez dias e se destacou em um processo de seleção, mas acabou preterido na disputa pela vaga em outra empresa por razões que extrapolam sua capacidade como programador: ele não tinha nem celular nem computador decente. “Para ter um computador melhor preciso ter dinheiro. E como ter dinheiro se não tenho oportunidade”.
Já contratado, o agora Engenheiro de Software, voltou a publicar outro relato. Dessa vez, Vitor Eleotério compartilha o feliz relato que agora é um “FoodLover”. “Hoje deixo de ser entregador para ser Software Engineer Jr no iFood. Gostaria de agradecer a toda equipe pelo apoio, carinho, interesse. Para mim é um prazer fazer parte dessa empresa maravilhosa, estou muito curioso para conhecer o escritório pessoalmente (sei que vou babar) e mais curioso ainda para conhecer a equipe pessoalmente. Hoje é o início de uma nova jornada na minha vida e algo que eu prometo aqui em público é a dedicação e compromisso com a ética”.
O Pastor Henrique Vieira - Foto: Reprodução Instagram
O pastor Henrique Vieira usou suas redes sociais para expor sua posição, enquanto figura religiosa, sobre o caso da criança do ES que foi estuprada pelo tio, desde os 6 anos e aos 10 ficou grávida. Legalmente ela teve o direito ao aborto pelo risco à sua saúde e pelo bebê ter sido fruto de violência sexual. Porém, grupos fundamentalistas religiosos se manifestaram contra a decisão do aborto que foi realizado na manhã dessa segunda feira, 17, no Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros, no Recife.
“Esse fundamentalismo não tem compromisso nenhum com a vida. Eu quero dizer que não se reconhece a dor e o sofrimento dessa menina e o quanto ela está traumatizada por conta de uma violência inominável”, diz o religioso.
Vieira acredita que há organizações dentro das igrejas que corroboram para que esse tipo de crime aconteça. “Existe um tipo de leitura e interpretação da bíblia que assina embaixo a violência contra as mulheres. Existe um tipo de visão sobre quem é Deus que acaba naturalizando à violência contra as mulheres”, defendo o religioso que diz que a violência sexual contra as mulheres é um fruto de um modelo de sociedade, religiosidade e de leitura e interpretação da bíblia.
O religioso também fala sobre aborto. “A política de criminalização do aborto, não reduz o número de aborto, penaliza e culpabiliza as mulheres e na prática, o que a gente vê: morte. Mulheres pobres em sua maioria negras fazem abortos clandestinos e inseguros e acabam morrendo”.
Em sua interpretação do evangelho, o pastor fala sobre como ele entende a posição de Jesus Cristo sobre a vida. “Jesus defendeu a vida olhando para a vida. Olhando para realidade concreta, não era uma defesa abstrata. Jesus olhava para as circunstâncias concretas e a partir delas defendia a dignidade humana”.
“Cabe a ética pastoral e do evangelho o exercício da escuta, o exercício do acolhimento, o exercício do diálogo e do respeito da verdadeira preservação da vida. Eu falo na condição de homem, mas o mais importante é escutar o que as mulheres têm a dizer” afirma o pastor.
Vaneza Oliveira se destacou como Joana Coelho em 3%, primeira produção brasileira da Netflix. Tamanho sucesso fez com que a série fosse renovada para a quarta temporada. Estrela da série que chegou a mais de 190 países e é a produção de língua não inglesa mais assistida nos Estados Unidos, Andreza usou seu Instagram nesta segunda-feira (17) para compartilhar o relato de quando conheceu a também atriz, Zezé Motta. “Vou contar pra vocês sobre como conheci a Zezé Motta e como esse momento se tornou uma zoeira nos bastidores”.
Antes de virar uma “zoeira nos bastidores”, a história foi de muito choro por parte de Vaneza que ao ver Zezé Motta durante as pré-filmagens da série, não conteve as lágrimas: “Durante as pré-filmagens da segunda temporada de 3%, estávamos, um dia, ensaiando. Era uma cena difícil e fizemos muito barulho. Havia outras salas com outros núcleos ensaiando. No fim dos ensaios, quando a gente tá saindo, eu abri a porta, e no corredor em frente ao elevador estavam a Bianca Comparato e outras pessoas. A Bianca viu que era fim do nosso ensaio também, e foi fazer uma brincadeira reclamando do barulho, quando olho e, do lado dela, estava Zezé Mota. Na hora pensei: vou falar com ela. Mas no meio do caminho até elas eu comecei a chorar compulsivamente. Tudo o q eu queria era dizer um “obrigada, Zezé”, mas não sai nada — só um choro que eu não conseguia controlar. A Zezé ficou muito tímida, e eu fui ficando mais desesperada por tá assustando ela é por não conseguir parar de chorar. Ela me disse algo que não me lembro, e entrou no elevador”.
“No mesmo dia, mais tarde, eu estava provando as roupas da Joana, e quem me chega para também fazer a prova de figurino? Zezé — quando ela entrou na sala, veio o choro de novo. Mas segurei, tentei não ter muito contato visual para eu não cair no choro — ela, muito linda e elegante, ficou puxando assunto comigo: coisas do cotidiano.. eu nem lembro, pq tava focada em não chorar e não assustá-la. Terminei minha prova e fui embora. Isso foi em 2017, e desde então sempre tínhamos a piada que se quisessem me fazer chorar (tenho dificuldade em chorar em cena) era só chamarem a Zezé”, continuou Vaneza.
Criada por Pedro Aguilera, “3%” apresenta um mundo distópico em que uma pequena parcela da população consegue morar em uma ilha cheia de privilégios e boas condições depois de passar por um processo seletivo. Na história, quem não vence o desafio é obrigado a viver na miséria sem projeções de uma vida melhor. E Zezé Motta é uma das atrizes confirmadas para quarta temporada da série.
“Bem, eis que, 2 anos depois, enquanto leio o roteiro da 4 temporada, descubro que ia eu ia fazer uma cena com a Zezé — uma cena foda, difícil, onde a Joana era super mal criada c a comandante Nair. Cara, eu tremi todinha, lendo. Fizemos os ensaios da cena, eu não chorei, mas tremi. Estar em cena com a Zezé Motta é estar em cena com a nossa história, com as nossas lutas, nossos sonhos… eu caminho todos os dias por caminhos que foram abertos por ela. Como não tremer? Como não me emocionar?
No dia que gravamos a cena, eu fiquei muito concentrada. Muito! Mas não deixei de perceber o olhar generoso dela em cena. Sou grata pelo nosso encontro, concluiu.
O primeiro episódio da produção foi exibido em novembro de 2016. A última temporada ficou disponível no catalogo de Netflix no dia 7 de junho deste ano. Assista ao trailer:
“Lovecrat Country”, chegou ao catálogo da HBO neste domingo (16), a série conta as histórias entrelaçadas de duas famílias negras que viajam pelo norte dos Estados Unidos na era da segregação racial e enfrentam monstros, alguns deles fantásticos e outros não menos horríveis mas com base na realidade (xerifes racistas, oligarcas predatórios).
Baseada na obra de Matt Ruff (Território Lovecraft, em português) e produzida por Jordan Peele e J.J. Abrams conta a história de Atticus Freeman (Jonathan Majors), que junto de sua amiga Letitia (Jurnee Smollett-Bell) e seu tio George (Courtney B. Vance), viajam pelos recantos mais racistas dos Estados Unidos da década de 1950 em busca de seu pai desaparecido.
No caminho, no entanto, ele encontrará, além de supremacistas brancos, horrores indizíveis na forma de monstros. “Isto se inicia com uma luta para sobreviver e superar tanto os terrores racistas da América branca como os monstros aterrorizantes que poderiam ser tirados de uma história de Lovecraft”, diz a sinopse oficial da série divulgada pela HBO.
Com sua mistura densa de ameaça sobrenatural e ameaça social, “Lovecraft Country” se inspira em filmes como “Corra!”, de Jordan Peele, usando o cinema de terror como forma de comentário social sobre as relações raciais nos Estados Unidos.
Iza usou seu Twitter nesta segunda-feira (17) para tirar dúvidas sobre “Bend The Knee”, nova música de Bruno Martini e Timbaland que ela também faz parte. O lançamento está marcado para a próxima sexta-feira (21) e podemos esperar boas novidades, incluindo clipe.
Essa é mais uma conexão da cantora com artista dos Estados Unidos. Após singles com a cantora Ciara, o trio Major Lazer e o rapper Maejor. Com esse single, Iza se junta ao vasto time de artistas que trabalharam com o produtor musical norte-americano Timbaland. Esse time inclui Madonna, Justin Timberlake, Jay-Z, Alicia Keys, Shakira, Missy Elliott e Nelly Furtado, entre outros nomes.
No Twitter, a cantora ressaltou que essa é uma música feita para o álbum do Bruno Martini – portanto, ele é creditado como artista principal. “Essa música é do álbum do Bruno Martini, que tá incrível! Tô muito feliz por fazer parte desse projeto“, esclareceu. Sobre o clipe, ela garante que vai ter e foi tudo gravado com segurança, seguindo as recomendações da OMS para evita o contágio da covid-19: “Gravamos com uma equipe super reduzida, onde todo mundo fez o teste de covid antes. Depois cada um voltou pra sua casa. Foi tudo feito em segurança“, explicou.
O escritor e podcaster Ale Santos - Foto : Reprodução Instagram
O escritor Ale Santos se tornou um dos grandes podcasters do Brasil. Seu programa “Infiltrados no Cast” está em alta no Spotify, já deixando para trás grandes nomes dentro da plataforma.
Seu último podcast abordou um tema que, infelizmente, ainda rende muita polêmica dentro da comunidade negra: “Negro ou Preto? A definição através da história brasileira”.
Desde que o BabuSantana falou sobre sua versão sobre as palavras negro ou preto no BBB20, o assunto voltou a ser debatido calorosamente nas redes sociais.
Em seu podcast Ale Santos explica o quão irrelevante é esse debate e dá aos ouvintes um histórico do uso da palavra negro ao longo da história no Brasil , EUA e até Haiti, onde a palavra negro foi ressignificada. A Diretora de Conteúdo do Mundo Negro , Silvia Nascimento, participa da discussão.
“O debate entorno as palavras Negro ou Preto representa uma característica muito emblemática do país: o total desconhecimento de uma parcela da população sobre a cultura negra brasileira, os movimentos que vieram nas décadas passadas e a produção intelectual deles, diz Ale Santos.
O Infiltrado no Cast está disponível nas principais plataformas, e abaixo o link do programa no Spotify.
Helen Andrade (Nestlé) e Samantha Almeida (Twitter) - Foto: Reprodução Instagram
Mulheres negras no comando ainda são poucas, mas um movimento de conscientização sobre falta de diversidade em posições mais elevadas em grandes empresas é um sinal de mudança, mesmo que o processo ainda seja lento.
Por agora podemos celebrar duas grandes contrações em empresas de grande relevância global.
A publicitária Samantha Almeida assume no final de agosto a liderança do Twitter Next Brasil, uma área focada no desenvolvimento de estratégias, campanhas e novos formatos de anúncios. Em entrevista para o Meio e Mensagem ela disse que o site “representa um espaço efeito para que a relação entre pessoas, marcas e redes sociais evolua e encontre um ponto de interseção para a construção de um futuro”.
A executiva ocupava a cargo de Head of Content na Ogilvy Brasil até o mês de junho deste ano. Ela também já passou pela Music2, na mynd, Avon e The Esteé Lauder Companies. Samantha foi uma das homenageadas na edição 2020 do Women to Watch Brasil.
Também em agosto Helen Andrade assume o cargo de Gerente de Diversidade e Inclusão da Nestlé Brasil. A executiva tem mais de 17 anos de experiência em gerenciamento em empresas globais de diferentes segmentos, como Claro Brasil, Goodyear-LATAM, Coca-Cola e PepsiCo.
Helen que também é mãe, atuou como líder da agenda de diversidade e inclusão em várias organizações, tendo como responsabilidade a criação, implantação e medição de resultados de importantes programas.
Uma pesquisa do Instituto Ethos com as 500 empresas de maior faturamento do Brasil aponta que os negros são de 57% a 58% dos aprendizes e trainees, mas na gerência eles são 6,3%. No quadro executivo, a proporção é ainda menor: apenas 4,7% são negros.
Will Smith deixou seus fãs curiosos ao publicar uma foto com alguns dentes quebrados depois de uma partida de golfe com o amigo e cantor Jason Derulo. “Tenho que parar de convidar o Jason Derulo”, brincou na legenda da foto. No vídeo, os dois estavam jogando golfe, mas o cantor bateu com o taco no rosto do amigo, sem querer. Sem sangue aparente, demonstrando que tudo não passava de uma brincadeira, o ator mostrou os dentes quebrados.
O vídeo surgiu após Derulo já ter feito uma brincadeira parecida, meses atrás, onde o próprio perdia os dentes ao tentar comer milho usando uma furadeira. Os vídeos de Jason Derulo não param por aí, durante esse período de isolamento social o cantor tem divertido seus seguidos, e ganhando novos, com inúmeras publicações engraçadas e bem elaboradas. Vale a pena conferir!
Ruby Bridges foi a primeira criança negra a frequentar uma escola para brancos, ela chegou para seu primeiro dia de aula com uma escolta de quatro agentes federais e foi acompanhada por uma multidão de donas de casa e adolescentes enraivecidos. Mães furiosas tiraram as suas crianças da escola, alegando que elas só voltariam quando Ruby tivesse deixado o local. Por todo esse ano letivo a escola ensinou apenas para cinco alunos. Ruby e outros quatro estudantes brancos. Toda a história é contada no livro “Through My Eyes”. Ruby, conta como foi ser uma garota negra de 6 anos de Nova Orleans, que preparou o terreno para a integração escolar.
Agora, a ativista dos direitos civis escreveu um livro infantil com um relato sincero do passado e uma mensagem positiva para o futuro, inspirado pelos protestos Black Lives Matter. Delacorte Press, uma editora da Random House Children’s Books, anunciou na sexta-feira (14) que “This Is Your Time” de Bridges será lançado no dia 10 de novembro. Chega 60 anos depois que ela fez história aos 6 anos. O livro é uma carta aberta de Bridges aos jovens leitores e inclui imagens da década de 1960 e de eventos recentes.
“Nos primeiros dias em que assisti ao desenrolar dos acontecimentos em nosso país recentemente, senti-me aguardando uma orientação e sei que muitos estavam sentindo o mesmo. Depois de passar anos falando aos jovens sobre o racismo, me senti compelido a dizer algo e, após uma consideração cuidadosa, decidi que uma carta aos meus jovens era o caminho ”, disse Bridges em um comunicado.
Nesta semana, John Legend divulgou seu novo clipe que que veio acompanhado da música Wild. O clipe é repleto de imagens da sua esposa, Chrissy Teigen, mostrando a barriga e anunciando a gravidez. No fim, os filhos do casal Luna e Miles aparecem e a modelo mostra a barriga na silhueta de um vestido branco.
Chrissy deu diversas entrevistas sobre os tratamentos feitos pelo casal para conseguir ter a primeira filha Luna e sempre foi muito honesta sobre a dificuldade em engravidar. Mais recentemente, eles anunciaram que estavam tentando ter um terceiro filho. Enfim, ele chegou!