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Saiu o trailer de “Safety” filme baseado na história de Ray McElrathbey

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Foto: Reprodução Stomp and Stammer

O Disney+ divulgou nesta semana o trailer nacional para o filme “Safety”. Com estreia marcada para 11 de dezembro, o longa é baseado na história de Ray McElrathbey. O jovem que concilia os estudos da faculdade com os treinos e jogos de futebol americano. Sua carreira começa a decolar, um romance surge em sua vida, até que sua mãe adoece.

Sem ter quem cuide de seu irmão pequeno, a solução seria encaminhá-lo à um orfanato. Então Ray decide tomar uma atitude ousada, levá-lo para viver com ele no dormitório da universidade. E é assim que a trama se desenvolve a partir dessa nova relação que se cria entre os irmãos.

Confira o trailer:

Morgan Freeman, Gloria Maria e a ridicularização dos negros mais velhos

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Morgan Freeman e Gloria Maria : Podemos discordar, o que não pode e desrespeitar

Parece que em 2020, o famoso vídeo do Morgan Freeman foi usado mais com tom jocoso do que como um conteúdo relevante para se refletir sobre consciência negra.

Para quem não se lembra, em uma entrevista a CBS News em 2006 no programa “60 Minute’s” com Mike Wallace, quando questionado sobre a importância do dia da consciência negra, Freeman respondeu que era contra. “Você vai renegar minha história a um único mês?”. Wallace perplexo perguntou então sobre soluções para diminuir o racismo e o ator respondeu: “Pare de falar sobre ele”.

Não há uma forma única de interpretar o que ele disse, mas ouvir uma pessoa negra mais velha falando de racismo e não contextualizar de onde ela veio é bem desonesto. É ignorar o impacto violento do racismo na percepção dessa pessoa sobre a sua própria humanidade e sobre o seu coletivo.

O mesmo vale para Gloria Maria que virou motivo de piada na Internet por uma fala durante uma entrevista com a Joyce Pascowitch , onde ela também não agradou ao dizer . “Hoje tudo é racismo, é preconceito. Acho um saco”.

Não estou aqui defendendo as falas que também não me agradam,  mas usar pessoas negras idosas para criticar o racismo estrutural é poupar praticantes do racismo da exposição. É deixar brancos que saem nos jornais falando de racismo reverso, falando que negros são vitimistas e defendendo a abolição das cotas se safarem.  

Quem aqui ainda se lembra do empresário Rodrigo Branco falando que Maju Coutinho só conseguiu emprego na Globo por ser negra?

Freeman nasceu em 1937, Glória Maria em 1949. Eles pensam como nossos pais, tios e avós. Nascerem e cresceram em uma época com muito mais racismo e menos direitos.  

Se a ancestralidade que você respeita é a que pensa igual a sua bolhinha da Internet, esteja preparado para ser “cancelado” pelos seus descendentes quando o idoso for você.

E “parabéns” para bolhinha da Internet que invisibilizou Zumbi dos Palmares no dia da sua morte para falar fazer piadinha sobre o que um ator gringo disse há 14 anos.

“Will e Tia Vivian” fazem as pazes na celebração de 30 anos de ‘Um Maluco no Pedaço’

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Foto: HBO Max / Reprodução

Com a estreia da série ‘Um Maluco no Pedaço’ na HBO Max, ontem, Will Smith e Janet Hubert, atriz que interpretou Tia Vivian nas três primeiras temporadas da série, fizeram as pazes após 27 anos sem se verem. 

O motivo dos desentendimentos foram, segundo o próprio ator, a falta de empatia com Hubert após sua gravidez. A partir das discussões que ocorriam entre os dois no set, a atriz foi desligada da série e substituída. Mas não foi só isso, Will contribuiu para espalhar uma má reputação sobre Hubert, que ficou conhecida em Hollywood por ser uma “mulher difícil”. 

A substituição ocorreu por Daphne Maxwell Reid, Hubert conta que seu emocional mudou durante este período. “Durante a terceira temporada, quando engravidei, muitas coisas aconteceram na minha vida e na vida de Will também. A vida em casa não era nada boa. Eu não estava mais rindo, brincando porque havia coisas acontecendo que ninguém sabia”, disse a atriz.

Neste meio tempo, Will teve três filhos, e então pode compreender parte do que Hubert vivia na época. “Durante aquele período da gravidez dela, eu não fui sensível. Agora que tive três filhos, aprendi algumas coisas que não sabia na época. Eu faria as coisas muito diferente. Eu vejo como tornei o set muito difícil para Janet”.

A série foi disponibilizada na plataforma de streaming HBO Max, mas ainda não tem previsão de estreia no Brasil.  As informações são do E! Online. 

Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino e o afroempreendedorismo durante a pandemia

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Foto: Reprodução instagram

No dia 19 de novembro, é celebrado o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino, data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU), com o intuito de homenagear as mulheres e seus negócios próprios. Sabemos que 48% do total de microempreendedores individuais (MEI) brasileiros são mulheres. E segundo o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), apenas nos últimos dois anos, o número de mulheres que empreendem como principal fonte de renda subiu de 38% para 45%. Mas, a verdade é que sempre precisamos analisar este tipo de pauta e celebração do ponto de vista da mulher negra, pois é a partir do recorte racial que parte nossa régua. 

Por isso, nesta data o Mundo Negro conversou com a afroempreendedora e consultora de negócios Caroline Moreira, CEO da rede Negras Plurais – uma startup e aceleradora de negócios de mulheres negras. Caroline é graduada em Ciências Contábeis, especialista em autoconhecimento e responsabilidade social. Além disso, também atua como facilitadora do Afrolab da Feira Preta e como curadora e Gerente de Projetos do Canal Preto do MPT, OIT e ONU.

Confira a entrevista completa:

Mundo Negro: Conte sua trajetória no empreendedorismo, dores e glórias.
Caroline Moreira: Minha trajetória como empreendedora começa aos 16 anos quando eu comecei a trabalhar e já decidi que teria uma renda extra, a partir da venda de bolos e doces. Isso foi algo que aprendi com a minha mãe e com a minha avó. E sempre gostei muito de vender, então comecei entendendo isso quanto um bico, e não empreendedorismo. Em 2000, quando entrei na faculdade, no curso de Ciências Contábeis, comecei a fazer renda extra vendendo trufas. Então, a minha trajetória começa muito desse lugar de entender que a trufa não era só uma trufa, mas sim um negócio. Dalí, passei a montar uma rede de revendedoras de trufas na faculdade, e isso foi se ampliando. Depois disso, trabalhei em diversas empresas, mas sempre tendo outros trabalhos autônomos em paralelo. O trabalho por si só, nunca me satisfazia, então eu sempre tinha que continuar o comércio de alguma coisa. Eu vendi bolsas, bijuterias, marmitas, doces, pizza, estava sempre vendendo algo durante todo o meu período de formação – que foi bem longo, pois levei mais de 10 anos para me formar. Mais tarde, quando eu me vi mãe, e ainda na faculdade, entendi que existia um outro lugar e que eu gostaria muito de entender, que era sobre mim, sobre me entender quanto mulher negra, sobre o que significava o racismo na minha vida, e foi aí que fui começando a me descobrir negra. A partir deste despertar, eu entendi que existia um caminho que era o do afroempreendedorismo, ou seja, um empreendedorismo pautado nas questões raciais. Neste momento, a faculdade já não estava mais dando conta dessa expectativa que eu estava, desta descoberta que eu estava vivendo e deste empreendedorismo que eu estava conhecendo. Então comecei com algumas amigas a criar alguns projetos, o último deles foi o “Três Tons de Preto”, a primeira produtora de cultura negra em Porto Alegre. Este trabalho teve uma repercussão nacional, o que levou à grupos de influenciadoras, intelectuais e artistas negras. E foi aí que eu comecei a entender que existiam vários processos nossos enquanto mulheres negras, e que eu poderia ser uma facilitadora pela minha rede de contatos. 

Mundo Negro: Como foi o processo de começar a levar esse conhecimento para outras mulheres?
CM: Tive a ideia de fazer um evento, reunindo as mulheres negras que passaram a me ensinar muito sobre negócios e negritude. Meu objetivo era ampliar esse conhecimento, de levar à outras mulheres. E aí eu criei a rede Negras Plurais, que é o meu empreendimento atual, desde 2018. Apesar da rede ter sido o meu reposicionamento no mercado quanto empreendedora solo, eu queria que fosse um trabalho coletivo, trazendo as mulheres que me ensinaram e proporcionando conhecimento à novas mulheres. Então daí a criação da rede Negras Plurais teve esse norte de levar o conhecimento por meio de workshops. Os temas abordados são crenças limitantes e processos internos, além das técnicas que precisamos para manter os nossos negócios de forma competitiva no mercado. E com esses processos eu também fui aprendendo, estudando, até para que quando faltasse alguém para falar de determinado tema, eu estivesse pronta a apresentar. Como sou formada em Ciências Contábeis, acabou que a parte de finanças e precificação, comecei a abordar tanto nos workshops, quanto para empresas. Assim, a Negras Plurais foi tomando um rumo dentro do que eu já imaginava que seria, que era a criação da plataforma digital. 

Mundo Negro: Pensando nesta data do Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino, você acredita que as afroempreendedoras realmente comemoram esta data?
CM: Existem vitórias que às vezes não conseguimos nem comemorar, ou porque não dá tempo em meio a tanta correria, ou mesmo porque nos sentimos constrangidas. É como se fosse errado podermos exaltar que demos certo em nosso projetos, sendo que na minha concepção esse dar certo para nós pessoas negras, vai muito além do dinheiro. Me vejo como um caminho, de facilitar que mais mulheres negras possam chegar aonde outras chegaram, mas de forma mais leve, mais consciente e conectada com seus propósitos e sua ancestralidade.Eu apanho muito do sistema que decidi combater, que é o racismo. Mudei a minha forma de trabalhar, pois trabalhava muito no meio da militância, e então passando a trabalhar mais no meio do empreendedorismo hoje coloco foco nas potências, ao invés das dores. Eu aprendo todos os dias com todas as mulheres que mentoro e que estão na minha rede. 

Mundo Negro: Com a chegada da pandemia e do isolamento social, como você se organizou pessoalmente e quanto empresa?
CM: Eu já estava em isolamento, pois tinha acabado de ganhar minha filha. Eu já tinha planejado o que iria fazer em 2020, então quando todo mundo parou, eu apenas segui com os meus planos. Para mim, a pandemia acabou sendo uma oportunidade, pois eu vi que estava acontecendo um desespero em massa dos afroempreendedores sobre o que seria dessas marcas com a pandemia. Então quis promover uma tranquilidade de vivência, explicando que crise é algo que o povo negro sempre viveu, e a pandemia era apenas mais uma experiência para atuarmos como gestores de crise. Com tudo isso, decidi impulsionar o meu negócio, e por fim, colocar essa plataforma oficialmente no mercado. Oficialmente, porque já fazem 5 anos que eu sou uma referência para curadoria de pessoas, que me pedem indicações devido à minha grande rede de contatos. Isso também era fundamental, já que eu preciso ampliar o meu negócio quanto startup e trazer novas possibilidades. Quando a gente se torna essa plataforma, ficamos sem tempo de executar o que realmente queremos, que é essa transformação social. Essa ideia da plataforma digital já estava no papel desde a criação da Negras Plurais em 2018, porém eu ainda não tinha os recursos necessários. Então criamos o financiamento coletivo e o aplicativo já está pronto, na última fase de planejamentos para o lançamento oficial. A ideia é que esta não seja apenas mais uma ferramenta, estamos entrando no mercado para competir com os grandes do mercado, nos mais variados segmentos: moda, alimentação, beleza, entre outras. E sim, é importante ressaltar que nós negros temos que pensar que vamos competir e principalmente, em como seremos um diferencial nessa concorrência. Eu tirei esse mês de novembro para focar nos estudos, estou fazendo cursos todos os dias da semana, para ser assertiva com este lançamento.

“Somos negras durante todos os 12 meses do ano, não será novembro que determinará o quão relevante é o meu trabalho.”

Silvio Almeida recebe Emicida para conversa virtual sobre a grandeza das “pequenas alegrias da vida adulta”

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Foto: Divulgação

A música aponta formas alternativas de observar o cotidiano de trabalho de um homem, negro, pai e trabalhador, trazendo diversas reflexões. Como sobreviver e, ao mesmo tempo, no mesmo espaço, defender as suas próprias concepções de existência? Como apesar de todas as dificuldades e das marcas do preconceito, defender no cotidiano as pequenas alegrias da vida?  Serão os assuntos abordados no bate-papo

O encontro cheio de reflexões e afeto acontece na semana da Consciência Negra, no recém lançado canal no Youtube do advogado, professor e doutor em direito Silvio Almeida, juntos Silvio e Emicida debatem sobre a importância de seguir evidenciando a grandeza das “pequenas alegrias da vida adulta”, mesmo em tempos difíceis como o atual.

O mês tem sido de muitas conquistas para o rapper Emicida, seu álbum AmarElo venceu a categoria Álbum do Ano do Prêmio Multishow, uma das mais relevantes premiações da música brasileira. E nesta semana a Netflix divulgou o trailer do documentário “AmarElo – É tudo pra ontem”, e apenas o teaser do documentário fez grande sucesso nas redes sociais. 

O bate-papo é repleto de afeto, abordando memórias, reflexões sobre música, política e arte. A produção é do estúdio de conteúdo Play9, dos sócios Felipe Neto, João Pedro Paes Leme e Marcus Vinícius Freire e vai ao ar no próximo sábado, dia 21 de novembro.  

O conteúdo faz parte do quadro “Entrelinhas”, que é lançado por temporadas. Nesta primeira, as conversas são referentes ao Brasil, passando por discussões de eleições, política, construção da brasilidade, entre outros temas relacionados. No quadro, Silvio já recebeu convidados como o rapper Mano Brown e o historiador, professor e escritor carioca Luiz Antônio Simas.

Iza e Orkestra Rumpilezz recebem time de artistas consagrados no Devassa Encontros Tropicais

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Buscando sempre celebrar e enaltecer a criatividade tropical brasileira, Devassa, marca do grupo HEINEKEN no Brasil, apresenta no dia 21 de novembro sua segunda edição dos Encontros Tropicais. O projeto que, em 2019, reuniu Gilberto Gil e BaianaSystem pela primeira vez no mesmo palco, traz este ano para o Museu du Ritmo, em Salvador, um espetáculo que promete homenagear a ancestralidade da música brasileira, com um toque criativo contemporâneo, misturando ritmos e gerações. A partir das 20h, Iza e o maestro Letieres Leite, com sua Orkestra Rumpilezz, recebem Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Larissa Luz, BNegão, Mateus Aleluia, ChicoCorrea, João Milet Meirelles e Lazzo Matumbi em um encontro inédito, que será transmitido no canal do YouTube de Devassa e no Multishow.

Esse show celebra a nossa criatividade brasileira e todas as iniciativas que fizemos ao longo do ano, fomentando a cena musical e ressaltando as expressões culturais que traduzem a criatividade do Brasil. O tropical é a atitude que transforma nossa herança de ritmos do Brasil com novas manifestações que surgem a todo momento, impactando não só a música como a moda, estilo de vida e comportamento”, explica Gabriel D’Angelo Braz, Diretor de Marketing de Devassa.

Com direção artística e roteiro de Elísio Lopes Jr. (Rede Globo), e curadoria musical de Coy Freitas, também responsável pela curadoria da Plataforma de Música de Devassa, o show revelará arranjos musicais criados pela Orkestra Rumpilezz, que pela primeira vez incorporará beats eletrônicos ao já tradicional som de percussão e sopros, em parceria com os djs ChicoCorrea, produtor musical em grupos musicais como Jessica Caitano e Berra Boi com João Milet Meirelles, produtor do live electronics do grupo BaianaSystem, para trazer um espetáculo que enaltece e glorifica a música e cultura negra brasileira, durante o mês da consciência negra. A concepção, cenografia e produção e realização é assinada pela agência Atenas, responsável também pela Plataforma de Música da marca.

Desde 2019, Devassa investe em ações sob seu posicionamento Tropical Transforma, que tem como objetivo glorificar a criatividade transformadora do brasileiro. Com apoio à festivais de música por todo o país e fomento à cultura, a marca criou o projeto #UnidosPelaMúsicaBrasileira durante a pandemia, visando arrecadar fundos para profissionais do backstage da produção de eventos musicais. Durante esse período, realizou lives de enorme sucesso como de Gilberto Gil, Novos Baianos, Duda Beat & Nando Reis, o Festival dos Festivais e Elza Soares. Desta vez, o QR Code disponibilizado na tela durante a transmissão levará doações para as instituições Backstage Invisível e Invisível Essencial.

A parceria entre Iza e a marca vai além deste show. A cantora é protagonista da nova Campanha de Devassa, e tem o papel de reforçar a valorização da criatividade brasileira, unindo as referências da música popular com o que há de mais novo na tropicalidade do Brasil. Ela, uma das 100 personalidades Afrodescendentes Mais Influentes do Mundo em 2020, retrata melhor do que ninguém o novo momento de Devassa que valoriza a criatividade e diversidade da cultura e música nacional.

SERVIÇO
Encontros Tropicais: Iza e Orkestra Rumpillez convidam Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Larissa Luz, BNegão, Mateus Aleluia, Lazzo Matumbi, Chico Correa e João Milet Meirelles
Local: Museu do Ritmo – Salvador
Data: 21/11/2020
Horário: 20h
Transmissão: Youtube.com/Devassa e canal Multishow

Bobby Brown Jr., filho de Bobby Brown é encontrado morto em Los Angeles

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Foto: Divulgação

Segundo o site TMZ, o rapper Bobby Brown Jr foi encontrado morto nesta quarta-feira em sua casa na região de Los Angeles, Califórnia. O rapper é filho de Bobby Brown, ex-marido da cantora Whitney Houston.

De acordo com o site, a polícia segue na casa e ainda não apontou o motivo da morte do filho do cantor e continua investigando o caso. Até o momento, as autoridades não acreditam que se trate de um assassinato ou outro crime.⠀

O caso é mais uma tragédia na família do cantor Bobby Brown, sua filha com Whitney Houston, Bobbi Cristina Brown (22 anos) foi encontrada morta em 2015,  na banheira de casa. A autópsia apontou que a causa da morte foi afogamento, e Bobbi apresentava níveis altos de cocaína e álcool no sangue. A sua morte foi semelhante a de sua mãe, Whitney Houston que três anos antes, foi encontrada morta na banheira de um hotel.

Malcolm & Marie: Filme com Zendaya e John David Washington ganha data de estreia

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Foto: Divulgação/Filme

O filme de rara originalidade foi gravado durante a pandemia e tem a estética P&B (preto e branco), os protagonistas são Zendaya e John David Washington e o diretor é Sam Levinson, da série Euphoria, produção que deu a Zendaya o Emmy de Melhor Atriz em Série de Drama.

Com o início do período de quarentena, ficou impossível de continuar as gravações da segunda temporada de Euphoria, então a atriz Zendaya deu a ideia do projeto a Sam Levinson que aceitou e iniciou a busca pelos atores, John David Washington chamou atenção devido a sua atuação em “Infiltrado na Klan” 

Foto: Divulgação/Filme

Segundo o Hollywood Reporter, rolou uma disputa acirrada com outros distribuidores, mas o filme foi vendido para a plataforma de streaming, Netflix por US$30 milhões. O lançamento da produção está previsto para o dia 5 de fevereiro de 2021. 

A conta original da Netflix no Twitter confirmou o lançamento, data de estreia e divulgou a primeira foto do filme

Sinopse: 

Sam Levinson se une a Zendaya e John David Washington para o drama romântico no qual o cineasta (Washington) e sua namorada (Zendaya) voltam para casa, após a festa de lançamento de um filme, para aguardar o iminente sucesso de crítica e financeiro. A noite de repente toma outro rumo quando revelações sobre o relacionamento começam a surgir, testando a força do amor do casal. 

Bienais de São Paulo recebem evento sobre artistas africanos e afro-brasileiros

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Foto: Divulgação/Bienal

No sábado, dia 21 de novembro, das 17h às 19h, a Fundação Bienal de São Paulo promove o encontro presencial “Em vivo contato com quem?”. Na ocasião os pesquisadores Luciara Ribeiro, Tiago Gualberto e Renato Silva conversarão sobre produções artísticas africanas e afro-brasileiras nas Bienais de São Paulo. No encontro também serão apresentados os trabalhos dos artistas participantes da mostra Vento – que pode ser visitada até 13 de dezembro de 2020 no Pavilhão Ciccillo Matarazzo e integra a programação da 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto.

O encontro busca ressoar questionamentos levantados há décadas por artistas, pesquisadores, pensadores que buscaram imaginar narrativas e discursos plurais e não hegemônicos sobre arte e sobre a história da Bienal de São Paulo, principal exposição internacional de arte contemporânea do país, que completará 70 anos em 2021.

Realizado pela Fundação Bienal de São Paulo, Ministério do Turismo e Itaú, o evento ocorrerá no 3º pavimento do Pavilhão da Bienal e seguirá todas as recomendações de segurança estabelecidas para as instituições culturais. A participação será mediante inscrição no site da Bienal.  

SERVIÇO

Em vivo contato com quem?

  • Data: 21 de novembro, sábado
  • Horário: das 17h às 19h
  • Local: Fundação Bienal de São Paulo – Pavilhão Ciccillo Matarazzo, Parque Ibirapuera
  • Ingresso: Entrada gratuita
  • Inscrições: pelo formulário 
  • Lotação: 40 vagas

Filme estrelado por Maria Gal, Duda Pimenta e pelo ex-goleiro Aranha relata injúria racial por meio das redes

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A Confeitaria Filmes uniu-se à Maria produtora para a produção de “O Meu Lugar no Mundo”. Estrelado pelas atrizes Maria Gal, Duda Pimenta e pelo ex-goleiro Aranha, a campanha conta com quatro filmes e o primeiro foi lançado nesta quarta-feira (18) em todas as plataformas de rede sociais das produtoras e personalidades.

O projeto “ O Meu Lugar no Mundo” surgiu quando a atriz Maria Gal sofreu agressões racistas em suas redes sociais. Diante dos fatos ocorridos, as produtoras se uniram para gravar um filme com Maria Gal, um com a atriz mirim Duda Pimenta e um terceiro com o ex-goleiro Aranha. Eles também sofreram com injúrias raciais por meio das redes e aparecem juntos no quarto filme juntos. Nos vídeos individuais eles aparecem narrando o mesmo texto, porém com interpretações distintas.

Dirigidos pela cineasta e publicitária, Kelly Castilho, a campanha endossa uma onda legítima que veio para ficar, já que vidas negras, de fato, importam. “O Meu Lugar No Mundo é um filme criado para ressignificar como a população preta vem sendo tratada por anos e anos pela sociedade, e potencializar o poder e a força da sua ancestralidade”. Afirma Kelly Castilho diretora da Confeitaria Filmes.

Mais de 90% da equipe de produção que realizou a campanha é formada por pessoas pretas, todos profissionais com mais de 15 anos de mercado de filmes publicitários e cinematográficos, e junto a essa equipe a roteirista publicitária Thamara Pinheiro, uma jovem preta, premiada em Cannes, que deu vida ao texto idealizado pela produção e direção.

“Nosso objetivo é ressignificar o nosso lugar no mundo, dando valor à vida negra, e apresentar à sociedade o quanto nós pessoas pretas somos capazes”. Diz Maria Gal que também é diretora da Maria Produtora.

Clique aqui e assista “O Meu Lugar No Mundo”

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