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Preta Rara estreia como apresentadora no ‘Talk Five’, programa da TV Globo

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Foto: Divulgação Instagram

O programa em formato de live que será exibido toda segunda-feira on GloboPlay, estreiou no último dia 16 com a apresentação da rapper, historiadora e escritora Preta Rara.

Ana Hikari, Daphne Bozaski, Gabriela Medvedovski, Heslaine Vieira e Manoela Aliperti são as protagonistas da série “As Five” Spinf-off da novela Malhação – Viva a diferença e no primeiro programa elas falaram sobre a estreia da série e bateram um papo sobre diversos assuntos

“Cada episódio traz um assunto relevante sobre a vivência dos jovens – da classe média à periferia – e dialoga muito com o que eu falo da internet. Será minha estreia como apresentadora e fiquei muito empolgada com esse convite”, contou Preta Rara sobre a série.

Em seu Instagram a rapper comemorou o seu primeiro trabalho como apresentadora, agradecendo a fãs, amigos e família

“A minha conquista individual era coletiva pois por muitos anos de atraso na história preta brasileira, que nós povo preto esperávamos por esse momento, de fazer parte de algo que também é o nosso lugar.

Reprodução: Instagram

Preta Rara também falou do significado por trás do seu primeiro trabalho de apresentadora em uma plataforma de stream como Globoplay
“(…) qdo encerramos o programa eu caí nas lágrimas de perceber o qto é importante isso para o nosso povo, chamei toda equipe pra dentro do estúdio e falei que eles estavam fazendo parte de um marco na história brasileira e que quem apresentava o programa era 57% da população e 6 milhões de trabalhadoras doméstica que é de onde eu venho e o que eu represento.”

Documentário ‘AmarElo – É Tudo Pra Ontem’, de Emicida, ganha trailer

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“Tem um velho ditado em Yorubá que diz ‘Exu matou um pássaro ontem, com uma pedra que só jogou hoje’ esse ditado, é a melhor forma de resumir o que eu tenho que fazer. Eu não sinto que eu vim, eu sinto que eu voltei e que de alguma forma meus sonhos e minha lutas começaram muito tempo antes da minha chegada” Com essa frase o teaser de 1 minuto se inicia.

O documentário do rapper Emicida: AmarElo – É Tudo Pra Ontem promete mergulhar na cultura negra do Brasil nos últimos 100 anos e contar a sua história.

O documentário traz entrevistas exclusivas com relevantes personalidades brasileiras, incluindo Fernanda Montenegro, Zeca Pagodinho e Pabllo Vittar. A narrativa é construída ainda por cenas de bastidores, imagens de arquivo e animações.

 “Foram as histórias dos livros e dos filmes que me fizeram sonhar com outra possibilidade de ser, viver e existir”, diz Emicida. 

O rapper ainda falou sobre a importância do documentário na ressignificação das histórias já contadas “A ideia do documentário é a de colocar as pessoas em contato com uma história que as façam se perguntar: se já houve neste país tanta grandiosidade, porque essas histórias vão sendo, de alguma maneira, invisibilizadas e esquecidas? Estou feliz que vamos conseguir apresentar em escala global outra perspectiva a respeito do Brasil. Isso é mágico”

 O documentário, de 90 minutos, tem lançamento confirmado para o dia 8 de dezembro de 2020. A Netflix e a Laboratório Fantasma ainda terão um segundo projeto, que será lançado em 2021. 

Confira o trailer:

Sobre a Laboratório Fantasma:

A Laboratório Fantasma surgiu em 2009 pelas mãos de Emicida e do seu irmão, Evandro Fióti, com o objetivo de cuidar da carreira do rapper. Desde o começo, eles entenderam que o gerenciamento da trajetória de um artista não era apenas sobre lançar discos e fazer turnês, mas, sim, sobre construir uma visão de mundo e criar narrativas que se desenvolvam em torno de um estado de espírito (com a ambição de melhorar, para além do individual, comunidades, países e, posteriormente, o mundo). Foi assim que a empresa expandiu a sua área de atuação. Além de trabalhar a carreira de artistas como Rael, Drik Barbosa, Dona Jacira, Emicida e Fióti, a Laboratório Fantasma atua como uma plataforma de conteúdo transformador que serve de inspiração para o mercado nacional e internacional. Nesse propósito, vem deixando a sua marca na música, na moda, no audiovisual, na literatura, na sociedade e em todo projeto a qual se dedica.

Série ‘Narrativas Negras’ que retrata o candomblé e a cultura afro-brasileira estreia dia 20 de novembro

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Foto: Divulgação

Narrativas Negras faz parte da programação especial do Dia da Consciência Negra e será lançado no canal Futura, a série documental ambientada nos terreiros e construída pelo povo de santo é uma imersão na cultura afro-brasileira.

A série Àgbára Dúdú – Narrativas Negras, estreia no próximo dia 20, às 22h, como parte da programação especial do Canal Futura dedicada ao Dia da Consciência Negra. Com gravação na Bahia, a série de 13 episódios, ambientada dentro dos terreiros de candomblé e construída pela vivência do povo de santo, faz uma imersão na cultura e religião afro-brasileira a partir da trajetória de grandes líderes e suas comunidades.

A série aborda temas como identidade, negritude, racismo, intolerância, história, cultura, religiosidade e gênero, entre outros. O primeiro episódio acompanha yalorixá Mameto Lúcia e mostra a Festa de Bamburucema, tocando em temas como a presença afro no carnaval e a “ditadura da beleza branca europeia”. A temporada traz ainda episódios que retratam Joãozinho da Goméia; a trajetória de Mãe Olga do Alaketu; Mãe Menininha do Gantois, Mestre Didi, Pai Pecê de Oxumare, Pai Balbino Daniel de Paula, Mãe Jaciara, Mãe Raidalva e a importância da ancestralidade na formação da sociedade brasileira; entre outros personagens e temas fundamentais da história do candomblé.

São histórias de luta e defesa dos terreiros de candomblé como potentes espaços de construção política, identitária, de cidadania, acima de tudo, de humanidades e ancestralidades. Esses espaços sobrevivem diante da nuvem tenebrosa instalada no Brasil, que se disfarça de cristianismo, e extermina diferenças em nome de um suposto Deus. Por isso, Agbára Dúdú não é (só) uma série. É uma continuidade afetiva e política.

O lançamento será no canal Futura, no dia 20/11 (sexta-feira), às 22h 

Exibição: toda sexta-feira, às 22h

Museu virtual em homenagem ao artista Itamar Assumpção será inaugurado

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Foto/Reprodução: Foto feita no fim dos anos 80

Nomeado MU.ITA, um museu virtual reunirá obras, acervo e memórias do cantor, compositor, escritor, ator e produtor Itamar Assumpção, mostrando um pouco de sua majestosa e irradiante trajetória.

Considerado um dos principais nomes da música independente e da chamada “Vanguarda paulista”, Itamar foi um dos artistas que liderou o movimento, entre os anos de 1979 e 1985, dominou a capital paulista e foi referência para a cultura popular brasileira.

O museu contará com uma exposição permanente sobre Itamar e exposições de curta duração que contemplam artistas contemporâneos que tenham convergência de linguagem contará com as atrações do museu virtual, que também terá a “Sala Serena”, espaço dedicado à memória de uma de suas filhas. O artista plástico Dalton Paula fará a primeira exposição de curta duração.

MU.ITA, o museu virtual em homenagem a Itamar, será o primeiro do Brasil com tradução Iorubá, além o alemão e Brasil e mostrará um acervo recheado de 2000 mil peças que demostra as obras do artista.

A data de inauguração do museu será dia 20 de novembro, no dia que se é comemorada a Consciência negra no Brasil e a data foi escolhida para aproximar a obra e vida do Itamar de sua ancestralidade africana.

O acesso as obras do museu será gratuita, pela internet no link do MU.ITA a partir das 21h no dia 20 de novembro.

Bia Ferreira, Martinho da Vila e Xênia França estão na programação especial do Youtube Music

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Bia Ferreira - Foto: Divulgação Sesc Araraquara / Martinho da Vila - Foto: Divulgação Catraca Livre / Xênia França - Foto: Reprodução instagram

O YouTube Music lança nesta segunda-feira, 16, uma programação especial para o Mês da Consciência Negra. De hoje até o dia 23 de novembro, a plataforma de streaming de música deixará em destaque na sua home duas prateleiras: uma com playlists e outra com vídeos dedicados ao tema, confira detalhes abaixo:

O “Música Negra Importa”, é uma coleção que contará com cinco playlists com repertório formado por artistas como Bia Ferreira, Martinho da Vila, Xênia França, Djonga e Funmilayo Afrobeat Orquestra. Já a “Legado Visual Negro”, irá apresentar e comemorar o legado visual negro e o fortalecimento da música com artistas locais, como Seu Jorge e Racionais MC’s, Emicida, Negra Li e Rael, Elza Soares, Luiz Melodia, entre outros.

Além disso, a plataforma irá destacar artistas negros nas playlists do Brasil, como Ludmilla, na Diretoria; The Weeknd, na Pop Hotlist; e Péricles e Projota, na Resenha. Outras coleções que integrarão esse especial são: Negras Vozes, com vozes que fizeram e fazem história na  música brasileira com muita luta e reflexão; O Poder Da Mulher Negra, com vozes que marcaram presença seja no MPB, samba ou rap; Roda de Responsa, do subúrbio ao mundo: uma coleção de samba e pagode, que são formas de celebração, mas também de luta e protesto; Resistência Rap, com ritmo e poesia de protesto para celebrar a cultura negra brasileira; Afrobeat Brasil, para conhecer a herança sonora africana presente na música brasileira.

‘Semana Respeita Nosso Sagrado’ tem propósito de combater a intolerância religiosa

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Foto: Elisângela Leite/Quiprocó Filmes

No dia 18 de novembro, quarta-feira, às 19h, os líderes religiosos Yá Meninazinha de Oxum e Babá Adailton de Ogum participam da live ‘A trajetória da campanha ‘Liberte O Nosso Sagrado’ no canal do YouTube da Quiprocó Filmes. Mediada por Fernando Sousa e Jorge Santana, diretores do documentário ‘Nosso Sagrado’, a iniciativa faz parte da Semana Respeita o Nosso Sagrado realizada em celebração ao Dia Nacional da Consciência Negra.

Além da reunião para falarem sobre a luta contra o racismo e a intolerância religiosa, irão contar o desenrolar da história da coleção que ainda leva o nome de ‘Museu Magia Negra’ e o processo para libertar mais de 500 objetos sagrados que estavam há mais de 100 anos no antigo DOPs do Rio de Janeiro, e que atualmente estão no Museu da República. 

A Semana Respeita o Nosso Sagrado, produzida pela Quiprocó Filmes, conta com uma programação que envolve o debate sobre liberdade religiosa, memória e identidade das religiões de matrizes africanas. Além, também, do lançamento do vídeo sobre o processo de assinatura do termo de cessão e a transferência dos objetos sagrados do Museu da Polícia Civil para o Museu da República.

O seu primeiro conjunto do acervo reunia 126 peças que, em 1938, foram tombadas pelo então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-SPHAN, atual Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-IPHAN, constituindo o primeiro tombamento etnográfico do país inscrito no Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico. Neste ano de 2020, a transferência desses objetos para o Museu da República foi acordada entre a Secretaria de Estado da Polícia Civil, o Museu da Polícia do Rio de Janeiro, o Instituto Brasileiro de Museus e o Museu da República, com amplo apoio do povo do terreiro, do Instituto Ibirapitanga, artistas e intelectuais engajados na campanha ‘Liberte Nosso Sagrado’, formalizada em 2017 para reivindicar a retirada desse acervo do Museu da Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Livro narra crônicas de mulheres cariocas durante pandemia do COVID-19

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Foto: Divulgação

Publicado pela Editora Conexão 7 e escrito pelo jornalista e roteirista Jeferson Pedro, o livro de crônicas “Saída de Emergência” conta as histórias de oito mulheres negras do Rio de Janeiro, que não tiveram o privilégio de cumprir o isolamento social em casa, e foram trabalhar durante a pandemia do coronavírus, arriscando-se em ônibus, trens, metrôs e barcas. 

O livro retrata o dia a dia dessas mulheres em situações como os desafios para a realização do saque do auxílio emergencial concedido pelo Governo Federal. “Carla viu de perto, o sofrimento de quem não conseguia receber o auxílio emergencial. Inconsoláveis, as pessoas choravam sentadas na porta do banco, ou agarradas na grade. Algumas tinham chegado às três da manhã. O desespero de quem não tem de onde tirar dinheiro para comer, não tem cor.”, retrata determinado trecho do livro.

O escritor Jeferson Pedro tem uma carreira reconhecida pela FLUP 2012 com a publicação de seu texto  “Levando um violão” publicado na antologia 43 novos autores. No mesmo ano, escreveu os argumentos e os roteiros do curta metragem “Danúbio Azul”, e em 2016, do curta “Tião”. Em 2020, lançou o romance Dandara, pela Editora A Dona da Casa.

O lançamento de “Saída de Emergência” ocorrerá no dia 1º de dezembro, às 19h, ao vivo do Youtube da Editora Conexão 7.

Música “Mercado Modelo” abre caminhos de projeto audiovisual criado por Baco Exu do Blues

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(Foto: Vulgo Jr.

É impossível não ficar impactado com as ideias e a interpretação que o cantor e compositor baiano Vírus traz em “Mercado Modelo“. A faixa é o primeiro lançamento de Bandele – projeto audiovisual criado por Baco Exu do Blues com seis lançamentos de artistas pretos no mês da Consciência Negra. “Mercado Modelo” chega nos aplicativos de música nesta segunda-feira (16) através do selo 999 em parceria com a Altafonte.

As igrejas mentem, as escolas mentem não acredite em ninguém… Orgias de padres no Vaticano com seus pênis banhados a ouro. Comércio de pornografia aumentando sistema capitalista escroto“, vocifera o artista em versos que demonstram seu descontentamento.

Produzido pelo próprio Vírus, a música é o segundo lançamento solo do artista que surge como uma das principais promessas da nova cena soteripolitana. Nascido no Subúrbio Ferroviário há 20 anos, Vírus se tornou artista desde os 10 anos, quando decidiu entrar no grupo de teatro “Herdeiros de Angola”. Lá se apaixonou pelos palcos e seguiu seu caminho nas artes. Ele é um artista que vem quebrando padrões estéticos e comportamentais, se experimentando musicalmente em projetos autorais.

Despertando a curiosidade do público em seus clipes e apresentações carregadas de referências ancestrais, Vírus aborda na sua obra a desigualdade racial, de gênero e social. Ele também trata da espiritualidade e coloca em cheque a masculinidade tóxica.

Assista ao clipe de “Mercado Modelo”:

Próximos lançamentos:

18/nov – Dactes – Não Abrir Mão De Nada
20/nov – Baco Exu do Blues – Tommie Smith
23/nov – Young Piva – Deus Em Pele de Farsa
25/nov – Muse Maya – Sauce
27/nov – Celo Dut – Ilhada

Projeto ‘Consciências Negras’ é lançado pelo Google Arts & Culture

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Foto: Ibejis/Robinho Santana

Em celebração ao dia da Consciência Negra, que acontece no dia 20 de novembro, o google Arts & Culture está lançando o projeto “Consciências Negras”, que contará com uma seção inédita na plataforma dedicada à arte e cultura afro-brasileira.

A iniciativa é uma parceria com 15 instituições culturais e reúne 31 exposições, 13 delas inéditas. Uma área dedicada às expressões artísticas e culturais do Porto do Rio (principal porto de tráfico da América) também foi reservada.

O projeto conta com um acervo grande, com destaques para a histórias do Museu Nacional de Belas Artes, fotografias de costumes brasileiros, obras da pinacoteca de São Paulo, Museu da pessoa e diversas outras instituições.

“Celebramos o mês da Consciência Negra lançando uma nova seção dedicada à história e às lutas e conquistas da população negra do Brasil. Graças às 15 instituições culturais parceiras que aderiram ao projeto, qualquer pessoa, em qualquer lugar, pode aprender mais sobre as raízes da cultura afro-brasileira”, afirma Luisella Mazza, diretora de operações globais do Google Arts & Culture.

Á área destinada a consciência negra do Google Arts e Culture ainda contará com quatro artistas brasileiros convidados para falar sobre a história do protagonismo negro que não foi contada diante de histórias conhecidas pela população.

Para saber um pouco mais sobre a nova área cultural do google, assista o trailer:

Reinaldo Junior interpreta Mahommah Gardo Baquaqua no especial Falas Negras

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Foto: Fabiana Libertholdo

Em sua estreia na TV o ator Reinaldo Junior interpreta Mahommah Gardo Baquaqua, no especial ‘Falas Negras’, da Rede Globo, que será exibido nesta sexta-feira, 20 de novembro. Dirigido por Lázaro Ramos, o programa trará textos históricos de grandes personagens que, de 1600 aos dias de hoje, lutaram contra a escravidão, a segregação racial, o racismo e a intolerância.  

“Baquaqua foi um herói pouco conhecido no Brasil, costumam intitular os nossos heróis e guerreiros como escravos, trazer um olhar para além do que os livros, e o mercado apresentam é importante  para  desmistificar e popularizar para mais de 100 milhões de brasileiros a verdadeira história, contada por nós, através da luta e riqueza do nosso povo”, conta Reinaldo.

O ator que já tem uma longa carreira premiada no teatro é destaque na cena preta teatral e dedica a trabalhar o tema dentro e fora dos palcos com objetivo de combater o racismo e trazer humanização aos corpos de homens negros. “Rei Black”, como é conhecido, foi convidado por Lázaro Ramos para interpretar Babaquara após ver seu trabalho atuando no espetáculo “Esperança na Revolta”, que foi indicado ao Prêmio Shell em três categorias, sendo premiada em direção, por André Lemos. 

Para ele, expandir seu trabalho do teatro para as telinhas é de grande importância para levar representatividade para os seus. “Sou da Baixada Fluminense, o acesso ao teatro é muito restrito, a minha arte pouco é vista pelos meus familiares e amigos de infância, é quase um evento levá-los ao teatro. A TV é grande responsável pela construção do imaginário social, estar nessa plataforma hoje, é levar representatividade para mais de 100 milhões de brasileiros que tem a nossa cara, a nossa cor e o nosso jeito preto”, afirma. 

Reunindo em seu currículo trabalhos que receberam três premiações. Sendo premiado a melhor ator pelo Prêmio Ubuntu 2019 por Oboró – Masculinidades Negras, ganhador do Prêmio Shell 2020 na categoria Inovação por Terreiro Contemporâneo, indicado a melhor ator no Prêmio Olhares da Cena 2017, co-idealizador e curador do Projeto “Segunda Black”, ganhador do Prêmio Shell 2018 na categoria Inovação, e do Prêmio Questão de Crítica 2018, do Grupo Emú,  ganhador do Prêmio Shell 2016 no elenco de Salina. O artista, que é de Mesquita, Baixada Fluminense, também é produtor e diretor de movimento da Confraria do Impossível. Aos 29 anos, com o longo currículo de prêmios, Reinaldo mostra que como diz em suas próprias palavras “a favela está conquistando seu espaço”, frisa. 

Para além de discurso Reinaldo abre espaço para pessoas negras na prática, o ator faz questão ter uma equipe toda composta por pessoas negras cuidando de sua carreira. Desde seu empresário Rudson Martins, fundador da R Martins Agenciamentos, até a assessoria de imprensa, Laís Monteiro, fundadora da Monteiro Assessoria. Para ele, empoderar só é possível no coletivo. “Minha equipe é Black Excellence, é fundamental para os nossos que exerçamos a filosofia Black Money, por meio de empregabilidade, valorização de profissionais negros em todos os setores. Negociações, comunicação e a estratégia a partir de uma agenda pautada na negritude, me dando todo o respaldo afetivo e profissional para que eu não me sinta sozinho em cena”, conclui.

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