No Dia do Investidor da Disney+ foi anunciado que a atriz Whoopi Goldberg, que protagonizou ‘Mudança de Hábito 1 e 2’ retorna para a continuação da franquia.
A confirmação chegou após muitas especulações do retorno da atriz e produtora no filme. Quase 30 anos depois Goldberg voltará ao personagem principal, e se vestirá de freira para interpreta Deloris Wilson.
Atualmente Whoopi Goldberg está estrelando na série de Stephen King da CBS, ‘The Stand’. O autor, diretor, roteirista e produtor Tyler Perry será o produtor do filme, que será lançado no Disney+
Mudança de Hábito:
Quando a cantora Deloris Van Cartier vê seu namorado mafioso Vince LaRocca cometer um homicídio, ela é transferida, para a sua proteção, para um convento na Califórnia. Deloris começa a mudar a vida tranquila das irmãs. Em um esforço para mantê-la longe de problemas, eles colocam Deloris no coro do convento, o que ela logo transforma em um ato vibrante que ganha atenção generalizada.
O site Collider divulgou na sexta-feira (11) a notícia de que Pharrell Williams foi contratado para participar da trilha sonora de “Rei Leão 2“. A trilha do longa-metragem lançado em 2019 foi composta e produzida por Elton John e Zimmer e contou com a participação de Pharrell e Beyoncé. Na época, Queen B também produziu e fez a curadoria do álbum “The Gift”.
Os compositores Hans Zimmer e Nicholas Britell também irão fornecer músicas para o filme que está em fase inicial de produção e ainda não tem data prevista para a estreia.
O novo projeto será tanto um prelúdio quanto uma sequência do filme lançado no ano passado. Rei Leão 2 utilizará a mesma tecnologia foto-realista do anterior e espera-se que ele avance e retroceda no tempo, no estilo de “Poderoso Chefão 2”, e apresente a história de Mufasa, pai de Simba.
De 14 a 19 de dezembro de 2020 a Agbara inicia os trabalhos de um novo projeto, o 2º Encontro ‘Corpo Gordo na cena cultural’, evento online que traz atividades pautando o feminismo negro e o universo da gordofobia.
O projeto conta com bate-papos com as integrantes da Agbara, além de bate-papos online com personalidades da música e dança, como Jup do Bairro e Bixarte, os laboratórios promoverão potentes encontro de saber e conhecimento das integrantes.
“As pessoas quando falam de corpo, falam de dança, falam somente de osso e de músculo e excluem a gordura que está na maioria dos corpos e não somente os corpos gordos”, considera Gal Martins, coreógrafa, diretora e co-fundadora do Coletivo Zona Agbara.
Os encontros levam temas como “O movimento pelo viés da flacidez e da pele”, “O corpo gordo na cena cultural”, entre outros.
As datas são entre 14 de dezembro e 19 do mesmo mês, na plataforma zoom, com algumas transmissões via facebook.
O jornal norte americano The New York Times, divulgou hoje, que a cantora FKA Twigs está movendo um processo contra o ator e ex parceiro Shia Labeouf. Labeouf (34 anos), é acusado de abuso sexual, físico e emocional.
O processo também cita que Shia passou para ela, de propósito, uma doença sexualmente transmissível. Em entrevista, FKA Twigs, que venceu o NME Awards na categoria melhor artista britânico solo em 2020, disse que “Gostaria de chamar atenção para táticas que abusadores usam para te controlar e tirar o seu poder”.
Em uma das ações do processo, FKA Twigs relata algumas situações bastante chocantes, quando como acordou sendo enforcada pelo agressor, e quando ele colocou sua vida em risco dirigindo de forma imprudente, removendo seu sinto de segurança e ameaçando causar um acidente de carro caso a cantora não declarasse o seu amor por ele. Nesse mesmo dia, ela foi agredida física e verbalmente.
Em resposta ao The New York Times, o ator falou sobre “Não estou em posição de dizer a ninguém como meu comportamento os fez se sentir”. Ele também citou o seu alcoolismo, dizendo “Não tenho desculpas para o meu alcoolismo ou agressividade, apenas racionalizações”
E esse não é o único caso de relacionamento abusivo envolvendo o ator de Transformers. Ouvida pelo The New York Times a estilista Karolyn Pho, outra ex-namorada do artista, também descreveu momentos de violência por parte dele. Além disso, Shia tem um histórico bastante problemático que inclui inúmeras detenções por envolvimentos em brigas e situações de perturbação da ordem.
O relacionamento do casal durou por praticamente um ano, entre 2018 e 2019.
A “Sexta Black” dessa sexta-feira (11), apresentado pela jornalista e empresária Luana Génot, trouxe um debate com o Pastor Henrique Vieira e Frei David sobre “O que é ser pardo”.
Sexta black é um projeto do GNT com conversas sobre questões de cor, pertencimento, trajetória e raça. Com direção de Shirlene Paixão e Jorge Espírito Santo, o programa vai ao ar todas as sextas às 12h, no YouTube do GNT.
“Eu entendo que essa é uma descoberta na minha vida. Não foi fácil. Os códigos da sociedade não me deram isso. Eu tenho uma mãe branca e um pai negro de pele retinta. Diante do imaginário da sociedade eu sempre – especialmente na minha infância – quis me identificar mais com a minha mãe, fisicamente, do que com meu pai”, comentou o pastor.
“É uma descoberta ser negro. Compreendendo que no Brasil, quanto mais retinta a cor da pele, maior a incidência da violência do racismo. Eu me declaro negro, de pele não retinta. E isso para mim foi uma conquista”, finaliza ele, referindo-se ao nome ‘pardo’.
Já o frei David, em um dos seus complementos sobre o assunto, falou que “O termo pardo é uma invenção do IBGE. Não é uma invenção da comunidade afrobrasileira. Nós até aceitamos, desde que ao colocar ‘preto’ e ‘pardo’, se conclua em todos os textos dizendo que a soma de ‘pretos’ e ‘pardos’ dá negro”.
A conversa ficou salva no youtube da GNT com o tema “Pardo ou preto? Colorismo, limbo racial e religião com Pastor Henrique e Luana Génot | Sexta Black”.
Imagens de 'O dia de Jerusa', curta que inspirou o filme
O filme “Um dia com Jerusa”, que é uma adaptação do curta “O dia de Jerusa”, será o filme de abertura do Griot, III Festival de Cinema Negro Contemporâneo. A obra trata do afeto em relação ao tempo, suas nuances e heranças da ancestralidade.
A roteirista e diretora Viviane Ferreira apostou, em seu primeiro longa, mostrar a vivência de duas gerações que se entrelaçam tendo como base o tempo e suas motivações através das costuras ancestrais tecidas pela personagem Jerusa Anunciação.
A equipe de profissionais da obra é composta majoritariamente por mulheres negras, presentes nas funções criativas da produção desde fotografia até a montagem. “Um Dia com Jerusa” apresenta um olhar corajoso em explicitar um texto recheado de camadas reais em conjunto com um elenco vindo do teatro negro brasileiro. Valdineia Soriano, Debora Marçal e Antônio Pitanga atuam em destaque no longa.
O festival de cinema Griot é gratuito e começa no dia 11 de dezembro, indo até o dia 20 do mesmo mês, na plataforma de streaming Todesplay.
Ubirany Félix Do Nascimento estava internado em um hospital do Rio de Janeiro por complicações com o covid-19, segundo comunicado do grupo ‘Fundo de Quintal’ o sambista faleceu nesta sexta-feira (11) vítima da doença.
O cantor foi um dos fundadores do Grupo Fundo de Quintal, sendo referência para diversos grupos de samba que surgiram depois. O último show de Ubirany foi no ano de 2019, em Porto Alegre
Ainda não foi divulgada mais informações sobre a morte do sambista e segundo a assessoria do grupo informações sobre o velório e sepultamento ainda serão divulgadas.
“É com grande lamento que o grupo Fundo de Quintal, por meio de sua assessoria de imprensa, vem a público informar o falecimento, na manhã desta sexta-feira (11), de Ubirany Félix do Nascimento, ‘nosso querido’ Ubirany, aos 80 anos de idade.” Publicou a conta do grupo no Instagram
Foto: Instagram
Nas redes sociais, artistas musicais lamentam a morte do sambistas:
O samba brasileiro está de luto. Descanse em paz, mestre Ubirany! Todas as nossas homenagens! pic.twitter.com/YiRJpcF4UQ
O samba está de luto. Uma perda inestimável para a música brasileira. Foram anos sendo referência para todos nós. Obrigado por tudo, mestre Ubirany. Descanse em paz
Nascer, crescer e ressignificar situações, como se não enxergasse os problemas. Quem já ouviu a música Castelo de um quarto só, que já esteve entre as 10 mais tocadas nas rádios de todo o Brasil, gravada por Renato da Rocinha e escrita por Vinny Santé, pode imaginar a estrutura da moradia da maioria negra deste país. Talvez se emocione, como eu que voz escrevo, ao lembrar da luta que foi para sair daquele castelo de um quarto só.
Vinicius Silva, nome artístico: Vinny Santafé. Ele é de Duque de Caxias, Rio de Janeiro. Bem provável de você que está lendo esse texto não fazer ideia de quem é essa pessoa ainda. E por isso, venho apresentar o sambista de 35 anos, que antes de engrenar de vez no samba foi Seleção Brasileira de karate, bronze nos Jogos Pan do Rio em 2007; ajudante de obra, professor de karate em projeto social de sua cidade…Rodou, mas o samba está no sangue. O pai Bira da Vila é um dos compositores de Então leva, de Zeca Pagodinho; e Sorriso de banjo, de Jovelina Pérola Negra. E desde 2009, Vinicius foi deixando o kimono e as luvas de lado, para dar espaço às escritas de seu cotidiano embaladas ao som do samba. Foi um processo de reconstrução de identidade, do esporte ao samba, que se consolidou em 2017, ao assumir o nome Vinny Santafé nas rodas de samba do Rio de Janeiro.
E o que tem de genuíno nos sambas desse caxiense? “Senti no osso o que a pele faz, quando não é daquela cor da paz, me revoltei, gritei, lutei, sagaz, pra oprimido eu nunca tive vocação”; trecho da música Caixeiro Viajante, selecionada no próximo álbum do grupo Clareou. Vinny Santafé, em entrevista ao podcast Ubuntu Esporte Clube, falou sobre a importância de escrever sobre o cotidiano da periferia carioca. Ele canta o que observa, o que sente. No início deste ano, voltando de um show, o carro de aplicativo que ele estava, foi parado pela Polícia Militar. Ele foi questionado sobre o que fazia, para onde ia, o que portava e foi revistado, assim como a sua mulher foi, inclusive nas partes íntimas. Uma situação constrangedora e rotineira para o povo negro deste país.
Outro desabafo que Santafé traz através de samba, foi em relação à família que teve o carro alvejado por 80 tiros em Guadalupe, Rio de Janeiro. O músico Evaldo Rosa dos Santos, de 46 anos, morreu na hora. Os militares atiraram por engano e no trecho de 80 tiros, de Santafé, as palavras de indignação “você confunde furadeira com pistola, depois confunde guarda-chuva com fuzil, eu não confundo a pele preta violada, ensanguentada e estampada nas manchetes do Brasil”
As letras de Vinny Santafé são de protesto, ressignificação da infância sofrida e de uma boa injeção de energia e força ao povo negro, como em sua última composição, Pauperrecido, “você pode ser vitorioso, vai remar contra a maré, roer osso…É que pra vencer tem que ser carne de pescoço, moço, você pode ser o que quiser”. O samba é resistência e Santafé mostra que a nova geração não esqueceu as raízes, segue a luta contra o sistema.
Quando a luta pelos direitos civis estava efervescente no início da década de 60 nos Estados Unidos, Bruno Andrade e Iury Paiva, ambos hoje com 32 anos, não faziam nem ideia de que chegariam a esse mundo. Os seus pais ainda seriam planejados pelos seus avós. Mas apesar de toda essa volta e distância entre os tempos, a história é capaz de manter os laços sem prazo de validade. É aí que entra o elo principal dessa narrativa, Bobby Hutton.
Hutton foi o tesoureiro e o primeiro recruta a ingressar no Partido dos Panteras Negras e no dia 6 de abril de 1968, um pouco antes de completar 18 anos, ele foi executado com mais de 12 tiros pela polícia de Oakland. 30 anos depois, surgiu o evento anual em sua homenagem, chamado Lil Bobby Hutton Day, em DeFremery Park, West Oakland.
E no Brasil, a história de Hutton também chegou. Num país, onde a cada 23 minutos morre um jovem preto, os amigos Bruno e Iury, agora sim, nascidos, grandes e cientes de um personagem que não pode ser esquecido, criaram e lançaram a marca chamada Hutton. Bruno, morador do Morro dos Macacos, e Iury de Duque de Caxias, Baixada Fluminense (RJ), assumem o desafio de conectar fragmentos da história preta aos consumidores contemporâneos através de uma moda básica. A marca Hutton vem para dar força ao fato de que, nós pretos, somos plurais portanto, podemos também ter nossa moda minimalista – diz Bruno Andrade.
No background, a Hutton entende a importância das conexões pretas e do empoderamento pessoal e financeiro. Construiu uma cadeia de processo preferencialmente com pessoas pretas, que vai de quem sugere a ideia das estampas, faz o marketing, a venda e modela para a marca. Assim, segundo Bruno, a empresa assume na prática a expressão: ninguém fala melhor sobre nós do que nós mesmos. E se um dos significados da palavra africana Ubuntu é: eu sou, porque nós somos, a Hutton procurou mais pontos de contato com as raízes africanas e adotou o 5 como número da marca.
Por quê 5? Iury Paiva explica que o 5 traz o esclarecimento das 5 divisões do continente africano: África Central, Oriental, Meridional, Setentrional e Ocidental. Para Bruno, tendo conhecimento dessas divisões é possível olhar de forma mais analítica e entender que existem múltiplas culturas, histórias e personagens em um continente tão rico. E assim, com conceito, criatividade e representatividade, Iury Paiva e Bruno Andrade começam a escrever suas trajetórias no mundo da moda. Para conhecer o trabalho desta dupla, basta ir ao instagram @huttonbrasil…É vestimenta básica e afro em toda estrutura.
Na última sexta-feira (10) a Marvel anunciou que está trabalhando na série de “Coração de Ferro” na plataforma Disney + e a atriz que interpretará a personagem principal já foi definida, Dominique Torne será a inventora Riri Williams
Nas HQ’s, a heroína ‘Coração de Ferro’ surge após Tony Stark ficar em coma devido à batalha contra Capitã Marvel em “Guerra Civil II“. A heroína é a criadora da armadura mais avançada desde o Homem de Ferro
“Em breve no @DisneyPlus, Dominique Thorne é a genial inventora Riri Williams em Coração de Ferro, uma série original sobre a criadora da armadura mais avançada desde o Homem de Ferro.” anunciou a conta da plataforma
Coming soon to @DisneyPlus, Dominique Thorne is genius inventor Riri Williams in Ironheart, an Original Series about the creator of the most advanced suit of armor since Iron Man. pic.twitter.com/PNT6AsI6js
Riri é uma estudante de 15 anos que ingressou precocemente no MIT, a mais prestigiada faculdade de tecnologia dos Estados Unidos. Com uma inteligência acima do normal, ela constrói sua própria versão da armadura do Homem de Ferro, utilizando materiais que ela furta pelo campus.